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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Geral: É possível emagrecer tomando água gelada?

 


Redação/Hourpress

Existem várias formas de emagrecer, mas já pensou se é possível emagrecer tomando somente água gelada? A resposta é sim, esse fenômeno é da física.

 

Segundo o Professor de física André Coelho explica que o fenômeno faz parte da fórmula de calorimetria “Isso ocorre quando ingerimos água gelada, pois o nosso corpo absorve energia em forma de calorias, fazendo o aquecer para ter um equilíbrio térmico”.

 

Exemplo de calorimetria, é calculando a quantidade de energia consumida pelo corpo humano para levar ao equilíbrio térmico. Um copo contendo 200 ml de água a 4°C, considerando a temperatura do corpo humano como 37 °C, temos que:

 

Q= M.C x AT

Q= 200 x 1 x (37 - 4)

Q=6600 CAL

= 6,6 KCAL

 

Algumas suposições falam que para perder 1 kilo de gordura é necessário a redução de alguns alimentos ou exercícios físicos para perder 7.500 KCAL, para que o mesmo resultado seja alcançado somente tomando água gelada é fundamental consumir 1.136 copos de água!

 

O consumo de água é essencial para o funcionamento do nosso corpo, mas existem formas mais saudáveis que envolvem acompanhamento médico e o não o consumo de tanta água.


Geral: Regras trabalhistas criadas com o Estado Emergencial seguem valendo

 

Empregadores devem aguardar atos normativos do governo para alterarem os contratos de trabalho

     Pixabay



Redação/Hourpress

O fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), assinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no dia 22 de abril, por meio da Portaria nº 913/2022, não altera de imediato as regras trabalhistas criadas a partir de fevereiro de 2020.  Apesar do decreto entrar em vigor no próximo dia 22 de maio, a transição deve ser mais lenta e necessita também de atos normativos para adaptar, implementar ou revogar as diretrizes criadas em período pandêmico para a área trabalhista, segundo a advogada Renata Ribeiro, da Pedro Bottallo Advogados. “Existem vários fatores que farão essa transição mais lenta, mas independentemente disso, antes de qualquer atitude do empregador ou empregado, o Governo Federal precisa comunicar as mudanças por meio de atos normativos para que as diretrizes elaboradas no período pandêmico sejam readequadas”, explica ela.

A especialista em direito do trabalho reconhece que as discussões já começam a surgir com o fim do Estado Emergencial, mas que é preciso cautela diante de vários fatores. “Empregadores e empregados devem aguardar as novas diretrizes antes de alterar quaisquer normas vigentes nos atuais contratos de trabalho. Além disso, o próprio cenário da saúde ainda é incerto. Apesar do debate, empresas devem considerar a necessidade de um período de readaptação enquanto o próprio governo não formaliza essas mudanças”, reforça Renata.

Apesar da discussão na transição das regras trabalhistas, a advogada lembra que é preciso que os empregados observem desde já o que pode mudar nas próximas semanas ou meses. 

Entenda as principais mudanças que envolvem a legislação trabalhista no período pandêmico

Gestante

Com o fim do estado de emergência, todas as gestantes, inclusive as que não foram completamente vacinadas, deverão retornar imediatamente ao trabalho. Neste caso, não será exigida nenhuma assinatura de termo de responsabilidade.

Teletrabalho ou trabalho presencial

As empresas podem determinar o retorno do trabalho presencial, com um prazo mínimo de 15 dias a partir do dia do comunicado. Ao contrário, se houver a alteração definitiva do trabalho presencial para home office, o empregado deverá dar sua anuência, além da necessidade de formalização por meio de contrato formal.

Férias

O prazo mínimo de comunicação da antecipação de férias volta para o mínimo de 30 dias e não mais 48 horas, conforme no período de Estado de Emergência.

