Postagem em destaque

Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Política: Ministro do TCU vira réu em ação da Lava Jato no Paraná

 


Além do ministro, mais nove pessoas viraram rés no processo


Agência Brasil 

O juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal em Curitiba, aceitou hoje (31) denúncia apresentada pela força-tarefa da Operação Lava Jato contra o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo. Com a decisão, o ministro passa à condição de réu e vai responder a uma ação penal pelo suposto cometimento dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Além do ministro, mais nove pessoas viraram rés no processo. 

De acordo com denúncia apresentada na semana passada pelo Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, em 2014, quando ocupou o cargo de senador e presidiu a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, Vital recebeu R$ 3 milhões do ex-executivo da empreiteira OAS Léo Pinheiro, para que pessoas ligadas à empresa não fossem convocadas para depor na comissão. Pinheiro foi um dos investigados que assinaram acordo de delação premiada com a Lava Jato. 

Após ser denunciado, o ministro do TCU disse que foi surpreendido com a ação do MPF porque o inquérito está em tramitação há cinco anos sem que os ex-procuradores-gerais da República Raquel Dodge e Rodrigo Janot tenham encontrado elementos para denunciá-lo. 

Segundo Vital do Rêgo, “causa estranheza e indignação o fato de que a denúncia nasceu de um inquérito aberto sem autorização do Supremo Tribunal Federal [STF], que ainda aprecia recurso contra a remessa da investigação para Curitiba, em uma clara usurpação da competência do STF”. 

Política: Toffoli dá 24 horas para STJ e PGR se manifestarem sobre Witzel

 


Após receber as informações, o ministro deverá decidir a questão


Agência Brasil 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, deu prazo de 24 horas para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se manifestem sobre o pedido do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, para retornar ao cargo. Após receber as informações, o ministro deverá decidir a questão. No sábado (29), a defesa de Witzel apresentou recurso para derrubar a decisão que determinou a medida. 

Na sexta-feira (28), Witzel foi afastado do cargo por 180 dias em decisão do ministro Benedito Gonçalves, do STJ. O afastamento foi determinado no âmbito da Operação Tris in Idem, um desdobramento da Operação Placebo, que investiga atos de corrupção em contratos públicos do governo do Rio de Janeiro.

A investigação aponta que a organização criminosa instalada no governo estadual a partir da eleição de Witzel se divide em três grupos que, sob a liderança de empresários, pagavam vantagens indevidas a agentes públicos. Os grupos teriam loteado as principais secretarias para beneficiar determinadas empresas.

Após ser afastado, Witzel negou o envolvimento em atos de corrupção e afirmou que seu afastamento não se justifica. 

Artigo: Novas Competências, conheça as inteligências profissionais que farão a diferença

 


Especialista aponta a importância de se desenvolver as 4 inteligências no pós-pandemia

*Rebeca Toyama 

Há exatamente um semestre desde o primeiro caso de covid-19 registrado no Brasil, a pandemia trouxe inúmeros significados, diferentes perdas e aprendizados para cada brasileiro, pois foi a partir da crise onde os profissionais tiveram a chance de revisar sua capacidade de transformação pessoal e profissional. A especialista em estratégia de carreira Rebeca Toyama mostra como aprimorar as 4 inteligências dentro do conceito da quarta revolução industrial de forma prática e objetiva a fim de se adaptar ao novo momento.

Segundo o livro ‘A Quarta Revolução Industrial’ de Klaus Schwab, o autor mostra que a quarta revolução está trazendo rupturas no modo em que vivemos, onde será um desafio se adaptar ao novo ambiente proposto, mas não impossível, precisará somente mobilizar a sabedoria coletiva de nossas mentes, corações e almas. Com isso, vem o conceito sobre os quatro tipos de inteligências: contextual (a mente), emocional (o coração), inspirada (a alma) e a física (o corpo) que será preciso se desenvolver e adaptar para assim conseguir aproveitar o potencial das rupturas.

