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sábado, 1 de agosto de 2020

Saúde: São Paulo passa de 23 mil mortes provocadas pelo coronavírus



Nas últimas 24 horas surgiram 10.014 casos novos da doença


Agência Brasil 

Com 239 mortes registradas nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo soma agora 23.236 óbitos provocados pelo novo coronavírus.

Desde o início da pandemia até hoje (1º), a região já contabilizou 552.318 casos confirmados do vírus, sendo 10.014 deles notificados nas últimas 24 horas.

Entre o total de casos diagnosticados de covid-19 ,a doença provocada pelo novo coronavírus, 363.371 pessoas estão recuperadas, sendo que 69.869 após alta hospitalar.

O número de pacientes internados é de 13.586, sendo 7.858 em enfermaria e 5.728 em unidades de terapia intensiva (UTI), em estado grave. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 63,2%, enquanto na Grande São Paulo ele é de 61,3%.

Prefeitura desativa ala de hospital de campanha do Anhembi em SP


A prefeitura de São Paulo desativou ontem (31) uma ala do hospital de campanha do Anhembi, localizado na zona norte da capital. O hospital foi criado em abril, de forma temporária, para atender os casos de baixa e média complexidade no tratamento da covid-19 [doença provocada pelo novo coronavírus].

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou, no dia 16 de julho, de que iria fechar uma parte desse hospital de campanha devido à queda na demanda por leitos.

De acordo com a administração municipal, foi fechada a ala do Pavilhão. A ala era gerenciada pela organização social da saúde Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) e salvou a vida, segundo o órgão, de 2.718 pessoas. Nesse local foram registradas a morte de 14 pessoas.

Até junho, essa ala tinha 561 leitos e, em julho, administrava 200 leitos devido à queda na demanda. Os materiais e equipamentos que eram utilizados nessa ala, tais como respiradores, serão destinados para o Hospital Municipal da Brasilândia.

A outra ala, que foi instalada no Palácio das Convenções, continuará ativa, com 310 leitos. Essa ala é gerenciada pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (APDM).

Ontem (31) haviam 113 pessoas internadas no hospital de campanha do Anhembi, segundo balanço divulgado pela prefeitura.

A prefeitura tinha dois hospitais de campanha. O primeiro a ser criado foi o do estádio do Pacaembu, fechado no dia 29 de junho. O hospital de campanha do Pacaembu tem 200 leitos, sendo 16 deles para estabilização. Por ele passaram 1.493 pacientes. Já o do Anhembi tinha capacidade para até 1,8 mil leitos de baixa complexidade, mas 929 deles eram de contingência e não chegaram a ser utilizados.


Saúde: Pandemia impacta vida de pessoas com diabetes no Brasil, diz pesquisa


Estudo identificou que 59,4% tinham variação na glicemia


Agência Brasil 

EBC

Assim que foi decretada a quarentena em São Paulo, o aposentado de 87 anos Antonio Fernandez foi passar o período de isolamento com a filha no interior de Minas Gerais. O isolamento está protegendo o ex-comerciante da pandemia do coronavírus, mas alterou sua diabetes tipo 2, revelou a filha dele.

“[Ele] acabou comendo mais carboidratos, como o pão do churrasco. Ele saiu da rotina. É como se estivesse em férias, cada dia dá vontade de comer uma coisa. Acho que essa memória afetiva de estar juntos, faz com que a gente queria sempre comer uma coisa que faz relembrar o que a gente comia antes. Acho que isso deve ter atrapalhado”, diz a professora Angela Campos, filha de Antonio.

O próprio aposentado admite que está comendo mais e sem regras. “Antes eu fazia a minha comida, comia o que queria, agora é diferente. Essa quarentena atrapalhou meus hábitos alimentares”, diz o aposentado, que é espanhol e segue a dieta mediterrânea, rica em peixes e frutos do mar, frutas e legumes.

Assim como Antonio, milhares de brasileiros com diabetes tiverem suas dietas alteradas em razão da quarentena. É o que revela uma pesquisa inédita feita com 1.701 brasileiros com diabetes e que mostrou como a pandemia por covid-19 alterou seus cotidianos, controle da doença, padrão de alimentação, atividade física, acesso a medicamentos e serviços de saúde.

