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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Variedades: Biografia definitiva de Janis Joplin chega ao Brasil no ano 50 de sua morte

 


Livro relembra a carreira meteórica da cantora símbolo de independência feminina e cuja importância para a cena musical internacional permanece viva

Redação/Hourpress

O peso na letra unida à rouquidão e a emoção na voz de Janis Joplin dão o tom da carreira da maior e mais influente cantora de rock da história. Mas, por trás da figura mítica da artista, há uma vida carregada de transgressões, quebras de paradigmas, frustrações amorosas e dissabores familiares. Escrita por Holly George-Warren, jornalista e uma das mais respeitadas cronistas da história da música norte-americana, “Janis Joplin: Sua Vida, Sua Música”, lançamento da Editora Seoman, chega ao Brasil para nos fazer rememorar sua trajetória, no momento em que se marca o cinquentenário de sua morte.

Para relatar a vida da cantora, a autora, que também é especialista em biografias de rock, recorreu a familiares da cantora, amigos, colegas de banda, pesquisou arquivos, diários, cartas e entrevistas há muito perdidas. Ela faz, sobretudo, um perfil minucioso detalhando os passos de Janis até a overdose acidental de heroína, que lhe ceifou a vida em 4 de outubro de 1970.

Por meio de um estilo radiante e intimista, esta biografia consolida Janis como vanguardista musical. Uma mulher rebelde, dona de grande astúcia e personalidade complexa, que rompeu regras e desafiou todas as convenções de gênero em sua época, abrindo caminho para as mulheres poderem extravasar suas dores e revolta no cenário artístico sem serem tão oprimidas pelo universo machista existente no meio musical. Este livro também foi celebrado pela grande mídia nos estados Unidos – The New York Times e The Washington Post, entre outros – como a biografia que revela, de forma definitiva, a “verdadeira Janis Joplin”, além de ser elogiado no site oficial da cantora (janisjoplin.com).

Janis se notabilizou com o rock, mas transitava com facilidade por outros ritmos, como blues, o soul e o folk-rock. Sua carreira solo teve poucos anos de existência, mas foi capaz de notabilizar canções como "Mercedes Benz", "Get It While You Can" e "Me and Bobby McGee". Entretanto, sua erudição, empenho e talento combinados não transformaram a cantora no símbolo que representa. “Por sua influência e por seu próprio trabalho perene, Janis Joplin permanece no coração de nossa música e de nossa cultura”, afirma a autora.

 

“Uma descrição magnífica e muito interessante de Janis. Holly George-Warren tem um estilo de escrita atraente e cativante, e fiquei impressionada com a profundidade de suas novas entrevistas e informações. ” – Laura Joplin, irmã de Janis Joplin

 

Responsável por dar fim à tônica de opressão e machismo que pairavam no mundo àquela época, Janis Joplin expunha sem medo suas convicções sobre temas como sexualidade e a psicodelia. Por essa vertente também tem entre suas fãs, a compositora e ativista Rosanne Cash e outras emblemáticas cantoras como Brandi Carlile, Margo Price e Courtney Marie Andrews. Além disso, diversas artistas vivenciaram a luta de Janis contra o sexismo do mundo do rock, entre elas, Patti Smith, Debbie Harry (Blondie), Cyndi Lauper, Chrissie Hynde (The Pretenders), Kate Pierson (B-52’s) e Ann e Nancy Wilson (Heart), que foram diretamente influenciadas por sua música, atitude e coragem.

 

“Antes da passagem um tanto breve de Janis Joplin pelo sucesso, teria sido difícil para essas artistas encontrarem um modelo feminino comparável à beatnik de Port Arthur, Texas. A mistura de musicalidade confiante, sexualidade impetuosa e exuberância natural, que produziu a primeira mulher estrela do rock dos Estados Unidos, mudou tudo”, conta a autora Holly George-Warren na introdução da obra.

 

“Magistralmente bem pesquisada, esta biografia revela definitivamente a verdadeira Janis Joplin. ” – The New York Times

 

A forma como Janis transmitia emoção, em um canto que ia da melancolia à rebeldia, era e sempre será único.  Sua voz rouca, que todos conhecem, revela uma alma que sofria e buscava refúgio na heroína. Outro fator que marcou sua vida, também retratado no livro, foi a busca incessante pelo amor. Ela que nunca foi capaz de ter um relacionamento sólido e duradouro, e dessa forma buscou uma maneira de aliar a sua carreira com o sonho de constituir uma família, levando-a ao seu triste fim: sua morte precoce, aos 27 anos, por overdose acidental de heroína.

