Postagem em destaque

Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Geral: Veja quais modelos de lingerie mulheres com excesso de fofura podem usar


Além de desconfortáveis, peças apertadas marcam o corpo deixam as gordurinhas mais aparentes


Redação/Hourpress

Comprar a lingerie errada é um problema por si só, mas quando a pessoa está insatisfeita com o próprio corpo ou acima do peso, os efeitos negativos de adquirir uma peça sem refletir se ela se adequa ao biotipo são ainda maiores.

Cada modelo se ajusta melhor a um determinado formato de corpo, por isso Alessandra Chaves, estilista da Vipagi Lingerie alerta que é preciso se atentar na hora da compra. “Alguns modelos inclusive ajudam a esconder e minimizar o efeito visual das gorduras localizadas e deixando tudo no lugar”, comenta.

Um exemplo de peça que desvaloriza o quadril e confere mais atenção as gorduras localizadas são as calcinhas pequenas. “Nesses casos o ideal é optar por laterais com tecidos mais amplos, de modo que eles deem cobertura dos lados. Tirinhas nas laterais, e bordas muito apertadas devem ser evitadas, já que marcam o quadril”, aponta a estilista.

Calcinhas de cintura baixa também não são recomendadas, já que ajudam a salientar os quilinhos a mais. “Prefira as de cintura alta e com tecidos reforçados. Por serem mais resistentes, essas peças ajudam a disfarçar a gordura localizada e não marcam na roupa”, explica Alessandra.

Já no caso do sutiã, o segredo é definir o tamanho certo das medidas de taça, costas e busto. “A peça deve sustentar o peso dos seios sem machucar ou soltar gorduras para os lados. Por isso alças reforçadas, costas mais largas e tamanho certo ajudam a deixar cada coisa no seu devido lugar”, completa a estilista.


Geral: Advogada utiliza estratégia matemática para solucionar conflitos de cliente



Debora Ghelman, especializada em Direito de Família, tem obtido sucesso aplicando a Teoria dos Jogos que rendeu a John Nash o Nobel de matemática em 1994

Redação/Hourpress

Você conhece a Teoria dos Jogos? Se você assistiu “Uma Mente Brilhante”, filme vencedor do Oscar de 2001, estrelado por Russell Crowe, é provável que já tenha ouvido falar deste ramo da matemática. O longa conta a história de John Nash, estudioso considerado gênio que, com apenas 21 anos, obteve seu doutorado com a famosa teoria. Anos mais tarde o trabalho lhe renderia o Nobel de Matemática.

Para quem não sabe, a teoria consiste em estudar o comportamento humano a partir de ações tomadas pelas pessoas em momentos em que uma decisão específica é fundamental para a vida daquele participante.

No jogo, as pessoas devem escolher diferentes ações dentro de situações hipotéticas para melhorar seu próprio desempenho e, assim, obter o máximo em benefício próprio. Em alguns casos, esse retorno pessoal pode vir através da melhoria coletiva e não apenas individual. Já em outros, pode significar piora coletiva.

Seu uso começou a se expandir na década de 1930 depois da publicação de “The Theory of Games and Economic Behavior”, de John von Neumann e Oskar Morgenstern, autores que propuseram o seu uso fora da matemática.

Dilemas que vão além da matemática

Essas são algumas perguntas levantadas desde que a teoria foi desenvolvida. E ela vem ganhando espaço em diversos ramos profissionais além da matemática e economia, como filosofia e jornalismo e também na advocacia. Especializada em Direito Humanizado, a advogada Debora Ghelman é uma das que faz uso da teoria em seus casos. Ela acredita que a melhor forma de exercer a sua profissão é através da mediação de conflitos. E, segundo a especialista, os questionamentos propostos têm sido aliados, principalmente na resolução dentro do Direito de Família.

“Eu sempre busco a resolução pacífica dos conflitos, evitando litígios que desgastam o processo e brigas, disputas e conflitos evitáveis. Então, a Teoria dos Jogos é fundamental, pois é colocar as partes envolvidas na situação do outro, criando empatia pelos questionamentos, dúvidas e medos de todos. É muito eficiente, por exemplo, em casos de disputa de pensão alimentícia ou guarda dos filhos”.

Nesses casos, muitas vezes, o casal em disputa pelos filhos acaba depositando confrontos e mágoas que têm mais a ver com o relacionamento entre eles do que com o direito ou não da guarda, explica a especialista. “Em momentos assim, a teoria é importante por fazer com que cada um se coloque no lugar do outro e entenda as motivações das brigas. Em geral, fica claro que aquele conflito é desnecessário e que é melhor para todos que as coisas sejam resolvidas da forma mais pacífica possível”, exemplifica.

Teoria para além das disputas de família

Mas a especialista ainda vai além. Em casos em que o litígio é inevitável, ela procura aplicar o ‘jogo completo’, envolvendo todos os participantes do processo, incluindo o juiz e o advogado da outra parte.

