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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Chumbo quente: O ano que não começou depois do Carnaval



Não se trata de uma questão de caráter ideológico, mas de uma equação pura de matemática



*João Guilherme Sabino Ometto

Contrariando o antigo sentimento de que o ano brasileiro sempre começa somente depois do Carnaval, 2019 segue exatamente igual a 2018, ou seja, com o mesmo elevado índice de desemprego, PIB estagnado, volume muito baixo de projetos empresariais e investimentos e ceticismo do mercado e da sociedade como um todo. Em termos práticos, nosso réveillon apenas será efetivado pela reforma previdenciária, decisiva para a conquista do equilíbrio fiscal, queda mais acentuada dos juros, resgate da credibilidade nacional e retomada dos investimentos do Estado e do crescimento econômico sustentado.

Considerada a grande importância da medida para o presente e o futuro dos brasileiros, todos esperam que os poderes constituídos priorizem, acima de tudo e de todos, os interesses maiores do País, relevando assuntos político-partidários, temas dogmáticos ou filosóficos e discussões de caráter pessoal. Afinal, não se trata de uma questão de caráter ideológico, mas de uma equação pura de matemática, na qual a imprecisão do resultado significaria o aprofundamento do déficit público, a inviabilização futura das aposentadorias de milhões de brasileiros e a impossibilidade de extinção da prolongada crise nacional, que já causou danos demais às empresas e às famílias.

O diálogo construtivo, os debates entre o Executivo e o Legislativo e até mesmo os embates retóricos e opiniões divergentes são saudáveis para a democracia e o aperfeiçoamento das ideias e propostas. No entanto, há limites republicanos para o seu exercício, pois jamais se deve inviabilizar a governabilidade e existem momentos nos quais as decisões transformadoras da história devem prevalecer dentre todas as demais questões. É exatamente este o caso da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) relativa ao sistema previdenciário. Seu trâmite, o mais urgentemente possível, e votação não podem ser obstruídos por quaisquer outras situações menos cruciais para a solução dos problemas do País.

A população brasileira deixou muito claro nas urnas de outubro de 2018 o seu anseio por mudanças na política nacional. Elegeu o presidente Jair Bolsonaro com quase 58 milhões de votos, ou 55% do total de válidos. Na Legislatura iniciada em 2019, a renovação no Senado, a maior verificada até então, foi de 85% e na Câmara dos Deputados, quase 50%. É pertinente lembrar esses números, pois, muito mais do que mera estatística, eles implicam grande responsabilidade por parte de todos aqueles que se apresentaram à sociedade como candidatos, mereceram a confiança do eleitorado e são depositários da esperança da população.

O cenário de nosso país é muito complexo e delicado neste momento. A economia ainda não reagiu de modo proporcional às expectativas positivas criadas com a eleição e posse de um novo governo. Ademais, é preciso considerar que não temos mais espaços para erros, depois de sobrevivermos à mais grave crise de todos os tempos, com muito esforço da sociedade, dos empresários e trabalhadores, de alguns políticos corretos e resilientes e instituições como o Ministério Público, Poder Judiciário e Polícia Federal. Seria absurdamente insensato perder a oportunidade de consolidar esse histórico e inusitado movimento inovador, transformador e permeado pela demanda da ética e do compliance, princípios dos quais os brasileiros não querem abrir mão.

Temos excelentes perspectivas de desenvolvimento, pois é grandioso o potencial de nossa economia, recursos naturais, minerais, energéticos, hídricos, áreas agricultáveis, capacidade de produzir alimentos, bioenergia e manufaturados, um respeitável mercado, trabalhadores e empresários capazes. Tudo isso foi amplificado pela crença dos brasileiros em sua capacidade de mudar a realidade por meio do voto, intenção enfática manifestada nas últimas eleições.

Assim, é premente colocar a reforma previdenciária acima de tudo e de todos, para que possamos, finalmente, desejar feliz ano novo e um futuro de prosperidade ao Brasil e seu povo!

