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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Raio X de Sampa: Conheça a história da Alameda Barros

 


Redação/Hourpress

A Alameda Barros (foto) foi aberta entre finais dos séculos XIX e início do XX, nas terras que pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza Queiroz de Barros (mais tarde nome de avenida, como Angélica). Foi na chácara das Palmeiras, em 1862, que a sua família passou a residir e dali surgiram diversas ruas, inclusive a Alameda Barros. Milionário, Barros faleceu em 1890. A Alameda Barros fica no bairro de Santa Cecília, Centro.

 

Chumbo quente: Feche a boca Lula!


Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos

   EBC

O ex-presidente Lula já se encontra em campanha para voltar à presidência da República

Luís Alberto Alves/Hourpress

Não importa o político, seja de direita, esquerda ou centro; eles gostam de serem vistos e para isto abrem a boca para falar, na maioria das vezes besteiras. O ex-presidente Luiz Inácio #Lula da Silva (PT) já se encontra em campanha para voltar ao Palácio do Planalto. Para tanto começou a abrir a boca e dizer asneiras.

Uma delas foi dizer que #policial não é gente! Juntos, agentes civis, militares e federais, eles somam cerca de 700 mil em todo o Brasil. Supondo que 500 mil sejam casados e tenha filhos com mais de 16 anos, são mais de 1 milhão de eleitores. Particularmente não morro de amores pela classe policial, por causa da truculência que usa contra a população, principalmente da periferia.

Porém, respeito o trabalho perigoso que fazem. Sem #policiamento não conseguiríamos andar nas ruas ou mesmo permanecer dentro de nossas casas, sem sofrer ataques de criminosos. Foi comentário equivocado dizer que #policial não é gente. Dias depois, alertado por sua assessoria, #Lula engrenou um pedido de desculpas, para tentar reparar o erro cometido.

Boca

Mas igual caminhão sem freios numa descida, ele voltou a abrir a boca sem pensar. Desta vez, disse na entrevista à revista #Time, que o presidente ucraniano Volodymyr #Zelenski se comporta igual estrela supostamente tirando vantagem da guerra travada contra a #Rússia. Pior: sugeriu que #Zelenski negociasse mais com o ditador Vladimir #Putin, como se a #Ucrânia não tivesse se esforçando para encerrar o conflito.

Para #Lula, os milhões de refugiados e milhares de feridos e mortos nestes dois meses de invasão russa na #Ucrânia não é algo sério. É como se fosse briga de rua. #Lula não pensou no martírio de famílias destruídas, com a morte de filhos, de pais, de idosos abandonados em hospitais por causa dos inúmeros bombardeios. De mulheres estupradas por militares da #Rússia, torturas em moradores das cidades ocupadas pelo Exército de #Putin.

Pelos cálculos de #Lula, somente os votos do eleitor petista serão suficientes para o seu retorno à presidência da República. Não é verdade. É preciso conquistar mais eleitores, principalmente àqueles não simpatizantes das teses defendidas pelo #PT. Por causa de processo aberto contra o presidente das Assembleias de Deus no Brasil, José #Wellington Bezerra, ao permitir que o presidente Jair #Bolsonaro assistisse a um culto #evangélico em Mato Grosso Sul, #Lula recebeu cartão vermelho nesta denominação cristã.

 Eleitor

O problema é que a Assembleia de Deus, ministério Belém, comandada por #Wellington, tem mais de 22 milhões de membros no País. A maioria é eleitor. Por causa dessa bola fora, Wellington classificou #Lula de persona non grata nesta igreja. Ele pode assistir aos cultos, porque o local é público, mas sem direito a falar sobre qualquer assunto ou comentário político. Igual jogador de futebol que entra no campo, mas fica sentado na arquibancada sem participar do jogo.

Na década de 1950 o candidato da UDN (União Democrática Nacional), brigadeiro Eduardo Gomes, tinha chances de vencer a eleição para presidente da República. Porém, num dos discursos realizados no Rio de Janeiro, em tom de ironia, disse que não precisava de voto de quem comesse em marmita. Em pouco tempo essa frase infeliz sepultou o sonho de ganhar a eleição.

Em 1985, o #tucano Fernando Henrique Cardoso liderava as pesquisas para ocupar a prefeitura de São Paulo. Tinha tanta certeza nesta vitória, que concedeu entrevista à revista #Veja, com uma foto dele sentado na cadeira de prefeito. Poucos dias antes da votação, #FHC participou de debate na televisão e quando questionado se acreditava em Deus, ele titubeou. Não soube responder.

