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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Variedades: O Humano e O Urbano Territórios Cruzados


Redação/Hourpress
A quarta edição do ciclo de atividades O Humano e O Urbano desta vez com o tema Territórios Cruzados reunindo e encontrando e reencontrando pessoas que estiveram conosco na pesquisa sobre os territórios da cidade no projeto Tebas - A Cidade em Disputa, contemplado na 32ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

O Humano e o Urbano - Territórios Cruzados acontece do dia 27 de novembro a 01 de dezembro, com uma programação gratuita, que inclui mesas de debate, ações poéticas, exibição de filmes e espetáculos de teatro.

PROGRAMAÇÃO

Quarta - 27/11 às 19h - NARRATIVAS E TERRITÓRIOS
Participantes: Anderson Lopes Miranda (MNPR- Movimento Nacional da População em Situação de Rua - SP), Cássia Aparecida da Silva (Conselho Gestor da Quadra 36 / Campos Elíseos), Ivone Gebara (Teóloga Feminista), Marilia Jahnel (Cientista Social)

Quinta - 28/11 às 19h - TERRITÓRIOS EM DISPUTA
Participantes: Carolina Guimarães (Rede Nossa São Paulo)
Renato Cymbalista (FAU - USP), Coletivo Mulheres Negras na Frente (FLM)

Sexta - 29/11 às 20h - Espetáculo "GUERRA"
mediação após o espetáculo com coordenadores do Laboratório do Comum Alana Moraes (UFRJ) e Henrique Parra (UNIFESP).

Sábado - 30/11
às 14h30 - Encontro: LUTAS E DIREITOS
Coletivo Arouchianos, Coletivo Mulheres da Luz, Julio Dojcsar e Zeca Caldeira (Casadalapa) e Renan Quinalha (Ativista dos Direitos Humanos)

às 20h - Espetáculo "GUERRA"
mediação após o espetáculo com Lizete Maria Rubano (FAU - Mackenzie).


Domingo - 01/12
às 14h00 - Espetáculo "Os Tr3s Porcos" - Local: Ocupação Mauá
Bate-papo após o espetáculo.

às 20h - Espetáculo "GUERRA"
ÚLTIMAS SEMANAS

GUERRA é resultado de cerca de um ano de pesquisa do grupo pelo Centro de São Paulo.
No próximo dia 8 de novembro, às 20 horas, a Sede da Próxima Companhia recebe a estreia de GUERRA, nova peça do grupo e resultado do projeto contemplado pela 32a edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo. Partindo da tragédia Os Sete Contra Tebas de Ésquilo, a Próxima foi a campo no entorno da sua sede, em Campos Elíseos, para falar sobre disputa de território, apagamento cultural e outros temas tão presentes na realidade da região central da cidade São Paulo. Edgar Castro dirige GUERRA, que tem no elenco Caio Marinho, Caio Franzolin, Gabriel Küster, Paula Praia, Juliana Oliveira e as atrizes convidadas, Rebeka Teixeira e Lígia Campos. 

GUERRA parte de uma dramaturgia construída pelo grupo nos experimentos cênicos de intervenção urbana realizados nos territórios em disputa durante a pesquisa - Largo do Arouche, Cracolândia, Santa Efigênia, Favela do Moinho, Luz, Higienópolis e Minhocão. Esse trabalho coletivo de levantamento de temas a partir da experiência do grupo nesses territórios ganhou a organização do dramaturgo Victor Nóvoa. A montagem conta com 12 cenas que mostram um pouco do lastro das histórias descobertas nessas regiões. Em cada uma das cenas, os atores buscam construir uma instalação que simboliza as disputas centrais nos portais pesquisados pelos artistas da Próxima na sua pesquisa para o espetáculo além de fazer um paralelo com as disputas e lutas urbanas.

"Em Os Sete Contra Tebas, o que se vê é somente a preparação para as batalhas. Já em GUERRA, é possível ver a luta travada todos os dias em uma das maiores capitais do mundo e também uma das mais injustas. Disputa de território, preconceito, um plano de revitalização que esquece as vidas já existentes em algumas áreas da cidade, apagamento cultural, homofobia, machismo, falta de planejamento urbano e ausência de empatia são algumas das problemáticas levantadas no espetáculo”, conta Gabriel Küster.

