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quarta-feira, 15 de julho de 2015

Variedades: Rick Sollo apresenta novo CD com participações especiais


Rick Sollo está em nova fase



Redação

 Com um trabalho repaginado e trazendo parcerias diferenciadas, o cantor Rick Sollo acaba de finalizar o primeiro CD da nova fase de sua carreira. O álbum intitulado “Foi Deus” traz 16 faixas, entre inéditas e regravações de sucessos da música sertaneja, e as participações especiais de Daniel, Rionegro & Solimões, Chitãozinho & Xororó, Bonni e Belluco, Gusttavo Lima, Marciano e Padre Fábio de Melo.

“Este CD está bastante especial com inéditas, releituras e regravações de clássicos, inclusive da música caipira, como é o caso de ‘Aurora do Mundo’, que é uma das poesias mais bonitas da nossa história. Busquei com meu diretor musical, Marquinhos Nascimento, elementos modernos e diferenciados. 

 Neste disco, o público vai perceber uma nova sonoridade, porém, respeitando a essência da música sertaneja e voltando às verdadeiras raízes. Espero que a galera curta e abrace este projeto”, comenta Rick Sollo, que nesta nova fase está sendo empresariado pela Vibe Promoções Artísticas.

CD Rick Sollo – Foi Deus
01. Foi Deus
02. Eu Amo Sim
03. A Tabela
04. Só Dá Você na Minha Vida / Hoje Eu Sei (Part. Daniel)
05. Viola Diz Pra Ela
06. Vida Louca (Part. Rionegro & Solimões)
07. Lua Azul
08. Eu Não Vou e Ela Não Vem
09. Aurora do Mundo (Part. Chitãozinho & Xororó)
10. Quando Escuto um Modão (Part. Bonni e Belluco)
11. Eu Menti (Part. Gusttavo Lima)
12. Meu Amor Só Combina com Seu
13. Perfeição
14. Pedaço de Poema
15. O Beijo do Adeus (Part. Marciano)
16. Sonho de Fé (Part. Fábio de Melo)

Variedades: Pedro Henrique participa hoje (15) do Programa do Jô


Pedro Henrique estará no Programa do Jô

Redação
 A noite desta quarta-feira será especial e divertida! Isso porque o astro mirim, Pedro Henrique, participará de um bate-papo super descontraído no Programa do Jô. A atração, comandada por Jô Soares vai ao ar pela Rede Globo por volta da meia-noite.
 Durante o programa, o jovem artista de apenas 13 anos contará sobre o início de sua carreira, musicais e novelas que participou; e o novo projeto chamado Kids Festival, primeiro festival de música infantil itinerante e que contará com mais três atrações. Além disso, o jovem astro vai agitar a plateia ao som de cantar ‘ABC’ e ‘Sossego’. “É a realização de um sonho participar do Programa do Jô. Estou muito feliz por receber esse convite, tenho certeza que será divertido. Espero que vocês gostem!”, comentou Pedro Henrique.
 Para conferir a participação do Pedro Henrique no ‘Programa do Jô’ fique ligado na TV Globo hoje (15) após o Jornal da Globo. Não perca!
                                                                Histórico
 Desde seus dois anos, Pedro já cantava e encantava por onde passava, mas foi aos nove que a carreira começou a ser construída quando um vizinho e amigo o indicou para um teste do musical ‘Priscilla, Rainha do Deserto’ e ele foi aprovado. Após adquirir experiência com os atores e a rotina de uma grande produção ele não parou mais.
 Surgiu então mais um grande desafio, desta vez interpretar o ícone internacional Michael Jackson no musical ‘Thriller Live Brasil’, espetáculo que veio da Broadway e proporcionou ao jovem artista vivenciar uma verdadeira escola e realizar um grande sonho, representar seu ídolo perante um público gigantesco durante os nove meses em cartaz pelas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília (DF).

