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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Variedades: Chama o Síndico! Sucessos de Tim Maia em evento para os pequenos


Shopping Taboão conta história por trás das canções do cantor

Redação/Hourpress
  Tim Maia For Kids é a atração que vai encantar as crianças no Shopping Taboão no dia 20 de julho. Instalado no estacionamento do empreendimento, o evento gratuito conta as histórias por trás das canções do irreverente cantor, considerado pela revista Rolling Stones como o maior músico brasileiro de todos os tempos.
  O espetáculo inédito é idealizado e comandado pelo músico Léo Maia, filho de Tim, que pretende dar continuidade ao legado de seu pai, trazendo a cultura brasileira para o universo infantil.
  São mais de 20 animações projetadas num telão de LED contando as histórias por trás de canções como: Descobridor dos Sete Mares, Primavera, Do Leme ao Pontal e A Festa de Santo Reis.
  “Este evento é uma oportunidade para que os pais apresentem aos filhos o mundo da soul music e do funk na MPB que Tim Maia era mestre”, diz Mariuche Ismerim, gerente de marketing do Shopping Taboão.

Tim Maia For Kids – Shopping Taboão Data: 20 de julho
Horário: 16h
Evento Gratuito
Shopping Taboão
Endereço: 
Rodovia Régis Bittencourt, 2643 – Taboão da Serra
Mais informações: 
pelo site www.shoppingtaboao.com.br ou pelo telefone (11) 2699-4000.

Fundo do Baú: O samba rock eletrizante de Oliveira e seus Black Boys




Luís Alberto Alves/Hourpress

Por volta de 1962, a banda Oliveira e Seus Black Boys colocavam fogo nos bailes. O hit "Dang Dang é uma amostra do que eles eram capazes de fazer. Detalhe: na década um dos músicos desta banda foi meu professor de música, saudoso Jacó Guitarra (na foto é o primeiro agachado à direita). Que os dançarinos matem a saudade.


https://www.youtube.com/watch?v=exXFpEFGEYY

Fundo do Baú: Tyrone Davis, e outra balada que marcou os grandes bailes



Luís Alberto Alves/Hourpress

Na década de 80, outra balada que marcou muitos bailes foi o hit "In The Mood", que na gíria norte-americana significa no clima. Tyrone Davis, que já não faz parte deste mundo, foi a voz marcante desta bela música. Mate a saudade.


https://www.youtube.com/watch?v=QKRYt35KB2Q

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Veículos: Volvo CE lança o novo caminhão rígido fora de estrada R70D na América Latina



A Volvo Construction Equipment está lançando o seu novo caminhão rígido fora de estrada R70D no Brasil, Colômbia, Peru, Chile e Argentina. Baseado em décadas de experiência da Terex Trucks, o R70D é voltado principalmente para trabalhos em mineração e em pedreiras. “Com capacidade para 65 toneladas, é um caminhão com herança comprovada de robustez e confiabilidade”, declara Luiz Marcelo Daniel, presidente da Volvo CE Latin America

Luís Alberto Alves/Hourpress

O R70D segue o lançamento do R100E, o maior caminhão rígido fora de estrada da marca, já apresentado ao mercado brasileiro. Além do Brasil, a nova máquina será oferecida inicialmente para o Chile, Colômbia, Peru e Argentina. “Estamos ampliando nossa oferta nessa área para atender melhor os nossos clientes com um produto com desempenho comprovado”, diz Marcelo Magalhães, gerente de Key Accounts para a Volvo CE LA. Ele chega com todo o suporte de pós-venda e assistência técnica, disponibilidade de peças e componentes estratégicos da Volvo para maximizar o tempo de trabalho no campo.

“O R70D é equipado com um potente motor de 760hp e dotado de trem de força e sistemas hidráulico, elétrico e outros componentes totalmente comprovados em muitos mercados”, destaca Boris Sánchez, gerente de suporte regional a vendas da Volvo CE LA. Ele ressalta que o novo produto chega também com o moderno design e visual da Volvo.

Mineração e pedreiras

“O R70D vem para contribuir com o aumento da produtividade no canteiro de obras. Seu papel é transportar grandes massas de materiais com velocidades médias elevadas”, explica o gerente. O novo caminhão rígido é dirigido para transporte de materiais soltos ou detonados em médias distâncias. “É uma solução econômica e produtiva para atender às necessidades dos clientes de mineração e operações em pedreiras”, complementa Magalhães.