As quatro inteligências citadas pelo autor Klaus Schwab vem mostrar algumas mudanças que estão interligadas e podem auxiliar nesta evolução profissional e pessoal, como a maneira que compreendemos e aplicamos os conhecimentos que adquirimos; a forma como nos relacionamos e processamos pensamentos e sentimentos; como usamos nos relacionamos na individualidade e no propósito compartilhado a fim de agir  para o bem comum, e como cultivamos e mantemos nossa saúde e bem-estar pessoais e daqueles que estão ao nosso entorno.

Portanto, para que o cenário seja positivo, é necessário ter a consciência da importância do aprimoramento pessoal, sendo assim, se faz fundamental o fortalecimento das nossas inteligências. “Já estávamos enfrentando uma série de crises pessoais e profissionais, antes mesmo do COVID, mas é importante ressaltar que precisamos extrair o máximo de aprendizado deste momento e fazer dessa uma oportunidade de revisar nossa capacidade de realizar e transformar o contexto pessoal e social. ”, aponta, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Em um mundo de mudanças rápidas, como essa que vivenciamos hoje, requer agilidade intelectual e flexibilidade, e não foco fixo e pensamento restrito. Como precisamos trabalhar também nossa forma de se relacionar com os sentimentos, a inteligência emocional neste aspecto permite que os profissionais estejam preparados a estabelecer vínculos mais colaborativos com colegas de trabalho, clientes e parceiros de negócio.

Por outro lado, é necessário também buscar um significado e propósito junto com a confiança de cada indivíduo, pois só conseguimos chegar a algo quando se tem um propósito maior. Além disso, um dos fatores que precisam ser trabalhados é a força vital, é essencial se manter em forma, saudável e ter calma em momentos de pressão.

E o ponto-chave das inteligências é aprimorar e desenvolver novas competências, para assim reconhecer os valores, talentos e a autoestima, aperfeiçoando a relação com o mundo e com os outros. Além de encontrar potenciais inexplorados e descobrir recursos internos.

“Dentro de nossas competências precisamos encontrar lacunas onde precisam ser lapidadas, assim existirá uma forma de complementar nossas habilidades profissionais e pessoais. O mundo está em constante mudança, cada vez mais complexo e fragmentado, mas nós ainda podemos moldar o nosso futuro de uma forma que beneficie a todos. ”, finaliza, Rebeca Toyama.

especialista em estratégia de carreiraRebeca Toyama traz dicas sobre para desenvolvermos as 4 habilidades.

1- Inteligência Contextual: Aprenda entender o contexto e o propor soluções, deixe as autocobranças de lado, abra mão do perfeccionismo e foque no resultado;

2- Inteligência Emocional: Escutar suas emoções, se relacionar melhor consigo mesmo e com os outros, colaboração é uma habilidade preciosa nesse momento;

3- Inteligência Espiritual: Liberte-se das crenças limitantes, escute o convite da vida, caminhe em direção ao que dá sentido à sua existência;

4- Inteligência Física: As três 3 inteligências acima precisam do corpo saudável para se manifestarem, portanto, cuide do sono, organize seu tempo para que as tarefas importantes não sejam deixadas de lado.

*Rebeca Toyama é fundadora da RTDHO e ACI empresa com foco em bem-estar e educação corporativa. Especialista em estratégia de carreira e educação organizacional.


Economia: Grupo HEINEKEN se torna a primeira cervejaria a renovar a sua frota de empilhadeiras para reduzir impactos ambientais

 


Mudança faz parte da iniciativa global de sustentabilidade 'Drop the C', que visa minimizar a emissão de CO₂

Redação/Hourpress

O Grupo HEINEKEN no Brasil, segunda maior cervejaria do País, está investindo em tecnologia e renovando com eletrificação toda a frota de empilhadeiras dos seus 29 centros de distribuição e 15 unidades produtivas espalhados por todo o território brasileiro. A iniciativa, que está sendo realizada em parceria com a JUNGHEINRICH Ltda., uma das líderes globais em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais, tem como objetivo tornar as unidades mais sustentáveis, além de aumentar a qualidade do trabalho para o colaborador e a eficiência do sistema de distribuição da companhia.