Menos exercícios

Realizada entre 22 de abril e 4 de maio, em ambiente online, o estudo identificou que 59,5% dos entrevistados apresentaram redução nas atividades físicas; 59,4% observaram variação na glicemia e 38,4% adiaram ou cancelaram suas consultas médicas. A pesquisa foi coordenada pelo vice-presidente da International Diabetes Fedaration (IDF), Mark Ugliara Barone, também membro do Departamento de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

“O distanciamento social ou físico era esperado para que essas pessoas estivessem protegidas. Ao mesmo tempo, não se sabia quais impactos isso teria sobre a rotina e os comportamentos dessas pessoas, o que acabou levando à piora da glicemia de boa parte dessa população. Como se sabe, o aumento dos níveis ou da variabilidade da glicemia levam esses indivíduos a um grupo de risco ainda muito mais elevado para gravidade da covid-19, se infectados”, disse o pesquisador.

Para Barone, entre os comportamentos de destaque que possivelmente contribuíram para esse impacto sobre a glicemia, destacam-se a redução de atividades físicas e o cancelamento ou adiamento de consultas e exames. “Neste momento, essas pessoas deveriam ser orientadas e ter suas terapias ajustadas à nova rotina por profissionais de saúde”, disse.

remédio
Segundo a pesquisa, 79% não receberam seus medicamentos e insumos pelo SUS - Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Medicamentos

Outro dado que chamou a atenção do pesquisador é que 79% não receberam seus medicamentos e insumos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o período de 90 dias. “[Essa seria a] principal medida para proteger essa população para evitar saídas mensais de casa para retirar medicamentos e se expor ao risco de contágio no transporte, em UBSs [unidades básicas de Saúde] ou farmácias públicas”. De acordo com a pesquisa, 5,8% deixou de retirar seus medicamentos para autocuidados.

Dos entrevistados, 61,2% afirmaram serem usuários do SUS – de modo exclusivo ou parcial – para a realização de consultas e outros serviços médicos. No período aferido, 78,6% das pessoas deixaram de fazer suas consultas regulares – 38,4% adiaram suas consultas médicas e 40,2% não efetuaram agendamentos desde o início da pandemia.

O estudo investigou o acesso à medicação para continuidade de tratamentos. Os dados mostraram que 64,5% receberam remédios e suprimentos por meio do SUS; 49,9% precisaram sair de casa para pegar a medicação e 44,3% apontaram ter amigos ou familiares que se disponibilizaram a realizar tal atividade. Usuários do sistema privado de saúde revelaram efetuar compras de medicamentos por meio de entrega em domicílio ou possuírem estoques de remédios e suprimentos médicos para sua aplicação ou para aferição glicêmica.

Hábitos alterados

A pesquisa também investigou comportamentos alimentares e relacionados à prática de atividades físicas. Dentre os entrevistados, 29,8% revelaram aumento na ingestão de alimentos. Ao mesmo tempo, 59,5% diminuíram a frequência de atividades físicas (44,8% tiveram um declínio elevado). Perguntados sobre o tempo dedicado à TV e internet, 48,8% apresentaram aumento junto ao primeiro equipamento. Quanto ao segundo dispositivo, o tempo despendido cresceu 53,5%.

De acordo com o pesquisador, medidas efetivas precisam ser tomadas de imediato para não piorar ainda mais a situação das alterações na glicemia. “Sabemos que, apenas com gerenciamento adequado da glicemia, as pessoas com diabetes podem ter uma vida saudável. Do contrário, além de se colocarem em um grupo de maior risco para quadros graves da covid-19, podem desenvolver complicações agudas e crônicas com consequências muito severas tanto a elas mesmas e suas famílias (perda de visão, hemodiálise, etc.), como para a sociedade e sistema de saúde, visto que o custo para o tratamento dessas complicações é muitas vezes maior do que o custo para prevenção e tratamento de diabetes”.