 

Sobre a autora:

HOLLY GEORGE-WARREN foi indicada duas vezes ao Grammy e é autora premiada de 16 livros, entre eles duas biografias: A Man Called Destruction: The Life and Music of Alex Chilton e Public Cowboy #1: The Life and Times of Gene Autry, além do best-seller do New York Times: A Estrada para Woodstock (com Michael Lang). Ela já escreveu para diversas publicações, incluindo The New York Times, Rolling Stone e Entertainment Weekly, tendo atuado também como consultora em documentários como Muscle Shoals, Nashville 2.0 e Hitmakers. Holly faz parte da comissão de indicação do Rock & Roll Hall of Fame e leciona na Universidade Estadual de Nova York, em New Paltz.

Serviço:

Livro:  Janis Joplin: Sua Vida, Sua Música

Autora: Holly George-Warren

Editora: Seoman

Preço: 69,90

Páginas: 432



Internacional: Israel e Hamas concordam em restaurar calma na fronteira de Gaza

 


Com acordo, ataques na região devem cessar em meio à pandemia


Agência Brasil 

Grupos militantes palestinos e Israel concordaram em encerrar o acirramento de tensões que durava semanas ao longo da fronteira da Faixa de Gaza, anunciaram nesta segunda-feira (31) o governo de Israel e o Hamas, grupo islâmico que governa Gaza.

Com o acordo, mediado por um enviado do Catar, o Hamas deve encerrar o lançamento de balões incendiários, e Israel encerraria os ataques aéreos, segundo uma autoridade palestina com conhecimento sobre o processo de mediação. 

A agência israelense Cogat, que atua fazendo o contato com os territórios palestinos, confirmou que, após consultas de segurança lideradas pelo ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz, o principal ponto de travessia de produtos para Gaza seria reaberto e pescadores poderiam retomar seus trabalhos em uma área de até 15 milhas náuticas. 

Uma nota da agência disse que as decisões estavam "sujeitas à permanência da calma e da estabilidade da segurança", mas alertou que se o Hamas falhasse em cumpri-las, Israel "agiria de acordo". 

O Hamas disse que entendimento iria facilitar o caminho para a implementação de projetos "que irão servir ao povo de Gaza, e aliviar o sofrimento em meio à onda de coronavírus". 

Palestinos e grupos humanitários pediram o fim do bloqueio liderado por Israel a Gaza, temendo ainda mais dificuldades após o primeiro surto de covid-19 no território na semana passada. 

Israel diz que as restrições são necessárias por temores de segurança em relação ao Hamas, considerado uma organização terrorista pelo governo israelense.

Política: Ministro do TCU vira réu em ação da Lava Jato no Paraná

 


Além do ministro, mais nove pessoas viraram rés no processo


Agência Brasil 

O juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal em Curitiba, aceitou hoje (31) denúncia apresentada pela força-tarefa da Operação Lava Jato contra o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo. Com a decisão, o ministro passa à condição de réu e vai responder a uma ação penal pelo suposto cometimento dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Além do ministro, mais nove pessoas viraram rés no processo. 

De acordo com denúncia apresentada na semana passada pelo Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, em 2014, quando ocupou o cargo de senador e presidiu a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, Vital recebeu R$ 3 milhões do ex-executivo da empreiteira OAS Léo Pinheiro, para que pessoas ligadas à empresa não fossem convocadas para depor na comissão. Pinheiro foi um dos investigados que assinaram acordo de delação premiada com a Lava Jato. 

Após ser denunciado, o ministro do TCU disse que foi surpreendido com a ação do MPF porque o inquérito está em tramitação há cinco anos sem que os ex-procuradores-gerais da República Raquel Dodge e Rodrigo Janot tenham encontrado elementos para denunciá-lo. 

Segundo Vital do Rêgo, “causa estranheza e indignação o fato de que a denúncia nasceu de um inquérito aberto sem autorização do Supremo Tribunal Federal [STF], que ainda aprecia recurso contra a remessa da investigação para Curitiba, em uma clara usurpação da competência do STF”. 