O projeto iniciou nas unidades da cervejaria em Itu (SP), Araraquara (SP), Natal (RN), Alexânia (GO) e Ponta Grossa (PR), e está previsto para ser concluído em até cinco anos. As novas empilhadeiras são equipadas com a mais recente tecnologia em bateria de lítio, trazendo uma série de benefícios, como a redução dos gases de efeito estufa - meta global da companhia trabalhada pela estratégia ‘Drop The C’, que visa reduzir significativa e sistematicamente as emissões em toda a cadeia de valor do Grupo até 2030. Entre os benefícios previstos pelo projeto, estão:

  • Redução de Emissão de CO₂, em virtude de a motorização das máquinas não depender de GLP (gás liquefeito de petróleo);
  • Redução nos ruídos e vibrações dos equipamentos;
  • Melhoria na ergonomia, com máquinas mais leves e que exigem menor esforço físico dos motoristas;
  • Agilidade em manutenção e recarga, resultando em mais tempo para a movimentação de mercadorias;
  • Ambiente de trabalho confortável, mais saudável e mais seguro para os colaboradores;

“Sem sombra de dúvidas uma ação bastante inovadora e pioneira no segmento de bebidas no Brasil, 100% alinhada aos valores da nossa companhia. Fico feliz em participar deste momento, concretizando em ações a importância que damos ao tema”, revela Daniel Lopes – Diretor de Distribuição do Grupo HEINEKEN no Brasil.


Economia: Maxon Oil cresce e prevê faturamento de R$ 100 milhões em meio à pandemia



 Marca de lubrificantes da Teclub aumenta a participação em um mercado dominado por grandes companhias

Redação/Hourpress

Você conhece alguma empresa que bateu 105% da meta durante a pandemia e que projeta fechar 2020 com um faturamento acima de R$ 100 milhões? Essa é a realidade da paranaense Teclub, fabricante dos lubrificantes automotivos e industriais Maxon Oil, que saltou de um faturamento de R$ 10 milhões em 2015 para uma previsão de mais de R$ 100 milhões em 2020, sendo 42% desse crescimento nos últimos meses.

A jornada da marca impressiona, tendo em vista que num mercado dominado por gigantes como Petrobras, Texaco, Ipiranga, Mobil, Shell, entre outros, a Maxon já é a sexta marca que mais vende na Região Sul e a 14ª no país, diante de um mercado com 276 players registrados.

Nos últimos 12 meses o mercado de lubrificantes cresceu 6% e segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP) o bom desempenho dos pequenos produtores é uma tendência e corresponde a 24% do setor, segundo dados de 2019. O segredo do sucesso da Teclub é a aposta na tecnologia embarcada e, principalmente, em trazer um produto de alta qualidade aliado a um custo extremamente competitivo quando comparado com as marcas tradicionais.

“Estamos conquistando espaço por nos posicionar como uma marca parceira, com excelente custo x benefício. Não disputamos espaço por meio de altos investimentos em mídia, como fazem as gigantes. Focamos em entender a real necessidade do consumidor e em mostrar a ele que trabalhamos com responsabilidade, profissionalismo e bom preço, o que resulta na fidelização”, afirma Edson Reis, CEO da Teclub-Maxon Oil.

Com uma estrutura moderna e organizada, instalada na Região Metropolitana de Curitiba, a empresa opera com capacidade de produção atual de 100 mil litros ao dia, expedindo mais de 1,5 milhão de litros mensalmente.

Conquista do mercado

A chancela do mercado para a Teclub-Maxon Oil veio após uma reestruturação de todos os setores da empresa, principalmente do parque industrial. O principal investimento foi no Centro de Tecnologia & Qualidade Maxon Oil, com fornecedores homologados pela SAE (Society of Automotive Engineers), pela API (Association des Constructeurs Européens de l´Automobile) e pela Jaso (Japanese Automobile Standarts Organization), instituições mundialmente reconhecidas e que padronizam as classificações do desempenho dos lubrificantes.

