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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

terça-feira, 9 de junho de 2020

Geral: Violência contra mulher e o "novo normal"


É certo que a pandemia colocou todos  sob a mesma tempestade

*Soraia Mendes


Cada vez mais presente em debates de diversas áreas, o conceito de "novo normal" tem sido utilizado como uma chave de compreensão com a qual seria possível refletir sobre o que poderá ser a "normalidade" pós-pandemia covid-19. Esse "novo normal" contém em si a configuração de um outro padrão capaz de garantir sobrevivência a partir de novos hábitos marcados pela necessidade de segurança. De tal modo que, por exemplo, o home office seria uma alternativa possível e econômica, assim como reuniões virtuais evitariam enfrentar grandes distâncias, congestionar o trânsito e causariam menos poluição.

Tenho cá minhas críticas a esse concepção de "novo normal", pois sua capacidade explicativa limita-se à superficialidade da vida pós-pandemia. Vivemos dentro de um sistema social, econômico e cultural altamente complexo no qual as marcas da exclusão, do racismo e do machismo não permitem sequer imaginar que a incorporação do álcool gel na nécessaire possa ter valor significante. Como mostram dados do IBGE (2019), dos 13,5 milhões de brasileiros e brasileiras que vivem em extrema pobreza, 75% são pessoas pretas ou pardas. É a gente preta e pobre no Brasil que mais faz uso de transporte público, tem o maior número de pessoas morando em um mesmo domicílio, não tem acesso a saneamento básico e que mais depende do SUS.

É certo que a pandemia colocou todos  sob a mesma tempestade, mas nem todo mundo está no mesmo barco.

No Brasil, milhares de pessoas já morreram e, infelizmente, ainda morrerão, por falta de respiradores ou sem que ao menos tenham sido diagnosticadas com covid-19. Aqui milhares fazem filas em frente às agências da Caixa em busca de auxílio emergencial. E outros milhares nem CPF têm para requerer este benefício. Somos um país de invisíveis. De gente com fome e frio. A miséria não vestirá luvas no "novo normal".

Menos do que um novo modelo de convivência que por algum tempo (ao menos até que se encontre uma vacina) incluirá o uso de máscaras, outrora proscritas por ocultar a identidade, o que o coronavírus fez foi escancarar um padrão de "normalidade" marcado pelo descaso e pela violência. E, com isso, começo a falar sobre mulheres e meninas.

Como os jornais mostram dia-a-dia, o confinamento social (que tornou-se a maior medida preventiva contra o contágio do vírus) empurrou para o ambiente doméstico milhões de vítimas de toda sorte de violências (física, moral, psicológica, patrimonial, sexual) praticadas por maridos, namorados, companheiros ou, por vezes, filhos ou pais agressivos.

Tenho dito, escrito e repetido: o lar nunca foi doce para as mulheres e as meninas.

Como já apontaram há mais de uma década Linda L. Dahlberg e Etienne G. Krug (Violência: um problema global de saúde pública, 2006), desde os anos 80 do século XX, pesquisadores e pesquisadoras têm se dedicado à tarefa de compreender os fatores responsáveis por reações violentas, quer sejam derivados de atitudes e comportamentos ou de condições sociais, econômicas, políticas e culturais mais amplas, e de demonstrar cientificamente que estes podem ser modificados.

De outro lado, desde 2002, a própria Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência interpessoal (agressões físicas, estupros, outras formas de ataques sexuais, p. exemplo) como intrafamiliar e comunitária. A violência intrafamiliar é aquela que ocorre entre os parceiros íntimos e entre os membros da família, principalmente no ambiente da casa, mas não unicamente. Já a violência comunitária é aquela que ocorre no ambiente social em geral, entre conhecidos e desconhecidos.

É certo que o contexto da pandemia da Covid-19 intensificou a violência contra mulheres e meninas em razão do confinamento, mas não foi ela que a criou. Pelo contrário, a violência neste caso é uma "pandemia silenciosa", como já apontado por representantes latino-americanas da ONU Mulheres, e é também um gravíssimo problema dentro de um "padrão de normalidade" que, este sim, precisa ser modificado.

O Brasil tem dívidas históricas a serem resgatadas em relação às mulheres e meninas que continuam, como conceituo eu em vários trabalhos, submetidas a um sistema de custódia consistente no conjunto de tudo o quanto se faz para reprimir, vigiar e encerrá-las (em casa ou em instituições totais), mediante a articulação de mecanismos de exercício de poder do Estado, da sociedade, de forma geral, e da família.
Se o porvir nos reserva um "novo normal" que seja este menos do que um kit composto por álcool gel, luvas e máscara. Mais do que novos apetrechos de vestuário, aplicativos delivery ou plataformas meetting, o que precisamos é do estabelecimento de normas de um contrato de convivência onde a violência contra mulheres e meninas não seja a regra tolerada.;

*Soraia Mendes é pós-doutora em Teorias Jurídicas Contemporâneas pela UFRJ, doutora em Direito, Estado e Constituição pela UnB, mestra em Ciência Política pela UFRGS. Professora da Faculdade de Direito da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília. Autora de diversas obras e advogada especialista em direitos das mulheres.

