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sexta-feira, 26 de março de 2021

Veículos: Ram 2500 fica mais competitiva na linha 2021

 

Superpicape tem preço sugerido a partir de R$ 397,990

Maior picape do Brasil ganha novo plano de manutenção programada

Luís Alberto Alves/Hourpress

Depois de um ano recorde, modelo continua crescendo em vendas

Está chegando às 50 concessionárias da rede Ram a linha 2021 da Ram 2500 Laramie. A maior picape do país continua oferecendo seus atributos como força, capacidade, luxo e tecnologia e ficou ainda mais atraente para o seu consumidor graças a um novo plano de manutenção, também válido para as unidades dos anos/modelo 2019 e 2020.

Além de muito potente, a RAM é muito luxuosa
A partir de agora, as revisões programadas passam a ser anuais (antes eram a cada seis meses) ou a cada 24 mil km, o que ocorrer primeiro. É o maior intervalo de quilometragem do mercado e além disso, houve redução de 11% no valor total do pacote de revisões. Os novos preços (sujeitos a alterações) são os seguintes:

12 meses ou 24 mil km – R$ 2.118

24 meses ou 48 mil km – R$ 2.932

36 meses ou 72 mil km – R$ 2.523

A importância dessa iniciativa na linha 2021 é amplificada ao se considerar o atual desempenho comercial da Ram 2500. Logo depois do melhor ano da história da picape, com 1.475 emplacamentos, 2021 começou ainda mais forte. Este primeiro bimestre apresentou 419 unidades registradas, 13% a mais do que no mesmo período de 2020.

      Caçamba espaçosa para transportar quase 1,2 tonelada de carga

“A marca Ram está em um momento especial, mantendo um viés de alta após a venda recorde do ano passado e com um novo modelo prestes a desembarcar, a 1500 Rebel”, afirma Breno Kamei, diretor da marca Ram para a América Latina. “E temos muito mais para oferecer, tanto em termos de produto quanto no relacionamento cada vez mais próximo com nosso público. Aguardem novidades.”

Nenhuma outra caminhonete vendida no Brasil é tão capaz quanto a Ram 2500 Laramie. O motor Cummins turbo diesel de 6,7 litros e seis cilindros em linha proporciona a força que a faz rebocar até 7,8 toneladas. São 365 cv e 110,7 kgfm, que a colocam como a picape de maior torque no país e a segunda mais potente, atrás apenas dos 400 cv da Ram 1500 Rebel. A 2500 tem ainda uma ótima capacidade de carga, de 1.088 kg, mas entrega muito mais do que capacidade de trabalho.

Extremamente espaçosa e bem acabada, a cabine da Ram 2500 Laramie oferece muito luxo e tecnologia, a exemplo da central multimídia com tela de toque de 12 polegadas e inúmeros recursos. Entre os destaques estão a câmera 360°, a exclusiva câmera de caçamba e o sistema de som premium Alpine com nove alto-falantes, um subwoofer e cancelamento ativo de ruídos externos.

Disponível em sete cores de carroceria (uma sólida, três metálicas e três perolizadas) e dois acabamentos internos (marrom com bege ou preto), a Ram 2500 Laramie tem preço público sugerido a partir de R$ 397.990.

Internacional: Porta-contêineres gigante continua encalhado no Canal de Suez

 


Trabalhos de remoção podem durar dias ou até semanas

Agência Brasil 

O porta-contêineres gigante da Evergreen continua encalhado no Canal de Suez, bloqueando uma via fundamental por onde passam cerca de 12% de todo o comércio mundial. A suspensão do tráfego pelo canal, que liga a Europa à Ásia já provocou a subida dos custos de transporte e o desvio de vários petroleiros. Os trabalhos de remoção poderão demorar vários dias ou até semanas, estimam os especialistas.

A via marítima histórica liga vários continentes desde o século 19 e é essencial para o transporte de petróleo procedente do Médio Oriente. O petroleiro é do tamanho de um arranha-céu ou de quatro campos de futebol, com cerca de 400 metros de comprimento, 59 de largura, 219 toneladas e capacidade para transportar 20 mil contêineres. 

