Postagem em destaque

Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Economia: Comércio encerra 2020 com confiança em queda, diz CNC

 


Índice de Confiança do Empresário cai 0,5% em dezembro

Agência Brasil 

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou queda de 0,5% em dezembro, alcançando 108,5 pontos. É a primeira redução desde junho, quando o índice havia atingido a mínima histórica de 66,7 pontos. Na comparação anual, o Icec registrou recuo de 13,3%.

Embora o índice de confiança permaneça na zona de avaliação positiva, ainda está 20 pontos abaixo do nível pré-pandemia de covid-19.

Segundo a CNC, a queda no índice é diretamente influenciada pela redução das expectativas para o curto prazo e das intenções de investimentos. Na satisfação quanto às condições correntes, o indicador (+1,7%) desacelerou em comparação aos avanços dos últimos meses.

O subíndice referente às expectativas caiu pela primeira vez em cinco meses (-1,7%). Quanto às intenções de investimento, o subíndice também experimentou queda na variação mensal (-0,2%), a primeira desde julho.

“O mês de dezembro é o mais importante do varejo em número de vendas. Este ano, apesar da pandemia, o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] tem mostrado que o desempenho do comércio vem melhorando, e a própria CNC revisou esta semana a expectativa de consumo em dezembro para um crescimento real de 3,4%. Mas a redução no valor do benefício emergencial e pressões sobre os custos e preços são fatores que ajudam a explicar essa pequena redução observada na confiança”, disse, em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Agravamento da pandemia

A economista da CNC Izis Ferreira, responsável pela pesquisa, explicou que o agravamento da pandemia e a perspectiva de fim do auxílio emergencial, no início de 2021, injetaram mais incertezas no setor impondo novos desafios de recuperação para os próximos meses.

“Diminuiu a proporção de empresários que esperam melhora na atividade no curto prazo, bem como no desempenho do varejo. Já a intenção de investimento na empresa ainda mantém alguma evolução, pois fatores como a manutenção das taxas de juros em nível baixo favorecem o acesso ao crédito”, afirmou a economista.

O item referente às condições atuais da economia cresceu, mas em menor ritmo (+1,3%). Desde julho, a avaliação dos comerciantes quanto ao desempenho econômico atual vem melhorando, mas 69,2% consideram que as condições estão piores do que há um ano, indicador que havia alcançado 71,4% em novembro.

Avaliações negativas

A percepção menos pessimista é reforçada pelos resultados mais recentes dos indicadores de atividade, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB - a soma de todas as riquezas produzidas no país) no terceiro trimestre e a perspectiva de novo aumento no quarto trimestre do ano.

Em relação ao desempenho do setor do comércio, as avaliações negativas permanecem: 56,4%, contra 58,6% em novembro.

A pesquisa mostra ainda que as intenções de contratação de funcionários pelo varejo tiveram pequena queda (-0,2%) após cinco meses de evolução, mas seguem na zona positiva, com 125,3 pontos. A intenção de contratar pelo comércio foi reduzida em todas as regiões do país em dezembro, exceto no Norte.   

Economia: BNDES vai financiar R$ 3 bilhões para exportação de aviões pela Embraer

 


Os compradores são a United Airlines e a arrendadora AerCap Holdings

Agência Brasil 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará a exportação de aviões brasileiros produzidos pela Embraer para a companhia aérea norte-americana United Airlines, e para a arrendadora de aeronaves AerCap Holdings N.V., maior empresa global no segmento, baseada na Holanda. Os dois empréstimos, no valor de R$ 3 bilhões, serão concedidos por meio da linha de crédito BNDES Exim Pós-Embarque.

Nesse tipo de operação, os recursos do BNDES são desembolsados no Brasil, em reais, para a empresa exportadora brasileira, a Embraer. Segundo o BNDES, o financiamento será pago ao banco em dólares pelas empresas estrangeiras compradoras dos bens, o que significa a entrada de divisas no país, a partir do apoio ao desenvolvimento industrial e à exportação de produtos nacionais de alto valor agregado.

A United importará aeronaves modelo E175, pertencente à primeira família E-jets. De acordo com o BNDES, o E175 é líder de vendas no seu segmento e tem capacidade para transportar até 88 passageiros. Atualmente, há mais de 600 Embraer E175 em operação no mundo, tendo sido um dos modelos menos impactados pela crise mundial causada pela pandemia do novo coronavírus  (covid-19).