Barone alerta, portanto, que as medidas que deveriam atender 100% dessa população, e não apenas 21%, como é o caso do fornecimento de medicamentos para 90 dias – devem ser ampliadas. “Essas pessoas devem ser orientadas sobre atividades físicas, nesse período, e serem informadas sobre como acessar o sistema de saúde de forma segura (por meio de telemedicina, por exemplo) para que tenham suas terapias adequadamente ajustadas”.

Questionários

Realizada por meio de questionário de múltipla escolha, a pesquisa teve público majoritariamente feminino (75,5%), de 18 a 50 anos (70,7%). Dentre eles, 60,7% afirmaram apresentar Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) e 30,7% Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2). O grupo com mais jovens, com DM1, mostrou-se mais suscetível a apresentar sintomas da covid-19, embora não tenham sido testados.

O grupo com DM2 demonstrou maior propensão a relatar comorbidades, que são fatores de risco que elevam as chances de agravamento da doença causada pelo novo coronavírus, como hipertensão arterial, obesidade. Constatou-se que 95% dos entrevistados realizaram isolamento social e 27% não saíram de casa após o início da pandemia.

Os dados surpreenderam o pesquisador. “Aqueles indicando que essas pessoas estavam realmente seguindo as orientações para ficar em casa, mas, ao mesmo tempo, já no início da pandemia, quase 60% observaram alteração da glicemia [31,2% com aumento da variabilidade da glicemia, 20% aumento dos níveis e 8,2% com redução]. Outro dado surpreendente foi o baixo número de testes nessas pessoas quando apresentavam sintomas da covid-19, mesmo sabendo que diabetes é um dos principais fatores de risco para agravamento da doença”, disse.

De acordo com o estudo, 91,5% das pessoas mantiveram a rotina de monitorização da glicemia em casa. A partir desse acompanhamento, constatou-se que 59,4% apresentaram variações (8% observou hipoglicemia, 20% hiperglicemia e 31,2% grande variabilidade, em comparação ao período anterior à pandemia). Segundo os dados, pessoas que utilizam serviços públicos de saúde relataram mais episódios de hiperglicemia. Usuários do sistema privado apontaram maior estabilidade nos índices de glicemia.

A pesquisa foi publicada no periódico científico Diabetes Research and Clinical Practice, que publicou uma edição especial com trabalhos realizados sobre covid-19 em vários países, inclusive esta, do Brasil.

Chumbo Quente: O Brasil chega ao mês de agosto e nada mudou

Na parte econômica nada existe de novo, apenas conversa fiada


Luís Alberto Alves/Hourpress

Arquivo

Chegamos ao 8º mês de 2020 e o #Brasil continua igual caminhão atolado no lamaçal. De janeiro até agora, só bravatas saíram do #Palácio do Planalto. A #pandemia virou bode expiatório para todo tipo de problema que o país enfrenta. Mas antes dela, a mesma situação persistia.

#desemprego chega aos 13 milhões; as #empresas que fecharam suas portas para sempre, em junho, atingiu o trágico  número de 522 mil. Na parte econômica nada existe de novo, apenas conversa fiada do ministro #Paulo Guedes, tentando empurrar ao #Congresso Nacional outro acharque disfarçado de imposto.

Preços

O cidadão comum, o que paga o pato sempre em toda crise, sofre na pele as consequências de um governo sem nenhum projeto que coloque o Brasil na rota do #crescimento sustentável. Os preços no comércio sobem constantemente, principalmente nos supermercados e feiras livres.

O número de mortos pela #covid-19 permanece em ritmo acelerado. Neste sábado (1º/8), essa triste cifra atingiu 92.789 vítima fatais e 2.675 milhões de infectados. Para complicar ou zombar da situação, o presidente #Bolsonaro sai às ruas sem máscara, desrespeitando todas as regras do bom senso.

Buraco

Não é minha intensão ser profeta da catástrofe, mas perto dos 60 anos, me cansei de chacotas de #políticos e das mentiras plantadas nas mídias, por meio de anúncios publicitários. Como se diz no linguajar popular, junto ao povo, “o buraco é mais embaixo”.

As pessoas, praticamente a maioria, querem #emprego de qualidade, acompanhado de salário decente para sustentar suas famílias; regras claras quanto ao futuro, em vez do azedume do ódio despejado pelo atual governo, sobre quem não concorda com suas malucas diretrizes.