 Fora dos palcos, Pedro Henrique também carrega na bagagem duas passagens pela ‘caixinha mágica’, a televisão, fez uma participação especial em ‘Carrossel’ e interpretou Thiago no remake de ‘Chiquititas’. Outras paixões que fazem parte da rotina do artista são a gravação de jingles para campanhas publicitárias e dublagens de desenhos e filmes.

Variedades: Maquete de 11 metros é atração do 17° Encontro de Ferreomodelismo Frateschi



Maquete mede 11m x 1,60m

Redação
 Uma das grandes atrações do 17° Encontro de Ferreomodelismo Frateschi, no dia 25 de julho, sábado, será a maquete de 11 m x 1,60 m do arquiteto, João Carlos Pelegrino. Com entrada gratuita, a exposição acontecerá na Estação Ferroviária de Bebedouro (SP), das 9h às 17h.
 Uma das particularidades é que o projeto é todo produzido em papel cartão. “Até pouco tempo eu era o único no país que montava as peças com esse material. Sou colecionador desde 2006, e sinto grande satisfação em produzir as miniaturas. É um passatempo que me tira o estresse e me distrai”, revela.
 Pelegrino, inclusive, conseguiu contagiar outros apreciadores, como o engenheiro eletricista e de segurança, Luiz Philippe Milioni. “Confesso que comecei a ajudar os amigos, mas me apaixonei pelas miniaturas. Hoje estou auxiliando na parte elétrica dessa grande maquete e confeccionei algumas peças em resina para outros ferreomodelistas. Assim que terminar esse projeto, pretendo começar o meu, porque funciona como uma válvula de escape, para me desestressar”, lembra.
 O empresário, Lucas Frateschi, organizador da mostra, explica que o evento pretende reunir entre quatro a cinco mil pessoas, de diversas faixas etárias. “Teremos um espaço com monitores, dedicado às crianças e exposições de diversas dimensões vindas de todo o país e estandes para comercialização de produtos. O público ainda concorrerá a sorteios”, reforça.
 Frateschi comenta que o objetivo do encontro, que recebe o apoio da Associação Bebedourense de Ferreomodelismo e da Prefeitura de Bebedouro, é aproximar, cada vez mais, o trem elétrico da comunidade.
 História da Estação de Bebedouro - A Estação Ferroviária de Bebedouro foi inaugurada em 1902, como linha tronco da Cia Paulista de Estrada de Ferro (CPEF). No final dos anos 90 ela foi fechada. Em 2004, depois de reformada e pintada, foi reinaugurada pela Prefeitura como “Memorial dos Ferroviários”. Atualmente existe no local, um museu ferroviário e um carro Pullmann restaurado pela ABF (Associação Bebedourense de Ferreomodelismo).
 Sobre a Frateschi – Localizada em Ribeirão Preto (SP), a Frateschi Trens Elétricos é uma empresa que há 47 anos se dedica à fabricação de trens elétricos em miniatura, réplicas de composições reais. A indústria tem o objetivo de preservar a memória ferroviária por meio da prática do ferreomodelismo.
 Os produtos da Frateschi se destacam no Brasil, e também no exterior, pela precisão dos detalhes originais e pela capacidade de resgatar valores como a interação familiar por meio de uma brincadeira saudável que passa de geração para geração.
Serviço
Evento - 17º Encontro de Ferreomodelismo Frateschi
Data – 25/07//2015 (sábado)
Local – Estação Ferroviária de Bebedouro, Avenida Antunes - Centro 
Horário – das 9h às 17h 
Entrada gratuita


segunda-feira, 13 de julho de 2015

Túnel do Tempo: Descobridor da vacina do sarampo



Luís Alberto Alves

Homenagem: No dia 13 de julho de 1967, Anton Schwartz, descobridor da vacina contra o sarampo, visita o Brasil, sendo condecorado com a Ordem do Mérito Médico.