De fora para dentro
Edgar Castro participou de uma das intervenções realizadas pelo grupo ao longo de 2019, dirigindo a ação na Cracolândia. Agora, ele dirige o espetáculo e ajudou a organizar toda a experiência dos artistas em cena. “Quando A Próxima me convidou para a direção e chegamos na sala de ensaio, fiz algumas provocações ao grupo para que eles me falassem como foram afetados na travessia pelos sete portais trabalhados nesse processo. O meu papel nesse espetáculo é ajudar a dar uma forma cênica para essa voz coletiva e para esse olhar tão focado na cidade e no coletivo, uma das características mais marcante d’A Próxima Companhia”, conta.

Apesar dos elementos documentais da pesquisa para GUERRA estarem muito presentes na cena, Edgar conta que a montagem não é um relato puro ou teatro documental. “Vejo essa peça como um teatro híbrido. 

As questões principais e que são motivos de disputa nas regiões da cidade por onde passamos estão presentes e são facilmente identificadas, mesmo quando transfiguradas. Porém, elas se confundem com o subjetivo do relato pessoal dos integrantes”, explica o diretor.Toda a pesquisa e experimentos cênicos foram feitos com intervenções na rua. Porém, GUERRA se dá em um espaço fechado. Não é um palco italiano e a platéia fica bem próxima dos atores, vendo a cena de perto. Caio Franzolin explica um pouco dessa decisão. “A peça fala de muitos territórios e localizá-la em algum espaço público seria difícil. 

Porém, mais do que um território, o que dizemos está calcado na questão humana. Sair de uma travessia extensa e voltar para a sede é, de certa maneira, voltar para a nossa cidade interna, a nossa Tebas. Partimos de questões muito particulares de algumas regiões de São Paulo para falar sobre como elas afetam a vida do cidadão. Essas questões que podem ser vistas em muitos outros locais, como o vício em crack, questões de direitos trabalhistas de prostitutas, a busca por um teto digno etc. O que falamos com GUERRA é como um modelo econômico e de sociedade atual afeta vidas humanas”. 

Sobre Tebas - A Cidade em Disputa
O projeto contemplado pela 32ª edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo, Tebas - A Cidade em Disputa visa potencializar as ações e pesquisas teatrais que são desenvolvidas desde 2009 pelos cinco artistas que formam o núcleo artístico d’A Próxima Companhia. 

Estas ações foram realizadas tanto em sua sede-espaço independente, que tem por vocação promover circulação e intercâmbios potentes de coletivos, obras, seus modos de produção e criação - localizada nos Campos Elíseos, quanto por diferentes regiões da cidade. O impulso criativo para a concepção do projeto parte da obra Os Sete Contra Tebas de Ésquilo, do território onde o grupo está sediado há três anos, e das questões sobre as cidades e nossos pertencimentos nas disputas que se apresentam em nosso tempo. 

O projeto envolve a circulação e temporada de dois espetáculos do repertório do grupo - Enquanto Chão e Os Tr3s Porcos, sete intervenções em espaços públicos e a montagem do novo espetáculo a partir da obra de Ésquilo em relação com a cidade, além de ações de aprimoramento artístico, laboratórios de compartilhamento de pesquisas do grupo, atividades formativas e ainda potencialização das atividades desenvolvidas e recebidas na sede do grupo, firmando mais este espaço na região.
 
Serviço 
Estreia 8 de novembro, sexta, às 20 horas, na Sede d’A Próxima Companhia.
Temporada -  Até 9 de dezembro, de sexta a segunda, às 20 horas.
Ingresso - Contribuição voluntária.
Duração - 90 minutos. 