*João Guilherme Sabino Ometto, engenheiro (Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/USP), é vice-presidente do Conselho de Administração da Usina São Martinho e membro da Academia Nacional de Agricultura (ANA)

Geral: produtos autoextinguíveis e resistentes ao fogo podem evitar incêndios


É preciso atentar-se às certificações dos produtos aplicados


Redação/Hourpress

Assim como na Catedral de Notre-Dame, em Paris, incêndios em grandes ou pequenas proporções costumam comprometer a história de gerações. Em todas as situações, a história ficou marcada por acontecimentos que, de alguma forma, foram ocasionados pela falha humana ou técnica durante a construção dessas estruturas. Especialistas do setor fazem um alerta para o cuidado na implantação de produtos não resistentes ao fogo ou autoextinguíveis, dentro de projetos comerciais ou residenciais. É preciso atentar-se às certificações dos produtos aplicados, pois são a premissa para garantir tranquilidade e segurança aos clientes.
“Em nossos projetos de acústica englobamos apenas materiais absorventes acústico, que possuam laudos referentes à resistência ao fogo e toxidade da fumaça, aceitos pelo Corpo de Bombeiros. As lãs de PET da Trisoft nos trazem o benefício em saber que os produtos são realmente seguros, porque possuem o Laudo de Reação ao Fogo gerado pelo IPT”, destaca a arquiteta Debora Barretto, da Audium.
Trisoft é hoje a maior empresa na América Latina em produção de lã de pet. O portfólio da empresa traz consigo a importante chancela do Corpo de Bombeiros, representada através da Classificação II-A IT 10, comprovando que os produtos são resistentes ao fogo e autoextinguíveis. A companhia retirou dos oceanos mais de 1,5 bilhão de garrafas PET, transformando-as em produtos para acústica arquitetônica, que em outras palavras representam produtos para tratamento acústico e térmico de ambientes. Confira abaixo mais detalhes sobre o portfólio, que também pode ser um aliado decorativo.
Os Baffles
Aliam beleza, funcionalidade e versatilidade em projetos de design de interior. São elementos suspensos que absorvem duas vezes mais os ruídos. Produzidos em lã de PET, são indicados para ambientes que necessitam de tratamento acústico como restaurantes, praças de alimentação, shopping centers, salas de aula, salas comerciais, saguões de hotel, salões de aeroportos, etc. Devem ser aplicados abaixo do forro, verticalmente, através de cabos reguláveis respeitando as indicações do projeto acústico, em ambientes internos.Os produtos oferecem segurança, são 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente acústico, fáceis de transportar e instalar, resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros).
- As Nuvens
São painéis acústicos que aliam alta performance, beleza e leveza aos ambientes. Absorvem duas vezes mais os ruídos através de elementos suspensos, podendoserem aplicados em qualquertipo de ambiente, contribuindo com a estética dos espaços aéreos dos projetos de arquitetura. Oferecem segurança, são 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente acústico, fáceis de transportar e instalar, resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros), e podem ser aplicados em quaisquer tipos de ambientes internos.
- O Revest Frame
Indicado para revestimentos de paredes que melhoram a inteligibilidade do som, reduzindo a reverberação no ambiente. A junta seca dos painéis proporciona ótimo acabamento estético, ideal para quem busca flexibilidade de projeto e personalização de ambientes. Além da absorção sonora o Revest Frame também contribui como elemento decorativo, em diversas cores, com opções lisas e estampadas. São resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros), e podem ser aplicados em quaisquer tipos de ambientes internos.
- Os Forros
Indicados para aplicação em áreas de grande público, como ambientes comerciais que exigem conforto térmico e acústico aliado à estética, sua principal função é absorver o som, evitando a reverberação excessiva nestes ambientes. Oferece absorção sonora e conta como elemento decorativo. São 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente  térmico e acústico, são laváveis e autoextinguíveis, atendem a classificação II-A da norma IT 10 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, leves e fáceis de transportar e instalar. Podem ser instalados em igrejas, aeroportos, call centers, escritórios, cinemas, teatros, outros.

Variedades: Malía canta hit do seriado 'La Casa de Papel'


O Platino premia as melhores produções em cinema e TV da América Latina



Redação/Hourpress

A cantora carioca Malía foi uma das protagonistas do 6o Prêmio Platino de Cinema Iberoamericano, realizado na Riviera Maya, no México. Ela cantou junto ao espanhol Edu Soto e à atriz dominicana Nashla Bogaert a música “Bella Ciao”, que ficou famosa na série espanhola da Netflix.