“Temos que estudar cada um para ter uma boa estratégia dentro do jogo e táticas que vão funcionar na hora do julgamento, pensar na posição que cada um vai estar naquele cenário. Qual costuma ser o posicionamento daquele juiz em processos semelhantes, por exemplo. É preciso se colocar na posição de cada um”, afirma.

Segundo ela, conhecer a Teoria dos Jogos é fundamental na prática da profissão. “Eu sempre vou defender os interesses do meu cliente e acredito que a melhor forma de fazer isso é mediar conflitos, evitando brigas que não precisam acontecer e melhorando o diálogo entre todos. E nessa hora que a teoria se mostra muito válida, pois ela ajuda nesse entendimento do outro”, finaliza.

Geral: ESPM SP recebe programa de Verão com a Stanford Pre-Collegiate

Redação/Hourpress

 A ESPM, escola referência em Marketing, Comunicação e Negócios, receberá, pela primeira vez no Brasil, o programa Stanford Honors Academies, desenvolvido pela Stanford Pre-Collegiate Studies, que é parte da Stanford University. O programa, voltado para estudantes de alto desempenho do Fundamental II e do Ensino Médio, será ministrado de 13 a 24 de janeiro de 2020, por instrutores de Stanford, no campus São Paulo da ESPM.

"Estamos muito felizes por sediar o programa Stanford Honors Academies no Brasil", diz Jane de Freitas, Head de Marketing Institucional e Relacionamento Estratégico da ESPM. "A excelência acadêmica de Stanford está totalmente alinhada com a excelência e com os valores da ESPM."
Alunos de 14 escolas do ensino médio e fundamental, da cidade de São Paulo, participaram do processo seletivo. A Eduexplora, colaboradora operacional local da Stanford Pre-Collegiate Studies, é a responsável pela organização e logística do programa. Os estudantes do Fundamental II e Ensino Médio, selecionados por essas escolastambém terão a oportunidade de participar do Stanford Pre-Collegiate International Institutes que acontecerá no campus da Stanford nos Estados Unidos, durante os meses de julho e agosto, juntamente com estudantes de outros países.
Confira aqui os cursos que acontecerão na ESPM em 2020:
• Bioscience
• Artificial Intelligence
• Leadership
• Business & Entrepreneurship
• Creative Writing
• Game Design
• Mathematic and Logic
• Design Thinking

Geral: Como o HPV pode levar ao câncer de colo de útero



Vacinação contra o vírus HPV é a melhor prevenção do câncer de colo uterino


*Michelle Samora



A cada ano, mais de 500 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de colo uterino no mundo. Cerca de 300 mil óbitos ao ano são atribuídos a essa doença, o que configura um desafio na saúde mundial, apesar de se tratar de uma doença prevenível.

Aproximadamente 90% dos casos ocorrem em países pobres ou emergentes, sobretudo por estratégias de implementação vacinal e programas de rastreio populacional inadequados. A mortalidade nesses países é cerca de 18 vezes maior que em países desenvolvidos. No Brasil, a taxa de mortalidade ajustada para a população mundial de 4,70 óbitos para cada 100 mil mulheres.

A infecção crônica por subtipos de alto risco do papiloma vírus humano (HPV) continua sendo a causa principal de câncer de colo uterino e uma condição necessária para seu desenvolvimento. A prevalência desta infecção viral na América Latina é 2 vezes maior se comparado com a média mundial. Isso é associado a 68.220 novos casos de câncer de colo de útero ao ano.

Vírus HPV: como é transmitido

A maioria das pessoas sexualmente ativas terá contato com o vírus HPV em algum momento de sua vida e, apesar da infecção do trato genital pelo HPV ser comum, o desenvolvimento do câncer cervical ocorrerá em uma pequena proporção de mulheres infectadas. Isso porque a maioria destas infecções apresentam caráter transitório, em que há clareamento do vírus.

São os casos de infecção persistente por tipos oncogênicos de HPV que levam a mulher a um maior risco de desenvolver lesões precursoras ou câncer de colo uterino. Em média, o tempo decorrido entre persistência da infecção pelo HPV até lesão de alto grau cervical e o câncer em si é de 15 anos. No entanto, períodos mais curtos têm acontecido.
Há identificado cerca de 40 subtipos de HPV de mucosa genital. Aproximadamente 15 deles são classificados como oncogênicos. Os subtipos de HPV 16 e 18 são os subtipos relacionados a mais de 70% casos de câncer de colo uterino.

Como o vírus HPV pode levar ao câncer

O processo de oncogênese do HPV consiste em algumas etapas principais: infecção pelo HPV de alto risco oncogênico, acesso do vírus ao epitélio metaplásico na zona de transformação do colo uterino, persistência da infecção com integração do genoma viral ao DNA da célula hospedeira.

A partir daí, o vírus passa a expressar suas proteínas relacionadas ao câncer, promovendo a imortalização celular. Como conseqüência, a depender da condição de cada indivíduo, ocorrerá o aparecimento das lesões precursoras ou mesmo o câncer.