O R70D foi projetado para operações e projetos para os quais os custos e a segurança são essenciais. Eficiente e inteligente, ele possui uma relação peso-potência competitiva, e capacidade de tração superior e distribuição de peso eficaz.

Política: Comissão aprova prazo de 6 meses para instalação de bloqueador de celular em presídios


Texto aprovado destina ao Fundo Penitenciário Nacional parte das verbas arrecadadas pelo Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou proposta que fixa prazo de 180 dias para a instalação de bloqueadores de sinais de telecomunicação nos estabelecimentos penitenciários.
Os bloqueadores deverão ser instalados pela União, com a colaboração dos estados e do Distrito Federal. Para a instalação, poderão ser utilizados recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).
Hoje, a Lei 10.792/13 já prevê que os presídios disponham de bloqueadores de telefones celulares, mas não estabelece prazo para a instalação.
O texto aprovado é um substitutivo do deputado Luis Miranda (DEM-DF) ao Projeto de Lei Complementar 470/18, do Senado Federal. Miranda incluiu a possibilidade de a empresa responsável pela instalação e operação do bloqueador de sinal ter acesso às informações necessárias para impedir a comunicação telefônica. Essa empresa deverá ser indicada pela gestora do sistema penitenciário.
“A desativação do serviço de telefonia móvel deve ficar sob escopo de atuação daquelas empresas que já o fazem, atuando especificamente neste ramo, e de forma terceirizada pelo poder público”, disse Miranda.
O projeto original permitia apenas aos órgãos gestores do sistema prisional bloquear a comunicação.
Nova fonte
A proposta cria nova fonte de receita do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), com 5% de parte das verbas que constituem o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), como outorga e autorização de serviços de telecomunicações.
Segundo Miranda, o Fistel já arrecadou R$ 57 bilhões desde sua criação e aplicou 9% desse total (R$ 5,1 bilhões). “Existe um saldo bilionário de recursos não aplicados. Os recursos do Funpen poderiam ser incrementados com o Fistel”, afirmou.
Miranda retirou do projeto o dispositivo que condicionava as novas outorgas de telecomunicação à instalação, ao custeio e à manutenção dos bloqueadores pelas empresas.
A comissão também rejeitou proposta apensada (PLP 345/17), que previa a instalação de bloqueadores para novos presídios a serem construídos. Para Miranda, a medida é insuficiente para solucionar a questão e resolve apenas uma parte do problema. “Não resolve, entretanto, a maior parte dele, qual seja, o que fazer com todos os presídios já existentes.”
Tramitação
A proposta tramita em regime de urgência e ainda será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita em urgência, os pareceres das comissões poderão ser proferidos em Plenário.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Politica: Maia defende volta do financiamento privado de campanhas, com limitações


Sobre a previsão de aumento de recursos ao Fundo Eleitoral para o ano que vem, o presidente da Câmara argumentou que as eleições municipais requerem gastos maiores do que as gerais
Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu o retorno do financiamento privado de campanhas eleitorais, mas com limitações rígidas para as doações, a fim de que a relação entre o eleito e o financiador não seja de dependência.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Reunião de líderes para discussão da pauta da semana. Presidente da Câmara, dep. Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Rodrigo Maia: "A democracia não pode ser tratada de uma forma menor"
Maia disse que a previsão de mais de R$ 3,5 bilhões destinados ao Fundo Eleitoralpara o ano que vem é alta, porém destacou que eleições municipais requerem um custo maior do que as gerais. O presidente lembrou que são mais de cinco mil municípios e milhares de candidatos a vereador.
O parecer da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO – PLN 5/19) de 2020, que pode ser votado pelo Congresso na semana que vem, prevê R$ 2 bilhões a mais para o fundo, na comparação com as eleições de 2018. Segundo Rodrigo Maia, os valores, apesar de elevados, são menores do que os utilizados em campanhas passadas e dão mais transparência ao processo eleitoral.
Como o financiamento privado não é permitido atualmente, Maia defende uma solução em que “se gaste o mínimo possível em relação ao que se gastava”, mas sem desvalorizar o processo eleitoral. “Pior é ter uma eleição que não seja transparente e não dê condição para que os partidos levem seus candidatos aos eleitores. A democracia não pode ser tratada de uma forma menor”, declarou.