O Platino premia as melhores produções em cinema e TV da América Latina, Portugal e Espanha (em idiomas espanhol ou português). O maior vencedor da edição, que aconteceu no domingo (12), no Teatro Gran Tlatchco, na Playa del Carmen, foi o filme “Roma”, do diretor local Alfonso Cuarón, que levou cinco estatuetas (melhor filme e direção, inclusive).
Ao final da performance, se juntaram ao palco com Malía, Edu e Nashla os atores Yalitza Aparicio Martinez (mexicana indicada ao Oscar por “Roma”), Imanol Arias, Santiago Segura, Mariana Ximenes, Omar Rafael Chaparro, entre outros.
O evento é itinerante e foi transmitido ao vivo para 20 países. “O Grande Circo Místico”, representante brasileiro na premiação, concorreu em “Melhor Música Original”, com Chico Buarque e Edu Lobo, e “Direção de Arte”, com Artur Pinheiro, mas não venceu.

terça-feira, 14 de maio de 2019

Fundo do baú: Claudete Soares, o cravo brigou com a rosa




Luís Alberto Alves/Hourpress

A década de 1960 foi boa em músicas de qualidade. Uma delas é o samba estilo Bossa Nova, "O cravo brigou com a rosa". Para quem gostava de dançar bem, era uma pedida excelente nos bailes. Dificilmente voltava sozinho para casa. Mate a saudade.

https://www.youtube.com/watch?v=Gx1_PQkM-PA

#ocravobrigoucomarosa

Geral: Gravidade e o ultrassom influenciam na tomada de decisões


Estudos divulgados recentemente demonstram ser possível influenciar na tomada de decisão e do potencial na melhora da saúde mental


*Uranio Bonold

Apesar de ainda não existir uma receita perfeita para tomar uma decisão efetiva, o melhor caminho é encontrar o equilíbrio no campo da razão, da reflexão e da emoção. Com o avanço da ciência, cada vez mais se entende como alguns fatores externos - como a gravidade ou até mesmo o ultrassom - podem influenciar também nas nossas escolhas. As descobertas foram divulgadas este mês e se tratam de duas pesquisas distintas: a primeira foi realizada pensando na maneira de entender como a gravidade afeta a capacidade de tomar decisões no ambiente espacial, que conta com a falta da gravidade, já a segunda foi vista como uma possível possibilidade de, no futuro, ajudar pacientes com alguns problemas de saúde mental.

"Essas pesquisas só confirmam que a tomada de decisão não é algo que fica apenas no âmbito emocional", comenta Uranio Bonoldi, professor da Fundação Don Cabral. Para entender como a gravidade afeta as escolhas, os pesquisadores pediram para que os participantes produzissem sequências de números de maneira aleatória, rapidamente, sempre que ouvissem o aviso sonoro. O que se percebeu é que, sem o fator da gravidade, as pessoas se tornam menos propensas a criar novos números, o que demonstra que ficam menos propensas a criar novos comportamentos na ausência de gravidade, bem como há redução da capacidade de percepção e cognitiva. Isso gerou um alerta sobre a necessidade de preparar melhor os astronautas pelas condições adversas a que submetem na ausência de gravidade.

Na segunda pesquisa, publicada na revista Nature, os cientistas utilizaram um ultrassom não invasivo e de baixa intensidade nos macacos e, durante o estudo, descobriram que a área do cérebro que comanda o raciocínio contrafactual, - que é a capacidade de pensar em situações que não estão disponíveis no momento, fica no córtex cingulado anterior do cérebro. Após isso, investigaram como os animais lidavam com as escolhas e se o ultrassom poderia influenciar em uma mudança real de comportamento. Também com o uso do ultrassom, conseguiram interromper o pensamento contrafactual, constatado pela observação de imagens de ressonância magnética do cérebro dos macacos. Ainda em estágios iniciais, essa pesquisa, segundo autores do estudo, visa o tratamento da saúde mental de pacientes que sofrem de algum distúrbio do gênero.

Bonoldi conta que decidir é um processo e nós aprendemos a fazer escolhas quando testamos esse dinamismo. "Quando decidimos a dopamina é ativada no cérebro, nos causando um bem estar, como buscamos esse prazer constantemente, acabamos tendo escolhas equivocadas", explica. O especialista criou uma metodologia de tomada de decisão, - processo que auxilia o processo de escolhas e tomada de decisões, não só nos negócios, mas também na vida pessoal e escreveu o livro "A Contrapartida" em que apresenta de forma lúdica todos os elementos emocionais que levam o indivíduo a fazer más escolhas ou tomar decisões equivocadas, bem como as consequências geradas por elas. "Isso tudo não quer dizer que uma hora vamos parar de errar, mas entender por que erramos. Não se angustiar por esse motivo", finalizou.