Variedades: FGV Editora lança obra sobre o caricaturista Belmonte e sua atuação nos anos 1920


A autora Marissa Gorberg analisa as caricaturas que o artista intelectual paulistano
Belmonte publicou nas revistas cariocas Careta e Frou-Frou entre 1923 e 1927


Redação/Hourpress

Após a I Guerra Mundial (1914-1918), o período convencionado como belle époque (1898-1914) ficara para trás, e os loucos anos 1920 despontavam com provocações e enfrentamentos inéditos.
A imprensa periódica se afirmava como lugar privilegiado de construção de um mundo em ebulição. Instrumento crucial de comunicação, entretenimento e informação, as revistas de variedades ofereciam espaço privilegiado para que a caricatura registrasse uma gama variada de temas que parecem pertencer aos anos 2020: relações de gênero, feminismo, machismo, moda, androgenia, obsessão pelas aparências, fragmentação social, entre outros.
Seus personagens e assuntos emergiam do cotidiano, exibindo e criticando comportamentos de forma leve e clara, com poder de síntese, capazes de alcançar o leitor comum que conseguia identificar em sua vida situações similares. Até por isso, crônicas e caricaturas demoraram muito a ser aceitas e valorizadas no mundo acadêmico, o que já não ocorre mais.
No livro Belmonte: caricaturas dos anos 1920, Marissa Gorberg analisa a obra do cartunista e aponta as possíveis conexões entre traços biográficos e sua produção artística, situando Belmonte também no espaço do movimento modernista dos anos 1920 e identificando o personagem como um "fotógrafo" do cotidiano que, com seu olhar crítico, distorce, acentua traços com o intuito de fazer ver, de possibilitar alguma identificação e, principalmente através da ironia, assumir uma posição crítica.
A análise da produção de um artista intelectual paulistano no Rio de Janeiro também exigiu da autora uma leitura mais focada na então capital da República, e todas as mudanças ocorridas na cidade naquele período, já que tratava do cotidiano de uma metrópole cosmopolita, ou que se pensava como tal, em estilo de vida, modos e costumes de sua elite.
Nesta obra, publicada pela FGV Editora em comemoração ao centenário dessas produções dos loucos anos 1920, os retratos oferecidos por Belmonte podem ajudar a esclarecer muitos aspectos de nossa história social, flagrados pelo filtro da perplexidade que colocava em questão certas práticas e acontecimentos da época.
Marissa Gorberg lançará a obra na Livraria da Travessa do Leblon, no dia 28 de novembro, às 19h.

Belmonte: caricaturas dos anos 1920
Autora: Marissa Gorberg
Designer: Victor Burton
FGV Editora
R$80,00
Lançamento: 28 de novembro, às 19h, na Livraria da Travessa do Leblon, Rio de Janeiro.

Variedades: OZUNA lança seu aguardado novo álbum "NIBIRU"