Radiografia de Sampa: Avenida Rouxinol





Luís Alberto Alves


 Ave que canta harmoniosamente, passeriforme, da família dos turdídeos, gêneros Luscínia Forter e L. megarhyncha Brem., de coloração geral parda com tons ruivos, cabeça mais escura, garganta e peito mais claros, bico quase negro na parte superior e amarelo na inferior. Vive em toda Europa e numa parte da Ásia central e meridional. A Avenida Rouxinol fica no bairro de Moema, Zona Sul de SP.

Política Cientistas vão explicar na Câmara a importância do aprendizado da matemática




Luís Alberto Alves
 A importância do aprendizado da matemática será explicada por dois premiados cientistas brasileiros nesta quarta-feira (15), na Câmara dos Deputados, como parte do ciclo de palestras Educação em Debate, promovido pela Frente Parlamentar da Educação e pela Comissão de Educação.
 Foram convidados para responder à pergunta “Por que aprender matemática?” o presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, Marcelo Viana; e o professor Arthur Ávila, pesquisador do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
 Ávila, de 35 anos, recebeu em agosto do ano passado a medalha Fields, conhecida como o "Nobel da matemática". A entrega do prêmio ocorreu na abertura do 27º Congresso Internacional de Matemáticos, em Seul, na Coreia do Sul. Ávila é o primeiro ganhador do prêmio na América Latina.


Economia: A abertura de novos mercados desafia a indústria, principalmente o pecuarista





Redação

 A potencialidade de comercialização da carne brasileira para a China e Estados Unidos se tornou um desafio para indústria, mas também para os criadores brasileiros que ampliam a responsabilidade de produzir animais, em maior volume e qualidade, na meta de atender mercados cada vez mais criteriosos. Segundo a JBS, dentro deste cenário, a falta de sincronia entre os pecuaristas pode não deve prevalecer e a região Centro-Oeste terá papel imprescindível, por se tratar da região com maior volume de produção e com níveis de qualidade a se elevar. 

 Segundo Eduardo Krisztán Pedroso, do setor de originação da multinacional, há um processo de produtividade com qualidade a ser superado e que atenda aos desafios. “Temos que mudar a fase da nossa produção de proteína, sair da carne ingrediente para alcançar a culinária e a gourmet. A evolução de mercado requer mudança de modelo mental. Há um longo caminho a ser seguido, ainda que tenhamos projetos de ponta em nossa pecuária, não há sincronia do campo”, sinalizou. 

 Entre as respostas para a frenética demanda por carne dentro e fora do País, o diretor geral do Grupo Nelore Grendene, Ilson Corrêa, aponta que há estratégias da porteira para dentro, mas concorda quanto à necessidade de sincronia entre os produtores rurais. “Realizamos, anualmente, o maior leilão de touros do mundo, com a finalidade de distribuir genética capaz de desenvolver outros plantéis com a mesma capacidade que a Fazenda Ressaca.

 Em contrapartida, verificamos que há produtores que não cumprem com o dever de casa e deixam de investir.  Isso estimula um decréscimo na qualidade, com impacto para toda classe produtora”, destaca Corrêa. “A busca por qualidade está na base. Cabe ao pecuarista empreendedor optar pela produção de carne de alto padrão e ter valorização do seu produto, ou então se manter em moldes arcaicos, oferecendo ao mercado uma carne sem muitos atributos, ignorando a genética disponível”, completou. 

 Como todo o mercado, independente do ramo, há o que se melhorar na pecuária nacional e não é diferente no Estado que concentra o maior rebanho do País, Mato Grosso. “Nós, e os pecuaristas, temos a responsabilidade de colocar, na mesa do consumidor, uma carne macia e saborosa, que será apreciada diariamente. A população está crescendo e dispondo de mais renda, isso aumenta o nosso trabalho, pois, a cada dia, haverá mais pessoas demandando um produto melhor, que vem de animais castrados, novilhas gordas ou animais inteiros, com idade máxima de dois anos e acabamento de gordura superior a três milímetros”, afirmou Pedroso. 

 Dados que confirmam o cenário desenhado pelo diretor da Nelore Grendene foram levantados, recentemente, pela Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), no estudo sobre a imagem da carne brasileira no mercado externo. 

