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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Jiló com Pimenta: Horto Florestal (SP) continua abandonado, mistério em chacina e Cracolândia


Banheiros do Horto Florestal continuam sem fechaduras

Próximo de algumas pistas de corridas, desocupados aproveitam para usar drogas e roubar frequentadores

Luís Alberto Caju

Abandono: Enquanto Gilberto Gil dizia numa de suas músicas que o Rio de Janeiro continua lindo, eu digo que o Horto Florestal, na capital paulista, está horroroso. Nunca imaginei que a administração Geraldo Alckmin (PSDB) fosse tão péssima. A falta de fechaduras nos banheiros ainda é realidade, assim como os buracos nas via de acesso, pelo portão no bairro da Pedra Branca, e nas internas, por onde são feitas caminhadas e corridas. Outro problema é a presença constante de desocupados usando drogas em algumas áreas do Horto. Eles também furtam celulares e outros objetos de valor dos frequentadores. Veja o link abaixo.

Chacina: Como tenho noticiado neste blog, a chacina em Vila Brasilândia, bairro da Zona Norte de SP, ainda mantém vários pontos misteriosos. Para a cúpula da Polícia Civil, responsável investigação, o autor das quatro mortes (inclusive de seus pais) seria o garoto Marcelo Eduardo Pesseghini, 13, filho do casal, que teria se matado depois. Após vários depoimentos, algumas pessoas diziam que ele era boa gente, sossegado; outros afirmaram que o menino gostava de jogos violentos na internet e inclusive sabia atirar. Acredito que um dia a verdade aparecerá, principalmente após as eleições de 2014, quando a candidatura tucana não correr mais riscos. Pela minha experiência de três anos em reportagens policiais; as cinco mortes foram obras de pistoleiros do crime organizado. O tempo dirá se estiver errado.

Cracolândia: no final de 2012 os governos federal e estadual fizeram grande estardalhaço com o programa de internação compulsória para os drogados que se encontram na Cracolândia, na região da Rua Santa Efigênia e proximidades, no Centro de SP. O problema não teve solução e a cada dia aumenta o número de consumidores de crack naquele local. Passar a noite em qualquer uma das ruas onde os dependentes químicos se concentram, é pedir para perder todos os objetos de valor e até a vida. O anúncio do governo não passou de grande bravata. Como já passei dos 40 anos, não acredito mais em Papai Noel e Fada Madrinha.



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