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    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Política: Projeto permite apreensão de CNH de motorista acusado de transportar drogas

 


O prazo da apreensão do documento será definido pelo juiz

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara 

O Projeto de Lei 3125/20 permite a apreensão da carteira nacional de habilitação (CNH) de motorista investigado ou acusado de transportar drogas. O prazo da apreensão será definido pelo juiz podendo durar até a sentença de primeiro grau, quando será decidida se a carteira será suspensa ou o inquérito arquivado.

A proposta, do deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), inclui a possibilidade na Lei Antidrogas.

Para Pereira Júnior, a lei é omissa sobre a apreensão da carteira de motorista e não trata da suspensão do direito de dirigir. “É relevante que a lei preveja tal possibilidade, até em razão de a inabilitação para dirigir já estar definida no Código Penal como efeito da condenação”, afirmou.

O texto tramita na Câmara dos Deputados.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei.


Política: Pesquisa mostra que clima e sustentabilidade ainda são as principais preocupações do mundo

 

Estudo revela que 81% das pessoas em todo o mundo esperam que as empresas sejam ambientalmente conscientes

Redação/Hourpress

Arquivo

Getty Images, líder mundial em comunicação visual e pioneira no campo da metodologia visual, revelou hoje uma nova pesquisa que mostra que o clima e a sustentabilidade de forma mais ampla ainda são questões fundamentais para as pessoas, mesmo em meio à pandemia de COVID-19. Os resultados foram revelados em uma segunda onda de pesquisas para a plataforma de insights criativos Visual GPS da Getty Images, concluída em conjunto com a empresa de pesquisa de mercado global YouGov.

Dados atualizados do Visual GPS mostram que, apesar da pandemia do COVID-19, as pessoas ainda reafirmam forte preocupação com o clima e a sustentabilidade, com quase todos os pontos de sustentabilidade semelhantes, senão superiores aos dados da pesquisa realizada antes do COVID-19. Como um apanhado das questões às quais as pessoas responderam sobre o tema da sustentabilidade:

  • 91% dos entrevistados hoje disseram acreditar que a forma como tratamos nosso planeta agora terá um grande impacto no futuro, em comparação com 92% dos entrevistados em julho de 2019

  • 69% dos entrevistados hoje disseram que fazem tudo o que podem para reduzir sua pegada de carbono, um aumento em relação aos 63% dos entrevistados em julho de 2019

  • 85% dos entrevistados hoje estão preocupados com a poluição do ar, em comparação com 84% dos entrevistados em julho de 2019

“É surpreendente e encorajador que, apesar da enorme mudança no estilo de vida das pessoas e no comportamento do consumidor trazida pelo COVID-19, o meio ambiente e a sustentabilidade continuam tão importantes para as pessoas como sempre foram”, disse a Dra. Rebecca Swift, diretora global de insights criativos da Getty Images. “Na verdade, nossos dados de pesquisa de clientes mostram que ‘sustentabilidade’ e ‘vida sustentável’ estão em alta, totalmente contra as expectativas. Como comparação, enquanto o interesse pelo meio ambiente diminuiu após a crise financeira de 2008, o meio ambiente tornou-se inextricavelmente ligado ao bem-estar durante a crise do COVID-19”.

“Os dados do Visual GPS também nos dizem pela primeira vez que as pessoas querem ver a sustentabilidade normalizada em publicidade e outras comunicações visuais, é um claro apelo à ação”, continua Swift.

O poder da linguagem visual para formar opinião e informar o debate

A pesquisa atualizada do Visual GPS também mostra que as pessoas acreditam que as melhores formas de causar um impacto positivo no planeta são reciclar (70%), interromper o uso de plásticos descartáveis (60%), usar produtos ecológicos (58%) e usar fontes de energia renováveis para energia doméstica (58%).

