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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Variedades: Mancha Verde é campeã do Grupo de Acesso em São Paulo



A Mancha Verde volta ao grupo especial de SP


Da Agência Brasil
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A Mancha Verde, com 269,4 pontos, foi a escola campeã do Grupo de Acesso do carnaval de São Paulo. Com o resultado, ela volta ao Grupo Especial em 2017. A Tom Maior ficou em segundo lugar, com 268,2 pontos e também sobe para o grupo de elite do carnaval paulista. As duas escolas vão participar do desfile das campeãs na próxima sexta-feira (12).

Já as escolas Pérola Negra e X-9 Paulistana, que desfilaram este ano pelo grupo principal, ficaram com as menores notas e foram rebaixadas para o Grupo de Acesso no próximo ano. A Pérola Negra ficou com 264,0 pontos e terminou em 13º lugar. A X-9 Paulistana foi a última colocada com 263,9 pontos.

Variedades: Império de Casa Verde é a campeã do Carnaval de SP de 2016


  • Brasília
Da Agência Brasil

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Após apuração tumultuada, a Império de Casa Verde, com 269,4  pontos, sagrou-se campeã do carnaval paulista de 2016. O anúncio das notas no Palácio do Anhembi foi interrompido duas vezes e a polícia teve de intervir para acalmar os ânimos. Um integrante da escola Unidos de Vila Maria foi preso.

São Paulo - Escola de Samba Império de Casa Verde desfila no segundo dia dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi (Divulgação/ Marcelo Pereira/LIGASP/Fotos Públicas)
Escola de samba Império de Casa Verde é a campeã do carnaval paulista de 2016 Marcelo Pereira/LIGASP/Fotos Públicas

A escola campeã, que disputou o título com outras 13 agremiações, desfilou com o enredo O Império dos Mistérios. A escola mostrou as civilizações antigas e mitos das sociedades perdidas.
A vice-campeã foi a Acadêmicos do Tatuapé, com 269,1 pontos. O tema da escola foi É ela, a Deusa da Passarela – Olha a Beija-flor aí gente! Com o mesmo número de pontos, a Mocidade Alegre, que apresentou o tema Ayo – A Alma Ancestral do Samba, ficou em terceiro lugar.  O desempate ocorreu no questio comissão de frente, em que a Tatuapé obteve mais pontos. 

As escolas com as piores notas na apuração de hoje, Pérola Negra (264 pontos) e X-9 Paulistana (263,9 pontos), foram rebaixadas.

A apuração das notas das escolas do Rio de Janeiro e o anúncio da campeã do carnaval carioca acontecem hoje(10) à tarde. 
TV Brasil transmite nesta sexta-feira (12) o Desfile das Campeãs.

Veja a classificação final das escolas de samba de São Paulo:
1 -Império de Casa Verde - 269,4 pontos
2 - Acadêmicos do Tatuapé - 269,1 pontos
3 - Mocidade Alegre - 269,1 pontos
4 - Vai Vai - 268,8 pontos
5 - Dragões da Real - 268,4 - pontos
6 - Unidos da Vila Maria - 268,4 - pontos
7 - Gaviões da Fiel - 268,3 pontos
8 - Águia de Ouro - 268,2 pontos
9 -  Nenê de Vila Matilde - 268 pontos
10 - Rosas de Ouro - 267,6 pontos
11 - Acadêmicos do Tucuruvi - 267,6 pontos
12 - Unidos do Peruche - 264,7 pontos
13 - Pérola Negra - 264 pontos
14 - X-9 Paulistana - 263,9 pontos
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Túnel do Tempo: Vietnã recusa paz




Luís Alberto Alves


Guerra: No dia 5 de janeiro de 1972,  Vietnã do Norte rejeita o plano dos EUA, de junho de 1971, para terminar a guerra.

Radiografia de Sampa: Alameda Barros


Luís Alberto Alves

Esta rua foi aberta entre finais do séculos XIX e início do XX, nas terras que pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza Queiroz de Barros. D. Maria Angélia, aliás, empresta seu nome à conhecida "Avenida Angélica".

 Já a Alameda Barros homenageia seu marido, o Dr. Francisco de Aguiar Barros. Filho de Bento Paes de Barros (Barão de Itu) e de D. Leonarda de Aguiar, o Dr. Francisco faleceu em 1891. 

Foi um grande proprietário de terras naquela região de São Paulo, inclusive de parte das antigas chácaras Mauá (que originou o bairro de Campos Elíseos) e da chácara das Palmeiras, onde foi aberta esta rua que recebeu seu nome. A Alameda Barros (foto) fica no bairro de Santa Cecilia, Centro.

Geral:Governo do Rio vai reforçar ações da Lei Seca durante o carnaval

  • Rio de Janeiro
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
A partir de hoje (5), data da abertura oficial do carnaval no Rio de Janeiro, até terça-feira (9), todo o efetivo da Operação Lei Seca, da Secretaria de Estado de Governo, formado por 250 agentes, estará nas ruas para reforçar as ações de fiscalização e conscientização da população sobre o perigo da mistura entre álcool e direção. 