Protocolos sanitários

Com decreto do fim do estado emergencial, as empresas podem manter os protocolos sanitários, incluindo a exigência da carteira de vacinação contra a covid-19, bem como a manutenção de medidas de distanciamento, utilização de máscaras e álcool em gel no ambiente laboral, tendo por referência o aumento de casos de contaminação, quando o nível de alerta for “alto” ou “muito alto”, ou seja, a partir de 151 casos a cada 100 mil habitantes. Isto se deve ao poder diretivo da empresa por se tratar de medida relacionada à saúde e segurança do trabalhador, a depender de cada empresa e do ambiente de trabalho.

Afastamento por sintomas de gripe

Com a revogação do estado de emergência pública, as empresas não serão mais obrigadas a afastar os funcionários com sintomas gripais ou de resfriado até o resultado do teste de Covid-19 confirmar ou não a doença, salvo se o médico do trabalho ou hospitalar entender necessário o afastamento.

Como ficam os trabalhadores da saúde?

A MP possibilitou aos estabelecimentos de saúde que durante o período emergencial, mediante acordo individual por escrito, a jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, para as atividades insalubres. Com o término do estado emergencial, tal medida não pode ser mais implementada por acordo individual, somente por acordo coletivo.

A empresa pode prorrogar o depósito do FGTS?

A MP 1.109/2022 autorizou o empregador a suspender, sem multas ou encargos, o recolhimento do FGTS de até 04 competências, desde que os estabelecimentos estejam situados em municípios alcançados por estado de calamidade reconhecido pelo Poder Executivo Federal.

No entanto, como a MP citada está atrelada ao estado emergencial vivenciado no País, subentende-se que com a decretação do fim do estado de emergência, a suspensão do recolhimento do FGTS não pode ser mais mantida pelo empregador, respeitando-se o prazo estabelecido na Portaria n. 913/2022 do Ministério da Saúde e respeitado a vigência da MP citada.

Continua valendo a suspensão do contrato e a redução de jornada?

As MPs 936/2020, 1.045/2021 e 1.109/2022 tratam sobre a proteção ao emprego e enfrentamento de calamidades, em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, restituiu a adoção de redução da jornada e suspensão do contrato de trabalho, medidas já autorizadas em 2020. No caso da MP 1.109/2022, dispõe que as medidas podem ser adotadas até 90 dias, com prazo prorrogável enquanto perdurar o estado de calamidade pública, em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal.

Do mesmo modo, tanto a suspensão do contrato de trabalho, como a redução de jornada deverão deixar de valer, sendo restabelecida a legislação trabalhista em vigor anteriormente à pandemia.

Túnel do tempo: Torre Eiffel é aberta



Redação/Hourpress

Em 6 de maio de  1889 aTorre Eiffel é oficialmente aberta ao público durante a Exposição Universal em Paris.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Alameda Barros

 


Redação/Hourpress

A Alameda Barros (foto) foi aberta entre finais dos séculos XIX e início do XX, nas terras que pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza Queiroz de Barros (mais tarde nome de avenida, como Angélica). Foi na chácara das Palmeiras, em 1862, que a sua família passou a residir e dali surgiram diversas ruas, inclusive a Alameda Barros. Milionário, Barros faleceu em 1890. A Alameda Barros fica no bairro de Santa Cecília, Centro.

 

Chumbo quente: Feche a boca Lula!


Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos

   EBC

O ex-presidente Lula já se encontra em campanha para voltar à presidência da República

Luís Alberto Alves/Hourpress

Não importa o político, seja de direita, esquerda ou centro; eles gostam de serem vistos e para isto abrem a boca para falar, na maioria das vezes besteiras. O ex-presidente Luiz Inácio #Lula da Silva (PT) já se encontra em campanha para voltar ao Palácio do Planalto. Para tanto começou a abrir a boca e dizer asneiras.

