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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Saúde: Covid-19: Brasil registra 863 óbitos e 32.058 novos casos em 24h

 

As autoridades de saúde ainda investigam se outras 2.501 mortes foram provocadas por coronavírus

Agência Brasil 

Arquivo

O boletim diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (29), revela que o Brasil registrou 4.777.522 casos confirmados do novo coronavírus desde o início da pandemia.

Desse total, 2,9% dos casos resultaram em morte (142.921); 10,5% dos pacientes estão em tratamento (499.513); e 86,6% dos brasileiros que contraíram covid-19 estão recuperados (4.134.088).

Nas últimas 24 horas, foram registrados 863 óbitos e 32.058 novos casos confirmados. Os casos são menores aos domingos e segundas-feiras pelas limitações de alimentação da base de dados pelas equipes das secretarias de saúde. Já às terças-feiras, o número tem sido maior pelo envio dos dados acumulados do fim de semana.

As autoridades de saúde ainda investigam se outras 2.501 mortes foram provocadas por coronavírus.  

SP tem melhor terça-feira desde maio

Nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo contabilizou 266 mortes e 6.377 casos do novo coronavírus. Com isso, o estado soma, até este momento, 35.391 mortes e 979.519 casos confirmados, desde o início da pandemia.

Às terças-feiras, por causa de um represamento de dados que ocorre nos finais de semana, o balanço de casos e de mortes costuma ser sempre maior, batendo até recordes. Mas hoje (29) o balanço de mortes foi o menor já registrado para uma terça-feira desde o dia 26 de maio, quando foram registradas 203 mortes. Isso só foi interrompido no dia 8 de setembro, que se seguiu ao feriado prolongado de 7 de setembro, quando o registro foi de 53 mortes. Mas o balanço do dia 8 de setembro pode ter sido prejudicado com o represamento de dados ocorrido por causa do feriado. O dia que o estado de São Paulo mais registrou mortes em um único dia aconteceu em 13 de agosto, quando foram notificados 455 óbitos.

Do total de casos diagnosticados, 847.418 pessoas estão recuperadas, sendo 107.415 após internação.

Há 9.076 pacientes internados em casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus, sendo que 3.954 deles estão em estado grave. A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) é de 44,4% em todo o estado e de 42,9% na Grande São Paulo.

Onde há mais casos de covid-19 no Brasil

*Casos acumulados desde o início da pandemia

São Paulo = 979.519

Bahia = 308.252

Minas Gerais = 292.291

Rio de Janeiro = 263.699

Ceará = 239.497

Onde há mais mortes por covid-19 no Brasil 

São Paulo = 35.391

Rio de Janeiro = 18.388

Ceará = 8.950

Pernambuco = 8.222

Minas Gerais = 7.259

Boletim epidemiológico covid-19

Artigo: Na favela, quase todo mundo conhece alguém que teve Covid-19

 

É o que aponta recente pesquisa do Data Favela

Redação/Hourpress

EBC
Pesquisa realizada pelo Data Favela, no início de setembro em 70 favelas do País, revela que 98% dos entrevistados conhecem alguém que foi infectado pelo novo coronavírus. "A gente já sabia que o vírus nunca foi democrático num País tão desigual como o nosso. Os pobres pegam mais Covid do que o resto dos brasileiros numa proporção dramática, como mostrou esse levantamento", diz Renato Meirelles, fundador do Data Favela.

O trabalho aponta também que 13% dizem ter sido contaminados e outros 28% não sabem se foram ou não. "Distanciamento social é ficção para famílias que dividem um cômodo e o mesmo banheiro. A favela é mais vulnerável", diz Celso Athayde, da Central Única das Favelas (Cufa).

A situação é ainda mais delicada quando se mede o reflexo da pandemia na economia dessas famílias: 84% declararam ganhar metade ou menos do que ganhavam antes da doença chegar ao Brasil. A pesquisa foi realizada na segunda semana de setembro, com 3.800 entrevistados.

