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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Variedades: Enrico (filho de Chitãozinho) lança clipe romântico com a atriz Bela Fernandez




Eles fazem um par romântico, no filme "O Melhor Verão das Nossas Vidas", onde a trilha sonora do casal é "Eterno Apaixonado" música lançada hoje (6)

Redação/Hourpress
Enrico lança a música e clipe  "Eterno Apaixonado" que é trilha sonora do casal Julio (Enrico) e Carol (Bela Fernandes) no Filme "O Melhor Verão das Nossas Vidas"onde o casal vive um romance .
No filme Enrico é apaixonado por Hello (Giovana Chaves) que o humilha o filme inteiro, mas no meio da aventura que acontece no filme ele conhece Carol ( Bela Fernandes) que é surda e se comunica com libras e leitura labial. Ai surgeuma paixão entre os dois, as cenas do casal são usadas a trilha da música romantica "Eterno Apaixonado".
O filme "O Melhor Verão das Nossas Vidas" está em cartaz em todos os cinemas do Brasil, é protagonizado pelas BFFs Girls e conta com a  participação de atores Enrico, Mauricio Meireles, Carioca, Rafael Zulu entre outros.
Pegando o gancho do filme,o cantor e ator Enrico convidou a Bela Fernandes para participar do clipe. O resultado você pode conferir aqui . 

 Sobre o Enrico:
Enrico” lançou sua carreira como cantor em 2018, a faixa que deu pontapé na carreira de cantor, foi à canção “Eu e Você” de estreia do filme “Coração de Cowboy” - o clipe já passa das 350 mil de visualizações. “Perdeu” foi à segunda inédita, a canção fala que ele está apaixonado por uma garota e ela nem ai pra ele, depois o mundo da voltas, ela começa a se apaixonar por ele, sendo que ele já não está mais nem ai pra ela.
 Foi gravado em um Kart, justamente por conta disso, por ter corrida no vídeo, a fila anda o tempo passa, para ter contraste com o que diz a letra, e ainda conta com a participação especial da atriz Bia Jordão - o clipe da faixa acumula incríveis 200 mil de visualizações. “Os Tempos Mudaram” canção que foi gravada em Nova York, com a participação de um atriz Colombiana, sendo uma música mais romântica, já conta com mais de 100 mil de views no YouTube.
Enrico lançou ainda uma versão de “Ela não vai mais chorar” com a participação do pai Chitãozinho e do Tio Xororó, que foi gravado em um show da dupla. Foi uma felicidade muito grande em cantar com meu pai e meu tio, sem palavras pra esse momento, revelou Enrico emocionado.


Variedades: BFF Girls lança clipe para homenagear os fãs



Redação/Hourpress

Em dezembro de 2019, o trio BFF Girls, formado por Bia Torres, Giulia Nassa e Laura
Castro, resolveu fazer uma surpresa para os fãs. Alguns deles foram convidados
para ouvir a nova música do grupo, “Timidez”, e depois darem um depoimento
sobre o que acharam. Só que eles não imaginavam que as próprias integrantes
apareceriam de surpresa. Assista aqui.
O clipe é uma ação super fofa que elas fizeram com fãs, em que mostraram
a música nova e depois apareceram de surpresa, registrando a reação de todo mundo.
Os encontros foram filmados e viraram o clipe da nova faixa, disponibilizado ontem,
dia 06 de fevereiro, no canal oficial da BFF no Youtube. A direção do curta ficou a
cargo de Mess Santos.

A música faz parte da trilha sonora do filme “O Melhor Verão das Nossas Vidas”,
protagonizado pelo trio, com participação de Mauricio Meirelles, Márvio Lucio
(Carioca), João Quirino, Giovanna Chaves, Enrico Lima, Bela Fernandes, Murilo
Bispo e Rafael Zulu, entre outros.

Variedades: Zeeba lança clipe de "Runaway"


Redação/Hourpress

Zeeba lançou ontem, dia 05 de fevereiro, o clipe do segundo single “Runaway”, que faz parte do EP “Never Too Late”. Assista aqui. O curta tem participação de Bruna Pinheiro, neta de Helô Pinheiro.
“Runaway” é uma música que fala sobre altos e baixos que fazem parte da nossa vida. A gente quis passar uma mensagem de que no final das contas isso é importante pois as quedas são para levantar”, conta Zeeba. “O roteiro do clipe mostra um eterno looping, acordando toda hora no mesmo lugar e preso em uma mesma sequência de situações”, completa.
Como na canção “Young Again”, de Zeeba e do produtor AlterMauz, “Runaway” tem novamente o encontro de produção e composição da dupla talentosa. Com produção da Mugshot, a canção reforça o momento contemplativo de Zeeba com versos que tanto podem remeter a relacionamento abusivo quanto a um vício: "You bring me up/Then you pull me down/I Run away/You wanna chase me now".
A levada é conduzida por riff de guitarra, upbeat eletrônico reforçado por linha de baixo que a deixa tão dançante quanto envolvente, em pop contemporâneo que flerta com indie rock.