Redação/Hourpress

Ouça aqui!
Artista também estreia dois novos vídeos
Assista NIBIRU aqui e “FANTASÍA” aqui!
Hoje, o cantor, compositor e superstar Ozuna, vencedor de vários prêmios, lançou seu tão aguardado terceiro álbum, Nibiru. O álbum de 18 faixas apresenta colaborações com Swae Lee, Diddy & DJ Snake, Anuel AA & Snoop Dogg, Nicky Jam, Sech e muito mais. Também foram lançados videoclipes da faixa-título Nibiru, além de "Fantasía".
Assista Nibiru aqui!
Assista “Fantasía” aqui!
Essas novas faixas são lançadas logo após seu explosivo single "Hasta Que Salga el Sol". Em três semanas, o inacreditável videoclipe da música acumulou mais de 49 milhões de visualizações e contando. Dirigido pelo premiado diretor Colin Tilley [“Taki, Taki”] (Rihanna, Justin Bieber, Nicki Minaj), o clipe extraterrestre literalmente leva Ozuna a outro universo completamente espelhado pela fusão sobrenatural de reggaeton, ritmos alternativos e pop tropical.
Conhecido por suas performances ao vivo inacreditáveis, na semana passada ele anunciou as cidades que visitará em sua turnê mundial em 2020. Confira abaixo.
O álbum completo do Nibiru também inclui o hit "Baila, Baila, Baila", que é certificado como platina nos EUA, 4x platina no México e Peru e 2x platina na Espanha e Itália, entre outras conquistas.
Track List de Nibiru:1. Nibiru
  1. Hasta Que Salga El Sol
  2. Temporal feat. Willy
  3. Fantasía
  4. Yo Tengo Una Gata feat. Sech
  5. Fuego
  6. Eres Top feat. Diddy & DJ Snake
  7. Pégate
  8. Patek feat. Anuel AA & Snoop Dogg
  9. Difícil Olvidar
  10. Sin Pensar feat. Swae Lee
  11. Independiente
  12. Reggaeton En Paris feat. Nicky Jam & Dalex
  13. Te Soñé De Nuevo
  14. Danzau
  15. Amor Genuino
  16. Baila, Baila, Baila
  17. Qué Pena
Ozuna completa um ano sem precedentes e inigualável com Nibiru. Ele não apenas colaborou com ROSALÍA, Anitta, Anuel AA e Tainy, mas também ganhou manchetes em todo o mundo. Ele ganhou uma indicação ao Latin GRAMMY® Award e quebrou quatro Guinness World Records: o maior número de vídeos a alcançar um bilhão de visualizações no YouTube (7), a maioria das indicações ao Billboard Latin Music Awards para um único artista em um ano, a maioria das vitórias no Billboard Latin Music Award para um artista em um ano e o maior número de semanas como #1 na parada de álbuns latinos da Billboard (masculino) com Odisea.
Suas conquistas continuam com Nibiru.

Variedades: Theatro Municipal de São Paulo apresenta programação especial de Natal



Durante o mês de dezembro, Coro Lírico, Orquestra Sinfônica Municipal, Coral Paulistano e Escola de Dança de São Paulo realizam apresentações dedicadas à festividade no Municipal, no Mosteiro de São Bento e na Catedral Evangélica, com ingressos gratuitos ou a preços acessíveis

Redação/Hourpress

O fim do ano se aproxima e a temporada natalina vem sempre acompanhada de muitas atrações por toda a capital paulista e como já é tradição, o Theatro Municipal de São Paulo, um dos espaços mais conhecidos e emblemáticos da cidade, preparou uma programação especial para celebrar a festividade. Até 22 de dezembro tem concertos sinfônicos e de canto coral e o sempre aguardado número de balé O Quebra-Nozes. A programação tem ingressos que não ultrapassam R$ 40 (inteira), uma das atrações é entrada gratuita. Ao todo, serão 11 espetáculos.

Coral Paulistano abre a agenda com o concerto Cantando o Natal, no dia 3 de dezembro. Com regência dividida entre Naomi Munakata e Maíra Ferreira, o grupo interpreta obras como Noite Feliz, de Franz Gruber, e A babe is born, de William Mathias, no Salão Nobre do Municipal.

Entre e 8 de dezembro, é a vez da Escola de Dança de São Paulo apresentar uma das coreografias mais populares e prestigiadas do balé russo, O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky. O espetáculo tornou-se um clássico de final de ano por contar uma história que começa justamente na véspera de Natal. A remontagem assinada por Guivalde de Almeida, Thaís de Assis e equipe da Escola de Dança de São Paulo, tem Luiz Fernando Bongiovanni como coordenador artístico, cenografia de José Roverato e figurinos do acervo da Escola.

A agenda prossegue com Natal no Mosteiro, também com o Coral Paulistano. Sob a batuta da regente titular Naomi Munakata, o corpo artístico interpreta Gloria, de Antonio Vivaldi. As sopranos Luciana Crepaldi e Rosemeire Moreira e a mezzo soprano Andreia Abreu serão as solistas. A apresentação é gratuita e acontece no dia 8, no Mosteiro de São Bento. O grupo apresenta ainda o Concerto de Natal, na Catedral Evangélica de São Paulo, com regência de Naomi, acompanhada do organista David Terry. O espetáculo acontece no dia 13, também com entrada franca.