Uma delas foi dizer que #policial não é gente! Juntos, agentes civis, militares e federais, eles somam cerca de 700 mil em todo o Brasil. Supondo que 500 mil sejam casados e tenha filhos com mais de 16 anos, são mais de 1 milhão de eleitores. Particularmente não morro de amores pela classe policial, por causa da truculência que usa contra a população, principalmente da periferia.

Porém, respeito o trabalho perigoso que fazem. Sem #policiamento não conseguiríamos andar nas ruas ou mesmo permanecer dentro de nossas casas, sem sofrer ataques de criminosos. Foi comentário equivocado dizer que #policial não é gente. Dias depois, alertado por sua assessoria, #Lula engrenou um pedido de desculpas, para tentar reparar o erro cometido.

Boca

Mas igual caminhão sem freios numa descida, ele voltou a abrir a boca sem pensar. Desta vez, disse na entrevista à revista #Time, que o presidente ucraniano Volodymyr #Zelenski se comporta igual estrela supostamente tirando vantagem da guerra travada contra a #Rússia. Pior: sugeriu que #Zelenski negociasse mais com o ditador Vladimir #Putin, como se a #Ucrânia não tivesse se esforçando para encerrar o conflito.

Para #Lula, os milhões de refugiados e milhares de feridos e mortos nestes dois meses de invasão russa na #Ucrânia não é algo sério. É como se fosse briga de rua. #Lula não pensou no martírio de famílias destruídas, com a morte de filhos, de pais, de idosos abandonados em hospitais por causa dos inúmeros bombardeios. De mulheres estupradas por militares da #Rússia, torturas em moradores das cidades ocupadas pelo Exército de #Putin.

Pelos cálculos de #Lula, somente os votos do eleitor petista serão suficientes para o seu retorno à presidência da República. Não é verdade. É preciso conquistar mais eleitores, principalmente àqueles não simpatizantes das teses defendidas pelo #PT. Por causa de processo aberto contra o presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José #Wellington Bezerra, ao permitir que o presidente Jair #Bolsonaro assistisse a um culto #evangélico em Mato Grosso Sul, #Lula recebeu cartão vermelho nesta denominação cristã.

 Eleitor

O problema é que a Assembleia de Deus, ministério Belém, comandada por #Wellington, tem mais de 22 milhões de membros no País. A maioria é eleitor. Por causa dessa bola fora, Wellington classificou #Lula de persona non grata nesta igreja. Ele pode assistir aos cultos, porque o local é público, mas sem direito a falar sobre qualquer assunto ou comentário político. Igual jogador de futebol que entra no campo, mas fica sentado na arquibancada sem participar do jogo.

Na década de 1950 o candidato da UDN (União Democrática Nacional), brigadeiro Eduardo Gomes, tinha chances de vencer a eleição para presidente da República. Porém, num dos discursos realizados no Rio de Janeiro, em tom de ironia, disse que não precisava de voto de quem comesse em marmita. Em pouco tempo essa frase infeliz sepultou o sonho de ganhar a eleição.

Em 1985, o #tucano Fernando Henrique Cardoso liderava as pesquisas para ocupar a prefeitura de São Paulo. Tinha tanta certeza nesta vitória, que concedeu entrevista à revista #Veja, com uma foto dele sentado na cadeira de prefeito. Poucos dias antes da votação, #FHC participou de debate na televisão e quando questionado se acreditava em Deus, ele titubeou. Não soube responder.

No dia seguinte Jânio Quadros inundou a cidade com santinho dizendo que ele acreditava em Deus e o eleitor não podia votar em ateu. #FHC perdeu uma eleição, que já estava ganha. Em vez de imaginar que é o rei da cocada preta, a preferência nacional, #Lula precisa pensar na hora de falar algo. Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos de mandato. Depois não vale chorar o leite derramado.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio.com

 

 

 

 

 

 

 

Ajude mais pessoas a ler o livro "O flagelo do desemprego"

 

Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais

Redação/Hourpress

O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos


capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)