Dos 13 mil trabalhadores desta categoria, 9.015 têm formação universitária. Infelizmente, o tempo de emprego do propagandista em 2015 foi de três anos
Luís Alberto Alves
O economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Daniel Ferrer, revelou hoje (8) no Enprovend (Encontro Nacional dos Propagandistas Vendedores), na colônia de férias do Sindicato dos Borracheiros de SP, em Praia Grande, a exemplo do que ocorre com outras categorias; os propagandistas sofrem com a alta rotatividade da mão de obra. O tempo de emprego dos profissionais deste segmento girou em torno de três anos em 2015. No primeiro semestre de 2017, 1.800 foram demitidos e contratados 1.700 para ganhar menos. Leia mais...
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