Variedades: Saiba como surgiram os filmes coloridos


Esta técnica ficou conhecida como o “sistema de três tiras"


Tony Fernandes

VOCÊ SABIA QUE... os primeiros filmes mudos coloridos os frames eram pintados à mão? Aquilo dava um trabalhão danado. Depois surgiram os deficientes filtros de cor. Anos depois, passou a ser possível armazenar cores nos filmes e a Techinicolor (empresa americana) acabou se destacando da concorrência. Inicialmente o processo registrava apenas combinações de vermelho e verde, denominado como o processo das “duas tiras”. O laranja respondia bem ao processo, mas o roxo aparecia com uma mancha marrom.
O processo de filmes em duas cores foi testado no filme The Toll of Sea de 1922, baseado em Madame Butterfly. O filme foi um sucesso de bilheteria. Em 1930 surgiu o filme Follow Thru onde o processo de colorização mostrava-se estar em evolução. Entre 1922 e 1937 cerca de 300 filmes acabaram aderiram à nova tecnologia. Alguns filmes usaram a nova técnica totalmente, outros apenas em algumas sequências. Em 1932 a Disney Productions lançou um curta metragem, nele a Techinicolor decidiu testar o ciano (azul), magenta (vermelho) e o amarelo.
Esta técnica ficou conhecida como o “sistema de três tiras”. Bechy Sharp de 1935 foi o primeiro a utilizar o inovador recurso. Entre as décadas de 20 e 50 a Techinicolor participou com sua tecnologia de todos os filmes dando suporte de cores e um cinegrafista altamente especializado. Assim o sistema e a indústria da Meca do Cinema começavam a evoluir gradativamente. Algumas películas passaram a ser rodadas em três cores numa câmera de três elementos (lentes). A luz era projetada em cores primárias dando ênfase aos tons brilhantes, que davam a impressão de que as cores eram reais.
Antes disso outras experiências provocaram verdadeiras tragédias aos estúdios de Hollywood. Em alguns casos, que reuniam dois ou três negativos, as fitas acabavam se rompendo, muitas vezes por serem grossas e acabavam danificando os projetores. Com o surgimento da TV, os estúdios decidiram investir pesado para aperfeiçoar o sistema de filmes em cores, visto que naquela época as emissoras de TV só transmitiam imagens monocromáticas (em preto e branco).
Com a evolução alguns filmes passaram a ser produzidos em cores, inclusive os noir, que tinha como forte apresentar imagens em preto e branco. Novas películas foram criadas para que a luz obtivesse uma gama maior de cores, visando agilizar a produção dos filmes. Para se ter uma ideia, para filmar uma única cena em cores levava horas. Muitos artistas protestavam e se recusam a aderir ao novo sistema de filmes em cores. Alguns só aceitaram se sujeitar a este tipo de filme após verem Marlene Dietrich em O Jardim de Alá, de 1936, fazer estrondoso sucesso de bilheteria.
Todos se animaram. Muito musicais passaram a ser produzidos na época com perfeita sincronia entre imagens e sons fazendo o público delirar. Assim a empresa Techinicolor Motion Picture Corporation se tornou famosa na colorização de filmes, que foram produzidos até 1970. Com o tempo a empresa americana passou a ser a segunda maior na arte de colorização de filmes e a britânica Kinemacolor passou a ser a mais utilizada por Hollywood até hoje. Foi graças às pesquisas e a iniciativa da equipe da Tecnicolor que hoje podemos ver nossos filmes com um padrão de cor excepcional e em alta resolução, após os últimos avanços tecnológicos. 

