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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Artigo: Agricultura familiar pode ser a chave para o sucesso do seu negócio



Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis

Marcella Zambardino

A agricultura familiar é responsável por 80% dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira. Segundo dados do relatório de 2018 da ONU "Estado da Alimentação e da Agricultura", mas sabemos que a maioria dos pequenos agricultores não são remunerados de maneira justa como deveriam. Ainda falta muita capacitação e informação para que esses pequenos negócios aumentem seu lucro e possam produzir com mais qualidade.

Por isso, faço um convite para os empreendedores de diversos segmentos, olharem com mais carinho para agricultura familiar e para as soluções que a natureza nos oferece. A agroecologia local não precisa agregar somente a alimentação e pode ser a base para negócios de limpeza, perfumaria, têxtil, entre tantas outras. A natureza brasileira é riquíssima em diversidade de matéria prima eficiente, por que não nos dedicamos em criar produtos usando o que o planeta nós da?

Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis e com mais possibilidades. Quando começamos a Positiv.a, víamos que a maioria dos modelos de negócios no Brasil eram muito verticalizados, o que impossibilita ter uma linha muito variada, já que com fabricação própria e industrial a produção de diferentes itens se torna muito mais complexa. Ainda usando o exemplo da Positiv,a, desde o começo buscamos ser uma solução para limpeza geral, com itens em barra, pó e líquido, por isso fomos atrás de quem já fazia bem ou fazia parcialmente para somar conhecimento com os fornecedores parceiros.

Atualmente, trabalhamos com 20 pequenos produtores - que nomeamos carinhosamente de agentes da mudança. A parceria é feita em formato de co-criação onde adaptamos juntos a produção e até as características do produto para chegar na solução ideal para os clientes finais. Dessa maneira, deixamos a produção com quem mais entende e a nossa energia é canalizada no desafio de conscientização e de aumentar cada vez mais o alcance da marca e acesso ao mercado.

É importante destacar que esse tipo de parceria envolve a responsabilidade de ter um trabalho de escuta, saber até onde o produtor quer ir e o que ele quer desenvolver. Nós temos uma mania de querer ajudar e não escutar o que o outro quer. Nesses casos, é muito mais importante ouvirmos o pequeno produtor, já que ele tem muito a nos ensinar e oferecer.

Marcella Zambardino ,Co-CEO da Positiv.a,

Túnel do Tempo: Morria o Papa João Paulo I

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 28 de setembro de 1978 morria o papa João Paulo I. Ele conduziu a Igreja Católica por apenas 33 dias, sendo sucedido por João Paulo II.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Leôncio de Magalhães

 


Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica

Luís Alberto Alves/Hourpress

Carlos Leôncio de Magalhães, conhecido como Nhonhô Magalhães foi um homem à frente do seu tempo. Nasceu em Araraquara (SP) em 1875, único filho homem do fazendeiro, banqueiro, e político Carlos Baptista Magalhães. 


Nos negócios sempre foi muito bem-sucedido e, no ano de 1911 fez o maior e mais lucrativo negócio da sua vida, comprando a Sesmaria do Cambhuy. Em 1824, vendeu aos ingleses, lucrando mais de dez vezes o valor que ele pagou,.

Porém, ficou com uma parte, onde estava localizada a Fazenda Itaquerê, de Nova Europa. Nhonhô transformou a Fazenda Itaquerê em fazenda modelo diversificada, embora continuasse a produzir principalmente café. 

Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica.
Carlos Leôncio de Magalhães, o maior cafeicultor do Brasil no início do século XX. A Avenida Leôncio de Magalhães fica em Santana, Zona Norte de SP> 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Variedades: Centro de Memória Bunge relembra primeira transmissão do Brasil

 

Em 1922, uma estação no RJ, então capital do País, foi espelhada para 80 receptores em comemoração aos 100 anos da independência


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O Dia Nacional da Rádio, comemorado em 25 de setembro, homenageia o nascimento de Roquete Pinto. Considerado o Pai da Rádio Brasileira por fundar a primeira rádio no País, o carioca enxergou no rádio uma ferramenta para melhorar a Educação. Para celebrar a data, o Centro de Memória Bunge relembra a história do primeiro veículo de comunicação de massa.

Formado em medicina, Roquete convenceu a Academia Brasileira de Ciências a comprar os equipamentos necessários para fundar a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro em 1922 e, em 7 de setembro do mesmo ano, foi ao ar a primeira transmissão de rádio em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. A estação foi instalada no Rio de Janeiro para a veiculação de músicas e discurso do presidente Epitácio Pessoa, transmitida para 80 receptores espalhados pela então capital do País.

Em 1924, foram fundadas as emissoras Rádio Clube do Brasil e Educadora Paulista, seguidas de outras instalações na Bahia, Pará e Pernambuco. Até o final dos anos 1920, o rádio era um meio de comunicação experimental até que, em 1932, o presidente Getúlio Vargas assinou um decreto que autorizava as emissoras a terem 10% de sua programação dedicada à publicidade. A mudança expandiu o sistema de radiodifusão no País, dando início a era do rádio comercial.

