Redação |
Aguardada produção dirigida por Justin Kurzel que estreia no dia 24 de dezembro tem novo trailer legendado. Confira no link abaixo. |
A aguardada produção Macbeth: Ambição e Guerra (EUA/França/Inglaterra, 2015) tem pré-estreias pagas a partir deste final de semana em sete capitais do país: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Recife e Jaboatão dos Guararapes (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo. O drama de guerra que tem conquistado a crítica especializada desde a exibição no Festival de Cinema de Cannes, em maio, na Seleção Oficial, ganha novo trailer legendado (confira no link abaixo). Macbeth: Ambição e Guerra, que estreia no Brasil no dia 24 de dezembro, conquistou seis indicações ao disputado Moët British Independent Film Awards 2015, nas categorias de Melhor Filme Independente, Melhor Diretor para Justin Kurzel, Melhor Ator para Michael Fassbender, Melhor Atriz para Marion Cotillard, Melhor Ator Coadjuvante para Sean Harris e Melhor Direção de Fotografia para Adam Arkapaw. Uma visceral e contemporânea interpretação de uma das mais famosas e exuberantes peças de William Shakespeare sobre um corajoso guerreiro e um grande líder, Macbeth: Ambição e Guerra é estrelado pelo badalado ator Michael Fassbender (12 Anos de Escravidão, X-Men: Primeira Classe), a francesa Marion Cotillard (Piaf – Um Hino ao Amor, A Origem), o inglês Sean Harris (Missão: Impossível - Nação Secreta, Prometheus) e tem direção do australiano Justin Kurzel (Snowtown). Situado nos campos de batalha e na paisagem medieval da Escócia, Macbeth: Ambição e Guerra é no seu âmago a história de um homem machucado pela guerra que tenta reconstruir seu relacionamento com a amada esposa, enquanto ambos lutam com as forças da ambição e do desejo. Avisado de que poderia se tornar o rei da Escócia, o general escocês Macbeth (Fassbender) acaba criando um complô para ter o trono para si a qualquer preço. |
- São Paulo
Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse hoje (9), na capital paulista, que está em negociação com o Exército para produção de repelente que será distribuído para mulheres grávidas. “Nós sabemos que houve grande consumo de repelente. Nós estamos em contato com o laboratório do Exército, que fabrica normalmente esses repelentes para suas tropas. Entramos em contato e vamos estabelecer uma parceria”, declarou após evento do Seminário Lide, que reuniu mais de 400 lideranças empresariais da área da saúde.
Castro informou que os repelentes serão distribuídos somente para mulheres grávidas do país, com exceção do Rio Grande do Sul, onde o vírus Zika ainda não circula. “Estamos dando atenção especial às gestantes e mulheres em período fértil.
É o nosso grande foco. É drama humano, de dimensões extraordinárias, uma mulher grávida saber que foi picada por um mosquito. Ela vai entrar, seguramente, em pânico, porque sabe das consequências que isso poderá trazer para o seu filho”, declarou.
O ministro destacou também a atenção à Região Nordeste, onde estão registrados o maior número de casos de microcefalia relacionados ao vírus Zika. O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado ontem (8), mostra que são 1.761 casos suspeitos em 422 municípios brasileiros, sendo que Pernambuco permanece como o estado com o maior número de casos (804). O ministro reforçou a necessidade de as mulheres, além de usarem repelente, priorizem roupas que deixam o corpo encoberto e, se possível, coloquem tela nos apartamentos.
PMDB no Congresso
Castro disse que foi surpreendido pelo pedido de peemedebistas, que se declaram contrários ao governo Dilma Rousseff, que protocolaram um pedido na Mesa Diretora da Câmara para substituição do líder da bancada do partido, passando do deputado Leonardo Picciani (RJ) para Leonardo Quintão (MG).
Castro disse que foi surpreendido pelo pedido de peemedebistas, que se declaram contrários ao governo Dilma Rousseff, que protocolaram um pedido na Mesa Diretora da Câmara para substituição do líder da bancada do partido, passando do deputado Leonardo Picciani (RJ) para Leonardo Quintão (MG).
O ministro explicou que é prática do PMDB eleger o líder em votação secreta para um mandato de um ano e que o de Picciani iria até fevereiro. “Parece-me que houve contaminação [pelo processo de impeachment]. A maioria do PMDB, sem ir para eleição, se antecipou e assinou um documento”, disse.
O ministro da Saúde defendeu ainda que o pedido de impeachment de Dilma Roussef não tem base jurídica e que se trata de um “processo exclusivamente político”, o qual não cabe para o regime democrático presidencialista do Brasil.
“Se a presidenta Dilma cometeu alguma pedalada em 2014, era outro mandato, não vale para 2015. E este ano não terminou ainda e ninguém sabe como as contas serão fechadas. E a meta fiscal que tinha sido estabelecida, o Congresso Nacional mudou e ela está cumprindo a meta [que foi alterada]. Eu não chegaria a dizer que seria um golpe, mas teria a condição de dizer que não tem fundamento, portanto, é uma imposição de forças políticas”, disse.
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