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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Variedades: Lançamento: Primeiro EP da cantora LIA

 


O trabalho conta com 3 canções autorais, que marcam a transição da cantora da adolescência para a fase adulta

Redação/Hourpress

A cantora e compositora LIAlançou o videoclipe da música “Vejo Você e Eu”, juntamente com o seu primeiro EP, intitulado "16".

O trabalho conta com 3 faixas autorais “Vejo Você e Eu”, "Bolo da cereja” e “16”, gravadas no estúdio, Coaxo dos Sapos,de Guilherme Arantes, onde a artista gravou diversos outros singles, e nos estúdios Bompracaramba, na cidade de Salvador, Bahia.

Com lançamento programado inicialmente para 2020, o EP teve o processo interrompido por conta da pandemia, mas, já no início de 2021, vivendo o nosso "novo normal", LIA colocou em prática o processo de gravação dos videoclipes do EP. 

A canção “Vejo Você e Eu” foi a escolhida para dar início à divulgação desse novo trabalho, onde o romantismo rouba a cena e mostra uma LIA, sentimental, vulnerável ao amor, mas também revela sua transformação para a fase adulta.

Assista ao videoclipe: https://youtu.be/KKXOt8sOQj0

A segunda faixa intitulada “Bolo da Cereja” reflete uma LIA, adolescente vivendo o auge das paixões platônicas e prospectando sonhos de um futuro ao lado da pessoa amada.

A canção final “16” demonstra o crescimento da artista, tanto em nível pessoal quanto profissional.

“As músicas do EP, são composições criadas quando eu tinha 16 anos, e para mim foi como que um portal de transição. Elas retratam meu amadurecimento. O EP “16” é sobre fases, é sobre quem sou e quem um dia fui, é sobre LIA.” LIA.

Em março, LIA e o cantor Saulo lançaram "Escute Quando Estiver Triste", a canção traz uma linda mensagem de acalanto para os dias difíceis. Assista ao videoclipe clicando aqui. 

Internacional: Vazamento de oxigênio na Índia causa morte de 22 pacientes internados

 


Entubados, pacientes dependiam do fornecimento artificial de oxigênio


Agência Brasil 

Pelo menos 22 pacientes morreram nesta quarta-feira (21) em um hospital no oeste da Índia após uma interrupção no fornecimento de oxigênio causada por um vazamento no tanque, disse o ministro da saúde do país, enquanto um aumento nacional de casos de coronavírus piora o suprimento do gás.

O incidente na cidade de Nashik, uma das áreas mais atingidas da Índia, aconteceu depois que o tanque de gás vazou, disse Rajesh Tope, ministro da saúde de Maharashtra, estado onde a cidade está localizada.

"Os pacientes que usavam ventiladores no hospital em Nashik morreram", disse Tope em comentários na televisão.

"O vazamento foi detectado no tanque de fornecimento de oxigênio para esses pacientes. A interrupção do fornecimento pode estar ligada à morte dos pacientes no hospital."

A segunda nação mais populosa do mundo relatou 295.041 novas infecções nesta quarta-feira, o maior aumento diário do mundo, levando seus hospitais ao ponto de colapso, disseram autoridades.

Apenas os Estados Unidos tiveram um aumento ligeiramente superior em um dia, de 297.430 casos, em janeiro, embora sua contagem tenha caído drasticamente desde então. As 2.023 mortes na Índia também foram as mais altas na pandemia.

A Índia enfrenta uma "tempestade" de coronavírus oprimindo seu sistema de saúde, disse o primeiro-ministro Narendra Modi em um discurso nacional durante a noite, acrescentando que as autoridades estão trabalhando com Estados e empresas privadas para fornecer oxigênio com "velocidade e sensibilidade."


Artigo: Pequenos negócios se beneficiam com mudanças na LDO

 


Trabalho do Sebrae junto ao governo federal e legislativo permitirá a volta de programas emergenciais

Redação/Hourpress

As micro e pequenas empresas se beneficiarão da aprovação do PLN 2/21, do Poder Executivo, realizada, nesta segunda-feira (19), pelo Congresso Nacional. A proposta faz mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e permite a abertura de crédito extraordinário destinado a programas emergenciais. O retorno do Programa Emergencial do Emprego e Renda (BEm) e do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) tem sido negociado pelo Sebrae com o governo federal desde o recrudescimento da pandemia do coronavírus.