Geral: A convivência com a Joanete



Problema vem sendo beneficiado com os avanços da medicina  

Redação/Hourpress

A joanete é uma velha conhecida. Algum tempo atrás, era sinônimo de receio e dor. Mas, esse cenário está mudando. Com a ajuda dos avanços tecnológicos, a medicina vem encontrando caminhos para proporcionar a resolução do problema cada vez mais eficaz e menos dolorida. 

O termo é uma denominação popular da deformidade óssea do Hálux Valgo. A saliência ocorre na articulação do dedão do pé, o qual se curva em direção ao segundo dedo e forma uma angulação.  

Problemas mecânicos. Esses são os principais responsáveis pela formação do incômodo. O uso inadequado de sapatos provoca a deformação progressiva do osso. Calçados com a parte posterior mais estreita, como salto alto de bico fino, desloca o eixo do corpo para o ante pé e sobrecarrega a região.  

Ana Paula Simões, professora instrutora e mestre em cirurgia e medicina do tornozelo e pé da Santa Casa de São Paulo, afirma que essa é uma maneira de adaptação “Como o nosso pé é um quadrado, e tenta caber dentro de um triângulo, ele tem que se desfigurar e acaba fixando a deformidade”, completou.  

Segundo a especialista, apesar dos fatores mecânicos serem a principal causa do problema, existe outros componentes como o genético e o cultural. O último ponto pode estar relacionado ao país ou, até mesmo, a profissão. Muitas mulheres, por exemplo, têm a exigência do uso de calçados sociais e trabalham em pé por horas.  

A dor é, normalmente, companheira de quem manifesta a joanete e está relacionada com as limitações de cada paciente, que podem ir de um simples desconforto à impossibilidade de calçar um sapato ou praticar esportes. Juntamente com ela, aparecem outros sintomas ocasionados pelo atrito entre calçado e saliência como calor local, bolhas, calos e vermelhidão. Entretanto, Ana Paula comenta ainda que o tamanho da deformidade não está vinculado com o grau da dor.  

Uma das dúvidas mais recorrentes que permeiam o assunto é referente à prática de exercícios físicos. O aparecimento da joanete é constante em esportistas por conta da utilização contínua de determinados calçados “É mais comum comparado às pessoas que começam ter dor, trocam de sapato e o quadro acaba não evoluindo. Os atletas talvez não tenham a opção de substituição por conta da própria profissão”,  disse a ortopedista.  

Para evitar o problema, as orientações médicas dizem respeito, principalmente, à escolha dos sapatos adequados. A mudança de medidas comportamentais, adotando um calçado com a parte da frente larga para os dedos ficarem soltos e uma rigidez no solado é o ideal. Além disso, a existência de um sistema de amortecimento para não gerar impacto também é aconselhável. Ana Paula lembra também de fugir da sobrecarga desnecessária como permanecer muitas horas em pé ou situações de sobrepeso.  

É no campo do tratamento que houve mais avanços e representa um orgulho para os especialistas da área. Segundo a ortopedista, o tratamento mais indicado é aquele que o paciente se sente confortável e observa resultados. Existem várias formas de minimizar o problema como anti-inflamatórios, palmilhas e mudança de sapatos. Porém, caso a pessoa não consiga se adaptar, o ponto final é a cirurgia.  

O procedimento cirúrgico já foi considerado um bicho de sete cabeças, mas o desenvolvimento da medicina alterou essa concepção. Anteriormente, operar a joanete era um processo dolorido, com a utilização do gesso e impossibilitava o paciente de pisar por algum tempo. Atualmente, aqueles que convivem com o incômodo encontram outra alternativa.  

A cirurgia por vídeo já é uma realidade, mesmo que ainda pouco realizada no Brasil “Através de um furinho, o ortopedista consegue retirar toda a saliência óssea, corrigir a deformidade e a pessoa sai andando da operação”, enfatizou Ana Paula. De acordo com ela, a consolidação ocorre, em média, de quatro a seis semanas, e o paciente é capaz de utilizar calçado, geralmente, dentro de dois meses “Com consolidação e cicatrização, é vida normal”, completou.