“O que é interessante sobre essas descobertas é que a reciclagem, os parques eólicos e os plásticos descartáveis são todos sinais visuais populares que já há algum tempo são usados para ilustrar a sustentabilidade”, explica a Dra. Swift. “Por exemplo, as pesquisas dos clientes em nossa plataforma por ‘garrafa de água reutilizável’ e ‘reciclagem’ aumentaram 152% e 148%, respectivamente, no último ano. Isso demonstra o quão poderosa a linguagem visual pode ser para moldar a visão das pessoas sobre um problema, o que torna mais importante para as marcas e empresas usarem conteúdo visual que mostre ao consumidor como eles podem agir”.

Fundamentado em 25 anos de pesquisas da Getty Images em representação visual, o Visual GPS explora como os consumidores são influenciados por quatro "forças" principais - tecnologia, sustentabilidade, autenticidade e bem-estar - e o que isso significa em termos de tomada de decisão. Os novos insights resultam da segunda pesquisa global que a Getty Images realizou em parceria com a YouGov, para a qual mais de 5.000 consumidores foram pesquisados em 26 países e em 13 idiomas, de abril a maio de 2020.

Getty Images forma parceria com a Climate Visuals para apresentar as Diretrizes para Visualização da Sustentabilidade

Em resposta à pesquisa do Visual GPS, a Getty Images fez parceria com o Climate Visuals, o único programa mundial com base em evidências para fotografia de mudanças climáticas, para apresentar as Diretrizes para Visualização da Sustentabilidade. As diretrizes fornecem recomendações práticas às marcas e empresas sobre como encontrar e usar conteúdo visual novo e relevante para comunicar seu compromisso com a sustentabilidade e inspirar seu público a agir.

As Diretrizes para Visualização da Sustentabilidade estão abaixo e têm link para curadoria de conteúdo com exemplos da Getty Images que você pode usar para visualizar essas diretrizes:

  1. Sustentabilidade deve ser um objetivo intersetorial

As empresas têm especialistas em sustentabilidade e/ou especialistas em Diversidade e Inclusão, mas o conteúdo visual relacionado ao ambientalismo e à sustentabilidade não deve ser separado do conteúdo visual que é inclusivo e diverso. As estratégias representacionais devem se estender à sustentabilidade.

A mudança climática afeta a todos em todo o mundo, portanto, inclua intencionalmente a representação de toda a etnia, classe, idade, orientação sexual, identificação de gênero, religião e cultura. Capacite e dê destaque a todas as vozes sub-representadas. Quebre estereótipos de todo tipo.

  1. Visualize novos conceitos sustentáveis 

Imagens já familiares de icebergs derretidos e chaminés industriais podem ser símbolos populares para significar mudanças climáticas, mas perdem valor com a exposição repetida. Além do simbolismo clássico, tente expandir seu escopo com criativos que ilustrem novos conceitos sustentáveis como “economia circular”, “reutilizável” ou “eficiência energética”.

  1. Conecte-se às aspirações sobre o futuro

As marcas, ansiosas por superar a sensação de impotência que muitos consumidores sentem, devem focar no conteúdo visual que ajuda a visualizar as ações concretas, passos positivos, resultados e soluções reais que abrirão o caminho para um futuro melhor e mais sustentável.

O conteúdo deve refletir histórias autênticas, incluindo os aspectos positivos e negativos dos resultados e atividades de indivíduos, comunidades e empresas que estão inovando e colaborando para alcançar a sustentabilidade. Desde aqueles que estão fazendo pequenas mudanças no estilo de vida, até as indústrias que estão conduzindo iniciativas sustentáveis inovadoras e novas tecnologias.

  1. Traga de volta para o indivíduo

O conteúdo criativo deve mostrar indivíduos autênticos com impacto real em nível local. Os criativos destacando o melhor de indivíduos e grupos em relação a questões de sustentabilidade personalizam as histórias para o seu público-alvo. Pense em cada aspecto do visual - seja uma imagem, vídeo ou ilustração - canudos de plástico, xícaras de café descartáveis e sacolas plásticas são elementares, mas minam a mensagem sustentável.

