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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Geral: Apenas metade dos moradores da região Sudeste usam cinto de segurança no banco de trás do carro

   Divulgação

Em trajeto curtos, a auto confiança pode provocar acidentes

Redação/Hourpress

O acidente com o ex-BBB Rodrigo Mussi fez voltar ao debate o uso do cinto de segurança. Rodrigo estava no banco traseiro de um carro de aplicativo quando o motorista bateu na traseira de um caminhão. O condutor, que usava o equipamento de segurança, não se feriu, já Rodrigo, que estava sem cinto, foi arremessado para fora do carro e, desde então, passou por cirurgias múltiplas na cabeça e na perna, onde teve fratura exposta.

De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, apenas 54,6% dos brasileiros afirmam sempre utilizar o cinto quando sentam no banco de trás do veículo. No Sudeste, o número é ainda menor, ficando em apenas 53,7%. Entre as capitais da região, o Rio de Janeiro é quem apresenta o menor percentual de pessoas que utilizam o dispositivo, somente 31,6%. Vitória, capital do Espírito Santo, tem o maior percentual, com 62,2% dos passageiros que utilizam o cinto no banco traseiro. Em São Paulo e Belo Horizonte, apenas 47,5% e 55,3% das pessoas usam o aparelho, respectivamente.

A falsa sensação de segurança é causada, normalmente, por trajetos de curta distância ou pela ideia de que os bancos do motorista e do passageiro são capazes de proteger em caso de acidente. O mestre em engenharia de transportes e professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Positivo (UP), Hugo Alexander Martins Pereira, explica que o uso do cinto é fundamental para que o passageiro não seja arremessado em direção ao primeiro obstáculo que encontrar na frente, em caso de colisão. “No acidente, há uma relação entre o peso da pessoa e a aceleração em que o veículo se encontra, gerando uma força. O uso do cinto impede que o passageiro seja arremessado para frente, na direção do para-brisa, ou, em colisões laterais, para fora do carro”, detalha.

Por conta dessa força que causa o lançamento da pessoa sem cinto, no caso de acidente, ela pode levar riscos até mesmo para outros passageiros do carro que estejam utilizando o dispositivo. “Na colisão frontal ou traseira, o passageiro pode ser projetado contra o condutor e, mesmo que o motorista esteja usando o cinto, esse impacto pode causar ferimentos mais graves e até a morte. O mesmo risco é provável no caso de uma colisão lateral, na qual a pessoa sem cinto pode ser arremessada contra outros passageiros que estejam no banco traseiro com ela”, alerta o especialista.

Hugo aponta ainda que, além de fornecer segurança, o uso do cinto é obrigatório, tanto nos bancos da frente quanto no traseiro. “Conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro, não usar o cinto de segurança é uma infração grave, independentemente se é o condutor ou os passageiros que estejam sem o equipamento”, ressalta. A empresa de aplicativo que realizava o transporte de Rodrigo mudou a política de segurança após o acidente. Agora, o motorista pode cancelar a viagem caso o passageiro se recuse a usar o cinto. 

O cinto de segurança é um dispositivo que não possui vida útil apenas por tempo de uso do veículo. Porém, no caso de um acidente, o aparelho deve ser substituído depois do ocorrido. “Após a colisão, o cinto deve ser trocado imediatamente, porque todo o fator de proteção dele foi utilizado para realizar a proteção da pessoa. Se não houver nenhum tipo de acidente em que foi preciso forçar o uso do cinto para evitar essa projeção do corpo, a troca não é necessária”, esclareceu o professor.


Túnel do tempo: Tsunami mata quase 4 mil no Japão

 


Redação/Hourpress

No dia 11 de março de 2011 um terremoto de magnitude 9 mata que provoca um tsunami com ondas de mais de 10 metros de altura mais de 3 mil e 800 pessoas no Japão. 

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Taquari

 


Redação/Hourpress

Esta rua foi aberta em finais do século XIX, uma vez que ela já aparece no mapa da cidade de 1897. Ela é uma homenagem à cidade de Taquarituba, que pertencia ao munícipio de Itaporanga. A Rua Taquari (foto) fica na Mooca, Zona Leste de Sampa e seu nome significa "taquara pequena". 