*Uranio Bonoldi atua como professor, conferencista e consultor em gestão, governança corporativa e planejamento estratégico

Variedades: Programação CINESESC De 16 a 22 de maio


Ingressos
Segundas, terças e quintas: R$ 17 (inteira); R$ 8,50 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo, com credencial plena do Sesc e seus dependentes; R$ 5 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante);
QuartasR$ 12; R$ 6; R$ 3,50;
Sextas, sábados, domingos e feriadosR$ 20; R$ 10; R$ 6;

Redação/Hourpress


CINEMA

Tunga, O Esquecimento das Paixões
(Dir. Miguel de Almeida, Brasil, 2018, 73 min, 18 anos,
A trajetória do escultor, desenhista e artista performático conhecido como Tunga, a partir de fragmentos de suas performances, instalações e obras. O diretor Miguel de Almeida constrói sua visão da vida e da obra do artista e de Gerardo Mello Mourão, que além de escritor, poeta, jornalista e tradutor, era também pai de Tunga, trazendo material diversificado de um dos maiores artistas plásticos contemporâneos.
Dia 16/5, quinta, às 17h
De 19 a 22/5, segunda a quarta, às 19h30

45 Dias sem Você(Dir. Rafael Gomes, Brasil, 2019, 96 min, 12 anos)
Ao sofrer uma grande desilusão amorosa depois de aguardar por 45 dias um amor que nunca retornou, o jovem Rafael (Rafael De Bona) decide romper as próprias barreiras e embarca em uma inesperada viagem. Seu objetivo principal é ir até três locais diferentes, encontrar com três amigos que também optaram por abandonar suas vidas por outras razões.
A partir de 12 anos
De 16 a 18 e 20 a 22/5, quinta a sábado e segunda a quarta, às 15h

Pixote, a Lei do Mais Fraco
Dir: Héctor Babenco, Brasil, 1980,125 min
Pixote foi abandonado por seus pais e rouba para viver nas ruas. Ele já esteve internado em reformatórios e isto só ajudou na sua "educação", pois conviveu com todo os tipos de criminosos e jovens delinquente. Ele sobrevive se tornando um pequeno traficante de drogas, cafetão e assassino, mesmo tendo apenas onze anos.
A partir de 16 anos
Dia 16/5, quinta, às 20h – Sessão gratuita
Dia 17/5, sexta, às 17h
Dias 19, 20 e 22/5, domingo, às 21h
De 20 a 22/5, segunda a quarta, às 17h
Sessão 35 mm
Escola do Riso
(Dir.: Mamoru Hosi. Japão, 2004, 121 min)
Japão, 1940. Mutsuo Sakisaka (Kôji Yakusho) é um censor do governo cuja missão é assegurar o teor patriótico das peças de teatro. Hajime Tsubaki (Goto Inagaki) é um comediante, que deseja aprovação para encenar uma peça baseada em "Romeu e Julieta". Sakisaka insiste em modificar o teor da peça, inicialmente por motivações políticas e posteriormente por discordar de sua estética. Ambos passam a reescrever o texto, o que faz com que se empolguem com o material em desenvolvimento.
A partir de 14 anos
Dia 21/5, terça, às 21h

Legítima Diferença
Luana Muniz
Dir.: Rian Córdova e Leonardo Menezes, Brasil, 2017, 76 min, 16 anos
Luana saiu de casa para se prostituir, modificou seu corpo durante a ditadura e trabalhou em diversos países da Europa. Ela não tem papas na língua, quando o assunto é drogas, sexo, violência e mercado de prostituição. Luana se definia como uma "puta atriz" e conciliava as duas profissões. O documentário revela bastidores e polêmicas na vida da rainha da Lapa, como era conhecida.
A partir de 16 anos
Sessão seguida de bate-papo com o diretor Rian Córdova, a atriz e diretora Julia Katharine e mediação da jornalista Roseli Tardelli.
Dia 17/5, sexta, às 19h30