“Ícones familiares para sustentabilidade e mudança climática têm desempenhado um papel importante, dando às pessoas uma abreviatura para uma questão de sustentabilidade”, diz Toby Smith, líder sênior do programa: Visuals & Media at Climate Visuals. “Mas para inspirar uma mudança realmente positiva, devemos ir além dos ursos polares no derretimento das calotas polares. Em parceria com a Getty Images nessas novas diretrizes, pretendemos agora ajudar marcas e empresas a adotar uma abordagem baseada em evidências e focada em soluções para a crise climática, visualizando as ações, objetos e ideias que estão abrindo caminho para um futuro mais verde .

Artigo: Liberdade de expressão ameaçada com a Lei de Fake News?

 

No entanto, a redação aprovada não contém uma definição do termo “fake news” ou “notícias falsas”


Sheila Shimada

Fenaj

O conceito de Fake News, muito difundido recentemente, tem crescido ainda mais no período eleitoral. Você sabe se aquele candidato pratica ou compartilha fake news? Já cancelou ou ajudou a cancelar alguém, eventualmente, compartilhando informações ou posts sem confirmar a veracidade dos fatos?

Inserido em um contexto político-social específico, o PL das Fake News  2630/2020 surge como uma tentativa de frear a disseminação de notícias falsas na internet e atenuar seus impactos nas esferas social, eleitoral e de saúde pública e também para tratar sobre a definição de rede social, canal de comunicação e troca de mensagens - como WhatsApp, Telegram, entre outros aplicativos - e a definição do que seriam “Fake News”. 

No entanto, a redação aprovada não contém uma definição do termo “fake news” ou notícias falsas”, direcionando seu enfoque ao comportamento inautêntico de contas de usuários nas redes sociais e à transparência sobre conteúdos pagos, que passarão a ser moderados pelos provedores de aplicações.

“A dificuldade dos termos abertos desse PL é quanto à classificação do que é ou não fake news. É possível conseguir uma liminar, por exemplo, em meio a campanha política, e bloquear um candidato que pode estar disseminando fake news. Porém, quanto tempo levará até a comprovação dos fatos? E se não for fake news? A campanha toda pode ser prejudicada”, alerta a Dra. Sheila Shimada.   

"Embora os objetivos do PL 2630/2020 sejam louváveis, a forma como se propõe que ele combata a disseminação de notícias falsas é bastante problemática, pois acaba legitimando situações de violação dos direitos à informação, à liberdade de expressão e à particularidade dos usuários praticadas por agentes privados e, ao mesmo tempo, amplia demasiadamente a responsabilidade desses agentes, podendo inviabilizar suas atividades", analisa a advogada. 

A Dra. Sheila Shimada destaca que a guerra contra a desinformação é urgente, mas que "a regulamentação da PL, às pressas, pode acarretar consequências graves à liberdade na internet, por ser complexa e englobar temas sensíveis que precisam ser debatidos sob diferentes perspectivas junto à sociedade civil, de forma semelhante ao que ocorreu com o Marco Civil da Internet". 

Para ela, "a sociedade, como maior interessada, deve ser convidada a participar das discussões sobre o projeto, auxiliando o Legislativo a encontrar alternativas ao gerenciamento e à moderação de conteúdos pelos provedores, com o objetivo de garantir os direitos fundamentais no mundo virtual, especialmente a liberdade de expressão e informação, a vedação à censura e a proteção à privacidade", finalizou Shimada.

No momento, o PL das Fake News 2.630/2020 está na Câmara dos Deputados - e não está tramitando em regime de urgência,  posteriormente seguirá para o Senado e para sanção do Presidente da República.

Sheila Shimada, advogada, Árbitra, Professora de Direito Empresarial na ESE Sebrae.

