Postagem em destaque

Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Política: Senado recebe pedido de impeachment; entenda o passo-a-passo



Luís Alberto Alves

Até o fim, o processo contra Dilma ainda poderá passar por cinco votações no Senado: duas em comissões especiais e três no Plenário
Com sua admissibilidade aprovada na Câmara dos Deputados, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff chegou, nesta segunda-feira (18), ao Senado Federal. Se os senadores acatarem o pedido e instaurarem de fato o processo, a Casa será palco de um julgamento a ser presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Até o julgamento final, alguns passos precisam ser dados. Após o recebimento do processo, a expectativa é que a leitura do texto no Plenário seja feita nesta terça-feira (19) e, em seguida, seja eleita a comissão especial que vai analisar se aceita ou não o pedido da Câmara para abrir processo de impeachment contra Dilma. O colegiado terá dez dias para apresentar um parecer, que será aprovado se tiver o apoio da maioria simples dos membros.
Se for aprovado na comissão, o texto ainda precisa ser votado em Plenário pelos 81 senadores, o que deve ocorrer até o fim da primeira quinzena de maio. É a fase de admissibilidade da denúncia. Se o Senado aprovar a abertura do processo, por maioria simples, a presidente Dilma Rousseff é afastada do cargo. Nesse caso, assume interinamente o vice-presidente, Michel Temer.
Testemunhas e provas
O afastamento de Dilma poderá durar até 180 dias. Nesse período, uma comissão se reúne para ouvir testemunhas, coletar provas e comprovar ou não as acusações feitas perante a Câmara dos Deputados. É a fase de pronúncia. Feito isso, o colegiado vota o parecer que, para ser aprovado, precisa novamente de apoio da maioria simples de seus integrantes.
Se for aprovado nessa segunda votação em comissão, o parecer (sentença de pronúncia) é lido e votado pelo Plenário do Senado. Mais uma vez, para ser aprovada a sentença precisa de apoio da maioria simples.
                                                                O julgamento
O julgamento final ocorrerá no Plenário do Senado, em sessão presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. O Senado funcionará como um tribunal, sendo os jurados os 81 senadores.
Para aprovar o impeachment, são necessários 54 votos favoráveis (2/3 dos senadores). Se condenada, Dilma será deposta de seu mandato e ficará inelegível por oito anos, passando definitivamente o cargo ao vice, Michel Temer.
“Só nesta votação é que os senadores vão decidir se a presidente da República será afastada, se os fatos são graves o suficiente para isso, se os crimes de responsabilidade de fato existiram e se ela ficará inabilitada por oito anos para o exercício de cargos públicos, uma vez condenada”, explica o consultor legislativo da Câmara Roberto Carlos Pontes.
Nesta terça-feira (19), uma reunião de líderes partidários no Senado deve discutir questões que ainda estão em aberto. Existe, por exemplo, dúvidas sobre como contar o prazo da comissão especial, se em dias corridos ou úteis.
                                                                 Governo e oposição
Líder do DEM no Senado, o senador Ronaldo Caiado (GO) acredita que o processo caminhará rapidamente e que não há motivos para adiá-lo. Em sua avaliação, Dilma Rousseff não tem mais condições de governar, o que foi confirmado pela admissibilidade do impeachment na Câmara dos Deputados.
“Esse governo é incapaz de produzir qualquer ato, já que não tem apoio político. Não faz sentido procrastinar a decisão. A Casa que representa o povo brasileiro mostrou, por mais de 2/3 dos deputados federais, que realmente quer a votação do processo”, disse Caiado.
Diferentemente de Caiado, o vice-líder do governo no Senado Lindbergh Farias (PT-RJ) avaliou que a oposição entre os senadores não consegue maioria contra Dilma. Ainda há, segundo ele, muitos indecisos e a opinião pública pode influenciar os trâmites.
“Eles [a oposição] não têm 2/3. Se o Michel Temer [vice de Dilma] assume a presidência da República, de cara vai vir a ilegitimidade. O povo brasileiro está desconfiado disso. Eles assaltaram o poder”, afirmou Lindbergh, que considera o impeachment uma tentativa de golpe contra Dilma.