“A recriação desses programas de incentivo ao crédito e de manutenção do emprego atende o anseio de milhões de donos de pequenos negócios e é fruto de um trabalho que o Sebrae tem realizado para amparar esse segmento, que tem sido o responsável pela geração de empregos, apesar de todas as dificuldades impostas pela pandmia”, comemora o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

De acordo com a 10ª edição da Pesquisa “O Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), para 51% dos empreendedores, a principal medida do governo para auxiliar o segmento seria a extensão das linhas de crédito com condições especiais, como o Pronampe. 

O Ministério da Economia anunciou que, com a aprovação do PLN 2/21, vai destinar, nos próximos dias, R$ 10 bilhões para o BEm, benefício financeiro concedido pelo governo federal aos trabalhadores que tiveram redução de jornada de trabalho e de salário ou suspensão temporária do contrato de trabalho, e até R$ 5 bilhões para o Pronampe.

No início da semana passada, o governo federal tinha se comprometido a reeditar essas duas medidas provisórias durante reunião com o Sebrae, Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa e representantes dos segmentos mais impactados desde o início da pandemia do coronavírus. “Essa aprovação permite que medidas emergenciais que amparam os pequenos negócios possam ser reeditadas em pouco dias, como foi negociado com o presidente Jair Bolsonaro e com o ministro Paulo Guedes. Um fôlego a mais para um setor que tem registrado perdas consecutivas de faturamento”, comenta Melles.

A abertura de crédito extraordinário também permitirá que o governo coloque em prática a possibilidade de isenção do pagamento de impostos por até seis meses para as micro e pequenas empresas das atividades que mais tiveram perdas. “Durante a reunião que tivemos no Planalto também foi aventada essa possibilidade. Para que isso acontecesse, essa aprovação era necessária. Também será montado um grupo de trabalho, liderado pelo Ministério da Economia e com participação do Sebrae, para que seja feito um levantamento dos setores mais atingidos e que mais precisam dessa isenção”, pontua o presidente do Sebrae.

Ainda segundo a 10ª edição da pesquisa, nessa segunda onda, os setores de Turismo e Economia  Criativa continuam entre os mais impactados, mas agora juntaram-se a eles os de beleza, serviços de alimentação e artesanato. Com o aumento da inadimplência e com a expectativa de melhora da pandemia somente daqui a 17 meses (em média), a proporção de empreendedores aflitos com o futuro da empresa chega a 57%, a mais alta desde a edição da pesquisa realizada em setembro, quando 43% deles revelaram esse sentimento.


Política: Câmara aprova diretrizes para o retorno às aulas presenciais

 


Proposta considera a educação um serviço essencial, que não pode ser interrompido durante a pandemia  

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O projeto que prevê a reabertura de escolas e faculdades durante a pandemia (PL 5595/20) foi alvo de disputa durante sete horas de votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Aprovado pelos parlamentares, o texto torna educação básica e superior serviços essenciais – aqueles que não podem ser interrompidos durante a pandemia. O projeto seguirá para o Senado.

A proposta proíbe a suspensão de aulas presenciais durante pandemias e calamidades públicas, exceto se houver critérios técnicos e científicos justificados pelo Poder Executivo quanto às condições sanitárias do estado ou município.

A relatora do texto, deputado Joice Hasselmann (PSL-SP), incorporou emendas que estabelecem protocolos para o retorno escolar. Ela destacou que muitas crianças da periferia, fora da escola, não têm alimentação adequada e não estão necessariamente isoladas.

“Alguém realmente acha que a escola é um local menos adequado que essas comunidades, onde as crianças, muitas vezes, passam os dias empilhadas, ou em creches e escolinhas clandestinas? Porque os pais têm que trabalhar de alguma forma. Então, se nós queremos cuidar das nossas crianças, elas têm que estar na escola”, afirmou.

A deputada Aline Sleutjes (PSL-PR) também defendeu a medida. Ela destacou que os protocolos para o retorno seguro às aulas presenciais já foram definidos pelo Ministério da Educação.