No dia 14 de dezembro, a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coral Paulistano apresentam o programa Messias Cante Junto. Acompanhados dos solistas Aníbal Mancini (tenor), Luciana Bueno (mezzo) e Michel de Souza (baixo), Orquestra e Coro interpretam trechos de O Messias, obra mais conhecida de Georg F. Häendel. O público é convidado a cantar junto as passagens que serão interpretadas em inglês, sob as batutas do maestro Roberto Minczuk, regente titular da OSM.

Encerrando a programação, a Orquestra Sinfônica Municipal se apresenta nos dias 21 e 22 de dezembro, dessa vez acompanhada do Coro Lírico e sob regência de Mário Zaccaro, diretor musical e regente titular do Coro, que em 2019 celebrou 80 anos. É o Concerto de Natal, cujo repertório mescla cânticos natalinos tradicionais em inglês e francês, por exemplo, a também muito conhecida Adeste Fideles, passando pelo hino cristão Amazing grace e, claro, a versão de Ave Maria, de Giulio Caccini, só para citar algumas. A famosa ária da ópera TurandotNessun dorma, de Puccini e Summertime, presente em Porgy and Bess e escrita por George Gershwin também estão no programa. Solistas convidados dividem o palco com Orquestra e Coro.

Serviço

03/12 Terça - 20h
CANTANDO O NATAL
Coral Paulistano
Naomi Munakata e Maíra Ferreira - regentes

Solistas:
Aymée Wentz - soprano
Larissa Lacerda - mezzo soprano
Jeniffer Campbell - harpa
David Terry - órgão

Programa:
Sergei ProkofievPrelúdio op 12 nº 7 para harpa solo
Benjamin BrittenA Cerimony of Carols
William Mathias: A babe is born
Canção tradicional alemã/arr. Robert Lucas PearsallIn Dulci Jubilo
Canção tradicional inglesa/arr. John RutterO Primeiro Natal
Assis Valente/arr. Aricó Jr.: Boas Festas
Caldas e Cavalcanti/arr. Cyro Pereira: Noite Azul
Adolphe Adam: O Holy Night (arr. John Rutter)
Canção tradicional francesa: Entre lebouef et l’âne gris
Franz GruberNoite Feliz

Local: Salão Nobre - Theatro Municipal de São Paulo
Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/n° - República
Telefone: (11) 3053-2090
Duração aproximada: 1 hora
Classificação indicativa: Livre
Ingressos: R$ 20,00
Vendas: pelo site theatromunicipal.org.br ou pela bilheteria.
Horário da Bilheteria do Theatro Municipal: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

04, 05 e 06/12 Quarta, quinta e sexta - 20h
07/12 Sábado - 16h e 20h
08/12 Domingo - 14h
O QUEBRA-NOZES
Escola de Dança de São Paulo
Coordenador Artístico - Luiz Fernando Bongiovanni
Remontagem - Guivalde de Almeida, Thaís de Assis e Equipe EDASP
Cenografia - José Roverato
Figurinos - Acervo Escola de Dança de São Paulo

Local: Sala de Espetáculos - Theatro Municipal de São Paulo
Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/n° - República
Telefone: (11) 3053-2090
Duração aproximada: 2 horas com 1 intervalo
Classificação indicativa: Livre
Ingressos: R$ 20,00 / R$ 15,00 / R$ 10,00
Vendas: pelo site theatromunicipal.org.br ou pela bilheteria.
Horário da Bilheteria do Theatro Municipal: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

08/12 Domingo - 15h
NATAL NO MOSTEIRO
Coral Paulistano
Naomi Munakata - regente
Rosemeire Moreira - soprano
Luciana Crepaldi - soprano
Andreia Abreu - mezzo soprano

Programa:
Antonio Vivaldi: Gloria

Local: Mosteiro de São Bento
Endereço: Largo de São Bento, s/n - Centro Histórico de São Paulo
Duração aproximada: 60 minutos
Classificação indicativa: Livre
Ingressos: Entrada franca

13/12 Sexta - 20h
CONCERTO DE NATAL
Coral Paulistano
Naomi Munakata- regente
David Terry - órgão