“Fazemos um trabalho direto nas distribuidoras, autopeças, centros automotivos, concessionárias, oficinas, nos postos de serviços, conversando com os frentistas e, sempre que possível, com o cliente final. Levamos nosso pessoal até estes locais para mostrar o que é o Maxon Oil e suas vantagens reais. Isto modifica toda a percepção sobre os nossos produtos, tendo em vista que num passado recente qualquer óleo que não viesse de uma grande companhia era considerado 'segunda linha' e danoso para o veículo. Isso não é mais uma realidade e somos capazes de oferecer as mesmas garantias que as grandes companhias”, explica Edson.

A empresa hoje mantém escritórios de representação em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal e, a partir de 2021, pretende iniciar a expansão internacional, começando pela América Latina.

Negócio de família

Em 2006, Nelson Edson dos Reis e um sócio assumiram a empresa, então uma revendedora de lubrificantes, sem desenvolvimento e tecnologia própria. Tendo em vista a complexa dinâmica regulatória do mercado de lubrificantes, os filhos de Nelson, Edson (atual CEO) e Flávia, identificaram a necessidade de adequações técnicas e financeiras na operação e em 2010 passaram a integrar a direção da empresa.

"Os desafios técnicos foram enormes, porque a empresa precisou criar um fluxo de acompanhamento das normas da ANP e justamente esse desafio nos levou à qualidade de excelência do produto, num momento em que outros fabricantes independentes ainda não estavam atentos a isso. Então fomos pioneiros ao assumir uma posição alternativa em relação às grandes companhias", conta Edson. 

Ele e Flávia estudaram a fundo o mercado de lubrificantes. Edson chegou a cursar engenharia química para saber mais sobre o core business, além de fazer várias especializações, e Flávia trouxe a sua expertise em administração e experiência no mercado financeiro. A partir de 2012, já com a liderança dos filhos, a Teclub começou a mudar, se adequando e investindo pesado em um time de profissionais focados em desenvolvimento de produto e serviços ao mercado e o resultado veio.

“Investimos em conhecimento e o resultado foi o melhor. Hoje temos pleno domínio do nosso negócio e estamos desenhando uma nova linha de produtos, além de trabalhar forte nos serviços ao mercado. A meta é sempre evoluir”, finalizou Edson. 

Artigo: Dez passos para a superação de problemas

 


Como encontrar a força necessária para se recuperar de adversidades?

*Flora Victoria

Todas as pessoas enfrentam situações difíceis em diversos momentos da existência. E agora não poderia ser diferente. De uma hora para outra, o surgimento do novo coronavírus (covid-19) mudou drasticamente a vida da maior parte da população mundial em 2020.

O desemprego em massa, por exemplo, cresce vertiginosamente em meio à pandemia. Para se ter uma ideia, 3,5 milhões de brasileiros entraram com pedidos de seguro-desemprego entre os meses de março e julho.

Esses números nada animadores deixam claro: hoje, mais do que nunca, é fundamental aprender maneiras saudáveis de superar os obstáculos. “Desenvolver uma coleção de habilidades positivas é o que nos ajuda a lidar melhor com os desafios, nos recuperar mais rapidamente deles ou, pelo menos, começar a seguir em uma direção certa”, explica Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

A união de várias dessas competências é o que podemos chamar de resiliência. Mas quem é considerado resiliente, afinal? Todo indivíduo que, quando sofre algum abalo, rapidamente volta ao seu bem-estar original.

Segundo a especialista, de uma maneira bastante simples, a resiliência é a nossa capacidade de retornar ao estado anterior depois da exposição a alguma situação de estresse. “E é claro que isso ocorre em diversas situações do dia a dia. No trabalho, nos estudos e nos relacionamentos com amigos, familiares e parceiros, as pessoas que cultivam a resiliência se recuperam mais rápido de circunstâncias adversas, como a que estamos passando atualmente”, conta Flora.