Política: Toffoli dá 24 horas para STJ e PGR se manifestarem sobre Witzel

 


Após receber as informações, o ministro deverá decidir a questão


Agência Brasil 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, deu prazo de 24 horas para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se manifestem sobre o pedido do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, para retornar ao cargo. Após receber as informações, o ministro deverá decidir a questão. No sábado (29), a defesa de Witzel apresentou recurso para derrubar a decisão que determinou a medida. 

Na sexta-feira (28), Witzel foi afastado do cargo por 180 dias em decisão do ministro Benedito Gonçalves, do STJ. O afastamento foi determinado no âmbito da Operação Tris in Idem, um desdobramento da Operação Placebo, que investiga atos de corrupção em contratos públicos do governo do Rio de Janeiro.

A investigação aponta que a organização criminosa instalada no governo estadual a partir da eleição de Witzel se divide em três grupos que, sob a liderança de empresários, pagavam vantagens indevidas a agentes públicos. Os grupos teriam loteado as principais secretarias para beneficiar determinadas empresas.

Após ser afastado, Witzel negou o envolvimento em atos de corrupção e afirmou que seu afastamento não se justifica. 

Artigo: Novas Competências, conheça as inteligências profissionais que farão a diferença

 


Especialista aponta a importância de se desenvolver as 4 inteligências no pós-pandemia

*Rebeca Toyama 

Há exatamente um semestre desde o primeiro caso de covid-19 registrado no Brasil, a pandemia trouxe inúmeros significados, diferentes perdas e aprendizados para cada brasileiro, pois foi a partir da crise onde os profissionais tiveram a chance de revisar sua capacidade de transformação pessoal e profissional. A especialista em estratégia de carreira Rebeca Toyama mostra como aprimorar as 4 inteligências dentro do conceito da quarta revolução industrial de forma prática e objetiva a fim de se adaptar ao novo momento.

Segundo o livro ‘A Quarta Revolução Industrial’ de Klaus Schwab, o autor mostra que a quarta revolução está trazendo rupturas no modo em que vivemos, onde será um desafio se adaptar ao novo ambiente proposto, mas não impossível, precisará somente mobilizar a sabedoria coletiva de nossas mentes, corações e almas. Com isso, vem o conceito sobre os quatro tipos de inteligências: contextual (a mente), emocional (o coração), inspirada (a alma) e a física (o corpo) que será preciso se desenvolver e adaptar para assim conseguir aproveitar o potencial das rupturas.

As quatro inteligências citadas pelo autor Klaus Schwab vem mostrar algumas mudanças que estão interligadas e podem auxiliar nesta evolução profissional e pessoal, como a maneira que compreendemos e aplicamos os conhecimentos que adquirimos; a forma como nos relacionamos e processamos pensamentos e sentimentos; como usamos nos relacionamos na individualidade e no propósito compartilhado a fim de agir  para o bem comum, e como cultivamos e mantemos nossa saúde e bem-estar pessoais e daqueles que estão ao nosso entorno.

Portanto, para que o cenário seja positivo, é necessário ter a consciência da importância do aprimoramento pessoal, sendo assim, se faz fundamental o fortalecimento das nossas inteligências. “Já estávamos enfrentando uma série de crises pessoais e profissionais, antes mesmo do COVID, mas é importante ressaltar que precisamos extrair o máximo de aprendizado deste momento e fazer dessa uma oportunidade de revisar nossa capacidade de realizar e transformar o contexto pessoal e social. ”, aponta, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Em um mundo de mudanças rápidas, como essa que vivenciamos hoje, requer agilidade intelectual e flexibilidade, e não foco fixo e pensamento restrito. Como precisamos trabalhar também nossa forma de se relacionar com os sentimentos, a inteligência emocional neste aspecto permite que os profissionais estejam preparados a estabelecer vínculos mais colaborativos com colegas de trabalho, clientes e parceiros de negócio.

Por outro lado, é necessário também buscar um significado e propósito junto com a confiança de cada indivíduo, pois só conseguimos chegar a algo quando se tem um propósito maior. Além disso, um dos fatores que precisam ser trabalhados é a força vital, é essencial se manter em forma, saudável e ter calma em momentos de pressão.