Política: Senado elege comissão especial de impeachment na segunda-feira (25)


Luís Alberto Alves
Após acordo, presidente do Senado antecipou de terça (26) para segunda (25) a escolha dos integrantes da comissão que irá analisar o pedido de impeachment contra a presidente da República
Moreira Mariz/Agência Senado
Presidente do Senado, Renan Calheiros, em sessão no Plenário do Senado
Renan Calheiros informou que presidente do STF poderá assumir liderança do julgamento no Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu nesta terça-feira (19), em Plenário, antecipar para a próxima segunda-feira (25), às 16 horas, a eleição da comissão especial de senadores que vai analisar a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No início da tarde, após reunir-se com líderes da Casa, Renan havia decidido que a comissão seria instalada apenas na terça-feira (26), uma vez que líderes de blocos partidários de apoio ao governo exigiam o cumprimento do prazo regimental de 48 horas para indicar nomes para o colegiado, ou seja, até a próxima sexta-feira (22).
Já em Plenário, senadores de oposição, por sua vez, exigiam a eleição imediata da comissão especial, logo após a leitura do relatório aprovado pela Câmara dos Deputados que recomenda a abertura de processo contra a presidente da República por crime de responsabilidade. A instalação da comissão nesta terça-feira, no entanto, só ocorreria se houvesse a concordância de todos os líderes de fazerem as indicações.
“Se os líderes se recusarem a indicar, que é o caso, como ficou demostrado na reunião, aí o presidente do Senado indicará, mas com a prudência de respeitar o prazo regimental de 48 horas, antes de fazer as indicações”, explicou Renan, em resposta a senadores de oposição.
                                                       Acordo
A solução para o impasse surgiu de uma sugestão do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que propôs a manutenção do prazo para indicações, mas sugeriu antecipar a eleição do colegiado de terça (26) para segunda (25).
“A proposta que vossa excelência faz é absolutamente defensável. Então, quero dizer aos líderes que vamos marcar a sessão para a eleição para a próxima segunda-feira”, disse o presidente do Senado.
                                                     STF
Aparentando irritação com inúmeros questionamentos sobre o rito a ser adotado no Senado para o processo de impeachment da presidente da República, Renan também decidiu que, caso a admissibilidade do processo seja aceita pelo Plenário, ele imediatamente transferirá a presidência do julgamento para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Segundo Renan, a medida pretende evitar a proliferação de questões de ordem e de dúvidas quanto a procedimentos.
Antes de encerrar os debates sobre o processo de impeachment e abrir a Ordem do Dia, Renan ainda comentou que a comissão especial, composta por 21 titulares e igual número de suplentes, poderá eleger presidente e relator no mesmo dia em que for instalada, e terá prazo de até 10 dias úteis para se manifestar sobre o caso.
                                                     Calendário
A expectativa dos senadores é que a admissibilidade da abertura de processo contra Dilma Rousseff seja votada na comissão especial entre os dias 5 e 7 de maio, com possível votação em Plenário no dia 10 ou 11 de maio. Se aprovada a admissibilidade, a presidente é automaticamente afastada do cargo por 180 dias.
                                                      Vagas e indicações
Segundo o presidente do Senado, a distribuição das vagas por blocos será a seguinte:
Bloco da Maioria (PMDB) - 5;
Bloco da Oposição (PSDB, DEM, PV) - 4;
Bloco de Apoio ao Governo (PT, PDT) - 4;
Bloco Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB, REDE) - 3;
Bloco Moderador (PR, PTB, PSC, PRB, PTC) - 3;
Bloco Democracia Progressista (PP, PSD) – 2
O Bloco da Oposição já indicou os senadores Aloysio Nunes Ferreira, Antonio Anastasia e Cássio Cunha Lima, todos do PSDB, e Ronaldo Caiado, do DEM. Os suplentes indicados pelo Bloco da Oposição são: Paulo Bauer, Ricardo Ferraço e Tasso Jereissati, todos do PSDB, e Davi Alcolumbre, do DEM.
O Bloco Moderador indicou os senadores Wellington Fagundes (PR) e Zezé Perrella (PTB) como titulares e Eduardo Amorim (PSC) e Magno Malta (PR) como suplentes.