“A AerCap comprará aviões E195-E2, maior e mais recente modelo da geração E2. A aeronave destaca-se por ser menos poluente, mais silenciosa e mais eficiente que a geração anterior: consome cerca de 25% menos combustível, com forte redução tanto na emissão de gases do efeito estufa como no impacto sonoro no meio ambiente. Esta é

Artigo: A importância dos probióticos durante a gestação

 


Além de ajudarem na imunidade da gestante, eles também trazem benefícios aos bebês

Redação/Hourpress

A gravidez é um momento de mudanças na vida da futura mamãe. Além da chegada do bebê, o corpo acaba passando por alterações e, mesmo as gestantes com a saúde em dia, podem encarar sintomas nunca sentidos por elas.

Segundo a Dra. Nanci Utida, Gerente Médica da Cellera Farma, “os hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona começam a afetar a função intestinal das mulheres. O número de inflamações também pode crescer conforme os meses do pré-natal vão passando. Por isso, é importante se cuidar desde o começo, por meio de uma prevenção segura”, afirma a médica.

Um desses cuidados inclui o uso de probióticos com acompanhamento médico e nutricional. É o caso do Lactobacillus rhamnosus GG (LGG®), uma cepa probiótica estudada a fundo por cientistas desde 1985. Seguro para consumo de crianças e adultos, incluindo gestantes e idosos, o suplemento oferece uma série de benefícios para a saúde.

Pode-se destacar como exemplo a colonização da microbiota intestinal, também conhecida como flora intestinal, que é o conjunto de trilhões de microrganismos formado por bactérias, vírus e fungos que habitam o trato gastrointestinal. Sua ação também está associada à prevenção da proliferação de bactérias patogênicas, responsáveis por prejudicarem a saúde como um todo, mas especialmente do trato gastrointestinal. A diversidade e o equilíbrio das bactérias em nosso intestino podem influenciar, não só nossa saúde intestinal, como nossa saúde imunológica.

"Vale lembrar as mamães, que o consumo de probióticos na gestação reduz as chances de diabetes gestacional e obesidade, evita o risco de pré-eclâmpsia e constipação, além de contribuir positivamente para a perda de peso corporal após o parto. Mas, é importante que o uso do probiótico seja prescrito pelo médico que irá acompanhar o pré-natal", afirma a Dra. Nanci.

 Seguro para o bebê

Não só para a saúde da futura mamãe que o LGG® é indicado.

Os primeiros 1.000 dias de vida do bebê, que correspondem aos 270 dias do período de gestação mais os 730 dias vividos nos dois primeiros anos de idade, são capazes de definir um perfil metabólico de como a criança crescerá.

Nesse meio-tempo, fatores que influenciam fortemente o crescimento e desenvolvimento infantil acontecem com mais frequência. E por isso, a colonização inicial das bactérias apropriadas para o trato gastrointestinal podem afetar profundamente sua saúde até idade adulta.

Por fim, segundo um estudo publicado pelo periódico Journal of Allergy & Therapy, a suplementação com o probiótico LGG ® durante o período de gestação pode diminuir a ocorrência de eczema entre os recém-nascidos até um ano de vida.

Saúde: Covid-19: ministro do STF antecipa prisão em casa para presos de grupo de risco

 


Medida vale para quem cumpre prisão em regime semiaberto

Agência Brasil 

Em razão da pandemia de covid-19, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (17) que os juízes responsáveis pelas execuções penais em todo o País concedam progressão antecipada do regime semiaberto para domiciliar aos presos que estiverem em cadeias superlotadas.

O ministro atendeu a um pedido de liminar (decisão provisória) feito pela Defensoria Pública da União (DPU) por meio de um habeas corpus coletivo. O regime semiaberto é aquele em que o preso tem permissão para deixar o presídio durante o dia para trabalhar, mas deve voltar à noite e permanecer nos fins de semana.

Deve ser beneficiado todo preso do semiaberto que atender a três condições: estar em presídio com lotação acima da capacidade; pertencer a grupo de risco para covid-19, com comprovação por documentação médica; não ter praticado crime violento ou com grave ameaça.

O juízo competente, porém, ao analisar os casos individuais, pode deixar de conceder a progressão caso não haja nenhum caso de covid-19 registrado no estabelecimento prisional e este adotar medidas adequadas de prevenção e tiver atendimento médico no local, ressalvou Fachin.