E o ponto-chave das inteligências é aprimorar e desenvolver novas competências, para assim reconhecer os valores, talentos e a autoestima, aperfeiçoando a relação com o mundo e com os outros. Além de encontrar potenciais inexplorados e descobrir recursos internos.

“Dentro de nossas competências precisamos encontrar lacunas onde precisam ser lapidadas, assim existirá uma forma de complementar nossas habilidades profissionais e pessoais. O mundo está em constante mudança, cada vez mais complexo e fragmentado, mas nós ainda podemos moldar o nosso futuro de uma forma que beneficie a todos. ”, finaliza, Rebeca Toyama.

especialista em estratégia de carreiraRebeca Toyama traz dicas sobre para desenvolvermos as 4 habilidades.

1- Inteligência Contextual: Aprenda entender o contexto e o propor soluções, deixe as autocobranças de lado, abra mão do perfeccionismo e foque no resultado;

2- Inteligência Emocional: Escutar suas emoções, se relacionar melhor consigo mesmo e com os outros, colaboração é uma habilidade preciosa nesse momento;

3- Inteligência Espiritual: Liberte-se das crenças limitantes, escute o convite da vida, caminhe em direção ao que dá sentido à sua existência;

4- Inteligência Física: As três 3 inteligências acima precisam do corpo saudável para se manifestarem, portanto, cuide do sono, organize seu tempo para que as tarefas importantes não sejam deixadas de lado.

*Rebeca Toyama é fundadora da RTDHO e ACI empresa com foco em bem-estar e educação corporativa. Especialista em estratégia de carreira e educação organizacional.


Economia: Grupo HEINEKEN se torna a primeira cervejaria a renovar a sua frota de empilhadeiras para reduzir impactos ambientais

 


Mudança faz parte da iniciativa global de sustentabilidade 'Drop the C', que visa minimizar a emissão de CO₂

Redação/Hourpress

O Grupo HEINEKEN no Brasil, segunda maior cervejaria do País, está investindo em tecnologia e renovando com eletrificação toda a frota de empilhadeiras dos seus 29 centros de distribuição e 15 unidades produtivas espalhados por todo o território brasileiro. A iniciativa, que está sendo realizada em parceria com a JUNGHEINRICH Ltda., uma das líderes globais em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais, tem como objetivo tornar as unidades mais sustentáveis, além de aumentar a qualidade do trabalho para o colaborador e a eficiência do sistema de distribuição da companhia.

O projeto iniciou nas unidades da cervejaria em Itu (SP), Araraquara (SP), Natal (RN), Alexânia (GO) e Ponta Grossa (PR), e está previsto para ser concluído em até cinco anos. As novas empilhadeiras são equipadas com a mais recente tecnologia em bateria de lítio, trazendo uma série de benefícios, como a redução dos gases de efeito estufa - meta global da companhia trabalhada pela estratégia ‘Drop The C’, que visa reduzir significativa e sistematicamente as emissões em toda a cadeia de valor do Grupo até 2030. Entre os benefícios previstos pelo projeto, estão:

  • Redução de Emissão de CO₂, em virtude de a motorização das máquinas não depender de GLP (gás liquefeito de petróleo);
  • Redução nos ruídos e vibrações dos equipamentos;
  • Melhoria na ergonomia, com máquinas mais leves e que exigem menor esforço físico dos motoristas;
  • Agilidade em manutenção e recarga, resultando em mais tempo para a movimentação de mercadorias;
  • Ambiente de trabalho confortável, mais saudável e mais seguro para os colaboradores;

“Sem sombra de dúvidas uma ação bastante inovadora e pioneira no segmento de bebidas no Brasil, 100% alinhada aos valores da nossa companhia. Fico feliz em participar deste momento, concretizando em ações a importância que damos ao tema”, revela Daniel Lopes – Diretor de Distribuição do Grupo HEINEKEN no Brasil.


Economia: Maxon Oil cresce e prevê faturamento de R$ 100 milhões em meio à pandemia



 Marca de lubrificantes da Teclub aumenta a participação em um mercado dominado por grandes companhias

Redação/Hourpress

Você conhece alguma empresa que bateu 105% da meta durante a pandemia e que projeta fechar 2020 com um faturamento acima de R$ 100 milhões? Essa é a realidade da paranaense Teclub, fabricante dos lubrificantes automotivos e industriais Maxon Oil, que saltou de um faturamento de R$ 10 milhões em 2015 para uma previsão de mais de R$ 100 milhões em 2020, sendo 42% desse crescimento nos últimos meses.