Política: Cunha, Congresso ficará paralisado até Senado decidir sobre o impeachment de Dilma Rousseff


Luís Alberto Alves
J. Batista
Entrevista coletiva com o deputado Eduardo Cunha
Eduardo Cunha:" não há condições políticas para a aprovação de propostas de interesse do Executivo neste momento"
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, disse nesta terça-feira (19) que haverá uma paralisia no Congresso Nacional até o Senado decidir se a presidente da República, Dilma Rousseff, será ou não afastada do cargo. No domingo (17), a Câmara decidiu, por 367 votos a 137, autorizar o Senado a processar Dilma por suposto crime de responsabilidade. Já na segunda-feira (18), Cunha entregou o processo ao presidente do Senado, Renan Calheiros, mas a Comissão Especial do Impeachment só será instalada naquela Casa na próxima semana.
“Para o País, uma postergação vai causar muitos prejuízos. Nesta semana não houve votações; na semana que vem, o governo não será reconhecido pela Casa — temos uma ainda presidente, e ninguém vai reconhecer absolutamente nada para efeito de matérias. Há uma paralisia do Congresso até o Senado decidir. É isso o que vai acontecer”, disse Cunha, em entrevista coletiva no Salão Verde.
Ele fez questão de explicar, seguidas vezes, que essa não é uma opinião pessoal, mas uma avaliação política do resultado da votação do impeachment, com base no que tem ouvido dos líderes partidários. “Do ponto de vista da leitura política, para a Câmara não tem governo, ficou um meio governo. Se a Câmara aprovou por 367 votos a autorização para o processo que implica no afastamento da presidente, não há nenhuma condição de negociar qualquer coisa ou analisar qualquer projeto do governo nesta Casa, a não ser para derrubar”, ressaltou.
Repórteres comentaram que essa paralisia poderia prejudicar a análise de matérias importantes, como a revisão das metas fiscais e a indexação das dívidas dos estados. “Então, é mais uma razão para o Senado apreciar o impeachment o mais rapidamente possível”, respondeu Cunha. “Eu não disse que vou deixar de votar nada. A pauta está lá, vou estar presente e colocar em votação. Os partidos é que vão decidir o seu caminho”, acrescentou.
Ele explicou que o Senado pode adotar uma posição diferente da Câmara e manter Dilma no cargo, o que restabeleceria as condições políticas do governo. “O Senado tem o direito de rever; mas, enquanto não revir, a decisão política que está prevalecendo para a Câmara é a que ela proferiu. Se o Senado não apreciar [o impeachment], gera a incerteza.”
                                                                 Processo de votação
Cunha disse que sua assessoria jurídica está avaliando a possibilidade de entrar com queixa-crime contra os deputados que exageraram nas críticas a ele, no domingo, ao anunciarem os seus votos contra ou a favor do impeachment de Dilma. Será analisado se o conteúdo dos discursos extrapolou a previsão constitucional de imunidade parlamentar.
O presidente da Câmara disse que cada pessoa deve tirar as suas conclusões sobre os pronunciamentos feitos durante a votação. E esclareceu que não haveria como cortar as falas dos deputados antes de eles anunciarem os seus votos. Cunha disse não haver concordado com o teor os discursos que caracterizaram “falta de educação e falta de decoro”. Segundo ele, a disputa política já estava acirrada antes da votação do impeachment.

Variedades: Lenine chega ao Sesc Vila Mariana (SP)



Redação

"Carbono", 14º disco da carreira do artista, foi lançado em 2015 e é a base do repertório de quatro apresentações, entre 21 e 24 de abril

O Teatro do Sesc Vila Mariana recebe quatro apresentações da turnê de lançamento do mais recente álbum de Lenine, de 21 a 24 de abril. Os shows acontecem às 21h dos dias 22 e 23 (sexta e sábado) e às 18h dos dias 21 e 24 (quinta e domingo). O repertório contará com todas as faixas do novo disco, entremeadas por canções que marcaram a carreira do artista.