Virada Cultural
Ou Tudo ou Nada
Dir: Peter Cattaneo, Reino unido, 1997, 92 min
Sheffield é conhecida como a "cidade do aço", devido ao grande numero de empresas do setor instaladas no local. Atualmente em declínio, as indústrias cada vez mais realizam demissões, o que gera um grande número de desempregados. Um deles é Gaz, que está prestes a perder a custódia do filho por não ter dinheiro para sustentá-lo. Seus amigos não estão em situação muito melhor: Dave  está com depressão e convencido de que a esposa não está mais interessada no casamento; Lomper cuida da mãe e tem tendência suicida; e Gerald mente há seis meses para a esposa, dizendo que permanece empregado. Após perceber um grande número de mulheres dispostas a pagar para assistir um show de strippers, Gaz tem a ideia de que eles e os amigos estrelem um show do tipo. A diferença é que eles, ao contrário dos concorrentes, pretendem tirar toda a roupa no espetáculo.
A partir de 12 anos
Dia 18/5, sábado, às 18h
Os Embalos de Sábado à Noite
Dir: John Badham, EUA, 1977, 118 min
Tony Manero, um jovem do Brooklyn e um excelente dançarino de disco music, só encontra significado na vida quando dança, pois passar a semana trabalhando em uma loja de tintas não o gratifica de forma nenhuma. Assim ele se perfuma, se veste de um jeito fashion e vai para a discoteca no final de semana. Sob a influência de seu irmão, um padre frustrado, e de Stephanie, sua parceira de dança, começa a questionar a maneira como encara a vida e a limitação de suas perspectivas. Paralelamente Tony vive uma crise amorosa, enquanto se prepara para participar de um concurso em uma discoteca.
A partir de 16 anos
Dia 18/5, sábado, às 21h
Carrie, a EstranhaDir: Brian De Palma, EUA, 1977, 108 min
Carry White é uma jovem que tem dificuldade em fazer amigos e é menosprezada pelos colegas por morar em total isolamento com Margareth, sua mãe, uma pregadora religiosa que se torna cada vez mais ensandecida. Após zombar dela, uma aluna fica arrependida e pede a Tommy Ross, seu namorado e um aluno muito popular que convide Carrie para o baile do colégio, porém Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir festa, prepara uma terrível armadilha que deixa Carrie ridicularizada em público. No entanto, ninguém imagina os poderes paranormais que a jovem possui e muito menos de sua capacidade vingança quando está repleta de ódio.
A partir de 16 anos
Dia 18/5, sábado, às 23h58
Boogie Nights - Prazer Sem Limites
Dir: Paul Thomas Anderson, EUA, 1997, 153 min
Eddie Adams é um jovem de 17 anos sexualmente bem-dotado. Ele é descoberto por Jack Horner, um diretor veterano que o transforma em Dirk Diggler, uma celebridade da subcultura do mundo pornô no apogeu dos anos 70. O sucesso faz com que Eddie se envolva no mundo das drogas e a súbita fama pode ter seu preço.
A partir de 18 anos
Dia 19/5, domingo, às 2h
Studio 54
Dir: Mark Crhristopher, EUA, 1998, 101 min
Na época áurea do "disco", Studio 54 foi a discoteca idealizada por Steve Rubell, que agitava a vida de Nova York com todo o frenesi que lhe deu uma reputação internacional. Lá Rubell tentava transformar seu sonho em realidade ao dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas durassem para sempre, com toda a decadência e excessos da época. Rubell criou um lugar onde a fantasia era a realidade, pois não haviam nem rótulos, nem regras. Diversos acontecimentos que envolvem esta discoteca são narrados pela ótica de Shane O'Shea, um jovem frentista de Nova Jersey que, em 1979, quando tinha dezenove anos, não estava satisfeito com a mesmice da sua vida. Foi até Nova York, conseguiu entrar na discoteca e em pouco tempo trabalha como barman. Shane tem a oportunidade de ver a ascensão e decadência desta famosa casa noturna.
A partir de 18 anos
Dia 19/5, domingo, às 15h
Studio 54
Dir: Matt Tyrnauer, EUA, 2018, 98 min
O Studio 54 era um lugar que não só redefiniu o significado do que era uma boate, mas se tornou um símbolo da cultura disco do anos 70. Essa é a história da ascenção e da queda desse paraíso hedonístico na Terra, frequentado pelas maiores celebridades da época e onde pessoas de todo tipo de identidade podiam dividir a pista de dança.
A partir de 18 anos
Dia 19/5, domingo, às 17h


Crianças
Espaço de Brincar.
Apenas aos domingos
Voltado para crianças de 0 a 6 anos, acompanhadas de seus responsáveis, o programa valoriza a ação do brincar, preferencialmente de modo coletivo, onde a convivência entre gerações é motivada a partir da relação lúdica com o espaço, objetos e ações propostas.
Domingos, das 10h às 12h.
Hall/Exposição



