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sexta-feira, 6 de março de 2020

Política: Bolsonaro terá encontro amanhã com Donald Trump



Presidente viaja amanhã para uma visita de quatro dias


Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, amanhã (7), em Palm Beach, na Flórida, Estados Unidos. A situação política da Venezuela e investimentos em infraestrutura estão na pauta do encontro. A informação foi confirmada, hoje (6), pela Secretaria de Imprensa da Casa Branca.
De acordo com o comunicado, “como líderes das duas maiores economias do hemisfério”, Trump e Bolsonaro discutirão oportunidades para restaurar a democracia na Venezuela, trazer paz ao Oriente Médio, implementar políticas comerciais pró-crescimento e investimentos em infraestrutura.
“O presidente [Trump] usará esta reunião como uma oportunidade para agradecer ao Brasil por sua forte aliança com os Estados Unidos”, informou a Casa Branca. O encontro vai acontecer no resort Mar-a-Lago, que fica na cidade próxima a Miami.
A comitiva presidencial brasileira embarca na manhã deste sábado (7) para uma viagem de quatro dias a Miami. A agenda inclui encontros com políticos e empresários norte-americanos, assinatura de acordos e visita às instalações militares do Comando Sul, a unidade das Forças Armadas dos Estados Unidos responsável pela cooperação de segurança e operações militares nos países da América Central e do Sul.
A chegada de Bolsonaro e ao menos seis dos seus ministros a Miami está prevista para as 15h30, horário local. O retorno ao Brasil acontece na quarta-feira (11).

Economia: Custo de vida na cidade de São Paulo sobe 0,12% em fevereiro


Números foram levantados por pesquisa do Dieese


Agência Brasil

O Índice do Custo de Vida da cidade de São Paulo, calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), subiu 0,12% em fevereiro. Entre janeiro e fevereiro deste ano, a elevação foi de 0,76%.
Entre os grupos que compõem o índice, os que mais influenciaram no comportamento do mês foram Transporte (0,36%), Saúde (0,24%) e Alimentação (0,24%).
Houve aumento também nos grupos Vestuário (0,24%), Recreação (0,17%) e Despesas Pessoais (0,02%). O grupo Educação e Leitura manteve-se estável, enquanto os grupos Habitação (-0,05%), Equipamento Doméstico (-0,08%) e Despesas Diversas (-0,10%) tiveram queda.
Já no primeiro bimestre do ano, quatro grupos registraram taxas acima do índice: Educação e Leitura (1,62%); Alimentação (1,18%); Saúde (0,93%); e Transporte (0,88%). Os dois únicos grupos que apresentaram queda foram Habitação (-0,14%); e Despesas Diversas (-0,76%).a

Economia: Reforma da Previdência de São Paulo é sancionada

Governo estima economizar R$ 58 bilhões em 15 anos


Redação/Hourpress

O Governador João Doria sancionou nesta sexta-feira (6), no Palácio dos Bandeirantes, o Projeto de Lei Complementar nº 80/2019, que regulamenta a Nova Previdência do funcionalismo estadual. Com a medida, o Governo do Estado estima economizar R$ 58 bilhões em 15 anos com o pagamento de servidores inativos e pensionistas.

“Uma medida absolutamente necessária e que vai permitir que o Estado tenha recursos para investir naqueles serviços fundamentais para a população: segurança pública, saúde, educação, saneamento, e habitação”, destacou o secretário da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles.

Além de ser essencial para a sustentabilidade financeira dos recursos públicos e a recuperação da capacidade de investimento do Estado, a proposta mantém o direito de servidores à aposentadoria sem atrasos. Em 2019, por exemplo, o rombo com a Previdência em São Paulo foi de R$ 27,7 bilhões. O total destinado às aposentadorias do funcionalismo paulista foi de R$ 34 bilhões, com apenas R$ 4,8 bilhões de contribuições dos servidores e R$ 1,5 bilhão de royalties.

“A população vive mais e a Previdência tem que se ajustar a isso. Todos os servidores públicos precisam ter certeza de que vão receber sua aposentadoria, porque uma Previdência que não se sustenta não garante direito de ninguém, como vimos em países que quebraram e tiveram que cortar valores de aposentadorias”, continuou Meirelles. “Isso é uma tragédia que não vai acontecer em São Paulo”, asseverou.