A progressão de regime para presos do semiaberto que não cometeram crimes violentos e pertencem a grupo de risco já estava prevista em recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada no início da pandemia. A DPU alegou no Supremo, porém, que muitos magistrados resistem em aplicar a medida.  

A DPU destacou o acentuado risco à vida decorrente da pandemia, diante da situação caótica do sistema prisional superlotado e com precárias condições de higiene.

Ao conceder a liminar, Fachin escreveu se tratar de uma questão não somente do direito à saúde do preso, mas de saúde pública, com alcance para toda a sociedade. “Isso porque a contaminação generalizada da doença no ambiente carcerário implica repercussões extramuros”, disse o ministro.

Fachin decidiu conceder a liminar monocraticamente diante da urgência da demanda e impossibilidade de o caso ser julgado colegiadamente pelo Supremo ainda neste ano.

Saúde: São Paulo confirma primeiro caso de reinfecção por covid-19 no estado

 


Mulher teve dois diagnósticos positivos em intervalo de 145 dias

Agência Brasil 

A Secretaria estadual de Saúde de São Paulo confirmou nessa quarta-feira (16) o primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus no estado. A confirmação foi feita pelo Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz, referência nacional e vinculado à pasta estadual, após o sequenciamento genético de duas amostras clínicas de um caso suspeito, identificadas pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE). 

A paciente é uma mulher de 41 anos, que mora em Fernandópolis, na região de São José do Rio Preto. Ela desenvolveu a doença em junho, com resultado positivo em exame laboratorial. Se curou e teve nova detecção em novembro, 145 dias após o primeiro diagnóstico. O caso apresentou todos os critérios estabelecidos em nota técnica do Ministério da Saúde para confirmação de reinfecção. 

Os dois exames foram analisados pelo laboratório regional do Instituto Adolfo Lutz de São José do Rio Preto. O Laboratório Estratégico do Instituto Central, localizado na capital, fez o sequenciamento do genoma completo e identificou que se tratam de duas linhagens distintas do vírus, o que pode justificar a reinfecção. 

Uma delas foi constatada exclusivamente no Brasil, e a outra já identificada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Austrália e no Chile, conforme sequências comparadas com o banco de dados online e mundial Gisaid (Global Initiative on Sharing All Influenza Data) – Iniciativa Global de Compartilhamento de Todos os Dados sobre Influenza.

Saúde: Prefeitura do Rio de Janeiro proíbe festas e eventos em quiosques da orla

 


Festa oficial de réveillon da cidade já havia sido suspensa

Agência Brasil 

Depois de suspender a festa oficial de réveillon da cidade, a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou hoje (17) a proibição de festas privadas, cercadinhos, shows ou qualquer evento com cobrança de ingressos nos quiosques ao longo da orla. A medida vale tanto para a areia da praia quanto para o calçadão.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, afirmou, em nota, que a cidade passa por um momento de atenção redobrada à proteção das pessoas.

O número de pacientes com covid-19 internados em unidades de terapia intensiva (UTI) do Sistema Único de Saúde na capital fluminense continua a subir e chegou ontem a 618, em um aumento de mais de 10% desde o início do mês. A taxa de ocupação de leitos de UTI para covid-19 nas redes municipal, estadual e federal era de 89% no balanço de ontem, e 188 pessoas esperavam vagas.

O presidente da empresa municipal Riotur, Fabricio Villa Flor, classificou a proibição dos eventos privados como fundamental. "Seguimos para uma virada do ano com responsabilidade social.

O anúncio da medida ocorre dois dias depois do cancelamento da festa oficial da cidade, que estava sendo programada para ocorrer em seis palcos cercados, sem a presença de público. As apresentações seriam transmitidas pela TV e internet e não haveria a tradicional queima de fogos da Praia de Copacabana. Mesmo assim, a prefeitura considerou que o cancelamento era necessário para a proteção de todos.

Em nota, a concessionária Orla Rio, que administra 309 quiosques, explicou que, apesar da proibição da venda de ingressos, os quiosques estão autorizados a funcionar na noite do dia 31 da mesma maneira que vem funcionando até o momento, seguindo todos os protocolos de segurança e higiene  restritos à sua área concedida, que faz parte do seu estabelecimento comercial e com quantidade reduzida de mesas e distanciamento de 1,5 metro entre elas.

