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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Variedades: G&T Bar Oscar Freire está em soft opening até dia 28 de fevereiro


O bar pioneiro em Gin, que nasceu há três anos como uma proposta de hotspot temporário, começou o ano em novo endereço


Redação/Hourpress

No dia 01 de fevereiro, abriu as portas, e está até dia 28 de fevereiro em soft opening na Rua Oscar Freire, 604, no coração do Jardins, das 18h à 02h. A casa conta com mais de 150 tipos de drink e tem mais de 100 marcas de gin.

O novo G&T traz um visual repaginado e mais elegante, em um projeto exclusivo assinado pela L.A.A.T. Arquitetura Total. Com investimento de mais de R$ 2 milhões, a casa promete ser o novo point da região.

Cartões: Visa, Master, Diners e Elo
Wi-fi
Ar condicionado

Veículos: Europa recebe a primeira entrega de caminhões elétricos da Volvo



A Volvo Trucks fez a primeira entrega de caminhões 100% elétricos na Suécia. Já estão em operação um caminhão de coleta de lixo, da empresa Renova, e também um caminhão de distribuição, do operador logístico DB Schenker / Trasportadora TGM

Luís Alberto Alves/Hourpress

Os caminhões Volvo FL Electric fazem parte de uma pré-série, desenvolvida em colaboração com clientes selecionados. A produção em série terá início no segundo semestre de 2019, com um número limitado de veículos para os mercados europeus. Além do Volvo FL Electric (para 16 toneladas) a produção em série também contemplará o modelo Volvo FE Electric (para 27 toneladas).

A ausência de ruído de motor e emissões de exaustão dos caminhões elétricos Volvo contribuem para melhores condições de trabalho para os motoristas e um ambiente urbano mais limpo e silencioso. "Nossa proximidade e colaboração com motoristas e clientes nos deu condições de desenvolver, em pouco tempo, soluções de transporte eletrificadas que atendem altos requisitos em desempenho, autonomia, manuseio de carga e operação do veículo”, afirma Roger Alm, Presidente da Volvo Trucks.

Motoristas aprovaram

Os motoristas dos novos caminhões elétricos Volvo passaram por treinamento e tiveram impressões muito positivas. “Eles ficaram especialmente impressionados com a resposta imediata do trem de força, com aceleração rápida e sem pausas, além do baixo nível de ruído”, assegura Alm.

“Continuaremos a desenvolver nossa oferta de veículos eletrificados. Ao mesmo tempo, estamos continuamente reduzindo os impactos ambientais de nossos caminhões a diesel e gás (Europa), por meio de motores a combustão de alta eficiência energética", finaliza Alm.

Caminhões Elétricos Volvo – Dados Técnicos

Os caminhões Volvo FL Electric e Volvo FE Electric foram desenvolvidos para distribuição, coleta de lixo e outras aplicações urbanas. O Volvo FL Electric tem um Peso Bruto Total (PBT) de 16 toneladas e o Volvo FE Electric, 27 toneladas.

Saiba mais sobre as iniciativas da Volvo Trucks em eletromobilidade: http://www.volvotrucks.com/electromobility

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Geral: O que fazer após uma colisão


O cliente deverá abrir um aviso de sinistro na seguradora


Redação/Hourpress

Durante o Verão, muitas pessoas pegam estrada para viajar nas estradas federais. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária, divulgado em 2018, os acidentes de trânsito resultam em mais de 50 milhões de feridos a cada ano.

Normalmente, no momento do incidente, até mesmo as pessoas que contam com o seguro de carro não sabem como devem agir e a quem recorrer. Visando esclarecer eventuais dúvidas dos segurados, o diretor do Porto Seguro Auto, Jaime Soares, traz o passo a passo do que deve ser feito.

1 – Tente conduzir o seu carro para o acostamento
Em casos de acidentes leves, sem vítimas, tente, se possível, conduzir seu automóvel para um lugar mais seguro da via, de preferência o acostamento. "Muitas vezes, o segurado acredita que só será ressarcido se ele acionar a seguradora no local exato do acidente. O que não é verdade. Portanto, preserve a vida de todos os envolvidos e leve o carro para um local mais tranquilo", explica Jaime Soares. Caso não seja possível retirar o veículo da via, saia do veículo e sinalize o acidente com o triângulo a 30 metros da traseira do veículo.