Geral: Síndicos aderem a serviços digitais



APSA registra aumento de 200% no acesso a aplicativo


Redação/Hourpress


A intensa transformação pela qual o mundo está passando devido à pandemia de Covid-19 chegou à administração dos condomínios onde síndicos adotam cada vez mais os serviços digitais para executarem seu trabalho. Nos últimos dois meses, a APSA, maior gestora de propriedades do Brasil, registrou um aumento de 200% no acesso destes profissionais ao aplicativo desenvolvido pela empresa para ajudar a gerir os imóveis.

"Mesmos os mais conservadores e resistentes superaram seus desafios pessoais. Eles atestam hoje que o canal confere maior agilidade, economia de tempo e até eficiência no controle. Já são mais de 1.200 síndicos utilizando nosso app em suas diversas funcionalidades. Isso representa quase 40% da nossa carteira", afirma Marcelo Freire, executivo da APSA.

Os investimentos da empresa no aprimoramento da oferta de facilidades digitais para seus clientes começou em 2018. Desde então, a APSA já investiu R﹩ 6 milhões em soluções tecnológicas. O aplicativo desenvolvido pela empresa deixa à disposição de síndicos e conselheiros tudo o que é preciso para uma gestão eficaz e transparente, incluindo acesso a toda parte financeira e de organização orçamentária, extratos de conta corrente e pasta digital.

Além disso, os pagamentos podem ser comandados através do app, inclusive com remessa digital dos documentos. Isso possibilita que as medidas de isolamento estabelecidas durante a pandemia sejam seguidas já que todas as ações podem ser realizadas remotamente. Outra aplicação que tem sido muito utilizada para comunicação entre o síndico e os moradores é o módulo de mural e enquetes através do qual importantes temas para o viver bem dos condôminos são debatidos e decididos.

"Está claro que este é um movimento sem volta e a tendência é de uma evolução ainda maior. A pandemia serviu como um impulso para os clientes que não tinham desenvolvido ainda este hábito. Estávamos preparados para esse momento porque já vínhamos investindo muito em tecnologia, alinhados à demanda da sociedade", explica Freire.

Sobre a APSA - Criada em 1931, a APSA é referência e uma das maiores empresas do Brasil em soluções para o viver bem em propriedades urbanas. Líder no mercado nacional de administração de condomínios, conta com uma carteira de mais de 300 mil pessoas atendidas em mais de 2,9 mil condomínios. Em locação, são cerca de 9 mil imóveis administrados. A APSA também atua com compra e venda de imóveis. É a primeira administradora nacional digital, além de possuir rede de atendimento espalhada por várias capitais do país - Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza e Maceió.

Saúde: Controladoria vê superfaturamento em contrato na área de saúde no Rio


Soro fisiológico para pacientes de covid-19 ficou 39% mais caro



Agência Brasil 


Uma auditoria da Controladoria-Geral do Estado (CGE) do Rio de Janeiro apontou superfaturamento de R$ 1,6 milhão da compra de 370 mil litros de soro fisiológico (cloreto de sódio 9%) da empresa Carioca Medicamentos e Material Médico Eireli pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). O produto era destinado a pacientes da covid-19. 
Segundo a auditoria, no despacho de encaminhamento do processo de contratação, o então subsecretário executivo de Saúde da SES, Gabriell Neves, dispensou a estimativa de preços prévia para o processo de contratação. De acordo com a auditoria, o valor do contrato com a Carioca Medicamentos é de R$ 5,7milhões. Gabriel Neves foi preso no dia 7 de maio, em operação do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) do Ministério Público do Rio, por suspeita de integrar organização criminosa para obter vantagens em compras emergenciais por causa da pandemia de covid-19.
A CGE comparou os preços pagos pela Secretaria de Saúde com os de outros órgãos no site eletrônico Painel de Preços. A comparação das cotações indicou variações de 33% a 48% nos valores unitários pagos a mais pela secretaria para o mesmo produto. Segundo a auditoria, se a compra fosse conforme os cálculos da CGE, o valor do contrato seria de cerca de R$ 4 milhões, e não de R$ 5,7 milhões, como foi realizado. A diferença de 39,76% representa R$ 1,62 milhão a mais que a média apurada pelo órgão.
A CGE informou à Agência Brasil que, após a conclusão da auditoria, no trabalho de monitoramento das despesas relacionadas ao combate à covid-19, emitiu nota de identificação de riscos tratando da possibilidade de sobrepreço nas contratações. A Controladoria acrescentou que até hoje não recebeu qualquer pronunciamento da SES sobre os riscos identificados.
Ainda conforme a CGE, o termo de referência não informa as unidades de saúde que receberiam os produtos e também não foi identificado qualquer estudo técnico preliminar para a identificação do destino das aquisições. E só a SES poderia responder essa questão, diz a Controladoria.