Geral: Mesa Brasil Sesc distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos

 

Só em agosto, as doações para entidades assistenciais cadastradas ultrapassaram mais de 5 milhões de quilos

Redação/Hourpress

Arquivo

O Mesa Brasil Sesc registrou um aumento de 29% nas doações de alimentos em todo o país entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O programa distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos em todo o país nestes oito mesesEm agosto, esse aumento foi ainda maior: 53% a mais que o mesmo mês em 2019. Os dados do Mesa Brasil Sesc sobre a o incremento das ações de solidariedade no país estão em linha com o levantamento da Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR) sobre os seis meses de pandemia de Covid-19 no país, quando as doações para atender às famílias mais vulneráveis ultrapassaram R$ 6 bilhões. O balanço mostra a importância estratégica do Mesa Brasil no combate à fome nessa data em que é comemorado o Dia Mundial da Conscientização sobre Perda e Desperdício de Alimentos.

O Mesa Brasil Sesc é a maior rede de bancos de alimentos da América Latina e foi criado há 26 anos com o objetivo de conectar doadores com entidades sociais para chegar até pessoas que necessitam de assistência alimentar. Desde o seu início, o programa tem como foco o combate à fome e ao desperdício de alimentos.  Antes da pandemia, as doações vinham, na maioria dos casos, de estabelecimentos comerciais, centros de distribuição, produtores rurais, indústria alimentícia, que disponibiizavam os alimentos próprios para o consumo, mas não para a comercialização. Durante a pandemia, com o aumento do número de famílias em situação de insegurança alimentar, o Mesa Brasil passou a receber ainda mais doações de empresas dos mais variados setores, instituições estrangeiras, além de doações de pessoas físicas através das lives. O Mesa Brasil também começou a arrecadar e doar produtos de limpeza e higiene para apoiar o enfrentamento à pandemia.

A gerente de Assistência do Departamento Nacional do Sesc, Ana Cristina Barros, explica que a crescente demanda fez o programa passar por importantes adaptações. “Seguimos com uma ampliação e diversificação no número de parcerias com empresas privadas. Passamos a doar refeições prontas, distribuir cartões de alimentação, atender a famílias com cestas básicas e intensificar a arrecadação de fundos junto a empresas internacionais, nacionais e pessoas físicas, o que antes não estava no foco do programa”, explica.

O programa conta com 91 pontos de distribuição em todos os estados do Brasil que beneficiam mais de 6 mil entidades assistenciais cadastradas. Só em agosto, o programa de arrecadou mais de 5 milhões de quilos de alimentos e produtos de higiene e limpeza, atendendo cerca de 3,4 milhões de pessoas por meio das entidades cadastradas.

Dentre os parceiros, estão empresas dos mais variados setores. A BRF, por exemplo, que é parceira do Mesa Brasil há vários anos, doou 91.409 unidades de aves congeladas e outros produtos a grupos vulneráveis, em 14 estados do país. Os produtos estão sendo entregues até o início de outubro. A ação beneficiará famílias em 18 cidades brasileiras com a doação de 255 mil quilos de alimentos.

Já com a rede francesa de material de construção Leroy Merlin, as doações são viabilizadas por meio de um QR Code no site da loja, no qual todo o valor arrecadado é revertido para a compra de cestas básicas, distribuídas pelo Mesa Brasil a instituições sociais que atendem a pessoas em situação de vulnerabilidade. A campanha de combate à fome, que começou em julho, se estende até a primeira semana de outubro e conta com a participação tanto de clientes quanto dos próprios funcionários da companhia varejista.

Outra parceria que contou com o apoio da tecnologia envolveu o aplicativo de transporte Uber, que viabilizou a compra de mais de 220 mil refeições coletivas, distribuídas pelo Mesa Brasil Sesc.

Geral: Riscos da nova moda do TikTok de lixar os próprios dentes com lixa

 

O maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte


Redação/Hourpress

Tik Tok

A nova moda de vídeos do TikTok está preocupando os dentistas. Alguns usuários da rede social estão lixando os próprios dentes com lixas de unha para deixá-los alinhados – mas o que muita gente não sabe é que isso pode fazer muito mal para a saúde bucal. Confira um dos vídeos: https://www.instagram.com/p/CFPV-XeHXSG/.