Nascido em 1959, Lenine apaixonou-se pela música já durante a infância. Um amor que posteriormente o fez, aos 20 anos, abandonar a universidade e viajar para o Rio de Janeiro, para tentar viver de música. 

No Rio, passa a fazer parte de famosas rodas de samba e participa do festival MPB 81. Em 1983, grava seu primeiro álbum (Baque Solto), ao lado de Lula Queiroga. O segundo álbum demorou dez anos para vir e, a partir de "Olho de Peixe" (1993), gravado com Marcos Suzano, vieram vários, consolidando Lenine como um dos mais importantes artistas do Brasil Contemporâneo, ganhador de cinco Grammys.

O mais recente fruto dessa carreira é o álbum "Carbono", lançado em 2015 e considerado pela crítica um dos pontos altos da discografia do artista. É a partir do repertório desse disco que foi construído o show que será apresentado no Sesc Vila Mariana nos dias 21, 22, 23 e 24 de abril.

Com direção musical de Lenine, o roteiro do show é composto por todas as onze faixas do disco - como "Castanho" (Lenine/Carlos Posada), "Simples assim" (Lenine/Dudu Falcão) e "Cupim de ferro" (Lenine/Nação Zumbi), entremeadas por músicas de sua carreira. O espetáculo passa por "Olho de Peixe", "Na Pressão", "O Dia em Que Faremos Contato" e "Labiata", entre outros, voltando sempre ao elementar "Carbono".

Para acompanhá-lo no palco nessas quatro noites, Lenine conta com Bruno Giorgi (bandolim, guitarra, efeitos e vocais) e JR Tostoi (guitarra e vocais), também produtores do álbum, a quem juntam-se a Guila (baixo, synth e vocais) e Pantico Rocha (bateria e vocais).
Os ingressos podem ser adquiridos no Portal Sesc SP, a partir das 20h do dia 12 de abril e, a partir das 17h30 do dia 13 de abril, nas bilheterias das unidades do Sesc SP.

Serviço:
Lenine
Dias 21, 22, 23 e 24 de abril, quinta e domingo, às 18h horas; sexta e sábado, às 21h
Local: Teatro (capacidade: 620 lugares)
Duração: 90 minutos
Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000

Variedades: Banda Lira, nos embalos de sábado à noite em Guarulhos (SP)



Redação

É noite do segundo sábado do mês. O Salão de Artes do Adamastor vai recebendo os habitués do Baile da Banda Lira. Senhores chegam na estica: pisante lustrado, chapéu na cabeça, tudo combinandinho. Enquanto isto, senhoras galantes aguardam os cavalheiros lhes convidarem para dançar. É tudo à moda antiga. E tudo ainda na moda.

Sob a batuta de Américo Testae, a Banda Lira entoa músicas de Noel Rosa, Pixinguinha, Lupicínio Rodrigues. Os casais se embalam.

Prestes a completar 108 anos, a Banda Lira teve, logicamente, muitas baixas. Dos músicos que foram para o andar de cima, muitas lembranças e saudade. Atualmente com 18 integrantes, a corporação musical condensa histórias e admiração. “Meu pai já tocava na Banda e eu vim tocar sax alto aos 11 anos. Desde então, eu me desenvolvi muito aqui, por causa dos músicos mais velhos”, conta o saxofonista Erick Cardeal dos Santos, de 21 anos, o mais novo do grupo.

Pelo público, alguns personagens se sobressaem. Vaidosa, dona Rosa Rabello Rodrigues não perde um baile. E também o rebolado: aos 96 anos, está mais inteira que muita jovem por aí. “Aprendi a dançar com um cavalheiro que morava no mesmo condomínio que eu. Ganhamos até medalha”, disse.

Presidente da Banda desde 1989, a dona Lola (Dolores Testai), de 81 anos, revela que só briga por alguma coisa na vida, se for a favor da Banda. “Eu vivo para esta banda! Se eu morrer, quero que meu corpo seja velado aí no Salão de Artes”, sentenciou.