Política: Doações que beneficiem pessoa com câncer ou deficiência poderão ser deduzidas do IR



O Projeto de Lei 6231/19 torna permanentes os incentivos tributários concedidos a pessoas físicas e jurídicas


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Que fazem doações ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e ao Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).  A matéria está em análise na Câmara dos Deputados.
A lei alterada pelo projeto já determina que os valores doados podem ser deduzidos do Imposto de Renda (IR) devido, mas prevê o fim o fim do benefício para pessoas físicas em 2020 e para pessoas jurídicas em 2021.
Autor da proposta, o deputado Sergio Souza (MDB-PR) informa que os programas foram criados com a finalidade de captar e canalizar recursos para a prevenção e o combate ao câncer, no caso do Pronon, e para a reabilitação da pessoa com deficiência, no caso do Pronas/PCD.
“Os programas têm exercido importante papel na expansão da prestação de serviços médico-assistenciais, no apoio à formação, ao treinamento e ao aperfeiçoamento de recursos humanos, bem assim na realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas, experimentais e socioantropológicas”, diz o autor.
Tramitação
O projeto será analisado em 
caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Política: MP da Carteira de Trabalho Verde-Amarela recebe mais críticas do que elogios no primeiro debate



MP da Carteira de Trabalho Verde-Amarela recebe mais críticas do que elogios no primeiro debate

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

TV Câmara

A medida provisória que institui o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo (MP 905/19) recebeu mais críticas do que elogios de deputados e senadores nesta quarta-feira (05), durante a primeira audiência pública da 
comissão mista que analisa a proposta. O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, foi convidado a explicar a proposta.
Para os críticos, a MP não respeita critérios de urgência e relevância e reúne temas desconexos, que deveriam ser analisados por projeto de lei. Entre os pontos criticados está a autorização para o trabalho aos domingos, o fim da regulamentação de nove profissões, a exigência de contribuição previdenciária de quem recebe seguro-desemprego e mudanças em direitos constitucionais dos trabalhadores, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o seguro-desemprego.
Roque de Sá/Agência Senado
Rogério Marinho (D) considera urgente a geração de empregos
Defensores da proposta, por outro lado, afirmaram que a legislação trabalhista brasileira, que tem como espinha dorsal a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), precisa ser modernizada, simplificada e racionalizada para atrair investimentos e gerar empregos.
Marinho frisou que a Medida Provisória 905/19 se concentra em três grandes eixos: na contratação de jovens que procuram o primeiro emprego; na reestruturação da oferta de microcrédito; e na atualização da lei trabalhista. “Vocês me perguntam o porquê de tantos assuntos tratados na mesma proposta. Todos têm conectividade entre si. Eles tratam de desburocratização, simplificação, mas, sobretudo, de permitir que o emprego, que é ocupação e renda, possa ser gerado no nosso País”, respondeu. “Eu diria que não há nada mais urgente do que resgatar empregos.”
Os deputados Paulo Pimenta (PT-RS)Bohn Gass (PT-RS)Rogério Correia (PT-MG)Bira do Pindaré (PSB-MA) e Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP) e o senador Paulo Paim (PT-RS) sugeriram o reenvio da MP na forma de projeto de lei. Pimenta criticou especificamente o trabalho aos domingos e a desregulamentação de nove profissões. “Se não tiver registro, se não tiver formação, é salário menor, é precarização, é um exército de desempregados sempre disposto a trabalhar”, disse.
Roque de Sá/Agência Senado
Parlamentares da oposição querem que a proposta seja encaminhada novamente por projeto de lei
Profissões
A MP acaba com o registro profissional de jornalistas, radialistas, publicitários, atuários, artistas, arquivistas, sociólogo, secretários, corretores de seguros e guardadores de carros, autorizando qualquer trabalhador a exercer essas profissões.  Segundo Marinho, o objetivo é permitir que o respectivo órgão de classe faça o controle dessas profissões, sem necessidade de registro no Ministério do Trabalho. “Para que o registro de guardador de carro?”, indagou.

Bira do Pindaré também criticou o trabalho aos domingos. “Querem tirar o domingo, que é o dia da família, do futebol, com o discurso de que vai gerar empregos. É um direito fundamental das pessoas o descanso aos domingos”, defendeu. O deputado Rogério Correia (PT-MG) chamou a proposta de MP da Escravidão e avalia que ela representa o fim da CLT.
Empregos
Por outro lado, os deputados Bia Kicis (PSL-DF)Alexis Fonteyne (Novo-SP)Kim Kataguiri (DEM-SP) e Átila Lira (PP-PI) sustentaram que as legislações trabalhista e tributária dificultam os negócios e a geração de emprego no Brasil.  Kataguiri defendeu a revogação da CLT como caminho para a geração de mais empregos. No mesmo sentido, Fonteyne afirmou que a CLT é uma “cova de empregos e uma fábrica de desempregos”.

“Essa MP deveria ter proposto o fim da CLT. Não há nada mais precário do que o desemprego. Ele que é precário.  Pessoas com baixa qualificação, que não conseguem emprego no Brasil, vão buscar trabalho em outros países, onde nem CLT tem”, disse Fonteyne.
As próximas audiências da comissão foram marcadas para os dias 11, 12 e 13 de fevereiro e deverão ouvir representantes da Justiça do Trabalho, do setor de seguros e de patrões e empregados.