 

A estrada para cultivar a resiliência

De acordo com a American Psychological Association (APA), existem 10 passos que você pode seguir e encontrar a resiliência psicológica necessária para se recuperar. “São comportamentos simples de serem colocados em prática. Porém, unidos, eles podem surtir um grande efeito para a mudança”, pontua Flora, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit.

Ela lista cada um deles:

1Aprenda a se divertir e a relaxar: quando o corpo está são, a mente também fica sã. Fazer atividades que você gosta e cuidar de si ajuda a manter a mente e o corpo prontos para situações que exigem resiliência.

2Prepare-se para o melhor cenário: vale mais a pena se alimentar de esperança do que de medo. Tente visualizar o que você quer em vez de se preocupar com o que teme.

3) Compreenda que tudo é uma questão de perspectiva: tempestades não cabem em um copo d’água, não é mesmo? Tente ver a situação estressante em um contexto mais amplo e mantenha uma perspectiva de longo prazo.

4) Veja a si mesmo de forma positiva: só você tem o poder de resolver todos os seus problemas. Desenvolver confiança em suas capacidades e seguir os seus instintos ajuda a criar resiliência.

5) Procure meios de autodesenvolvimento: pessoas mais fortes são aquelas que realmente treinam para vencer. Mesmo em contratempos, procure aprender algo a cada dia para continuar crescendo de alguma forma.

6) Tome decisões em vez de fugir: deixar para depois só aumenta o estresse. Então, realizar medidas é melhor do que ignorar problemas ou simplesmente desejar que eles desapareçam.

7) Lute por seus objetivos: meta realista é a que pode ser cultivada a partir de agora. Crie objetivos realizáveis e faça algo todos os dias para que você chegue mais perto deles, mesmo que a conquista pareça pequena.

8) Aceite que a mudança faz parte da vida: dê menos murros em ponta de faca. Deixe de lado as circunstâncias que você não pode mudar e concentre-se naquilo que você sabe que consegue alterar.

9) Evite o pensamento catastrófico: lembre-se que as crises são passageiras. Procure olhar além do presente e pense que, no futuro, as coisas vão melhorar.

10) Conecte-se com outras pessoas: o apoio e a gratidão compensam. Por isso, é importante construir bons relacionamentos com familiares, amigos e outras pessoas importantes em sua vida.

 *Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

Saúde: Covid-19: Brasil chega a quase 4 milhões de casos e 121,3 mil mortos

 


Mais de 3 milhões de brasileiros já se recuperaram da covid-19

Agência Brasil 

No Brasil, desde o início da pandemia, 121.381 pessoas morreram em função da covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registrados 553 novos óbitos. Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada na noite desta segunda-feira (31). Ontem, o painel do ministério marcava 120.868 óbitos. Há 2.708 falecimentos em investigação.

De acordo com o balanço da pasta, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 3.908.272. Entre ontem e hoje, as secretarias estaduais de saúde acrescentaram às estatísticas 45.961 novos casos. Ontem, o sistema do Ministério da Saúde trazia 3.862.311 casos acumulados.

Os casos são menores aos domingos e segundas-feiras pelas limitações de alimentação pelas equipes das secretarias de saúde. Já às terças-feiras, o número usualmente tem sido maior pelo envio dos dados acumulados do fim de semana.

Ainda de acordo com a atualização, 689.157 pessoas estão em acompanhamento e outras 3.097.734 já se recuperaram.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,1%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 57,8. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1859,8.

Covid-19 nos Estados

Os estados com mais morte foram São Paulo (30.014), Rio de Janeiro (16.065), Ceará (8.409), Pernambuco (7.593) e Pará (6.146). As Unidades da Federação com menos óbitos até o momento são Roraima (587), Acre (612), Tocantins (673), Amapá (661) e Mato Grosso do Sul (862).

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 - Ministério da Saúde