2 – Acione o Samu, Polícia e Seguradora/Corretor
Em casos de acidente com vítimas ou transtornos com terceiros, é importante que o Samu seja o primeiro acionado e, também, a polícia para conduzir a situação. Após isso, o cliente deve acionar o guincho. Os segurados do Porto Seguro Auto podem fazer isso por meio do Aplicativo Porto Seguro Auto (disponível gratuitamente na Apple Store ou Google Play), pelo link SOS Porto Seguro (www.portoseguro.com.br/sos) ou pelo telefone 0800 727 0800.É importante saber que o cliente pode contar com o suporte do seu Corretor a todo momento, que o ajudará na intermediação com a seguradora.

3 – Guincho
A seguradora encaminhará o guincho que estiver mais próximo ao local do acidente, para prestar todo o suporte ao segurado, tirará as fotos para registrar o ocorrido e encaminhará o veículo para a vistoria e análise do sinistro. É importante ressaltar que não pode haver nenhuma alteração aos danos causados.

4 – Abertura de Aviso de Sinistro
Após o socorro e passado o susto do acidente, o cliente deverá abrir um aviso de sinistro na seguradora, que pode ser realizado também pelo aplicativo Porto Seguro Auto ou pelo endereço eletrônico (http://www.portoseguro.com.br/sinistros/veiculos) ou mesmo contar com o apoio do Corretor nesse procedimento. Vale lembrar a importância de o cliente ter contratado a cobertura de acidentes Pessoais de Passageiros e a Cobertura RCF-V para os casos de sinistro. Confira como funciona cada uma delas:

APP – Acidentes Pessoais de Passageiros
O seguro paga indenização aos passageiros e ao motorista, ou aos seus beneficiários, caso eles sofram lesão corporal ou diante de uma fatalidade em um acidente de trânsito.

RCF-V – Responsabilidade Civil Facultativa Veicular
Mais conhecida como Cobertura de Danos à Terceiros, garante o reembolso de um valor a ser pago por conta de danos causados a outras pessoas envolvidas no acidente, sejam eles materiais ou pessoais.

Geral: Síndrome do Olho Seco e ar-condicionado podem estar interligados



A situação de olho seco acontece em razão da mudança da qualidade

Luís Alberto Alves/Hourpress

Especialista do H.Olhos - Hospital de Olhos explica que o uso intenso de aparelhos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores portáteis, também aumentam as chances de desenvolver a Síndrome do Olho Seco

Esperado por muitos, o verão é marcado pelo sol e pelo calor, mas é importante não descuidar da saúde ocular nessa época do ano. Em 2019, a perspectiva é de um verão mais seco, devido a menor quantidade das chuvas que ocorrem nesta época do ano, e prováveis níveis reduzidos da umidade relativa medida no ar. “Associando esse momento climático às condições rotineiras de trabalho, como uso do ar-condicionado e exposição às telas do computador, é possível perceber uma evolução para o quadro de olho seco do tipo evaporativo, condição reconhecida como doença da modernidade. No entanto, existem outras causas responsáveis por desencadear o olho seco que precisam de atenção especial”, explica o Dr. Pedro Antonio Nogueira Filho, médico oftalmologista e especialista em córnea e superfície ocular do H.Olhos – Hospital de Olhos.

A primeira estrutura anatômica reconhecida a partir da superfície do olho é a lágrima e a situação de olho seco acontece em razão da mudança da qualidade ou da quantidade em uma de suas três camadas: oleosa (externa), aquosa (intermediária) e de mucina (interna). Por esta razão, é fundamental que a superfície do olho esteja constantemente lubrificada, permitindo não só que a sua integridade seja preservada, mas também que a córnea tenha a transparência adequada e, consequentemente, que a pessoa consiga enxergar por meio dessa estrutura com nitidez.

Condição associada à modernidade, o olho seco evaporativo está associado também ao uso excessivo de computadores, tablets e smartphones. O uso desses aparelhos ativa no sistema nervoso central um tipo de atenção chamada de “atenção ativa“, que por sua vez consegue inibir mecanismos autônomos, tais como, o pestanejar/piscar, principal mecanismo palpebral responsável pela lubrificação da superfície ocular através da distribuição da lágrima. As pessoas necessitam de, pelo menos, cerca de quatro piscadas por minuto. No entanto, fisiologicamente, uma pessoa pisca, mais ou menos, 20 vezes por minuto.