As autoridades egípcias já reabriram uma passagem antiga do canal para desviar algumas embarcações, mas o desbloqueio da via principal poderá levar dias ou até semanas.

Este é um bloqueio sem precedentes nos últimos anos em uma das principais artérias econômicas do mundo, por onde passa cerca de 12% do comércio global.

Pelo menos 150 navios que tentavam fazer a travessia entre a Ásia e a Europa estão impedidos de circular. Os navios transportam desde petróleo a cimento, peças de automóveis, bens de consumo, como roupas e móveis. Pelo menos 30 petroleiros estão em ambos os lados do canal.

Como aconteceu

O porta-contêineres tem o nome de Ever Given é é propriedade da empresa japonesa Shoei Kisen, mas é operado pela Evergreen Marine Corp, sediada em Taiwan. O navio saiu da China e era esperado em Roterdã, nos Países Baixos, na próxima terça-feira (30).

Ainda não se sabe ao certo o que provocou o incidente, mas o navio ficou encalhado depois de uma tempestade de areia na última terça-feira (23), com ventos fortes (rajadas de 30 nós, cerca de 56 quilômetros por hora) e pouca visibilidade. Mas não há explicação de como encalhou, dado o enorme peso da embarcação, preparada para suportar rajadas de vento muito superiores.

Este o segundo grande incidente que envolve o Ever Given. Em 2019, o navio bateu em um pequeno barco atracado no Rio Elba, na cidade de Hamburgo. À época, as autoridades explicaram que a colisão ocorreu devido a ventos fortes.

No momento em que encalhou no Canal de Suez, o navio era conduzido por dois representantes da autoridade do canal do Egito, Bernhard Schulte Shipmanagement. Essa empresa, responsável pela gestão do Ever Given, informou que a tripulação de 25 pessoas já está em terra e em segurança.

Artigo: Sedentarismo: uma pandemia de uma década

 

Mais de 40% dos adultos brasileiros são sedentários


Redação/Hourpress

Arquivo

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até cinco milhões de mortes poderiam ser evitadas todos os anos, ao redor do mundo, se a população fosse mais ativa. A atividade física regular pode prevenir doenças cardíacas, diabetes e câncer, reduzir os sintomas de depressão, ansiedade e estresse.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40% dos adultos brasileiros são sedentários. A definição passa pela quantidade de movimentos que uma pessoa faz ao longo do dia. Se for insuficiente para uma queima calórica que promova ações de saúde, então, ela pode ser considerada sedentária.

“O sedentarismo é um problema de saúde pública e privada mundial. Já se discute uma pandemia de sedentarismo na comunidade há pelo menos uma década, em que ações vêm sendo tomadas para que se minimize o número de pessoas sedentárias. Com a pandemia e o isolamento social, as pessoas ficam mais restritas em casa, o que contribui para um nível elevado do status de sedentarismo”, explica o Diretor de Prevenção do Hospital Cardiológico Costantini, Prof. Dr. Rafael Michel de Macedo.

As diretrizes da OMS recomendam, pelo menos, de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa, por semana, para todos os adultos e uma médica de 60 minutos, por dia, para crianças e adolescentes. “O sedentarismo é antagônico ao momento que a gente vive. Quanto menos movimento eu faço, mais exposto estou a todos os tipos de doença, inclusive com piora do meu estado imunitário. O ideal é caminhar pequenas distâncias ao longo do dia, repetidas vezes, realizar movimentos que podemos ter acesso em plataformas on-line e desenvolver os níveis de aptidão física”, explica o Dr. Rafael.

Para se aprofundar no tema, ontem, 25 de março, o Hospital Cardiológico Costantini e a Academia do Coração realizaram um seminário científico gratuito e on-line sobre Sedentarismo. O tema foi escolhido para reforçar a mensagem do Dia Mundial do Combate ao Sedentarismo, 10 de março. As palestras contaram com a presença do Diretor de Prevenção do hospital, além de professores doutores da PUCPR e UTFPR. O evento foi voltado para profissionais da área da saúde, educadores físicos e comunidade, em geral.

A transmissão ocorreu pela plataforma ICostantini. Para rever, acesse: www.icostantini.com.br . 