Contratos em revisão

A Secretaria de Estado de Saúde informou à Agência Brasil que todos os contratos firmados pelo então subsecretário Gabriell Neves estão sendo revisados pelo Tribunal de Contas, pelo Ministério Público e pela Auditoria do Estado. “A SES reforça ainda que está adotando medidas para garantir transparência nos contratos estabelecidos.”

Empresa

A Carioca Medicamentos disse à Agência Brasil que tem interesse no esclarecimento das informações, mas reforçou “a importância da veracidade dos fatos”.Em nota, a empresa encaminhou o que chamou de dados objetivos e cronologicamente descritos “a fim de expor que a ilação de superfaturamento, o valor total, bem como o cronograma de entrega não condizem com a realidade dos fatos”.
De acordo com a empresa, o primeiro pedido de cotação foi recebido no dia 23 de março deste ano e respondido no mesmo dia. Dez dias depois, houve um novo pedido de cotação dos mesmos itens e novamente a consulta foi responddida. A empresa revelou ainda que o empenho dos recursos “foi autorizado apensa no dia 04/04/2020 e recebido pela empresa no dia 06/04/2020”.
Segundo a Carioca Medicamentos, de 6 e 22 de abril, foram feitas nove entregas de produtos, ou seja, a totalidade das mercadorias vendidas antes de receber quaisquer pagamentos. A empresa diz ainda que o valor vendido é menos da metade do valor alegado e que a primeira parcela de pagamento foi no dia 24 de abril, após a conclusão integral da entrega de mercadoria. Além disso,afirma que, até hoje, recebeu 50% do valor vendido: R$ 403,73 mil.
“Ressalta-se que a empresa participou de um processo de compras com quantidades estabelecidas pelo governo. À empresa só cabe ter, ou não, a condição de atender. Os fatos acima esclarecidos comprovam que não houve recebimento antecipado e que as vendas realizadas são significativamente inferiores ao que foi especulado”, conclui a nota da Carioca Medicamentos.

Saúde: Covid-19: Brasil chega a 38.406 mortos



Brasil tem mais 1,2 mil mortes e 32 mil casos confirmados de covid-19


Agência Brasil 

Arquivo
Balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta terça-feira (9) aponta 1.272 novas mortes e 32.091 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 38.406 óbitos em função da pandemia do novo coronavírus e 739.503 pessoas infectadas.
O balanço traz um aumento de 4,5% no número de casos em relação a ontem (8), quando o total estava em 707.412. Já as mortes aumentaram 2,4% em comparação com o dado de segunda-feira, quando foram contabilizadas 37.134.
A taxa de letalidade (número de mortes pela quantidade de casos confirmados) ficou em 5,19%. A taxa de mortalidade (falecimentos por 100.000 habitantes) foi de 18,3. E a taxa de incidência (casos confirmados por 100.000 habitantes) correspondeu a 351,9.
De acordo com o Ministério da Saúde, 311.064 pacientes foram recuperados e 390.033 estão em acompanhamento. 
Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (9.522), Rio de Janeiro (6.928), Ceará (4.309), Pará (3.853) e Pernambuco (3.453). Também apresentam altos índices de mortes em função da pandemia Amazonas (2.315), Maranhão (1.285), Bahia (937), Espírito Santo (904), Alagoas (640) e Minas Gerais (399).
Os estados com mais casos confirmados de covid-19 são São Paulo (150.138), Rio de Janeiro (72.979), Ceará (68.384), Pará (59.148) e Maranhão (52.069).
Os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (Conass) coincidem com informações apresentadas pelo Ministério da Saúde. 
Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 - Ministério da Saúde

Nova base de dados

O balanço do conselho (batizado de Painel Conass) foi criado no fim de semana após o Ministério da Saúde mudar a dinâmica de divulgação dos dados sobre a pandemia. Até a semana passada, o Ministério da Saúde consolidava os dados das secretarias estaduais no início da noite.
A pasta passou a divulgar o balanço cada vez mais tarde (por volta de 22h) e parou de informar o total de casos. Ontem foi apresentado o novo método de anunciar a consolidação. As mudanças foram objeto de questionamento do Ministério Público Federal.
Ontem, secretários do Ministério da Saúde apresentaram em linhas gerais como devem ser os novos balanços diários do órgão, privilegiando as mortes por covid-19 em função da data de ocorrência. Hoje o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, participou de audiência na Câmara dos Deputados sobre o tema, onde respondeu a questionamentos de parlamentares sobre as mudanças.