Artigo: Pesquisa comprova ação de tecnologia de gás ozônio contra coronavírus em ambientes fechados

 


Os testes foram realizados em laboratório NB-3

Redação/Hourpress

Desde que os primeiros casos do novo coronavírus foram identificados no final de 2019, em Wuhan, na China, muito tem se falado sobre a importância dos hábitos de higiene, cuidado e limpeza para a prevenção da doença. Neste cenário e pensando em uma alternativa capaz de ajudar no combate à proliferação do vírus, a WIER, empresa que oferece soluções inovadoras com tecnologia de plasma frio e ozônio (O3), acaba de comprovar, mediante estudo, a eficiência de seus geradores contra o novo coronavírus; uma validação importante para seus equipamentos.

Por meio de testes realizados em laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB-3) pela Quasar Bio, empresa de base biotecnológica de pesquisa, em parceria com o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), e encabeçados pelo pesquisador da USP, Dr. Lucio Freitas Junior, constatou-se que o ozônio produzido pelos equipamentos testados é um forte aliado para combater o SARS-CoV-2, causador da doença Covid-19. A ação virucida do gerador de ozônio modelo OZmini, contra o SARS-CoV-2, foi de 99,34%. Já o modelo OZpro apresentou eficiência de 99,96%.

“É uma tecnologia nova que apresentou alto poder de eficácia na inativação do vírus em ambientes fechados. Lutamos contra um inimigo invisível e toda descoberta vem a adicionar na questão de proteção à vida das pessoas. É um passo na direção certa para trazer mais confiabilidade e praticidade no cotidiano. Por meio dessa tecnologia será possível aumentar a higienização de locais em que costumam ter grande circulação de indivíduos, como transporte público, escolas e hotéis", informa o pesquisador.

A descoberta, que é uma novidade no Brasil, foi feita após uma avaliação quantitativa referente à capacidade de inativação das partículas do vírus SARS-CoV-2 pelos equipamentos da WIER. Neste caso, o tempo de exposição para o gerador modelo OZmini foi de 25 minutos. Já para a versão OZpro, a duração da exposição foi de 15 minutos. Os instrumentos, portanto, demonstraram ter capacidade de inativar grande parte das partículas virais.

“Em nossos 9 anos de existência no mercado, já entregamos mais de 20 mil geradores de ozônio pelo mundo para ajudar no combate a microrganismos, mofo e odores em ambientes como residências, salas de aula, hotéis, salas comerciais, automóveis, ônibus, entre outros setores. O resultado específico com o vírus SARS-CoV-2, é exclusivo da WIER e do Brasil. Nosso intuito foi apresentar uma tecnologia para ajudar a frear o avanço da pandemia, reduzindo, dessa maneira, casos de contaminação e contribuindo para a retomada da economia”, descreve Dr. Bruno Mena Cadorin, fundador e CEO da WIER.

Os testes foram realizados em laboratório NB-3, seguindo todos os padrões de segurança, boas práticas de laboratório e metodologias de órgãos internacionais. Vale ressaltar que não é indicado para o tratamento de pessoas infectadas, mas somente para a higienização de ambientes. “Nosso propósito é trazer mais segurança aos nossos clientes oferecendo equipamentos que ajudem a descontaminar ambientes com eficácia”, afirma Cadorin.

Como é feita a aplicação do ozônio?

A aplicação do ozônio em ambientes é simples e automática. O ambiente deve ser fechado (portas, janelas e outras frestas), impedindo a entrada de pessoas no local durante o funcionamento. Em um quarto, por exemplo, gavetas e portas de armários devem ser abertas para que o ozônio, que é um gás natural formado a partir do oxigênio do ar (O2), possa circular em todas as superfícies.

Testes realizados pela WIER indicam que o tempo de atuação de seus geradores variam de acordo com a altura e metragem do ambiente para alcançar um resultado preciso na remoção de bactérias e fungos. Outros testes de laboratórios desenvolvidos pela empresa, com área de 25 m² e altura de 3 metros, por exemplo, apresentaram remoção de bactérias e fungos totais nas superfícies dos objetos e no ar que se respira, de mais de 90%, com uma hora de aplicação. Quanto maior o ambiente, maior é o período que o gerador deverá ser utilizado no local.