“Estes aparelhos reduzem a frequência da piscadela, o que faz com que a lágrima não seja espalhada corretamente sobre a superfície do olho, que acaba ficando seco. Além das telas eletrônicas, temos uma condição ambiental denominada ambiente hostil, que é caracterizado pelo excesso de iluminação e pela exposição constante a luz, o que é possível encontrar nos locais em que passamos a maior parte do tempo. Estes cenários são capazes de estimular o olho seco, pois quando há umidade relativa baixa, nossa lágrima é evaporada ainda mais rapidamente”, argumenta o especialista.

Sintomas
Segundo o especialista em olho seco, Dr. Pedro Antonio, os sintomas são:
• Sensação de peso nas pálpebras;
• Olhos vermelhos;
• Ardor;
• Irritação;
• Sensação de areia;
• Desconforto e cansaço visual;
• Visão turva, que melhora após fechar os olhos.

A recomendação é consultar um oftalmologista caso algum dos sintomas acima seja percebido na rotina do dia a dia.
Dicas do especialista
Para evitar a condição de olho seco, o Dr. Pedro Nogueira destacou algumas dicas:
• Beba pelo menos 2 litros de água diariamente;
• Retire sempre toda a maquiagem e oleosidade da região dos olhos, pois os resíduos de sujeira podem entrar em contato com a lágrima, causando alteração na sua composição;

• Uso de colírios lubrificantes ou lágrimas artificiais podem ajudar no incômodo. No entanto, um médico deve ser consultado antes da automedicação;
• Para quem trabalha com computadores, o recomendado é posicionar a tela com a margem superior sempre na linha dos olhos;
• Nas telas em geral, é necessário fazer pausas de 5-10 minutos a cada hora;
• Lembre-se de piscar para que o olho não fique sem lubrificação.

Outras causas
A síndrome ainda pode ter outra origem e ser ocasionada por outros fatores. Chamado olho seco hipossecretor, a condição é associada a uma doença inflamatória crônica sistêmica que gera o comprometimento da produção da lágrima por meio da glândula lacrimal. Doenças inflamatórias sistêmicas como artrite reumatoide, síndrome de Sjogren e lupus eritematoso sistêmico são alguns dos responsáveis pela situação de olho seco.
Existe ainda o olho seco medicamentoso, causado pelo efeito de medicamentes como antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, medicações para doença de Parkinson, antialérgicos, anti-hipertensivos e para fins diuréticos (insuficiência renal e hepática). Em mulheres, o uso de remédios de controle ou manutenção de quadros hormonais também pode desencadear o olho seco.

Sindical: Como driblar calor no ambiente de trabalho


Com mais de 1 mil horas de atendimento, a profissional de Imagem e Estilo Lais Machado elaborou uma lista para gestores e outra para funcionários

* Lais Machado

O verão chegou e com ele os recordes de calor. Visando o bem-estar das equipes, algumas empresas resolvem flexibilizar seu "dresscode", liberando peças mais leves e frescas tanto para os escritórios quanto para o maior conforto dos trabalhadores no descolamento ao trabalho.
Mesmo assim regras básicas devem ser seguidas, segundo a consultora de Imagem e Estilo, Lais Machado. A profissional que já tem mais de 1 mil horas de atendimento, preparou algumas dicas para a empresas dispostas a fazer essa mudança e para os funcionários na hora de aproveitá-la.
5 dicas para as empresas:
- Estabeleça uma comunicação clara, que especifique para quais cargos a flexibilização se aplica.
- Certifique-se de que todos estão sendo impactados pela informação.
- Uma boa saída é usar os gestores como multiplicadores do tema caso a empresa não tenha intranet, e-mails marketing ou murais.
- Informe a data de início e de termino da mudança, e se ela se aplica a todos os dias da semana ou somente às sextas-feiras.
- É importante estar claro e especificado quais são as mudanças abertas, ilustrando a comunicação com figuras ou fotos.
5 dicas para o colaborador:
- Lembre-se que, independente da flexibilização, o colaborador continua no ambiente corporativo, portanto, qualquer tipo de excesso deve ser evitado.
- Esteja atento e se restrinja a usar o que a empresa a vestir liberou
- Os homens devem evitar camisetas regata, chinelos e bermudas de água.
- Existem outras saídas para refrescar o corpo no verão como utilizar tecidos naturais como o linho e o algodão, além de peças mais leves como camisas de manga curta e bermudas sociais mais curtas.
- Mulheres precisam estar atentas ao comprimento das saias, aos decotes nas costas e a exposição do corpo em exagero. O ambiente corporativo ainda pede algumas limitações. Deixe aquele vestido do final de semana para sábado, domingo e outros dias de folga. O ideal é ter no seu guarda-roupas os vestidos e saias de trabalho e as mesmas peças só que voltadas aos dias de descanso. Para o ambiente corporativo, opte por linho, crepe, jersey e outros tecidos mais nobres. Deixe a viscose e a visco lycra para as peças mais casuais de lazer.