 


Economia: Aplicativo: ClickBus e Rappi ampliam venda de passagens de ônibus

 

Opção Rappi Travel permite que o viajante compre passagens de ônibus utilizando inclusive Rappi Créditos

Redação/Hourpress

Marcio Diniz

Os aplicativos de celular surgiram para simplificar a vida dos usuários e cada vez mais seus criadores buscam incluir funcionalidades que solucionem, com agilidade e rapidez, as necessidades das pessoas. Existem mais opções disponíveis do que podemos contar, como, por exemplo, jogos, leituras, relaxamento, compras e turismo. Nos dois últimos, a ClickBus, plataforma líder em venda online de passagens rodoviárias, e o Rappi, super app de delivery de alimentos, bebidas, suplementos, medicamentos, entre outros, se destacam. Por isso, decidiram fechar uma parceria para facilitar a vida dos viajantes.

Assim, o Rappi lançou em seu aplicativo o "Rappi Travel", uma categoria na qual viajantes podem adquirir passagens de ônibus. Agora as passagens disponibilizadas no site e no app da ClickBus também podem ser compradas no aplicativo de entregas, sendo mais uma conveniente opção para o viajante, que pode escolher um dos mais de 4 mil destinos já oferecidos pela empresa.

Para Marcel Bianchi, Head de Parcerias da ClickBus, a parceria com o Rappi é mais uma forma de beneficiar os usuários e tornar a experiência de compra mais acessível. "Sempre buscamos oferecer novas formas para o passageiro rodoviário garantir sua passagem, onde quer que esteja, para ter uma experiência incrível e em um app no qual já está acostumado a fazer suas compras. Com essa parceria, damos mais um passo rumo democratização e capilaridade de venda de passagem de ônibus pela internet", explica. Uma das grandes vantagens é poder comprar todos os produtos de turismo no mesmo app, como o hotel junto com a passagem rodoviária, por exemplo.

A parceria é positiva para as duas empresas, já que permite uma troca de clientes entre os aplicativos, além de disponibilizar um número maior de serviços e possibilidades para cada um deles, o que é mais um passo no caminho dos super apps. Outro ponto importante é a democratização do acesso à compra de passagens rodoviárias através do Rappi Créditos, opção voltada para que clientes desbancarizados também consigam garantir passagens de ônibus sem precisar ir até uma rodoviária.

O Head de Rappi Travel, Guido Becher, explica porque a empresa escolheu a ClickBus para ser uma das responsáveis para oferecer as passagens disponíveis no aplicativo. "Clickbus é um aliado inovador, líder no segmento rodoviário no Brasil, que nos permite oferecer uma grande variedade de produtos de ônibus a todos os nossos clientes, um produto fundamental na reativação de viagens junto a voos e hotéis."

Para quem já está acostumado a utilizar os serviços oferecidos pela ClickBus, a experiência é bastante similar. No Rappi Travel, o cliente escolhe o local de saída e o destino, dia e horário que pretende viajar e depois passa para o próximo passo, que é o pagamento. Tudo de forma simples e que pode ser realizado em poucos cliques.

A ClickBus também reforça o comprometimento, em conjunto das empresas de ônibus, com os protocolos de segurança e higiene em todas as etapas de viagem com base nas recomendações de órgãos competentes, como Ministério do Turismo, Anvisa e ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

Sobre a ClickBus
Líder em inovação do setor rodoviário, a ClickBus é o principal agente de mudança de comportamento de compra de passagens de ônibus no Brasil, trabalhando de forma ativa em todas as pontas do ecossistema digital para facilitar a vida de quem viaja de ônibus: como um agregador (GDS), uma plataforma online (OTA) e operador de sites de empresas de ônibus e rodoviárias (Gestor de Whitelabel).