CineClubinho
A Pequena Sereia(Dir: John Musker, Ron Clements, EUA, 1989, 83 min, livre)
Ariel é a filha caçula do Rei Tritão, comandante dos sete mares, que está insatisfeita com sua vida. Ela deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor, mas sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo "bárbaros comedores de peixe". Até que ela se apaixona por um jovem príncipe e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto com Úrsula, a bruxa do reino, que faz com que ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana. Porém, Úrsula também tem seus planos e eles incluem a conquista do reino de Tritão.
Todas as idades
Dia 19/5, domingo, às 11h
Grátis - Retirada de convites com 1h de antecedência.
Alimentação
CaféDe 16 a 22/05, segundas a domingos, às 13h15
BarConsiste em preparo, conservação, fornecimento e distribuição de alimentos
que, comparados a uma refeição, apresentam menor complexidade e aporte calórico e nutricional.
De 16 a 22/05, segundas a domingos, às 16h

Exposição
45º FESTIVAL SESC MELHORES FILMES – Cinemagético, de Rochelle Costi.
A presente proposta tem como ponto de partida a profusão de filmes disponíveis no circuito comercial de cinema, refletindo sobre as razões que levam o público a optar por uma entre as tantas opções de escolha. Em 2018, foram mais de quatro centenas! Livre. Grátis. Segunda a domingo, 13h15 às 21h30.


Geral: 92% dos brasileiros com mais de 60 anos usam smartphones



Mapeamento Tsunami Prateado conduzido com 2.242 prateados apontou que somente 10% dos brasileiros com mais de 60 anos não possuem smartphone; entre os que contam com o aparelho, 92% dos entrevistados, o uso para cuidar da saúde é muito significativo