Sobre Lais Machado:Movida pelo propósito de ajudar pessoas a transformarem suas imagens e aumentar suas autoestimas, Lais Machado tem a missão de fazer com que seus clientes se sintam mais seguros e autoconfiantes por meio de uma comunicação não verbal consciente, estratégica e assertiva. Consultora de imagem e estilo pós-graduada pela faculdade Belas Artes de São Paulo, formada em Negócios de Imagem e Moda pela Fashion School de Portugal, jornalista graduada pela UP e especialista em marketing pela PUC-PR, Lais tem quase dez anos de experiência em comunicação corporativa, marketing e branding, tendo passado também por cargos de gestão.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Geral: Cibercriminosos estão recorrendo às técnicas mais sofisticadas de ataque


Provavelmente os invasores vão aprimorar suas habilidades neste ano para superar as medidas de proteção


Luís Alberto Alves/Hourpress

O Relatório de DDoS do quarto trimestre de 2018 da Kaspersky Lab, que inclui as estatísticas do último trimestre e de todo o ano de 2018, destaca uma queda de 13% no número total de ataques DDoS em relação ao ano anterior. Porém, a duração dos ataques mistos e de inundação HTTP está aumentando, o que sugere que os cibercriminosos estão recorrendo a técnicas mais sofisticadas de ataque DDoS. O baixo custo do DDoS de aluguel torna esses ataques uma das ciberarmas mais viáveis financeiramente para concorrentes perversos ou trolls da internet. Independentemente de seu tamanho ou setor de atividade, as empresas podem ser vítimas dessa ameaça e sofrer prejuízos financeiros e de reputação, caso usuários legítimos e clientes não consigam acessar os recursos web da companhia.

Apesar do número de ataques DDoS ter diminuído em 2018, é cedo demais para comemorar, pois essa redução não reflete uma diminuição de sua gravidade. Segundo os pesquisadores da Kaspersky Lab, conforme mais e mais organizações adotam soluções para se proteger dos tipos mais simples de ataques, provavelmente os invasores vão aprimorar suas habilidades neste ano para superar as medidas de proteção contra DDoS padrão e levar a complexidade geral desse tipo de ameaça a um novo patamar.

A análise dos especialistas da Kaspersky Lab mostrou ainda que a duração média dos ataques está aumentando e ela mais que dobrou durante o ano passado, passando de 95 minutos no primeiro trimestre para 218 minutos no último. Outro destaque é que os ataques de inundação UDP (quando o atacante envia um grande número de pacotes UDP para as portas do servidor da vítima a fim de sobrecarregá-las e impedi-las de responder aos clientes) foram responsáveis por quase metade (49%) dos ataques DDoS em 2018 e estes eram muito curtos, raramente duravam mais do que 5 minutos.

Os especialistas da Kaspersky Lab acreditam que o declínio na duração dos ataques de inundação UDP indica que o mercado que facilita a organização de ataques está encolhendo. A proteção contra ataques DDoS deste tipo está sendo amplamente implementada, tornando-os pouco eficazes na maioria dos casos. Os pesquisadores pressupõem que os atacantes lançaram inúmeros ataques de inundação UDP para testar se um alvo está protegido ou não. Quando fica evidente que as tentativas não terão sucesso, os malfeitores interrompem o ataque.

Ao mesmo tempo, ataques mais complexos – como o uso incorreto do HTTP –, que exigem tempo e dinheiro, continuarão sendo demorados. Conforme mostrado pelo relatório, o método de inundação HTTP e os ataques mistos com esses componentes, cujas participações foram relativamente pequenas (17% e 14%), correspondem a cerca de 80% do tempo de ataques DDoS em 2018.

“Quando os ataques DDoS mais simples não atingem seu objetivo, as pessoas que ganham dinheiro lançando esses ataques têm duas opções. Elas podem redirecionar as capacidades necessárias para os ataques DDoS para outras fontes de receita, como a mineração de criptomoeda. Alternativamente, os cibercriminosos que coordenam ataques DDoS precisam aprimorar suas técnicas, pois os clientes vão buscar soluções de segurança mais experientes. 