O Brasil passava por um crescimento da economia nacional e era visto como um mercado promissor pelos estrangeiros. As indústrias elétrica e fonográfica auxiliaram a expansão radiofônica, marcando o período como a Era do Rádio. Neste período, o País assistiu ao surgimento de grandes ídolos do rádio, como Dolores Duran, Dircinha Batista, Elizeth Cardoso e Linda Batista, quatro das principais cantoras e compositoras de MPB entre as décadas de 1930 e 1960, consideradas as “Rainhas do Rádio”, além de Cauby Peixoto e Mário Lago, entre outros.

No acervo do Centro de Memória Bunge, que conta com mais de 1,5 milhão de itens preservados, é possível recuperar áudios das Rainhas do Rádio daquele período. As cantoras participam de diversas campanhas publicitárias para o rádio, incluindo de marcas de margarina e óleo vegetal produzidas pela Bunge na época. O acervo também preserva uma marchinha de carnaval criada para vender sabão, composta por Miguel Gustavo, famoso compositor de jingles da década de 1950 e autor do hino “Pra Frente Brasil”, criado para homenagear a seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo de 1970, no México.

No fim da década de 1950, o rádio entrou em declínio devido à concorrência com a televisão, mas nunca deixou de fazer parte da vida do brasileiro. Atualmente, há mais de 9 mil emissoras radiofônicas operando no território nacional, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert).

Uma parte da história nacional do Rádio, bem como documentos textuais, iconográficos, tridimensionais e audiovisuais podem ser encontrados no Acervo do Centro de Memória Bunge, criado em 1994. Todo acervo está disponível para consulta e visitação, após o fim do isolamento, mediante agendamento.

  Sobre o Centro de Memória Bunge

O Centro de Memória Bunge foi criado em 1994 e desde então é um dos projetos da Fundação Bunge. Referência na área de preservação da memória empresarial, o local tem como objetivo a guarda e preservação de documentação histórica, a disseminação do conhecimento e a utilização de seu acervo como um instrumento estratégico de gestão. Para facilitar o acesso ao público e compartilhar com a sociedade o aprendizado construído, conta com atividades gratuitas como Atendimento a Pesquisas, Exposições Temáticas, Visitas Técnicas e Benchmarking. Além disso, promove as Jornadas Culturais, série de palestras e oficinas gratuitas com objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação de acervos históricos e patrimoniais.

 Sobre a Fundação Bunge

A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, há 65 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).

 

Veículos: Novo Nissan Versa roda 1 milhão de quilômetros até chegar ao consumidor

 

Sedã cumpriu um rigoroso período de testes pelas mais variadas ruas e estradas do Brasil


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O Novo Nissan Versa estará disponível até o fim do ano nas concessionárias da marca em todo o país, mas, antes de chegar totalmente renovado ao Brasil, o carro conheceu bem as estradas e ruas nacionais. Foram mais de um milhão de quilômetros rodados por toda a América Latina com protótipos na preparação para deixar o sedã pronto e totalmente adaptado ao gosto dos brasileiros e as condições locais de uso.

Os testes foram conduzidos pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan no país. Eles começaram a avaliar o carro por aqui antes mesmo dele ser lançado mundialmente. Para isso, protótipos foram usados para percorrer diferentes regiões do Brasil, e também outros países, em diferentes épocas do ano, simulando de maneira real todos os tipos de situações encontradas pelos motoristas brasileiros. O resultado: o Novo Nissan Versa chegará pronto para atender os consumidores de todo o território nacional.

Informações sobre versões e lista de equipamentos serão reveladas no lançamento do modelo, no último trimestre deste ano.

Internacional: Casos de covid-19 na Síria saltam em 10 vezes em 30 dias

 

Profissionais de saúde representam 30% das pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus


Redação/Hourpress

ONU

O noroeste da Síria registrou nesta terça-feira (22/09) 640 casos de COVID-19, o que representa número dez vezes maior do que há apenas um mêsQuase 30% das pessoas infectadas são profissionais de saúde. Somente no dia 14 de setembro, 80 novos casos foram registrados, representando o maior número em um único dia desde que o primeiro paciente foi identificado no início de julho. O número real da pandemia pode ser maior na região, já que os testes de diagnósticos para a COVID-19 permaneceram limitados no período em toda região.

O aumento no número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus impõe mais desafios à crise humanitária no noroeste da Síria. Mais de dois milhões de pessoas, representando pouco mais da metade da população, tiveram que se deslocar de suas casas pelos conflitos armados. A maior parte deste contingente agora vive em acampamentos que já ultrapassaram a lotação máxima e que oferecem acesso estrito à água e saneamento precário. Medidas de controle do contágio do novo coronavírus como distanciamento físico, higiene das mãos e isolamento são um desafio. Para boa parte dos residentes dos assentamentos, essas são precauções impossíveis de serem adotadas.

Cada vez mais casos de COVID-19 estão sendo registrados entre pessoas deslocadas que vivem em campos e isso é preocupante”, observou o médico Ammar, gerente das atividades de Médicos Sem Fronteiras (MSF) no noroeste da Síria. “Estamos tentando ajudar os moradores dos campos a se protegerem do vírus, mas não podemos mudar a situação geral e o fato de morarem em um local assim. Precisamos nos adaptar constantemente para fornecer soluções para essas pessoas que já vivem em condições incrivelmente difíceis.