Saúde: Covid-19: mais de 2 mil indígenas foram contaminados e 82 morreram



Os dados referem-se apenas aos indígenas que vivem em aldeias


Agência Brasil 


Arquivo
Desde o início da pandemia, 2.085 indígenas aldeados já foram contaminados com o novo coronavírus e 82 morreram em decorrência da covid-19. Outros 466 ainda são casos suspeitos e estão em investigação, enquanto 1.747 tiveram a contaminação descartada. Os dados - apresentados hoje(9) durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto - referem-se apenas aos indígenas que vivem em aldeias.
Casos do novo coronavírus foram registrados em 500 aldeias, que correspondem a 8,5% dos 5.852 agrupamentos deste tipo existentes no Brasil. Os distritos indígenas com mais infectados são do Alto Rio Solimões (AM) (444), do Ceará (158), do Maranhão (148), do Alto Rio Negro (AM) (141) e de Manaus (AM) (128).
"O distrito que mais nos preocupa é o Alto Rio Solimões, que concentra 21% dos casos. Outro que nos preocupa é o Alto Rio Negro. E o terceiro é o Vale do Javali, que concentra a maior população de indígenas isolados”, afirmou o secretário especial de Atenção Indígena do Ministério da Saúde, Robson Santos.
Na evolução no tempo, os casos ficaram controlados durante o mês de abril e aumentaram a partir do início de maio. A incidência de casos e óbitos acompanha em geral a dinâmica da população, com mais casos entre adultos (80%) e mais mortes entre idosos (60%).
“O primeiro caso na saúde indígena aconteceu muito tempo depois dos demais. Eles fizeram o isolamento social. Mas o tempo vai passando, alguns falam que só pega a pessoa de idade, mas os dados mostram que não. Os falecimentos são muito de pessoas idosas que não saíram da sua aldeia, mas pegaram de alguém mais jovem que saiu”, comentou Robson Santos.
O secretário listou algumas ações, como o acompanhamento dos casos, manutenção, disponibilização de recursos para compra de insumos, equipamentos, testes e equipamentos de proteção individual (EPIs), além da manutenção das equipes multidisciplinares das equipes de saúde.
“Foram criadas equipes de resposta rápida, um reforço de profissionais. Cada distrito pode contratar até duas equipes. Não temos problema de falta de recursos, mas falta de profissionais e dificuldade de comprar insumos, com máscaras que aumentaram 10.000% o valor”, observou o secretário.
Foram implantadas duas alas indígenas em hospitais de Manaus (AM) e de Macapá (AP), ampliações em unidades de saúde já em funcionamento. Outras estruturas semelhantes estão em implantação no Amazonas, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima.
Em Manaus, foi inaugurado, no fim de maio, uma ala hospitalar destinada ao atendimento de indígenas infectados pelo novo coronavírus. Adaptado a tradições e costumes indígenas, o espaço funciona no Hospital de Retaguarda Nilton Lins, que, desde abril, é considerado referência para o tratamento de pacientes com covid-19.
A ala indígena conta com 53 leitos, sendo 33 leitos clínicos, 15 leitos em unidade de terapia intensiva (UTI) e cinco em unidades de cuidados intermediários (UCI), além de posto de enfermagem. Um espaço foi destinado à instalação de redes e outro para a realização de rituais religiosos, respeitando as diversidades étnicas.

Veja entrevista na íntegra

Primeira contaminação de indígena brasileiro pelo novo coronavírus

O primeiro caso confirmado de covid-19 em indígena foi confirmado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas no início de abril. Segundo a fundação, vinculada à secretaria estadual de Saúde (Susam), trata-se de uma jovem de 20 anos de idade, da etnia Kokama, que trabalha como agente de saúde indígena na região da cidade de Santo Antônio do Içá (AM).

Túnel do Tempo: Pato Donald é lançado por Walt Disney



Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 9 de junho de 1934 aparece pela primeira vez  o Pato Donald, personagem criado por Walt Disney.

Raio X de Sampa: A história da Rua Aurélia



Luís Alberto Alves/Hourpress

A Rua Aurélia, que fica no bairro da Lapa, Zona Oeste de São Paulo, é uma homenagem à mãe do imperador romano Júlio César e também à primeira estrada que ligou Roma à Galia, atua França.