Política: Covid-19, Butantan desenvolve a primeira vacina 100% nacional

 


Testes clínicos da ButanVac devem começar já no próximo mês; imunizante será produzido sem depender da importação de IFA

Redação/Hourpress

O Governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (26) que o Instituto Butantan, ligado ao Governo do Estado de São Paulo, iniciou o desenvolvimento e a produção-piloto da primeira vacina brasileira contra o novo coronavírus. A expectativa é que os ensaios clínicos de fases 1 e 2 em humanos com o novo imunizante comecem já em abril, após autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

“Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil. São 120 anos de existência, o maior produtor de vacinas do Hemisfério Sul, do Brasil e da América Latina e agora se colocando internacionalmente como um produtor de vacina contra a covid-19”, disse Doria.

A ButanVac será uma vacina desenvolvida e produzida integralmente no Butantan, sem necessidade de importação do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo). Os resultados dos testes pré-clínicos realizados com animais se mostraram promissores, o que permite evoluir para estudos clínicos em humanos.

A iniciativa do novo imunizante faz parte de um consórcio internacional do qual o Instituto Butantan é o principal produtor, responsável por 85% da capacidade total, e tem o compromisso de fornecer essa vacina ao Brasil e aos países de baixa e média renda. A produção-piloto do composto já foi finalizada para aplicação em voluntários humanos durante os testes.

Para a produção da ButanVac o instituto deverá usar tecnologia já disponível em sua fábrica de vacinas contra a gripe, a partir do cultivo de cepas em ovos de galinha, que gera doses de vacinas inativadas, feitas com fragmentos de vírus mortos.

Segundo Ricardo Palacios, diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan, a nova vacina brasileira terá perfil alto de segurança. “Nós sabemos produzir a ButanVac, temos tecnologia para isso, e sabemos também que vacinas inativadas são eficazes contra a COVID-19. Poder entregar mais vacinas é o que precisamos em um momento tão crítico”, explica.

Diretor-presidente do Butantan, Dimas Covas afirma que a tecnologia utilizada na ButanVac é uma forma de aproveitar o conhecimento adquirido no desenvolvimento da CoronaVac, vacina desenvolvida em parceria com a biofarmacêutica Sinovac, já disponível para a população brasileira.

“Entendemos a necessidade de ampliar a capacidade de produção de vacinas contra o coronavírus e da urgência do Brasil e de outros países em desenvolvimento de receberem o produto de uma instituição com a credibilidade do Butantan. Em razão do panorama global, abrimos o leque de opções para oferecer aos governos mais uma forma de contribuir no controle da pandemia no país e no mundo”, afirma. Segundo ele, a parceria com a a Sinovac será mantida, e não haverá nenhuma alteração no cronograma dos insumos vindos da China.

O diretor-presidente do Butantan também afirmou que será possível entregar a vacina brasileira ainda neste ano. “Após o final da produção da vacina contra Influenza, em maio, poderemos iniciar imediatamente a produção da Butanvac. Atualmente, nossa fábrica envasa a Influenza e a CoronaVac. Estamos em pleno vapor”, afirma Dimas Covas.

A tecnologia da ButanVac utiliza um vetor viral que contém a proteína Spike do coronavírus de forma íntegra. O vírus utilizado como vetor nesta vacina é o da Doença de Newcastle, uma infecção que afeta aves. Por esta razão, o vírus se desenvolve bem em ovos embrionados, permitindo eficiência produtiva num processo similar ao utilizado na vacina de influenza. O vírus da doença de Newcastle não causa sintomas em seres humanos, constituindo-se como alternativa muito segura na produção. O vírus é inativado para a formulação da vacina, facilitando sua estabilidade e deixando o imunizante ainda mais seguro.

A pesquisa clínica em humanos do novo imunizante será realizada em conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade. Os resultados vão determinar se a vacina é segura e tem resposta imune capaz de prevenir a covid-19.

Fase emergencial de combate à pandemia é prorrogada até 11 de abril

O Governo de São Paulo confirmou nesta sexta-feira (26) a prorrogação da fase emergencial de enfrentamento à pandemia do coronavírus até o dia 11 de abril. As medidas mais rígidas de restrição de circulação e atividades estão em vigor nas 645 cidades do estado para frear o aumento de casos e mortes por COVID-19 e reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares.