Economia: Conheça "O flagelo do desemprego"

 

Tony Fernandes


Luís Alberto Alves/Hourpress

O que descrevo neste livro é mais que economia real. É a realidade. Quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas. Gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão.

O próprio trabalho pode ser uma fonte de sofrimento mental. Há estudos que tratam disso. E a falta de trabalho, de emprego, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Em minha narrativa, mostro o que pensa, sente e sofre um desempregado.

É fato que o mundo do trabalho mudou muito. Automação, terceirização, novas modalidades. Fábricas produzem muito mais com muito menos gente. O setor financeiro, de lucros extraordinários, nas últimas décadas reduziu significativamente sua mão de obra, com o avanço dos serviços digitais.

Olhos

Agora também cresce o que se chama de trabalho por aplicativos, a “uberização” do trabalho, que ainda carece de regulamentação, mas expõe transformações que nem sempre nos damos conta. O “apito da fábrica de tecidos” da canção de Noel Rosa já não se escuta – foi substituído por um iphone.

Em meu relato direto, mostro os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas.

Em tempo: o Brasil fechou 2021 com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior da série histórica do IBGE. Isso equivale a 13,9 milhões de pessoas desempregados. Há ainda os chamados subutilizados (gente que gostaria de trabalhar mais), os desalentados (aqueles que desistiram de procurar trabalho) e uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa.

O livro O flagelo do desemprego pode ser comprado através da plataforma digital amazon.com.br, por meio do link O flagelo do desemprego: https://www.amazon.com.br/dp/B09XN6PNV7/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=BBP55VVPJBGE&keywords=O+Flagelo+do+desemprego&qid=1649700230&sprefix=o+flagelo+do+desemprego%2Caps%2C210&sr=8-1 ou edição de papel pelo whatsapp 11 95691-4434, onde será passado o endereço para a entrega e a forma de pagamento. No amazon, a edição sai por R$ 24,00 e a de papel, R$ 35,00, incluído o preço do frete.

Histórico

Em 35 anos de profissão trabalhei no Diário Popular, DCI, Folha da Tarde, Metrô News, Folha Metropolitana, Imprensa Oficial do Estado de SP, revista Noivas, Revista Cipa, Revista TruckMotors, Revista Revenda Construção, assessoria de imprensa no SindiQuímicos Guarulhos e CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico). Em paralelo escrevo para dez blogues, que juntos somam cerca de 1,7 milhão de acessos, entre eles hourpress, blackmusicworld, sallcompimenta, cajuisticas etc.

Luìs Alberto Alves é editor do blogue cajuísticas. 

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Variedades: The Manhattans toca seus clássicos no Espaço das Américas

 O  show " The Manhattans ft. Geral Alston" chega em São Paulo no dia 10 de abril (domingo)

Show será neste domingo (10) no Espaço das Américas, em São Paulo


Luís Alberto Alves/Hourpress

O Espaço das Américas é uma das poucas casas no Brasil que oferece ao seu público a experiência única de assistir grandes shows nacionais e internacionais, de diversos estilos musicais e, de certa forma, faz parte da história da música contemporânea. Sempre apostando em apresentações épicas de artistas que marcam gerações, a bola da vez fica por conta do The Manhattans, que chega para apresentação única, no domingo, dia 10 de abril.

Sucesso de público e de crítica, retorna a São Paulo uma das maiores bandas da Soul Music mundial, que completará 60 (sessenta) anos e como forma de agradecimento irá presentear o público com um show inesquecível recheado de grandes sucessos como “Kiss And Say Goodbye”, “Shining Star”, “Forever By Your Side”, que fez parte da trilha sonora da novela brasileira “A gata comeu”, entre vários outros sucessos.

Formado em 1962, o The Manhattans tinha como formação inicial George Smith (que faleceu em 1970, sendo substituído por Gerald Alston e que continua no grupo até hoje), Winnie Lovett, Kenny Kelly, Ernest Bivens e Richard Taylor. Foi com Gerald Alston que o grupo gravou todos os seus maiores sucessos e tornou a banda mundialmente conhecida. 

Gerald Alston, confessou que a banda fará aniversário, mas o maior presente “é poder voltar a São Paulo e se apresentar no Espaço das Américas para um público tão especial”.Será uma noite inesquecível e de pura nostalgia.