Mudanças
Quando as novas regras entrarem em vigor, a idade mínima para aposentadoria voluntária será de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens. Já o tempo mínimo de contribuição foi reduzido de 35 anos para 25 anos de recolhimento.

Para aumentar as receitas e reduzir a insuficiência financeira, a reforma prevê alíquotas progressivas de contribuição previdenciária, de 11% a 16%, de acordo com a faixa salarial -- quem ganha mais, pagará mais. Sendo que 70% do funcionalismo fica na faixa entre 11% e 14%. Antes, a alíquota era de 11% para todo o funcionalismo.

- Até R$ 1.045,00: 11%
- De R$ 1.045,01 a R$ 3.000,00: 12%
- De R$ 3.000,01 a R$ 6.101,06: 14%
- Acima de R$ 6.101,07: 16%

No caso dos policiais militares, o Governo do Estado vai seguir a decisão do Congresso sobre o Projeto de Lei Complementar 1645/2019, que está em tramitação e trata das regras de inatividade de militares.

O texto também confirma alterações no benefício de pensão por morte, seguindo as determinações da reforma federal. O benefício passará a ser baseado em um sistema de cotas, com previsão de valor inicial de pensão diferenciado conforme o número de dependentes. Haverá desvinculação do valor ao salário-mínimo, entre outras alterações.

As mudanças entram em vigor a partir da publicação, neste sábado (7). As novas alíquotas serão implantadas 90 dias após a publicação.

Economia: Índices da FGV revelam melhora no mercado de trabalho em fevereiro



Alta é de 1,2 ponto em relação a janeiro


Agência Brasil

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas, caiu 0,3 ponto em fevereiro, ficando em 92,0 pontos no mês. A ligeira queda ocorre após três meses consecutivos de alta. Já nas médias móveis trimestrais, o indicador mantém trajetória ascendente pelo quarto mês seguido, com alta de 1,2 ponto em relação ao mês anterior.
Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre). De acordo com o economista da instituição Rodolpho Tobler, o resultado mostra que a recuperação do mercado de trabalho não é consistente e exige cautela.
“Apesar da trajetória positiva do mercado de trabalho nos últimos meses, a ligeira queda pode sugerir cautela com a continuidade da recuperação considerando o cenário de alta incerteza econômica”.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) caiu 0,6 ponto e ficou em 91,9 pontos em fevereiro, o menor nível desde agosto de 2015, quando o indicador somou 89,5 pontos. Assim como a taxa de desemprego, quanto menor o número do ICD, melhor o resultado.
Foi a segunda queda seguida em médias móveis trimestrais, com recuo de 1,4 ponto, e a terceira mensal. Para Tobler, isso indica continuidade da queda da taxa de desemprego no início de 2020. “O indicador se aproxima dos níveis do início da última recessão, mas se encontra em patamar elevado, mostrando que ainda há um longo caminho de recuperação”, diz ele.
Segundo o FGV-Ibre, quatro dos sete componentes do IAEmp contribuíram para o recuo de fevereiro, com destaque para a queda de 4,6 pontos, na margem, do indicador que mede o grau de otimismo em relação ao emprego para consumidores nos próximos seis meses. O indicador de Tendência dos Negócios caiu 2,6 e o do Emprego Previsto no setor de Serviços recuou 2,2 pontos.
No ICD, a maior influência foi da classe familiar com renda superior a R$ 9.600.00, que teve o Emprego Local Atual (invertido) variando 2,6 pontos na margem. Em seguida vem a classe familiar com renda entre R$ 2.100 e R$ 4.800, que teve variação de 1,4 ponto no indicador de emprego (invertido).
O IAEmp combina séries de dados extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, para antecipar os rumos do mercado de trabalho no país. O ICD reúne dados desagregados em quatro classes de renda familiar da Sondagem do Consumidor e capta a percepção do entrevistado sobre as condições atuais do mercado de trabalho.