Programa:
Charles-Marie Widor: Missa para coro e órgão op.36
Antiga melodia alemã: In Dulci Jubilo (arr. Robert Lucas Pearsall)
Canção tradicional inglesa: The First Noel (arr. John Rutter)
Assis Valente: Boas Festas (arr. Aricó Jr.)
Caldas e Cavalcanti: Noite Azul
Adolphe Adam: O Holy Night (arr. John Rutter)
Canção tradicional francesa: Entre leboeuf et l'âne gris (arr. David Terry)
Franz Gruber: Noite Feliz

Local: Catedral Evangélica de São Paulo
Endereço: R. Nestor Pestana, 152 - Consolação
Duração aproximada: 60 minutos
Classificação indicativa: livre
Ingressos: Entrada Franca

14/12 Sábado - 17h
MESSIAS CANTE JUNTO
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Coral Paulistano
Roberto Minczuk - regente
Luciana Bueno - mezzo soprano
Aníbal Mancini - tenor
Michel de Souza - baixo

Programa:
Georg F. Haendel: "O Messias" (trechos)

Local: Sala de Espetáculos - Theatro Municipal de São Paulo
Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/n° - República
Duração aproximada: 70 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Ingressos: R$ 30,00 / R$ 20,00 / R$ 12,00
Vendas: pelo site theatromunicipal.org.bou pela bilheteria.
Horário da Bilheteria do Theatro Municipal: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

21/12 Sábado - 20h | 22/12 Domingo - 17h
CONCERTO DE NATAL
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Coro Lírico
Mário Zaccaro - regente

Programa:
Canto tradicional inglês: Deck the halls with boughs of Holly
Hino cristão: Amazing grace
Solista: Margarete Loureiro (contralto)
Canto tradicional de Natal: Adeste Fideles
Solista: Adriana Magalhães (soprano)
Giacomo Puccini: Nessun
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Variedades: Após seis anos de processo criativo, rapper lança single 'Vê se Pode'


A música principal faz parte do primeiro álbum do artista, que agrega sua evolução na música e simboliza um alter ego com múltiplos aspectos de sua realidade

Redação/Hourpress
Desenvolvendo-se profissionalmente desde 2012, Diegues MC, 29 anos, começou a investir no Rap a partir do seu primeiro trabalho, com a música ‘Meu Valor’, que, segundo ele, foi o pontapé na carreira e que o impulsionou a transformar seu cotidiano em inspiração para novas tracks. Com isso, chega-se ao atual single ‘Vê se pode’ que faz parte de uma longa jornada de amadurecimento e transformações compiladas no álbum intitulado ‘Brabíssimo’. O single estará disponível nas plataformas de streaming, como Spotify e Deezer, no dia 06 de dezembro e o álbum com prévia de lançamento para o final de janeiro de 2020.
“Foram seis anos de processo criativo e muita coisa aconteceu nesse período. Obtive muita inspiração de artistas que admiro, como Marcelo D2, Criolo, Emicida e os grandes Racionais MC, mas também bebi da fonte da realidade do Campo Limpo, bairro em que moro há 13 anos, que levei para minhas letras, com intuito de conscientizar e ao mesmo tempo divertir, pois existe entretenimento na periferia”, explica Diegues.
Com um ritmo dançante, que mescla o som do berimbau e um bit mais ágil, a música possibilita o ouvinte se alegrar e simultaneamente interagir com a crítica, pois tem uma letra agrega questionamentos a respeito da seriedade com o rap e o privilégio em poder se expressar a partir da arte.
O artista ainda explica que demorou seis anos para iniciar a gravação do seu trabalho, pois tinha composto inúmeras tracks, mas seu preciosismo o impedia de selecionar ‘as melhores’, como explicitou Diegues. “Quando entrei para Comboio Records já tinha algum material para o disco, por isso, abriu-se um campo enorme de criações diferentes, então tive que selecionar os raps que mais cabiam no disco, que tinham ‘a ver’ com o conceito e minha atual fase”, esclarece.
Diegues MC comenta que ao lançar o álbum, ele espera que as músicas sirvam como uma fonte de recarga de energias para quem ouvi-las. Além disso, espera que, a partir desse primeiro trabalho, as pessoas possam conhecê-lo, que entendam sua identidade artística e como ele lida com a arte.
“Brabíssimo é uma espécie de alter ego, uma persona que toma conta da maior parte das minhas obras, mas existem outros aspectos embutidos que farão com que o público me conheça”, analisa.