Política: Projeto do governo viabiliza exploração de minérios em terras indígenas



As atividades só poderão ser realizadas em solo indígena com prévia autorização do Congresso Nacional e mediante consulta às comunidades afetadas


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 191/20 regulamenta a exploração de recursos minerais, hídricos e hidrocarbonetos em terras indígenas. A iniciativa do governo federal vai ao encontro de declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro, que  defende o aproveitamento econômico de territórios indígenas.
“Em Roraima, tem R$ 3 trilhões embaixo da terra. E o índio tem o direito de explorar isso de forma racional, obviamente. O índio não pode continuar sendo pobre em cima de terra rica”, disse Bolsonaro, em abril de 2019, ao encontrar representantes das etnias Parecis (Mato Grosso), Macuxi (Roraima), Xucuru (Pernambuco) e Yanomamis (Amazonas/Roraima), que reivindicam o direito de explorar as reservas tradicionais.
O projeto define condições específicas em que poderá haver pesquisa e lavra de recursos minerais e de hidrocarbonetos (petróleo, gás natural) em terras indígenas, bem como o aproveitamento hídrico para geração de energia elétrica nessas áreas.
De acordo com a Constituição Federal, essas atividades só podem ser realizadas em solo indígena com prévia autorização do Congresso Nacional, por meio de decreto legislativo, e mediante consulta às comunidades afetadas, as quais é assegurada participação nos resultados.
Estudo técnico
Além das imposições constitucionais, o texto do Executivo determina que a exploração econômica do subsolo indígena deverá assegurar indenização às comunidades afetadas, já que a atividade impede que eles explorem a própria terra (restrição ao usufruto). O cálculo da indenização levará em conta o grau de restrição imposto pelo empreendimento.

O texto exige ainda estudos técnicos prévios com o objetivo de avaliar o potencial exploratório da área. Esses estudos independem de autorização do Congresso Nacional e podem ser realizados com processo de demarcação em curso.
Atividades de mineração ou de exploração de recursos hídricos que tenham sido autorizadas antes da demarcação deverão ser analisadas pelo Congresso Nacional no prazo de quatro anos, ouvidas as comunidades indígenas afetadas.
Caberá ao órgão ou entidade responsável pelo estudo prévio solicitar à Fundação Nacional do Índio (Funai) interlocução com as comunidades indígenas, a fim de que sejam respeitados usos, costumes e tradições dos povos envolvidos. Se a interlocução não for possível ou não houver autorização para o ingresso na terra indígena, o estudo técnico poderá ser elaborado com dados e elementos disponíveis.
Após a conclusão do estudo prévio, o governo federal definirá quais áreas poderão ser exploradas. No caso de minérios, as áreas autorizadas pelo Congresso Nacional para a realização de pesquisa e lavra serão licitadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM).
Participação nos resultados
O projeto reserva às comunidades indígenas cujas áreas sejam utilizadas para a exploração econômica o direito de receber, a título de participação nos resultados,  0,7% do valor da energia elétrica produzida, de 0,5% a 1% do valor da produção de petróleo ou gás natural e 50% da compensação financeira pela exploração de recursos minerais.

O texto prevê ainda a criação de conselhos curadores, de natureza privada, que serão compostos apenas por indígenas e pelos responsáveis pela gestão dos recursos financeiros decorrentes dos pagamentos, que serão depositados pelo empreendedor, por meio de transferência bancária, na conta do respectivo conselho curador.
Na distribuição dos recursos, os conselhos curadores deverão prezar pela repartição justa dos recursos, pela autonomia da vontade dos povos envolvidos, pelo respeito aos modos tradicionais de organização e pela legitimidade das associações representativas das comunidades indígenas afetadas.
Lavra garimpeira
O Projeto de Lei 191/20 prevê permissão para lavra garimpeira em terras indígenas em áreas definidas pela ANM, desde que haja consentimento das comunidades indígenas afetadas. A agência concederá o prazo de 180 dias para que as comunidades indígenas afetadas manifestem interesse em realizar a garimpagem diretamente ou em parceria com não indígenas.

Em 1996, o Projeto de Lei 1610/96, do ex-senador Romero Jucá, já criava regras para a exploração de minérios em terras indígenas. Em 2015, foi criada uma comissão especial para analisar o projeto, que teve parecer favorável do ex-deputado Eduardo Valverde. O parecer, entretanto, não chegou a ser votado.
Reportagem – Murilo Souza