Luís Alberto Alves/Hourpress

Encontrar a avó tricotando no sofá de casa ficou para trás. Ao contrário do estereótipo, tecnologia e envelhecimento caminham juntos; o retrato da participação das ferramentas digitais entre essa parcela da população é bastante relevante. Para os prateados, as novas tecnologias são janelas para o mundo: 92% dos maduros possuem smartphone; o índice é de 51% entre os 75+ e 96% entre os com até 64 anos. Os dados são da pesquisa Tsunami Prateado,conduzido pela Pipe.Social e Hype60+ com 2242 seniores. A pesquisa traz um Raio-X inédito sobre quem são e como vivem os prateados brasileiros. A geração prateada – mais de 30 milhões de brasileiros com mais de 60 anos, segundo dados do IBGE –, tem um estilo de vida e hábitos de consumo que eram, há três décadas, associados somente aos mais jovens. Na prática, os maduros trocaram as agulhas de crochê e a bengala pelos teclados dos smartphones: namoram online, acessam banco, assistem vídeos, cuidam da saúde e muito mais.
De acordo com o mapeamento nacional, apenas 10% dos seniores declararam não estar em nenhuma rede social; entre os entrevistados com até 64 anos, 85% possuem computador/notebook; entre os que possuem smartphone, 96% têm até 64 anos. Quando perguntados sobre as atividades feitas no celular, entre as 10 atividades estão 91% ligações; 81% acessam redes sociais; 80% pesquisam na internet; 66% tiram e gerenciam fotos/vídeos; 64% checam e-mails; 61% assistem a vídeos; 60% acessam o banco; 51% ouvem música; 58% usam navegadores e GPS; e 55% pedem táxi e UBER. Entre os 75+, os principais usos são: 82% ligação; 40% táxi e UBER; 39% ouvem música; 32% acessam redes sociais; 29% tiram e gerenciam fotos/vídeos; 27% pesquisam na internet – inclusive temas envolvendo saúde –; 26% assistem a vídeos; 21% checam e-mails; 20% acessam o banco; 20% usam navegadores e GPS.
Os prateados aproveitam os meios digitais para chegar à maturidade com saúde. O mapeamento revelou que a perda da saúde é uma preocupação e, nessa fase da vida, os maduros intensificam os cuidados com o corpo: exames preventivos, atenção com a alimentação e prática de exercícios físicos. Entre os entrevistados com mais de 55 anos, 83% realizam check-ups preventivos anuais.
Dados da Central da Catarata – negócio de impacto social que dá acesso à população de baixa renda a cirurgia de correção da opacidade no cristalino – corrobora com a pesquisa Tsunami Prateado. Levantamento da empresa com os usuários detectou que os pacientes acima de 65 anos acessam informações sobre a cirurgia da catarata na versão mobile.   
“A versão mobile predomina em todas as faixas etárias no número de acessos no site da Central, mas não imaginávamos encontrar um número significativo entre os idosos. Os usuários de 50 a 64 anos correspondem a 14% na versão mobile, enquanto 5% acessam pelo desktop”, afirma Guilherme de Almeida Prado, fundador do negócio.
Perda da visão
A dificuldade de enxergar causada pela catarata é considerado um dos primeiros sinais comuns durante o processo de envelhecimento. A doença atinge 13% da população brasileira acima dos 60 anos ou mis de idade, segundo o Ministério da Saúde. Aproximadamente 25 milhões de pessoas, sendo destes, 28,7% foram diagnosticados com catarata. Um contingente de 7.175 milhões de pessoas. A incidência anual da catarata na população madura é de 5%, ou seja, a cada ano, 1.250 milhão de brasileiros precisam realizar o procedimento cirúrgico.
A catarata é a primeira causa da cegueira e apesar da catarata ser reversível, a partir do procedimento cirúrgico, cerca de 40% dos pacientes não estão sendo operados. Em cinco anos, de 2012 a 2017, os procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) cresceram 13%, contra um aumento de 19% do número de maduros.
A decisão de submeter à cirurgia está diretamente relacionada à qualidade de vida, mas esbarra no custo. Criada em 2017, a Central da Catarata tem o objetivo social de aumentar o acesso das pessoas à cirurgia, oferecendo condições exclusivas de preço, formas de pagamento facilitadas e processos transparentes. O negócio de impacto social já realizou mais de 500 cirurgias somente no primeiro ano.
São três centros cirúrgicos de renome em São Paulo; cabe aos pacientes decidir o local de atendimento: IPEPO - Instituto da Visão, Clínica Oftalmológica Guarnieri e Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP).  O processo de afiliação das clínicas é baseado em três pilares: médicos formados nas melhores universidades, clínicas com mais de 20 anos de experiência e todas especializadas em catarata. Além disso, as clínicas devem compartilhar do mesmo objetivo social da Central da Catarata e oferecer parte dos seus horários com condições mais acessíveis para a população.
Como negócio de impacto social, a Central da Catarata tem um custo mais acessível do que o praticado pelo mercado. Apesar de ser um procedimento de baixa complexidade, a cirurgia de catarata envolve diversos profissionais: equipe médica, sala cirúrgica, exames oftalmológicos, lente intraocular e consultas pós-operatórias. Por conta disso, a Central da Catarata desenvolveu com as clínicas afiliadas um pacote da cirurgia envolvendo todos os custos, dando mais transparência para os pacientes. A acessibilidade não é relacionada apenas ao preço, o processo simples e acolhedor de agendamento também é um diferencial no atendimento aos pacientes. A equipe da empresa orienta, tira dúvidas, envia informações e vídeos e oferece o pacote de cirurgia das clínicas afiliadas para quem solicita. Não há troca de dinheiro e nenhum vínculo com o paciente – que não seja o de suporte emocional para a tomada desta importante decisão.
 Sobre a Central da Catarata
Maior central de agendamento de cirurgia de catarata do país, a Central da Catarata tem o objetivo de garantir acesso das pessoas de baixa renda à cirurgia de catarata. Fundada em 2017, o negócio social já realizou mais de 500 cirurgias de cataratas. A iniciativa conta com três clínicas afiliadas em São Paulo, todas com centros cirúrgicos próprios: Instituto da Visão (IPEPO); Clínica Oftalmológica Guarnieri e Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP). O processo de afiliação das clínicas é norteado por três pilares: médicos formados nas melhores universidades; clínicas com mais de 20 anos de experiência; e especializadas em catarata.  Como negócio de impacto social, a Central da Catarata tem viabilizado cirurgias a preços mais acessíveis e condições facilitadas de pagamento. No pacote estão incluídos os custos com equipe médica, sala cirúrgica, exames oftalmológicos, lente intraocular e consultas pós-operatórias. Esse custo é possível mediante uma estratégia simples: utilizar horários vagos nesses centros de excelência oftalmológica para atender a população de menor renda. Em 2019, a expectativa é realizar mil procedimentos www.centraldacatarata.com.br