“Este projeto é de suma importância para a vida do cidadão brasileiro. Para aquela mãe ou para aquele pai que não tem onde deixar o seu filho. Para aquela mãe ou aquele pai que é analfabeto e que não pode colaborar com a educação domiciliar. Para aquele pai ou aquela mãe que não tem conexão, computador e, como muitos disseram aqui, não tem água nem luz às vezes”, afirmou.

Autora da proposta, a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) também destacou que o texto foi alterado para garantir segurança. “O PCdoB pediu para que inserisse protocolo, a deputada Joice colocou. Outro partido pediu para colocar priorização da vacina, a deputada Joice colocou”, destacou.

Na avaliação do deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) é falso deduzir que a proposta obriga a reabertura imediata das escolas. “Muita fake news está sendo feita em cima deste projeto”, alertou.

Tiago Mitraud criticou a mobilização sindical contra a proposta. “O que nós estamos falando aqui é sobre qual é a indignação que o brasileiro quer ter: de ter as crianças fora da sala de aula ou de, mais uma vez, ter que se submeter aos interesses das corporações dos sindicatos”, disse.

Presidente da Comissão de Educação da Câmara, a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) foi à tribuna criticar a proposta. Ela lembrou que o texto não está restrito à educação infantil, onde há respaldo de pouca transmissão entre as crianças, e que o retorno presencial mobiliza professores e funcionários que usam transporte público e estão, portanto, mais expostos ao vírus.

“É indiscutível o prejuízo para a educação com a pandemia, mas 49% das escolas não têm saneamento básico, não têm água, não têm ventilação”, afirmou.

Para Professora Dorinha, a proposta não vai realmente tornar a educação prioridade. “A nossa preocupação é que a educação seja prioridade de investimento, de política, de formação. Não é este projeto, no formato em que ele está”, disse.

Ela defendeu a votação de um outro projeto (PL 2949/20), que estabelece diretrizes para o retorno escolar, mas mantém a definição sobre abrir ou não as escolas sob responsabilidade do gestor.

Esse projeto alternativo também foi defendido pela líder do Psol, deputada Talíria Petrone (Psol-RJ). Para ela, o texto aprovado prioriza interesses privados, já que os parlamentares que o defendem não foram favoráveis a investimentos na adaptação da infraestrutura educacional para a pandemia ou para expansão de acesso à internet pelos alunos.

“Aqui, lamentavelmente, aqueles que agora dizem, fingem dizer, que acham a educação essencial são os mesmos que corroboram com 70% a menos do Orçamento para educação. Temos um dos menores orçamentos do MEC para educação básica. Sinceramente, isso é conversa para boi dormir, é colocar nossos alunos para morrerem nas salas de aula”, condenou.

O deputado Idilvan Alencar (PDT-CE) disse que os deputados e as instituições ligadas à educação vão lutar contra o projeto em todas as esferas possíveis. “Esse projeto é a cara do Bolsonaro, autoritário, sem discussão, negacionista. Eu quero ver a cara desses deputados que votarem a favor quando começarem a morrer professores”, comentou.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei


Política: Câmara aprova PL que prorroga auxílio para o trabalhador cultural

 


O projeto reformula a Lei Aldir Blanc


Agência Brasil 

A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quarta-feira (21), o Projeto de Lei (PL) 795/2 que prorroga o auxílio emergencial de trabalhadores do setor da cultura em razão da pandemia da covid-19. O projeto, que reformula a Lei Aldir Blanc, prorroga os prazos de utilização de recursos repassados a título de apoio ao setor cultural em decorrência da pandemia de covid-19. A matéria será enviada à sanção presidencial.

Criada no ano passado, a Lei Aldir Blanc destinou R$ 3 bilhões para minimizar o impacto da pandemia sobre o setor cultural, com benefícios para artistas, produtores, técnicos e espaços culturais e também para manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas, como forma de auxiliar um dos setores mais afetados pela covid-19.

Os recursos começaram a ser repassados no segundo semestre de 2020. Contudo, artistas, dirigentes culturais e secretários de cultura afirmam que o período para o repasse e execução dos projetos aprovados foi muito curto, dificultando a realização das atividades.