Segundo o diretor clínico da OrthoDontic, Edmilson Pelarigo, o maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte e deixar eles muito sensíveis. “Em algum caso pode ser necessário fazer canal para tirar essa sensibilidade, deixando o dente mais enfraquecido. Outro aspecto é prejudicar a mordida fazendo com que a mastigação seja prejudicada.

Artigo: Agricultura familiar pode ser a chave para o sucesso do seu negócio



Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis

Marcella Zambardino

A agricultura familiar é responsável por 80% dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira. Segundo dados do relatório de 2018 da ONU "Estado da Alimentação e da Agricultura", mas sabemos que a maioria dos pequenos agricultores não são remunerados de maneira justa como deveriam. Ainda falta muita capacitação e informação para que esses pequenos negócios aumentem seu lucro e possam produzir com mais qualidade.

Por isso, faço um convite para os empreendedores de diversos segmentos, olharem com mais carinho para agricultura familiar e para as soluções que a natureza nos oferece. A agroecologia local não precisa agregar somente a alimentação e pode ser a base para negócios de limpeza, perfumaria, têxtil, entre tantas outras. A natureza brasileira é riquíssima em diversidade de matéria prima eficiente, por que não nos dedicamos em criar produtos usando o que o planeta nós da?

Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis e com mais possibilidades. Quando começamos a Positiv.a, víamos que a maioria dos modelos de negócios no Brasil eram muito verticalizados, o que impossibilita ter uma linha muito variada, já que com fabricação própria e industrial a produção de diferentes itens se torna muito mais complexa. Ainda usando o exemplo da Positiv,a, desde o começo buscamos ser uma solução para limpeza geral, com itens em barra, pó e líquido, por isso fomos atrás de quem já fazia bem ou fazia parcialmente para somar conhecimento com os fornecedores parceiros.

Atualmente, trabalhamos com 20 pequenos produtores - que nomeamos carinhosamente de agentes da mudança. A parceria é feita em formato de co-criação onde adaptamos juntos a produção e até as características do produto para chegar na solução ideal para os clientes finais. Dessa maneira, deixamos a produção com quem mais entende e a nossa energia é canalizada no desafio de conscientização e de aumentar cada vez mais o alcance da marca e acesso ao mercado.

É importante destacar que esse tipo de parceria envolve a responsabilidade de ter um trabalho de escuta, saber até onde o produtor quer ir e o que ele quer desenvolver. Nós temos uma mania de querer ajudar e não escutar o que o outro quer. Nesses casos, é muito mais importante ouvirmos o pequeno produtor, já que ele tem muito a nos ensinar e oferecer.

Marcella Zambardino ,Co-CEO da Positiv.a,

Túnel do Tempo: Morria o Papa João Paulo I

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 28 de setembro de 1978 morria o papa João Paulo I. Ele conduziu a Igreja Católica por apenas 33 dias, sendo sucedido por João Paulo II.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Leôncio de Magalhães

 


Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica

Luís Alberto Alves/Hourpress

Carlos Leôncio de Magalhães, conhecido como Nhonhô Magalhães foi um homem à frente do seu tempo. Nasceu em Araraquara (SP) em 1875, único filho homem do fazendeiro, banqueiro, e político Carlos Baptista Magalhães. 


Nos negócios sempre foi muito bem-sucedido e, no ano de 1911 fez o maior e mais lucrativo negócio da sua vida, comprando a Sesmaria do Cambhuy. Em 1824, vendeu aos ingleses, lucrando mais de dez vezes o valor que ele pagou,.

Porém, ficou com uma parte, onde estava localizada a Fazenda Itaquerê, de Nova Europa. Nhonhô transformou a Fazenda Itaquerê em fazenda modelo diversificada, embora continuasse a produzir principalmente café. 

Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica.
Carlos Leôncio de Magalhães, o maior cafeicultor do Brasil no início do século XX. A Avenida Leôncio de Magalhães fica em Santana, Zona Norte de SP>