A jornada da marca impressiona, tendo em vista que num mercado dominado por gigantes como Petrobras, Texaco, Ipiranga, Mobil, Shell, entre outros, a Maxon já é a sexta marca que mais vende na Região Sul e a 14ª no país, diante de um mercado com 276 players registrados.

Nos últimos 12 meses o mercado de lubrificantes cresceu 6% e segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP) o bom desempenho dos pequenos produtores é uma tendência e corresponde a 24% do setor, segundo dados de 2019. O segredo do sucesso da Teclub é a aposta na tecnologia embarcada e, principalmente, em trazer um produto de alta qualidade aliado a um custo extremamente competitivo quando comparado com as marcas tradicionais.

“Estamos conquistando espaço por nos posicionar como uma marca parceira, com excelente custo x benefício. Não disputamos espaço por meio de altos investimentos em mídia, como fazem as gigantes. Focamos em entender a real necessidade do consumidor e em mostrar a ele que trabalhamos com responsabilidade, profissionalismo e bom preço, o que resulta na fidelização”, afirma Edson Reis, CEO da Teclub-Maxon Oil.

Com uma estrutura moderna e organizada, instalada na Região Metropolitana de Curitiba, a empresa opera com capacidade de produção atual de 100 mil litros ao dia, expedindo mais de 1,5 milhão de litros mensalmente.

Conquista do mercado

A chancela do mercado para a Teclub-Maxon Oil veio após uma reestruturação de todos os setores da empresa, principalmente do parque industrial. O principal investimento foi no Centro de Tecnologia & Qualidade Maxon Oil, com fornecedores homologados pela SAE (Society of Automotive Engineers), pela API (Association des Constructeurs Européens de l´Automobile) e pela Jaso (Japanese Automobile Standarts Organization), instituições mundialmente reconhecidas e que padronizam as classificações do desempenho dos lubrificantes.

“Fazemos um trabalho direto nas distribuidoras, autopeças, centros automotivos, concessionárias, oficinas, nos postos de serviços, conversando com os frentistas e, sempre que possível, com o cliente final. Levamos nosso pessoal até estes locais para mostrar o que é o Maxon Oil e suas vantagens reais. Isto modifica toda a percepção sobre os nossos produtos, tendo em vista que num passado recente qualquer óleo que não viesse de uma grande companhia era considerado 'segunda linha' e danoso para o veículo. Isso não é mais uma realidade e somos capazes de oferecer as mesmas garantias que as grandes companhias”, explica Edson.

A empresa hoje mantém escritórios de representação em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal e, a partir de 2021, pretende iniciar a expansão internacional, começando pela América Latina.

Negócio de família

Em 2006, Nelson Edson dos Reis e um sócio assumiram a empresa, então uma revendedora de lubrificantes, sem desenvolvimento e tecnologia própria. Tendo em vista a complexa dinâmica regulatória do mercado de lubrificantes, os filhos de Nelson, Edson (atual CEO) e Flávia, identificaram a necessidade de adequações técnicas e financeiras na operação e em 2010 passaram a integrar a direção da empresa.

"Os desafios técnicos foram enormes, porque a empresa precisou criar um fluxo de acompanhamento das normas da ANP e justamente esse desafio nos levou à qualidade de excelência do produto, num momento em que outros fabricantes independentes ainda não estavam atentos a isso. Então fomos pioneiros ao assumir uma posição alternativa em relação às grandes companhias", conta Edson. 

Ele e Flávia estudaram a fundo o mercado de lubrificantes. Edson chegou a cursar engenharia química para saber mais sobre o core business, além de fazer várias especializações, e Flávia trouxe a sua expertise em administração e experiência no mercado financeiro. A partir de 2012, já com a liderança dos filhos, a Teclub começou a mudar, se adequando e investindo pesado em um time de profissionais focados em desenvolvimento de produto e serviços ao mercado e o resultado veio.

“Investimos em conhecimento e o resultado foi o melhor. Hoje temos pleno domínio do nosso negócio e estamos desenhando uma nova linha de produtos, além de trabalhar forte nos serviços ao mercado. A meta é sempre evoluir”, finalizou Edson.