Agora, com o novo projeto, os estados, municípios e o Distrito Federal terão até 31 de dezembro de 2021 para usar o saldo remanescente do dinheiro transferido para ações emergenciais de renda e projetos culturais.

De acordo com o secretário especial de Cultura, Mário Frias, os recursos remanescentes da lei, aqueles que não chegaram a ser utilizados, somam cerca de R$ 770 milhões.

Quem for contemplado, terá um prazo de 180 dias, contados do reinício de suas atividades, para apresentar as contrapartidas, a exemplo realização de lives, entre outras interações artísticas.

Além disso, o projeto também diz que poderão ser novamente repassados aos municípios recursos que foram devolvidos ao fundo estadual de cultura porque as prefeituras não os utilizaram em projetos culturais. O texto reabre até 31 de outubro de 2021 o prazo para que esses recursos sejam aplicados, sob pena de terem de devolver ao fundo.

O projeto também permite aos municípios concederem novos subsídios mensais para manutenção de espaços artísticos e culturais e de organizações culturais comunitárias.

De acordo com o relator do projeto, Danilo Cabral (PSB-PE), mesmo com a dificuldade, no ano passado, para executar os recursos aprovados, a Lei Aldir Blanc conseguiu contemplar boa parte do segmento artístico.

“Mesmo prejudicada, especialmente, pelo atraso na regulamentação e definição do cronograma de desembolso estabelecido pelo governo federal, a Lei Aldir Blanc contemplou 40 mil projetos de editais somente nos estados e no Distrito Federal”, disse no relatório.

Decreto

Na terça-feira (20), o governo já havia publicado, em edição extra do Diário Oficial da União, um decreto para alterar os prazos do Decreto 10.464, de agosto do ano passado, que regulamentava a Lei Aldir Blanc. A medida prorroga os prazos para a realização de atividades e a prestações de contas de recursos aprovados da Lei Aldir Blanc, no ano passado.

O prazo que venceu no final de março foi estendido até 31 de dezembro de 2021. De acordo com o decreto, serão pagas apenas as verbas inscritas em restos a pagar (recursos autorizados em 2020 para execução em 2021).

O decreto diz anda que o Distrito Federal, estados e municípios terão até o dia 31 de março de 2022 para apresentar o relatório de gestão final de atividades, permitida a prorrogação por até 90 dias, “mediante justificativa dos entes federativos e autorização da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo."

Artigo: Psicopatia - O Que Pode Existir por Trás das Máscaras

 

Até que Ponto Nos Deixamos Ser Enganados?


Redação/Hourpress

Divulgação

nfelizmente, devido ao isolamento social por consequência da pandemia, está ocorrendo um aumento de casos de violência doméstica, alguns terminando em verdadeiras tragédias, cuja maioria das vítimas são as crianças, agredidas e mortas seja pelos pais biológicos ou não, outras vezes, por algum parente próximo.

Por ser incapaz de se defender de um adulto, a criança torna-se um alvo fácil,  justamente por estar privada do contato externo, seja na escola com os professores ou com outros familiares, ou até mesmo com os vizinhos, que poderiam identificar sinais de violência, ou mesmo a própria criança em poder buscar ajuda.

Mas infelizmente o isolamento traz para essas crianças, um maior risco de sofrer essa violência e até mesmo de perder a vida.

Para entendermos um pouco da origem dessa violência, precisamos levar em conta que agressividade pode acontecer tanto em homens como em mulheres, apresentando sinais já na adolescência ou até mesmo na infância. Vários fatores podem estar envolvidos na ocorrência da agressividade, como o fator genético responsável por alterações cerebrais, histórico infantil violento; conflitos dentro de casa, traumas, abuso sexual e emocional. Pode haver ou não a ocorrência de transtornos psiquiátricos, incluindo a psicopatia.

Segundo a Dra. Aline Machado Oliveira, Psiquiatra e Psicoterapeuta Junguiana, se a agressividade for identificada na infância, como em crianças que são cruéis com animais ou que ferem outras crianças, é preciso buscar acompanhamento psicológico e psiquiátrico pois, nesta fase, pode ser possível reverter a agressividade da criança e evitar que, no futuro, ela desenvolva a psicopatia.