O próximo baile, especial de 108 anos, no dia 7 de maio, vai contar com participação do Grupo Arco-Íris e Chapéu Violeta. Haverá sorteio de toalhinhas bordadas e um vídeo-retrospectiva vai fazer muita gente chorar. E dançar!

Serviço
Baile especial de aniversário – Banda Lira 108 anos
Participação do Grupo Arco-Íris e Chapéu Violeta. Sorteio de toalhinhas bordadas e exibição de um vídeo-retrospectiva
Dia 7 de maio, a partir das 18h30
Salão de Artes (Centro Municipal de Educação Adamastor) – Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Idade: a partir dos 18 anos
Entrada franca

Variedades: Nesta segunda (25) tem Café com Choro em Guarulhos (SP)



Redação

Esta segunda-feira, 25, começa com choro no Teatro Adamastor. Vai rolar mais uma edição do projetoCafé com Choro, desenvolvido por professores do Conservatório Municipal. A apresentação, gratuita, começa às 20h.

No repertório, não vão faltar músicas de compositores que marcam o gênero, tais como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, K-Ximbinho e Paulinho da Viola, entre outros.

Coordenado pelos professores João Geraldo (saxofone/clarineta) e Samuel Cardoso (violão), o Café com Choro terá como convidada especial, a professora Neusa D’Ippolito, ao piano.

Serviço
Café com Choro
Segunda-feira, dia 25, às 20h
Teatro Adamastor – Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos (SP)
Entrada franca. Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo

Variedades: Falta muito pouco para o Tomorrowland Brasil 2016



Redação

Cerca de 180 mil pessoas são esperadas no festival, que abre seus portões dia 20 de abril para os hóspedes da DreamVille

Tudo pronto para a segunda edição do Tomorrowland Brasil, que mais uma vez volta ao Parque Maeda, em Itu, de 21 a 23 de abril, para celebrar um dos maiores encontros de nações do mundo. Os visitantes do festival virão de 27 estados do Brasil e mais de 65 países para fincar sua bandeira durante os 3 dias de magia. 

A viagem começa hoje, dia 20, véspera da abertura oficial do evento, quando cerca de 20 mil pessoas passarão pelo grande arco-íris de acesso à DreamVille, a cidade fantástica construída para hospedar essa turma. E a warm-up party oficial "The Gathering", a festa de boas-vindas exclusiva para os "aldeões" da DreamVille, começa a partir das 15:00 horas com 10 atrações no line up, entre eles Dudu Linhares, Stereo Killah, Kevin Barnett e Yves V fechando já na madrugada.

Mais de 140 atrações do mainstream ao underground, entre brasileiros, belgas, israelenses, americanos, holandeses e até egípcios e bósnios, vão se dividir pelos seis palcos. Nomes como David Guetta, Armin van Buuren, Solomun, Steve Angello, Alesso, Axwell /\ Ingrosso e Dimitri Vegas & Like Mike aterrizam amanhã, feriado de Tiradentes e se apresentam no Mainstage, o maior já visto no país, com seus 48 mil m², 23 metros de altura e 120 metros de largura.

O tema desta edição, "The Key to Happiness", inspirou a edição comemorativa dos 10 anos do Tomorrowland na Bélgica, em julho de 2014. E a magia vai se repetir: palcos e tendas, vilas e ruas vão mostrar o diálogo entre homem e natureza, criador e criatura. Os mistérios do universo estão guardados a sete chaves e serão revelados pelo grande inventor para que todos possam entrar na nova era pela porta cósmica. Humanos e máquinas vão se unir para criar experiências únicas e memórias eternas, transformando tristeza em alegria. A nova era chegou, a felicidade espera por você.

E para aqueles que não poderão ir mas querem ter a chance de vivenciar um pouco desta experiência, o livestreaming garante a transmissão ao vivo dos melhores momentos do festival através do sitewww.tomorrowlandbrasil.com . 

Os últimos ingressos para o evento estão disponíveis no site www.tomorrowlandbrasil.com .