No dia seguinte Jânio Quadros inundou a cidade com santinho dizendo que ele acreditava em Deus e o eleitor não podia votar em ateu. #FHC perdeu uma eleição, que já estava ganha. Em vez de imaginar que é o rei da cocada preta, a preferência nacional, #Lula precisa pensar na hora de falar algo. Do contrário vai fornecer mais munição ao presidente Jair #Bolsonaro e ajudá-lo a ganhar mais quatro anos de mandato. Depois não vale chorar o leite derramado.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue hourpressradio.com

 

 

 

 

 

 

 

Ajude mais pessoas a ler o livro "O flagelo do desemprego"

 

Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais

Redação/Hourpress

O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos


capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)

terça-feira, 3 de maio de 2022

Internacional: Mais de 3 mil civis morreram na Ucrânia até agora, diz ONU

 

Informação é do Alto Comissariado para os Direitos Humanos

    EBC
O número de civis mortos desde fevereiro ultrapassou mais de 3 mil pessoas


Agência Brasil 

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos informou, nesta segunda-feira (2), que o número de civis mortos na Ucrânia desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, ultrapassou 3 mil pessoas.

O número de 3.153 mortos até agora representa aumento de 254 em relação a sexta-feira (29). O Alto Comissariado afirmou que a cifra real provavelmente é consideravelmente maior, citando dificuldades de acesso e esforços contínuos de confirmação.

A maioria das vítimas foi morta por armas explosivas com ampla área de impacto, como mísseis e ataques aéreos, disse o escritório de direitos humanos, sem atribuir responsabilidades.

A Rússia chama suas ações na Ucrânia de "operação especial" para desarmar a Ucrânia e protegê-la dos fascistas - alegação que a Ucrânia e o Ocidente dizem ser infundadas.

Internacional: Zelenskiy diz que Rússia esqueceu lições da Segunda Guerra Mundial

 

Conflito entre russos e ucranianos tem novo capítulo

    EBC
    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, criticou o governo russo sobre história

Agência Brasil 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse que a sugestão do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, de que o líder nazista Adolf Hitler tinha origens judaicas mostra que Moscou esqueceu, ou nunca aprendeu, as lições da Segunda Guerra Mundial.

"Não tenho palavras... Ninguém ouviu nenhuma negação ou qualquer justificativa de Moscou. Tudo o que temos de lá é silêncio. Isso significa que a liderança russa esqueceu todas as lições da Segunda Guerra Mundial", afirmou Zelenskiy, que é judeu, em sua mensagem de vídeo.

"Ou talvez eles nunca tenham aprendido essas lições", acrescentou.

Geral: Cabral voltará ao presídio de Bangu, determina Justiça do Rio de Janeiro

 

Medida foi tomada após serem vistas irregularidades na cela de Cabral








EBC
Cabral e outros cinco internos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino

Agência Brasil 

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, voltará para o Complexo Prisional de Gericinó. A transferência, da Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, foi determinada nesta terça-feira (3) pelo juiz Bruno Monteiro Rulière, no exercício da competência da Corregedoria do Sistema Prisional.

Cabral e outros cinco internos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, unidade de segurança máxima, conhecida como Bangu 1, onde deverão cumprir isolamento cautelar pelo prazo de 10 dias. A medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade da PM, que abriga presos integrantes da Polícia Militar, assim como o ex-governador Sergio Cabral.

Nas inspeções da Vara de Execuções Penais, realizadas nos dias 24 de março e 27 de abril, foram apreendidos celulares e outros materiais proibidos com os presos e tratamento diferenciado ao grupo alocado na ala dos oficiais.

De acordo com a decisão, também serão transferidos os policiais militares Mauro Rogério Nacimento de Jesus, Daniel dos Santos Benitez Lopez, Marcelo Queiroz dos Anjos, Marcelo Baptista Ferreira e Cláudio Luiz Silva de Oliveira.

Defesa

Em nota, a defesa do ex-governador nega que tenha sido encontrada alguma irregularidade na cela de Cabral durante a fiscalização. “Na revista feita na última semana pelo juiz responsável pela Vara de Execuções Penais, não foi encontrada qualquer irregularidade em sua cela, motivo pelo qual nenhum dos objetos encontrados em áreas comuns foi relacionado pela equipe ao ex-governador. Ele desconhece objetos encontrados fora da galeria de acautelamento dos oficiais. No momento da chegada das autoridades, o ex-governador estava em área comum, na companhia dos demais acautelados”, afirmou.

Também em nota, a defesa do tenente-coronel Claudio Luiz de Oliveira, apontado nas irregularidades, afirma não terem sido encontrados em sua cela nenhum dos materiais. “No momento da revista, o tenente-coronel se encontrava em ambiente comum com os demais acautelados”, completou.