“Em virtude dos números da pandemia e da insistência do crescimento da pandemia, apesar de todas as medidas adotadas, o Governo de São Paulo prorroga até o dia 11 de abril a fase emergencial”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia.

Desde o dia 15 de março, a fase emergencial determina toque de recolher nos 645 municípios todos os dias, entre 20h e 5h, além de impedir o acesso a parques e praias. Qualquer tipo de aglomeração está proibido. O uso de máscaras deve ser intensificado em qualquer ambiente interno ou externo de acesso público.

As escolas da rede estadual só estão abertas para distribuição de merenda a alunos carentes e entrega de materiais mediante agendamento prévio. Para reforçar o distanciamento social e reduzir a circulação urbana, a fase emergencial aumenta restrições de algumas atividades comerciais autorizadas na etapa vermelha do Plano São Paulo.

Estão proibidas as retiradas presenciais de produtos em restaurantes e lanchonetes, o atendimento presencial em lojas de material de construção, as celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo.

Lojas e restaurantes só podem fazer entregas a clientes dentro de veículos (drive thru), entre 5h e 20h, ou por entrega em sistema delivery por telefone ou aplicativo. Não há restrição ao funcionamento de supermercados. Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de mercados, com proibição de consumo no local.

O teletrabalho é obrigatório para todas as atividades administrativas não essenciais do serviço público e também na iniciativa privada. Todas as medidas visam reduzir a circulação de ao menos 4 milhões de pessoas por meio das restrições adicionais.

Escalonamento de horários

O Governo do Estado também reforça a recomendação ao escalonamento de horários de entrada de trabalhadores de atividades essenciais para evitar aglomerações no transporte público.

Os horários indicados são das 5h às 7h para entrada e das 14h às 16h para saída de profissionais da indústria; entrada das 7h às 9h e saída das 16h às 18h para os de serviços; e entrada das 9h às 11h e saída das 18h às 20h para os do comércio.

Fiscalização reforçada

A fiscalização contra aglomerações e eventos clandestinos continua com ações intensificadas na fase emergencial.

O Governo do Estado atua em conjunto com as Prefeituras para instalação de barreiras sanitárias em acessos a cidades turísticas, blitz contra eventos ilegais e fiscalização de protocolos sanitários nas atividades liberadas.

Política: Projeto inclui violência contra a mulher entre motivos para demissão por justa causa

 

Autora argumenta que a medida tem caráter socioeducativo


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 770/21 inclui a prática de atos de violência física, psicológica,sexual, patrimonial ou moral contra a mulher entre os motivos que podem levar à demissão por justa causa do trabalhador.

O projeto em análise na Câmara dos Deputados altera a Consolidação das Leis do Trabalho.

Autora da proposta, a deputada Professora Rosa Neide (PT-MT) acredita que as ações de enfrentamento à violência contra a mulher devem ser amplas e multifocais.

Segundo ela, a medida proposta não tem caráter somente punitivo, mas seria principalmente uma ação socioeducativa. “A ênfase não é na perda do emprego para o agressor, mas no entendimento de que atos de violência contra a mulher geram também consequências econômico-financeiras no âmbito trabalhista, além das penais”, disse.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

 

Política: Projeto proíbe nome estrangeiro para empresa brasileira

 

Proposta altera o Código Civil e será analisada pelas comissões


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara


Arquivo

O Projeto de Lei 5632/20 proíbe nomear empresas brasileiras com expressões em língua estrangeira. O texto acrescenta a medida ao Código Civil, na parte que trata do nome empresarial. A proposta, do deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), tramita na Câmara dos Deputados.

O deputado justifica que o nome estrangeiro pode causar constrangimentos. “Atualmente, vemos muitas empresas com nomes estrangeiros, de difícil pronúncia. Pessoas leigas não sabem seus significados, o que acaba por gerar constrangimento entre clientes e vendedores e acaba coibindo pessoas de entrar em determinados estabelecimentos por não saber do que se trata o nome da empresa”, argumenta o parlamentar.