Economia: Home Office: 52% dos brasileiros trocariam de emprego se pudessem trabalhar em casa

 

Pesquisa realizada pela Salesforce com 20 mil pessoas em 10 países revela percepções sobre esse tema

Redação/Hourpress

Arquivo
A Salesforce, líder global em CRM, realizou o estudo " Série Global Stakeholder - O Futuro do Trabalho, Agora " com mais de 20 mil pessoas na Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Singapura. O levantamento, que teve 2 mil entrevistados apenas no Brasil, traz dados relevantes sobre a percepção da população em relação ao Futuro do Trabalho e os impactos da Covid-19 sobre as relações entre os colaboradores e as empresas.

"A pandemia teve um grande impacto no modelo de trabalho com o qual estávamos acostumados. Da noite para o dia tivemos que migrar para o home office, o que trouxe à tona muitas questões sobre o futuro do trabalho", comenta Fabio Costa, Vice-presidente sênior general manager da Salesforce no Brasil. "A Série Global Stakeholder traz reflexões importantes sobre a percepção dos brasileiros em relação às mudanças nas dinâmicas de trabalho e mostra uma expectativa de que as empresas como protagonistas para melhorar o mundo", completa Fabio Costa.

Entre os entrevistados no Brasil, 87% não percebem melhoras em relação às oportunidades de empregos, 75% acham que o desenvolvimento da força de trabalho deve ser uma prioridade das empresas e 71% dizem que o trabalho remoto é viável apenas para uma parcela da população. Abaixo destacamos os principais resultados da pesquisa no País.

Expectativa sobre as empresas como agentes de mudança
Entre os entrevistados no Brasil, 82% confiam nas empresas para construir um futuro melhor. E para 70% deles, a diminuição das desigualdades globais deveria ser a grande prioridade para as empresas. Esses números mostram a grande confiança dos brasileiros nas empresas, principalmente se comparados aos dados relacionados ao setor público: 55% dizem não confiar nos governos para construir um futuro melhor.

Além disso, 76% dos entrevistados dizem que é crucial que seu empregador retribua à comunidade e 66% acreditam que as empresas serão mais resilientes às crises ao sair da pandemia.

"Os negócios devem ser uma plataforma para mudança e isto é o que a sociedade espera. Além de posicionar produtos e soluções, as marcas precisam engajar seus públicos para apoiá-los neste momento e contar como impactam", destaca Fabio Costa.

A importância do trabalho remoto
71% dos brasileiros acreditam que o trabalho remoto é viável apenas para uma parcela da população, mas 57% dos trabalhadores presenciais dizem que conseguiriam trabalhar remotamente se sua empresa oferecesse uma tecnologia melhor. Já 52% dos entrevistados dizem que trocariam de emprego se isso significasse que poderiam trabalhar remotamente.

Esses dados mostram que há interesse pelo trabalho remoto por parte dos colaboradores, mas isso esbarra em alguns empecilhos, como a disponibilidade de tecnologia por parte das empresas.

"A pandemia fez com as empresas pelo mundo entendesse que o trabalho a distância é viável. O desafio é manter equipes alinhadas por meio de processos e tecnologia para colaborar com foco no cliente", destaca Fabio. "No ambiente híbrido, com equipes no escritório e trabalhando remotamente, o foco é cuidar da saúde dos colaboradores e clientes", completa o executivo. O Work.com traz soluções para o retorno seguro aos escritórios.

Desenvolvimento da força de trabalho deve ser prioridade das empresas
Para 89% dos entrevistados o acesso às oportunidades de emprego não está melhorando e quase um terço diz não ter as habilidades técnicas exigidas pelo mercado. De fato, atualmente o Brasil tem mais de 13,1 milhões de desempregados , segundo dados do IBGE. Como resultado dessas percepções 57% dos brasileiros estão considerando obter outra formação.

Nesse contexto, para 75% dos entrevistados o desenvolvimento da força de trabalho deve ser uma prioridade das empresas e 77% deles dizem que a tecnologia deve desempenhar um papel essencial nesse processo.