Considerando isso, podemos prever que os ataques DDoS vão evoluir em 2019 e que se tornará mais difícil para as empresas detectarem e se protegerem deles”, comentou Alexey Kiselev, gerente de desenvolvimento de negócios da equipe do Kaspersky DDoS Protection.
Em relação aos resultados do último trimestre, o ataque DDoS mais longo durou 329 horas (quase 14 dias). A última vez que um ataque tão longo foi registrado foi no final de 2015.

Os três países que tiveram mais ataques realizados continuam os mesmos. A China está novamente no primeiro lugar, mas sua parcela diminuiu significativamente, de 77,67% para 50,43%. Os EUA continuam em segundo e o terceiro lugar ainda é ocupado pela Austrália. Por distribuição dos alvos, a China continua no topo da lista, mas sua participação caiu para 43,26% (70,58% no terceiro trimestre).

No quarto trimestre, também houve mudanças nos países que hospedam mais servidores de controle e comando (C&C). Como no trimestre anterior, os EUA continuam liderando, mas o Reino Unido e os Países Baixos ficaram em segundo e terceiro lugar, substituindo a Rússia e a Grécia, respectivamente. É provável que isso tenha relação com o aumento significativo do número de servidores de C&C do worm Mirai, ativos nos países citados.

A Kaspersky Lab recomenda as seguintes medidas para proteger as organizações de ataques DDoS:
• Treinar as equipes para reagir corretamente a esse tipo de incidentes;
• Garantir que os sites e aplicativos web da empresa possam lidar com um grande volume de tráfego;
• Usar soluções de segurança robustas para proteger-se de ataques, como a proteção DDoS da Kaspersky Lab.



Variedades: Chorinho gratuito na Galeria Olido e no Centro Cultural São Paulo no fim de semana





Choro pra Cinco, grupo brasiliense, se apresenta pela primeira vez em São Paulo

Redação/Hourpress

O grupo de choro brasiliense apresenta dois shows gratuitos da turnê de lançamento do álbum “Caminho dos Ventos” nos dias 14 e 15 de fevereiro
O Grupo Choro pra Cinco, composto por Thanise Silva (flauta), George Costa (violão), Vinícius Magalhães (violão 7 cordas), Pedro Silva (cavaquinho) e Gabriel Carneiro (pandeiro), pela primeira vez na Capital Paulista, faz dois shows para lançar seu álbum “Caminho dos Ventos”. O grupo brasiliense se apresenta nos dias 14 e 15 de fevereiro, às 19h, no Centro Cultural São Paulo e na Galeria Olido, respectivamente.

O choro, que pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e um dos gêneros mais prestigiados da música popular nacional, é privilegiado pelo Grupo Choro pra Cinco, formado em 2012 em Brasília. A estética tradicional do gênero musical conta em sua formação instrumental com flauta, violão, violão 7 cordas, cavaquinho e pandeiro.
O grupo inova na escolha das músicas do novo álbum que também foi apresentado em turnê internacional pela Alemanha, Bélgica, Suíça e França, além de destinos nacionais como Araxá, Brasília, Curitiba e Recife.

Serviço:

Shows gratuitos em São Paulo do Grupo Choro pra Cinco
Turnê de lançamento do álbum “Caminho dos Ventos”
Datas: 14 de fevereiro, 19h, Centro Cultural São Paulo (CCSP);                                                                      15 de fevereiro, 19h, Galeria Olido
Retirada nos locais dos shows duas horas antes de cada espetáculo
Endereços:
CCSP - Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso
Galeria Olido - Av. São João, s/ nº - Centro.

Álbum “Caminho dos ventos”- Âncora - George Costa
- Choro pra Cinco - Rogério Caetano
- Coladinho - Alencar 7 Cordas
- Sutil - Hamilton Costa e Sebastião Tapajós
- Pergunta pra Rafa - Vinícius Magalhães
- Antes que eu me esqueça - George Costa e Vinícius Magalhães
- Comendo Sagú - Leo Benon
- Pela Sombra - Thanise Silva
- Valsa sem final - Jaime Ernest Dias
- É nessa que eu vou - Rafael dos Anjos

Assista a videos do Grupo Choro pra Cinco: Pela Sombra: https://youtu.be/-dxOeQzGDhY
Âncora: https://youtu.be/KyRy6mGnHgc

Escute o álbum nas plataformas digitais:SPOTIFY: https://spoti.fi/2ie2MTp
DEEZER: https://bit.ly/2R1qkgFGOOGLE PLAY: https://bit.ly/2AorUP5
iTUNES: https://apple.co/2CKt2OC