Os ingressos  já estão à venda e os preços variam entre R$75 a R$320. A compra pode ser efetuada de modo remoto, através do site da Ticket 360 ou pessoalmente nas bilheterias do Espaço das Américas. Para garantir um evento seguro a todos e minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, seguimos os protocolos exigidos pelo Governo do Estado de SP e com isso será obrigatório apresentar no ato da entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou CNH), a carteirinha de vacinação com a 2º dose ou dose única, podendo ser física ou digital (Aplicativos "Conecte SUS", "Poupatempo Digital" ou "E-Saúde SP").

 

Serviço  - The Manhattans ft. Gerald Alston no Espaço das Américas

Show:  The Manhattans ft. Gerald Alston

Data: 10/04/2022 (domingo)

Abertura da casa: 19h00

Início do show: 20h30

Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)


Alguns dos grandes sucessos da banda

Kiss and Say Goodbye


You Send Me


"There's No Me Without You" 

Internacional: Ucrânia diz que 410 corpos foram encontrados perto de Kiev

 

Rússia nega acusações de que suas tropas mataram civis

    EBC
Kiev teve de enterrar as vítimas em valas comuns

Agência Brasil 

A Ucrânia encontrou 410 corpos em cidades perto de Kiev, como parte de investigação sobre possíveis crimes de guerra cometidos pela Rússia. Algumas testemunhas estão traumatizadas com a situação e não conseguem falar, disse o principal promotor do país nesse domingo (3).

Depois que a Rússia se retirou de algumas áreas ao redor de Kiev, o prefeito de Bucha, 37 quilômetros a noroeste da capital, contou que 300 moradores foram mortos pelas forças russas enquanto combatentes chechenos controlavam a área.

A Rússia negou as alegações de que suas tropas mataram civis em Bucha. Moscou disse que nenhum morador sofreu violência das forças russas e acusou Kiev de encenar o que apresentou como provocação confeccionada para a mídia ocidental.

Os promotores ucranianos só conseguiram entrar nas cidades de Bucha, Irpin e Hostomel pela primeira vez no domingo e precisam de mais tempo para descobrir a extensão dos crimes, afirmou a procuradora-geral Iryna Venedyktova.

"Precisamos trabalhar com testemunhas. As pessoas hoje estão tão estressadas que são fisicamente incapazes de falar", acrescentou.

Ela disse que 140 dos corpos foram examinados até agora e que pedirá ao Ministério da Saúde que forneça o maior número possível de especialistas forenses a um hospital de campanha, na região de Kiev.

O ministro do Interior, Denys Monastyrskiy, afirmou que está claro que centenas de civis foram mortos, mas não quis dizer exatamente quantos, já que os esforços ainda estão em andamento para limpar as minas na área.

"Muitos moradores locais são considerados desaparecidos. Não podemos dar um número exato, mas há muita gente".


Geral: Chuvas desalojam famílias e bloqueiam estradas em Ubatuba

 

Os deslizamentos de terra atingiram as estradas na região

    EBC
Os deslizamentos de terra atingiram as estradas na região, prejudicando o tráfego


Agência Brasil 

Na manhã de hoje (4), as 12 famílias que estavam desabrigadas por causa das fortes chuvas que atingem Ubatuba, no litoral paulista, desde a noite de quinta-feira (31), foram alojadas na Escola Municipal Padre José de Anchieta.

Os deslizamentos de terra atingiram as estradas na região, prejudicando o tráfego. Na tarde de ontem (3), a Defesa Civil estadual usou um helicóptero da Polícia Militar para levar mantimentos para as comunidades do Camburi e Picinguaba, que ficaram isoladas com o bloqueio das estradas.

Bloqueios

Na Rodovia Rio-Santos, houve deslizamentos e queda de rochas e árvores em diversos pontos. Segundo a prefeitura de Ubatuba, o asfalto chegou a se romper em um trecho. Em nove pontos da via, o tráfego ainda enfrenta restrições.

Na manhã de hoje, a Rodovia Oswaldo Cruz permanecia interditada devido à queda de barreiras e árvores. O asfalto da via também apresenta grande quantidade de trincas.