Agronegócio

Por causa do péssimo exemplo de gestão, os grandes investimentos estão fugindo do #Brasil. Afinal de contas não é plausível crer num presidente que a cada dia adota uma postura, acompanhada de críticas destrutivas em cima de parceiros comerciais, que ainda mantêm o agronegócio funcionando.

Igual avião se aproximando do pouso, o País vai desacelerar mais ainda. O que tinha de acontecer de concreto precisava estourar no primeiro semestre e bater o martelo a partir de agora. Nada disso ocorreu. Possíveis mudanças, agora só em 2021. Mas quem está com fome e sem trabalho não pode esperar.

 

Geral: Operação confisca 20 toneladas de produtos falsificados na 25 de março


O alvo foi um shopping chamado Saara, conhecido por comercializar produtos falsificados


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

A Daniel Advogados participou hoje, 31, de mais uma operação promovida pela 1ª Delegacia Especializada em Propriedade Imaterial e da Prefeitura de São Paulo. O alvo foi um shopping chamado Saara, conhecido por comercializar produtos falsificados de marcas diversas. Localizado na Rua 25 de Março, no centro da capital paulista, o estabelecimento conta com mais de 200 boxes.

No total, 20 toneladas de produtos falsificados foram apreendidas. Dentre eles estão bonés, camisetas, tênis, brinquedos e bolsas. Essa operação faz parte de um excelente trabalho que a Policia Civil de São Paulo vem desempenhando no combate ao mercado ilegal.

No último dia 28, a 1ª Delegacia de Propriedade Imaterial divulgou que mais de 711 mil produtos falsificados foram apreendidos durante o primeiro semestre de 2020, resultando na instauração de cerca de 222 inquéritos policiais.

Geral: Linha 472 do Airport Bus Service terá redução de 26% a partir de hoje (1°)

Outros dois serviços, todos gerenciados pela EMTU, mantêm a tarifa com desconto no valor de R$ 39


Redação/Hourpress

Divulgação
O Diário Oficial do Estado publica neste sábado (01) a Resolução 43 da Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) determinando que, a partir de hoje, a linha 472 do Airport Bus Service custará R$ 29, uma redução de 26% no preço do bilhete para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, com partida do Terminal Rodoviário Barra Funda. Já os trajetos da 258 e 316, que tiveram desconto em março, permanecem em R$ 39 - o valor original era R$ 52,50. Autorizado pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), o novo preço tem validade até o fim de agosto.

O Airport Bus Service, gerenciado pela EMTU/SP, interliga a capital ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e circula todos os dias da semana, inclusive aos domingos e feriados. Os ônibus executivos são operados pela concessionária Internorte e garantem conforto aos passageiros como poltronas estofadas e reclináveis, sistema Wi-Fi, tomadas, mesa para laptops, ar-condicionado e toalete.

A passagem pode ser adquirida em pontos de vendas nos terminais rodoviários do Tietê e da Barra Funda, além dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Também há a alternativa de compra diretamente com o motorista, inclusive com cartões de crédito e débito.Confira os locais exatos no endereço http://www.airportbusservice.com.br/br/linhas/vendas

Conheça o trajeto das linhas executivas:

- 258: Aeroporto de Guarulhos/Aeroporto de Congonhas

- 316: Aeroporto de Guarulhos/circuito de hotéis, passando pela Praça da República

- 472: Aeroporto de Guarulhos/Terminal Rodoviário Barra Funda, passando pelo Terminal Rodoviário do Tietê

Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

Túnel do Tempo: Início da Guerra do Golfo


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 2 de agosto de 1990, o Iraque invadiu o Kuwait. A ocupação foi o estopim da Guerra do Golfo, liderada pelos Estados Unidos.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Águia de Haia


Luis Alberto Alves/Hourpress

A Avenida Águia de Haia (foto) fica em Ermelino Matarazzo, Zona Leste de SP. É o apelido dado ao político, diplomata e advogado Rui Barbosa, nascido em 1849, em Salvador, Bahia. Ganhou esse codinome ao participar da Conferência Internacional de Haia, na Holanda, representando o Brasil. Ele foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras e a presidiu de 1908/1919.