Economia: Mulheres são maioria entre entre trabalhadores com ensino superior



Maioria no mercado de trabalho, elas ganham 41% a menos que eles


Agência Brasil 

Levantamento feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) apontou que ainda há desigualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro.
Segundo os dados da pesquisa, as mulheres com ensino superior completo são a maioria no mercado de trabalho brasileiro (55,1% do total) na comparação com os homens com ensino superior. Essas mesmas mulheres com ensino superior também são maioria entre o número de admitidos de janeiro e dezembro do ano passado, principalmente na faixa etária entre 25 e 34 anos. Mas quanto ao rendimento, os maiores salários entre quem tem ensino superior ainda são dos homens, independentemente da idade.
No Brasil, a média salarial dos admitidos com ensino superior completo é de R$ 4.640 para homens e de R$ 3.287 para as mulheres, ou seja, em média, a mulher ainda recebe 41% a menos em seus salários em comparação aos homens.
Para a vice-presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, não há justificativa para o fato de as mulheres terem salários menores que os homens. "As mulheres já provaram sua competência em todas as áreas do conhecimento. Não se justifica terem menor rendimento. Isso acontece em outros países também, conforme relatório da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Fatores como progressão de carreira, natureza do trabalho (mesmo que dentro de um mesmo setor), tipos de contrato e vida familiar podem ter influência nesta injustificável disparidade de gênero, a ser superada”, disse ela.
Outro problema demonstrado pela pesquisa é que, após os 30 anos de idade, o salário avança para os homens, enquanto as mulheres têm pouca evolução salarial ao longo da carreira.
“Os números indicam que a desigualdade de gênero no Brasil ainda é grande. As mulheres são maioria nos cursos de ensino superior. Entretanto, essa busca das mulheres por qualificação e aperfeiçoamento profissional, na maioria dos casos, não representa aumento significativo na renda mensal”, disse Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp.

Geral: Baixada Santista tem 30 mortos e 49 desaparecidos depois da chuva



No Guarujá, são 24 mortes e 44 pessoas não localizadas

Agência Brasil 

O número de corpos localizados nos locais onde houve deslizamentos na Baixada Santista, após a chuva extrema que atingiu a região na madrugada de terça-feira (3) subiu para 30, de acordo com boletim da Defesa Civil do Estado. Até o momento há 49 pessoas não localizadas, número que era de 41 no último boletim.
No Guarujá, são 24 mortes e 44 pessoas não localizadas; em Santos são quatro e quatro não localizadas; em São Vicente, dois óbitos e uma pessoa não localizada. O número atual de desabrigados é de 249 no Guarujá e 185 em Santos.
No Diário Oficial do Estado de quarta-feira (4) o governador João Doria homologou sumariamente os decretos municipais de situação de anormalidade do Guarujá (estado de calamidade pública), Santos e São Vicente (situação de emergência). No dia seguinte, esses decretos foram reconhecidos sumariamente no Diário Oficial da União.
Foram disponibilizadas 21,2 toneladas de materiais de ajuda humanitária aos municípios afetados, sendo: 15,6 toneladas (colchões, cobertores, cestas básicas, roupas, água sanitária, kits de limpeza, kits de higiene e água potável) para o depósito do Fundo Social de Santos, de onde serão distribuídos, mediante solicitação, às defesas civis municipais; 1,7 tonelada (colchões, cobertores e toalhas) ao Guarujá; 2,9 toneladas (colchões, cestas básicas, kits de higiene, limpeza e vestuário) a Peruíbe e 1 tonelada (colchões) a Santos.
Nas últimas 24 horas, a contar das 6h de hoje (6), foram registrados mais 2mm no Guarujá (65mm em 72h), 7mm em São Vicente (53mm em 72h) e 12mm em Santos (46mm em 72h).

Previsão do tempo

Esta sexta-feira (6) começou com sol na Baixada Santista, mas os ventos úmidos que continuam soprando do oceano em direção à costa, podem trazer chuva fraca nos períodos da tarde e da noite, porém sem risco de temporais. No sábado (7), a previsão permanece a mesma.

Geral: Defesa Civil emite alerta sobre aumento do volume do Lago Paranoá, em Brasília



Moradores da região devem evitar as margens do Rio São Bartolomeu


Agência Brasil 

A Defesa Civil do Distrito Federal emitiu hoje (6) alerta aos moradores que vivem próximo às margens do Lago Paranoá. Segundo o órgão, as comportas da barragem do lago serão abertas para dar vazão ao grande volume de água acumulado com as chuvas que caíram nos últimos dias em Brasília.
Conforme o alerta, os moradores da região devem evitar as margens do Rio São Bartolomeu porque poderá ocorrer mudanças rápidas no volume de água após a abertura das comportas.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo em Brasília deve continuar nublado com pancadas de chuva nos próximos dias. Neste sábado (7), a temperatura mínima deve ficar em 18ºC e a máxima em 25ºC.