Desde abril de 2020, as equipes de MSF distribuíram mais de 63 mil kits de higiene, incluindo itens como sabão e detergente, para mais de 26 mil famílias residentes em vários assentamentos temporários na região de Idlib e no norte de Alepo.

Implementamos diversas medidas para evitar que multidões venham buscar seus kits durante essas distribuições”, explicou Osama, logístico que supervisiona uma das campanhas de distribuição. “As pessoas são solicitadas a manter uma distância segura umas das outras e a lavar e higienizar regularmente as mãos. Pedimos a cada família que envie apenas uma pessoa para o local de distribuição”.

Os educadores de saúde de MSF também realizam sessões de conscientização sobre o vírus, especialmente como ele é transmitido e como podem prevenir isso, com as pessoas que ficam nas filas para receber os kits. Entender a COVID-19 e saber mais sobre ela é um grande passo para evitar pegar o vírus”, diz Osama.

Muitas unidades de saúde já lutavam para atender às necessidades médicas existentes no noroeste da Síria antes da pandemia de COVID-19. Para ajudá-los, equipes de MSF também trabalham em unidades de saúde para tratar pacientes com COVID-19 ou que tenham outras necessidades médicas. Entre os exemplos está um sistema de triagem montado por MSF em cada um dos hospitais que a organização apoia, cogerencia ou administra na província de Idlib. Isso garante a detecção rápida de casos suspeitos de COVID-19, ao mesmo tempo que mantém a continuidade do atendimento aos pacientes nas enfermarias.

Há poucos dias, uma jovem veio a um dos hospitais que coadministramos. Ela ainda estava na entrada quando foi examinada como um caso potencial de COVID-19”, contou Halim Boubaker, coordenador médico de MSF no noroeste da Síria. “Ela foi encaminhada para outro centro de saúde onde o teste foi positivo para COVID-19No entanto, um grande problema que enfrentamos atualmente é que a maioria dos pacientes com teste positivo está isolada em casa com suas famílias, em vez de em centros de isolamento, o que aumenta as chances de criar novos grupos de infecções e certamente contribuiu para o recente aumento no número de casos. Vários locais de isolamento foram abertos e os pacientes com sintomas de COVID-19 podem ir até lá para serem testados e cuidados. Mais pessoas se isolando nesses centros, em vez de na comunidade, definitivamente ajudariam a diminuir a taxa de infecções.

Nove hospitais dedicados à COVID-19 (com um total de 645 leitos disponíveis) e 14 centros de isolamento e tratamento que fornecem cuidados básicos a pacientes com sintomas leves (com 550 leitos) foram instalados em resposta à pandemia. “No momento, poucos leitos disponíveis nos centros de isolamento e hospitais estão ocupados, mas o número de casos de COVID-19 continua aumentando. Isso torna a situação particularmente preocupante”, acrescentou Boubaker.

Para apoiar ainda mais a resposta à COVID-19 na região, MSF está gerenciando um centro de tratamento de 30 leitos para pacientes moderados e graves, que pode encaminhar pacientes críticos para o hospital nacional de Idlib. MSF também construiu recentemente um local adicional de isolamento com 31 leitos na cidade de Salqin, que estará operacional caso haja necessidade de fornecer mais capacidade de isolamento para pacientes com sintomas leves a moderados no futuro.

 “Tentamos trabalhar nas duas frentes e contribuir tanto para a prevenção da COVID-19 como para o tratamento dos pacientes”, concluiu Boubaker. “Continuamos a fazer o nosso melhor para também manter os nossos serviços regulares em funcionamento porque as pessoas ainda precisam deles, apesar da pandemia. O noroeste da Síria já era uma região instável e estávamos acostumados a superar incertezas e situações complicadas para dar assistência às pessoas. Mas a COVID-19 adicionou um desafio extra ao nosso trabalho.

 Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. 

Artigo: Nota de Emerson Fittipaldi à imprensa

 

Uma parte significativa das dívidas foi paga, seja em recursos, seja em propriedades


Redação/Hourpress
EBC

Em relação às recentes notícias publicadas em alguns veículos de comunicação, o bicampeão Emerson Fittipaldi tem a esclarecer que:


+ Em função de investimentos que não deram certo no Brasil, teve de tomar empréstimos bancários e, por conta dos altos juros cobrados até recentemente no país, suas dívidas cresceram desproporcionalmente. Por isso, não conseguiu pagar tais débitos e enfrentou dificuldades financeiras. No entanto, uma parte significativa das dívidas foi paga, seja em recursos, seja em propriedades.


+ Está trabalhando diligentemente para gerar caixa em novos projetos no Brasil e no exterior, pois está empenhado em liquidar seus compromissos em aberto.

Por fim, Emerson desafia seus detratores a encontrar alguma propriedade sua em nome de terceiros, acusação fantasiosa inventada por credores mal intencionados e que optaram pelo caminho da calúnia em vez da trilha do diálogo e da sensatez.