Economia: Empresas devem começar já preparação para a reforma tributária, orienta consultor


Cerca de 4,5 milhões delas, que hoje estão no Simples Nacional ou no Lucro Presumido, tendem a migrar para o Lucro Real, o que exige organização interna e planejamento tributário

Redação/Hourpress
As duas propostas de emenda constitucional (PECs) em tramitação no Congresso e que tratam da reforma tributária mudarão substancialmente suas regras atuais. Tanto a PEC 110/2019, do Senado, como a 45/2019, da Câmara dos Deputados, criam o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), substituindo uma série de tributos.
Mudanças como essas exigirão das empresas novas práticas contábeis e a preparação para tais mudanças precisa começar o quanto antes para que as empresas não sejam oneradas. A orientação é do advogado e consultor tributário Lucas Ribeiro, sócio-diretor da ROIT Consultoria e Contabilidade, que mantém sede em Curitiba (PR) e unidades em São Paulo e Brasília. 
De acordo com o especialista, tudo indica que a reforma tributária prevista nas duas propostas seja de fato aprovada. “A expectativa é a de que seja feita, porque é necessária para o país – para que exista confiança do investidor externo e para que as empresas possam se desenvolver, crescer.”  Os textos em tramitação substituem a tributação sobre a receita, como é hoje, pela tributação sobre a diferença entre os que as empresas tiverem de crédito e débitos em praticamente todas as suas operações - o IBS. "Essa substituição fará com que regimes como o Simples Nacional e o Lucro Presumido deixem de ser vantajosos e não mais atraentes como hoje", complementa.
Como principal consequência da reforma tributária será a migração de boa parte das empresas que hoje encontram-se no Simples Nacional (3,5 milhões) ou no Lucro Presumido (1 milhão) para o regime tributário do Lucro Real. “Atualmente, as empresas estão no 'Simples', por exemplo, porque este regime não exige grande esforço para ser praticado, e dá abertura para a sonegação. A partir do momento que o tributo principal passar a ser o IBS e que as empresas sejam obrigadas a contabilizar tudo, a probabilidade é muito grande de mudarem para o Lucro Real, onde pagarão menos”, explica Lucas Ribeiro.
TRÊS PASSOS PARA AS EMPRESAS SE PREPARAREM PARA O QUE ESTÁ POR VIR COM A REFORMA TRIBUTÁRIA
A Reforma Tributária traz como prazo para adequação das empresas às novas regras o período de dez anos. Contudo, durante este tempo, as empresas terão que pagar além de todos os outros tributos já pagos atualmente, o IBS. Assim, Ribeiro recomenda que desde já as empresas comecem a se preparar para serem realmente beneficiadas com a nova reforma e que não paguem duas vezes pelo mesmo serviço ou produto. Para isso, enumera três grandes passos a serem seguidos: 
  1. Organizar: O primeiro consiste em aprimorar a organização interna, ter controle de estoques rigorosos, lançar tudo em seu sistema de gestão e ter controle de competência, e não apenas de caixa;
  2. Pegar Nota Fiscal de tudo: o segundo é fazer tudo “por dentro”, começar o processo de regularização das aquisições de mercadorias e de serviços, para que todas sejam feitas com nota fiscal e nos valores corretos. A sonegação não cabe mais;
  3. Com isso, é possível ir para o terceiro e último: incorporar a cultura do planejamento tributário. Isso porque muitos setores passarão a pagar mais tributos do que pagam hoje, após a reforma. “As empresas devem se planejar desde já, ver a melhor dinâmica tributária, para que possam, efetivamente, serem tributadas o mínimo possível. E isso só é alcançado através de um bom planejamento tributário”, enfatiza Ribeiro.

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