A vacinação contra o HPV representa a melhor forma de prevenção primária. Ela resulta numa resposta imune 10 vezes mais eficiente que a viral e está disponível contra os seguintes subtipos: vacina bivalente contra HPV 16 e 18; vacina quadrivalente contra HPV 6,11,16 e 18; e a vacina nonavalente que inclui mais 5 subtipos oncogênicos os 31, 33, 45, 52 e 58. 8. Todas as vacinas possuem soroconversão próximas a 100%. A duração total do proteção ainda é incerta, estima-se em aproximadamente 9 anos; porém, estudos matemáticos indicam alta concentração de anticorpos por no mínimo 20 anos.

A vacinação contra o HPV representa a melhor forma de prevenção primária. Ela resulta numa resposta imune 10 vezes mais eficiente que a viral e está disponível contra os seguintes subtipos: vacina bivalente contra HPV 16 e 18; vacina quadrivalente contra HPV 6,11,16 e 18; e a vacina nonavalente que inclui mais 5 subtipos oncogênicos os 31, 33, 45, 52 e 58. 8. Todas as vacinas possuem soroconversão próximas a 100%. A duração total do proteção ainda é incerta, estima-se em aproximadamente 9 anos; porém, estudos matemáticos indicam alta concentração de anticorpos por no mínimo 20 anos.

Vacina do HPV: a solução

Na Austrália, o primeiro país a estabelecer um programa de vacinação em 2007, obteve-se cobertura vacinal de mais de 70% das meninas e meninos em idade entre 12 e 13 anos e com redução de 38% de displasia de alto grau cervical em mulheres menores de 18 anos em 3 anos de da implementação do protocolo. Em países com cobertura vacinal de no mínimo 50%, infecções relacionadas aos HPV 16 e 18 reduziram em quase 70%.

Em abril de 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que a vacinação contra o HPV em mulheres deveria ser incluída nos programas nacionais de vacinação como prioridade prioridade de saúde pública.

No Brasil, a vacinação como parte calendário vacinal fornecido pelo governo iniciou em 2014 e abrange meninas de nove a 13 anos. No ano de 2017 foram incluídos os meninos de 12 e 13 anos. O esquema posológico é de duas doses, a segunda após 6 meses da primeira e trata-se de uma vacina segura.


 Dra. Michelle Samora, com a colaboração da Dra. Marcela Bonalumi, ambas oncologistas do Centro Paulista de Oncologia (CPO) -- unidade Oncoclínicas em São Paulo

Túnel do Tempo: Visita dos Reis Magos ao menino Jesus Cristo


Luís Alberto Alves/Hourpress

Dia de Reis é comemorado em 6 de janeiro. Hoje (06/01) os católicos comemoram o Dia de Reis, data em que, segundo a tradição cristã, os Três Reis Magos, Baltazar, Belchior e Gaspar, visitaram o recém-nascido Jesus de Nazaré, em Belém, durante o governo de Herodes, no ano 1 de nossa Era. 

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua da Consolação


Luís Alberto Alves/Hourpress

A história desta rua remonta ao século XVI, quando foi aberto o antigo "Caminho de Pinheiros", que levava à aldeia de mesmo nome, hoje Bairro de Pinheiros. Essa antiga estrada começava no final da Rua Direita, passava pelo Anhangabaú e tomava o rumo de Pinheiros até encontrar a Estrada de Sorocaba. Conhecido também como "Caminho do Aniceto" e "Rua do Taques", a antiga estrada transformou-se hoje na conhecida Rua da Consolação. 

A sua denominação deve-se à construção, em 1800, da antiga igreja de Nossa Senhora da Consolação. Apesar da existência dela, em 1855 o atual bairro da Consolação ainda era ermo, afastado da cidade e com pouquíssimos moradores. Uma pequena reforma no templo ocorreu em 1840 e, ao que parece, assim permaneceu até 1900.

No ano de 1907 iniciou-se a demolição da velha igreja para a construção do novo templo. A atual igreja da Consolação foi projetada por Maximiliano Hehl, o mesmo autor da Catedral da Sé. Bastante conhecida dos paulistanos, a igreja da Consolação possui uma torre com 75 metros de altura. 

A Rua da Consolação, por sua vez, também passou por muitas transformações. Em 1858 foi inaugurado o Cemitério da Consolação e, já no final do século XIX, ela era uma das principais vias que levavam à Avenida Paulista. Entre as décadas de 1950 e 1960, a rua passou por uma ampla reforma com a ampliação do seu leito.

 Data dessa mesma época a instalação das primeiras casas especializadas em iluminação e lustres. Apesar de possuir todas as características de uma avenida (pelo menos no trecho entre a Rua Bráulio Gomes e a Avenida Paulista), o seu nome oficial continua sendo Rua da Consolação. A Rua da Consolação (foto) começa no Centro e termina nos Jardins. 

domingo, 5 de janeiro de 2020

John-Mary: gravidez é alegria ou tristeza?


Luís Alberto Alves/Hourpress

Neste episódio, os irmãos John e Mary discutem os benefícios ou malefícios da gravidez. Quais as vantagens e desvantagens que a mulher enfrenta durante os nove meses em que carrega na barriga o bebê e depois o futuro, desta criança, que após alguns anos será adulta.