Casos recentes de violência extrema, envolvendo crianças, se tornaram populares e vem causando comoção em todo o país. São verdadeiras tragédias que revelam o perfil psicopata por trás de pessoas aparentemente comuns, com boa posição social ou financeira. Apesar das caraterísticas reconhecíveis, não é fácil identificar um psicopata, podendo este facilmente se esconder atrás de uma máscara de aparente normalidade.

A psicopatia é um transtorno mental grave, onde o indivíduo pode apresentar comportamentos amorais sem nenhuma demonstração de remorso ou arrependimento, podendo ser também antissocial. O psicopata não tem nenhuma empatia ao ver a dor do outro, assim não consegue desenvolver vínculos afetivos profundos. Além do extremo egocentrismo, ele também não consegue aprender com as experiências. São pessoas narcisistas e com grande poder de manipulação, mentindo e fingindo as próprias emoções.

Não existe tratamento para um psicopata, e a melhor forma de proteger a sociedade destas pessoas é a sua prisão. Porém, existem diferentes graus de psicopatia, logo nem todo psicopata cometerá crimes, podendo conviver em sociedade sem que jamais alguém suspeite de sua condição. Como exemplo, cito aquelas pessoas que costumam mentir, enganar e manipular as outras pessoas para obter vantagens, seja em seu meio familiar ou no trabalho – esclareceu a Dra. Aline Machado Oliveira.

O psicopata costuma ser sedutor e possui alto grau de convencimento. Outro exemplo são os estelionatários, que mentem para obter dinheiro das outras pessoas, como aquelas pessoas que vendem falsos bilhetes premiados ou aquelas que fingem estar em um relacionamento amoroso para obter vantagens financeiras. Ou seja, existem psicopatas que cometerão atos que não são considerados crimes, embora sejam atos imorais, e outros que cometerão crimes como assassinatos e estupros.

Precisamos conversar sobre a psicopatia para que todos tenhamos conhecimento de que estas pessoas existem e podem parecer pessoas comuns, convivendo com aparente normalidade entre nós. Devemos estar preparados para protegermos nossos filhos que, por serem crianças, têm menos capacidade para se defender. É preciso que sejamos muito criteriosos com relação às pessoas com as quais nos relacionamos e que permitimos que convivam conosco e com nossa família – finalizou a Dra. Aline Machado Oliveira.

Economia: CDHU parcela dívida de mais de 14 mil mutuários inadimplentes

 

Companhia oferece por meio de carta acordo para famílias que possuem três ou mais prestações em atraso


Redação/Hourpress

Arquivo
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Habitação, enviou à casa de 14.367 mutuários com três ou mais prestações em atraso uma proposta de acordo para parcelamento da dívida até o final do contrato de financiamento.

No total, os valores a serem renegociados pela companhia atingem R? 64,4 milhões, que serão reinvestidos na construção de mais moradias populares.

Pela proposta enviada, cada um dos mutuários inadimplentes recebe em sua casa um boleto personalizado, já calculado o valor da entrada que corresponde a no mínimo 10% de toda a dívida, com data de pagamento para 27 de abril. O mutuário também é informado na carta qual será o valor mensal das prestações futuras do acordo. Depois de efetuar o pagamento desta parcela de entrada, o mutuário receberá um novo carnê, cujas prestações já vão incluir os valores atrasados acordados.

"A CDHU está oferecendo uma excelente oportunidade aos mutuários para regularizarem seus débitos sem nenhuma burocracia, recebendo as informações por meio de carta em suas próprias residências", afirma o secretário de Estado da Habitação Flavio Amary. "É importante estar em dia com a CDHU para o mutuário preservar seu maior bem, a sua casa própria", explica.

Outros 31.228 mutuários que estão com suas parcelas atrasadas, referentes a acordos anteriores já feitos com a CDHU, também receberam em suas casas um boleto único para quitar o débito acumulado com desconto de correção e juros. Neste caso, o valor máximo do boleto é de R? 1 mil e a data de pagamento também é 27 de abril.

Os mutuários inadimplentes que não receberam pelos Correios propostas de acordo e desejarem regularizar a situação devem acessar o site da CDHU (www.cdhu.sp.gov.br) ou ligar para o Alô CDHU (0800 000 2348).