"A capacitação é chave para o crescimento e superação. As empresas que enfrentaram melhor o processo de isolamento social, prepararam suas equipes para lidar com um novo contexto, ferramentas e processos digitais. Sem novas habilidades, não há perspectiva positiva", diz Fabio.

Aprendizagem online gera interesse no Brasil, porém há obstáculos
Entre os entrevistados, 71% relataram estar mais interessados em aprendizado e treinamento online desde o início do isolamento social. Mas esse tipo de ensino esbarra em questões como o acesso à internet e a um computador, além da questão financeira para arcar com os custos de um curso.

A pesquisa aponta que 84% dos brasileiros gostariam de ter acesso gratuito a plataformas de capacitação, mas 50% se dizem nervosos demais para buscar o aprendizado online neste momento, índice que aumenta para 55% entre pessoas de baixa renda. Já um terço das pessoas ouvidas acredita que este modelo de aprendizagem é muito difícil para elas.

"Muitas empresas já têm adotado a capacitação online, especialmente as de tecnologia, que são as que mais sofrem com a falta de profissionais treinados. A Salesforce, por exemplo, disponibiliza gratuitamente o Trailhead, uma plataforma online que tem como objetivo capacitar as pessoas para utilizar as soluções da empresa nas diversas vagas disponíveis", comenta Fabio. "Ao preparem os cidadãos para o mercado de trabalho, essas plataformas gratuitas ajudam a tornar o País e sua indústria mais competitivos e qualificados", completa.

Habilidades exigidas estão aumentando
Com a evolução constante nos formatos de trabalho, as habilidades exigidas pelos empregadores também estão mudando. Para os brasileiros, as habilidades mais importantes nos próximos seis meses serão adaptabilidade e colaboração, ambas apontadas por 96% dos entrevistados. Em seguida aparecem criatividade (95%) e habilidades comerciais (93%).

Já quando perguntados sobre as habilidades técnicas essenciais nos próximos seis meses, as respostas foram: análise de dados (93%), codificação/desenvolvimento de aplicativos (92%) e ciência de dados (91%).

"Neste esforço contínuo para desenvolvimento profissional, é importante que soft skills como adaptabilidade e colaboração tenham um papel relevante. Enquanto a tecnologia pode nos ajudar a aprender novas habilidades, precisamos nos apoiar em soft skills para crescer tanto no ambiente de trabalho digital quanto físico. Na economia digital, os produtos que vendemos, as expectativas dos clientes e a natureza do trabalho mudarão. Assim, nossa jornada para desenvolver soft skills não tem fim", destaca Fabio sobre os dados da Série Global Stakeholder - O Futuro do Trabalho, Agora.

Sobre a Salesforce
A Salesforce, líder mundial em CRM, capacita empresas de todos os tamanhos e segmentos para realizar a transformação digital e obter uma visão de 360 graus dos clientes. Para mais informações, visite http://www.salesforce.com/br.

Artigo: Lojas de shopping de São Paulo voltam a funcionar 12 horas por dia

 

Decreto passa a valer a partir de amanhã, 10, no Estado de São Paulo

Redação/Hourpress

O anúncio da passagem para fase verde dentro do Plano São Paulo irá alterar o horário de funcionamento das lojas de shopping. De acordo com o decreto de número 65.234 publicado hoje, 9 de outubro, os shoppings centers deverão funcionar com a capacidade limitada de 60%, adotando os protocolos exigidos e com horário de 12 horas diárias. Segundo a Alshop(Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), as lojas irão funcionar em horário normal das 10h às 22h nos dias úteis e sábados, e das 12h às 20h nos domingos e feriados, segundo o plano anunciado pelo governo e mantendo todos os protocolos sanitários aprovados.