As ações estão confirmadas para a capital fluminense, região metropolitana e interior do estado, totalizando 79 ações, de acordo com o secretário de Governo, Paulo Melo. As equipes trabalharão também no Sambódromo e em locais de maior concentração de pessoas, entre os quais a Banda de Ipanema e o Bloco Simpatia é Quase Amor, que desfilam amanhã (6) e domingo (7), respectivamente, pelas ruas de Ipanema, zona sul carioca, ou o Sargento Pimenta e a Orquestra Voadora, que saem no Aterro do Flamengo na segunda (8) e terça-feira (9).

Rio de Janeiro - Cerimônia de posse de Luiz Fernando Pezão como governador do estado com mandato até 1 de janeiro de 2015. Ao lado, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Paulo Melo (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Paulo Melo (à direita) informou que, além das blitzen de fiscalização, serão intensificadas ações educativas nos blocos e SambódromoTomaz Silva/Agência Brasil4 14:01:41
Paulo Melo informou que, além das blitzen de fiscalização, serão intensificadas ações educativas nos maiores blocos e no Sambódromo, com distribuição de ventarolas e adesivos. “A ideia é alertar os foliões sobre a importância de voltar para casa com segurança.”

O coordenador da Operação Lei Seca, tenente-coronel Marco Andrade, acrescentou que os agentes ficarão mais horas nas ruas, acompanhando a mudança observada no carnaval nos últimos anos. A Operação Lei Seca foi lançada em março de 2009 e tem caráter permanente.
No carnaval do ano passado, foram abordados 5,6 mil motoristas, dos quais 441 (7,9%) mostraram sinais de embriaguez. Em 2014, foi registrado elevado teor de álcool em 9,3% dos quase 5,9 mil motoristas abordados, ou seja, em 545 condutores.

Segurança Presente
As operações Segurança Presente também serão reforçadas no carnaval da Lapa, Aterro do Flamengo, Lagoa Rodrigo de Freitas e Méier. Os mais de 400 agentes atuarão sem folgas durante todo o carnaval, de modo a garantir mais tranquilidade para a população curtir a folia com alegria, disse Paulo Melo.

No Méier, Lagoa e Aterro do Flamengo, as operações são feitas em parceria com o Sistema Fecomércio RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro). Para denúncias e sugestões, estão à disposição os serviços Disque Aterro Presente (9 8496-0114), Disque Lagoa Presente (9 6500-5811), Disque Méier Presente (9 6507-1200) e Disque Lapa Presente (9 7954-2424). Todas as abordagens são filmadas e as equipes monitoradas por GPS.

A operação reúne vários órgãos dos governos estadual e municipal. 

Economia: BC decreta liquidação de administradora de consórcios Agraben


  • Brasília
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
O Banco Central (BC) decretou a liquidação extrajudicial da administradora de consórcios Agraben, sediada na cidade de Americana (SP). O BC verificou a existência de “graves violações às normas legais e estatutárias que disciplinam a atividade da instituição”.
O BC nomeou como liquidante, “com amplos poderes de administração e liquidação”, Valder Viana de Carvalho.

Em seu site, a Agraben diz que é especializada na organização e administração de grupos para a aquisição de bens (móveis e imóveis).
A determinação do regime especial (intervenção e liquidação extrajudicial) ocorre quando a fiscalização do BC verifica algum tipo de problema na instituição financeira, como ausência de liquidez (recursos disponíveis), desvio de dinheiro, descumprimentos de normas ou não pagamento de obrigações.

Antes da liquidação extrajudicial, o BC faz intervenção para tentar resolver os problemas da instituição. Quando isso não é possível, é decretada a liquidação. O BC elabora, internamente, um inquérito para apurar as causas da quebra das instituições financeiras. O inquérito é enviado ao Ministério Público, que promove ações de responsabilidade contra os gestores.

Política: Justiça autoriza transferência de Bumlai e Pedro Corrêa para presídio comum


O ex-deputado Pedro Correa vai para presídio comum

Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
Investigados na Operação Lava Jato, o ex-deputado federal Pedro Corrêa e o pecuarista José Carlos Marques Bumlai devem ser transferidos ainda hoje (5) da carceragem da Superintendência da Polícia Federal (PF) no Paraná para o Complexo Médico Penal (CMP), em Curitiba (PR).

A transferência foi autorizada pelo juiz Sérgio Moro, a pedido da própria PF, que alegou que o espaço ocupado por Bumlai e Corrêa é utilizado para abrigar presos provisórios ou custodiados. Segundo a PF, a permanência na carceragem de qualquer pessoa detida pode comprometer a movimentação de outros presos e de eventuais operações.

Bumlai foi preso em novembro, em caráter preventivo, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o pecuarista usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.

Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de cerca de R$ 12 milhões se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação, em 2009, da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras. Em dezembro de 2015, ele foi denunciado por crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e gestão fraudulenta.

Pedro Corrêa foi condenado em novembro de 2015 a 20 anos sete meses e dez dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Corrêa foi acusado de receber R$ 11,7 milhões em propina decorrente do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato. Quando foi preso, em abril de 2015, durante a 21ª fase da Lava Jato, o ex-deputado cumpria prisão em regime aberto pela condenação na Ação Penal 470, o chamado processo do mensalão.

Agência Brasil tentou contato com os advogados de Bumlai e do ex-deputado federal, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.