Tramitação
O projeto tramita em 
caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei


Artigo: O papel da gestão jurídica como fonte de evolução

 

É possível de se destacar como a principal ferramenta de aprendizado organizacional

*Dr. Carlos Feliciano 
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Em 2021, o escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados está completando 30 anos de história, lutas e muita dedicação. Esta data vem consolidar uma trajetória que firmou seu nome como uma das principais referências junto aos trabalhadores do serviço público do estado de São Paulo. No entanto, marca, também, um novo período de renovação institucional, reforçando o nosso compromisso de nos solidificar ainda mais como um escritório referência, em constante aperfeiçoamento, capaz de propor soluções jurídicas eficazes para satisfação dos nossos clientes.

A estrada que nos permitirá continuar nesta trajetória de sucesso começou a ser percorrida ao longo dos últimos anos. No período, novos passos foram dados no sentido de estabelecer uma sociedade participativa, capaz de se manter em constante renovação e nos direcionando cada vez mais a um sólido e estruturado crescimento.

Embora ingressando em nossas bodas de pérola, temos plena consciência sobre a importância de nos mantermos diariamente atualizados. Seja no aspecto legal do serviço jurídico oferecido por nossa sociedade, ou pela constante e indispensável aquisição de novas ferramentas tecnológicas que contribuam com a melhoria contínua da qualidade do trabalho prestado.

No entanto, mesmo com a certeza que a tecnologia é uma peça importante para o desenvolvimento dos mais altos padrões de excelência na gestão jurídica, confiamos que a harmonia e a sintonia de toda nossa equipe de colaboradores é, sim, a peça fundamental para a perpetuação do sucesso. Valorizar a equipe é compreender que seu bem-estar será o constante alimento de sua motivação, refletindo diretamente no alto desempenho das atividades.

Temos a convicção que o desenvolvimento de uma visão sistêmica da sociedade torna mais eficientes e eficazes o trabalho de toda equipe. É possível de se destacar como a principal ferramenta de aprendizado organizacional, capaz de melhorar e criar valor a prestação de serviço realizada.

Visando garantir a segurança dos nossos procedimentos internos, possuímos uma área de controladoria jurídica responsável pelo suporte à equipe técnica de advogados. Tal respaldo estabelece critérios de padronização e parametrização de toda produção jurídica, tendo como principais objetivos o controle da qualidade dos serviços prestados, o alinhamento de todos os fluxos e procedimentos do escritório, e o mapeamento de eventuais situações de risco que se contraponham ao planejamento estratégico do escritório.

Nesse sentido, para a equipe de gestão, o desafio acaba sendo ainda mais acentuado, devido à necessidade de constante busca de novos conhecimentos voltados a educação corporativa. É necessário transcender de uma formação técnica jurídica para questões multidisciplinares como gestão de pessoas, finanças, marketing, planejamento estratégico, governança corporativa, entre outras inúmeras necessidades capazes de manter uma organização trintenária plenamente atuante num cenário cada vez mais desafiador.

Quando falamos de dificuldades e desafios, precisamos pensar em alguns números ligados à atual advocacia brasileira. Hoje, no país, temos aproximadamente 1.200 mil faculdades de Direito injetando anualmente no mercado centenas de novos advogados – atualmente contamos com mais de 1 milhão de advogados no Brasil. Esses números por si só já demonstram a enorme concorrência (quase sempre desqualificada), que explica o motivo de mais de 30% dos escritórios fecharem no primeiro ano de existência. A situação é algo que, logicamente, enaltece ainda mais os escritórios que conseguem se manter em pleno crescimento após décadas de existência.

Assim, diante de todos os fatos que compõem o cenário atual do nosso país, e principalmente as dificuldades enfrentadas junto ao poder judiciário, temos a certeza que a equipe do escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados, está plenamente preparada para enfrentar todos os desafios. Seja na constante qualidade dos serviços prestados, ou principalmente, na melhora constante dos nossos resultados. Que venham muitas outras décadas pela frente!

 *Dr. Carlos Feliciano é bacharel em Direito pela Universidade Paulista, desde 2003, especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional, desde 2006.