Eventos em shopping, cinemas e teatros

Outra consequência do avanço de fase é a permissão para a reabertura de espaços de entretenimento dos shoppings como cinemas e teatros, com limitação de público e venda de ingressos preferencialmente online. Também serão permitidos eventos dentro dos shoppings e eventos em geral com até duas mil pessoas. “A reabertura dos espaços de entretenimento nos shoppings devem ajudar na recuperação do movimento e das vendas nas lojas, pois um dos fatores para a crise que estamos vivendo é a baixa circulação de pessoas, horário restrito de restaurantes na praça de alimentação e o fechamento de cinemas e teatros ou mesmo a impossibilidade de eventos que movimentam centros de compra.”, finalizou Sahyoun.

Para conscientizar a sociedade e a opinião pública sobre a crise e a retomada da economia, a Alshop formou junto com outras 30 entidades e 70 empresários o Instituto Unidos Pelo Brasil. O grupo lançou uma campanha em formato de vídeo, pelas redes sociais, com entrevista a pequenos empreendedores do comércio, sobre os prejuízos e o desemprego causados pelo fechamento do comércio como resultado das ações de contenção da pandemia.

Saúde: Hábitos comuns que interferem na eficácia da pílula anticoncepcional

 

Ingerir o medicamento no mesmo período é o ideal e garante maior eficiência

Redação/Hourpress

BBC
A pílula anticoncepcional é um dos métodos aliados das mulheres com vida sexual ativa que desejam evitar a gravidez. O que nem todas sabem é que alguns hábitos, relativos a horários e à ingestão inadequada, interferem na eficácia do medicamento. A ginecologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Maria Luisa Mendes Nazar, solucionou algumas das principais dúvidas sobre o tema:
 
1. Não tomar a pílula anticoncepcional no mesmo horário diminui a eficiência do remédio?
 
A resposta é sim. Segundo a ginecologista, ingerir o medicamento no mesmo período é o ideal e garante maior eficiência, seja ele via oral ou injetável. No caso da pílula, que é diária, recomenda-se escolher um horário com menor possibilidade de esquecimento. A médica, no entanto, tranquiliza. “Quando alertamos sobre atrasos, não nos referimos a minutos, mas sim a um período inteiro, após 3h do horário”, explica. Nesses casos, o ideal é fazer uso de outros métodos contraceptivos, como a camisinha para evitar qualquer risco de engravidar.
 
2. É preciso ingerir o comprimido com água ou outro líquido?
 
A recomendação é tomar o remédio sempre com auxílio de água ou qualquer outro líquido que não seja alcoólico. A dica, como explica a Maria Luisa, é importante por ajudar na condução do comprimido até o estômago, evitando qualquer parada inesperada no esôfago, por exemplo. “Caso a paciente tenha uma boa salivação e consiga deglutir sem nenhum problema, não há contraindicação. Mas aconselhamos a assistência da água para que a pílula chegue tranquilamente ao estômago”, explica a ginecologista. 
 
3. Vômitos e diarreia atrapalham a absorção do anticoncepcional?
 
Nestes casos, segundo a médica, é preciso cautela. Os vômitos são preocupantes em alguns cenários, principalmente quando ocorrem em até quatro horas da ingestão do comprimido. Isso porque é este o tempo médio que a pílula demora a chegar ao estômago, portanto, aumenta as chances de não absorção correta. 
 
A segunda situação que merece atenção é a de pacientes com bulimia, gastrite, intolerância no tubo digestivo e mulheres que fizeram cirurgia bariátrica. Para estas pessoas, por conta do histórico clínico, é preciso uma análise do caso para a escolha do método mais adequado e eficaz. Já no caso de diarreia, a ginecologista não vê perigo. “O comprimido primeiro chega ao estômago, cai na corrente sanguínea e vai até o fígado para ser metabolizado. Por isso, a diarreia não é uma ameaça ao efeito da pílula”, lembra. 
 
4. Qual o melhor método anticoncepcional?
 
Não é possível afirmar de forma geral qual é o melhor, destaca Maria Luisa. A orientação é sempre consultar-se com o especialista a fim de definir a opção mais vantajosa para a realidade de cada paciente.