Das classificações possíveis entre carne ingrediente, culinária ou gourmet, a proteína animal produzida no Brasil ainda está no nível ingrediente, sob a ótica dos importadores, com destino prioritário para produtos industrializados, como embutidos, conservas e carne moída, ou seja, produto regular de mercado, sem valor agregado. “Existem oportunidades para melhoria dos resultados da cadeia produtiva da carne bovina, em geral. Para tanto, é necessário expandir a educação comercial do produtor, com foco na produção de carne de qualidade e atendimento das expectativas do consumidor”, garantiu Eduardo Krisztán Pedroso. 

 Há uma barreira a ser derrubada pelos criadores, segundo o JBS, que ao analisar os abates de animais no sudoeste de MT com o Brasil, detecta a oportunidade para reduzir a idade de abate e melhorar o acabamento das carcaças.  

 O Farol da Qualidade da JBS, matriz que aponta a qualidade das carcaças, considerando parâmetros de sexo, idade, peso e acabamento, revela que apenas 10% dos animais abatidos no Vale do Guaporé têm carcaças que se enquadram no Farol Verde, ou seja, possuem características desejáveis pelo mercado da carne. No Brasil, essa média é de 14%, percentual também considerado baixo. Carcaças no Farol Amarelo, com características toleráveis, são 54% no sudoeste do Estado, contra 53% de média nacional.

 Já as carcaças no Farol Vermelho, padrão indesejável pelo mercado, somam 36%, três pontos além do indicado na média brasileira, de 33%. Segundo a multinacional, os números mostram uma oportunidade de melhoria genética do rebanho da região, criando bezerros com potencial para maior ganho de peso e precocidade de acabamento. Isso se soma à disponibilidade de grãos, o que é necessário para a intensificação da atividade. Uma porta aberta para a região seguir evoluindo no tripé da produção animal: genética, nutrição e manejo. 

 Sobre o aumento da rentabilidade do produtor rural, que opta pela qualidade, e confirmando seu papel no potencial da carne consumida no mercado interno e externo, o JBS afirma que, no quesito preço, os protocolos de tipificação estão avançando rapidamente, fazendo com que surjam melhores oportunidades de remuneração ao pecuarista, vinculadas à qualidade das carcaças abatidas.
 Dentro da porteira, o pecuarista tem ferramentas para capturar tal valor e que estão em suas mãos, como aumento de produtividade, redução da idade de abate (forte impacto na demanda de capital de giro e custo financeiro), carcaças mais pesadas e de maior rendimento (conformação superior e animais precoces com acabamento de três a dez mm de gordura). “Fazendo uma analogia, a carcaça é a embalagem da pecuária e preenchê-la, adequadamente, significa aumento de produtividade e, por consequência, do faturamento por hectare da propriedade rural. Isso é aumentar a renda do produtor economicamente antenado,” enfatizou Pedroso. 
 Ao considerar o depoimento do representante do JBS, Corrêa se utiliza da Nelore Grendene como exemplo e aponta o que valorizou o plantel administrado por ele. “A inserção da propriedade em programas de melhoramento genético, o acompanhamento técnico-científico, a integração com outras culturas, que aumentam a produção de forma vertical e sustentável, e outras estratégias que podem ser facilmente adotadas por pecuaristas de todas as regiões, elevaram a margem de lucro anual e nos apresenta, atualmente, como referência na produção da raça nelore”, pontuou.

 “Dentro deste mercado internacional, existe a necessidade da união dos pecuaristas brasileiros que prezam por genética de procedência, para que, posteriormente, por meio da indústria frigorífica, possamos apresentar o nelore como uma carne de excelência aos investidores estrangeiros, alcançando mercados ainda maiores, infinitos e valorizados”. 

 Contudo, apesar das inúmeras barreiras e passos largos a serem dados, o pecuarista brasileiro tem o que se comemorar, pois mercados se abrem e crescem conjuntamente à valorização do seu trabalho e produção. Com o Brasil consumindo 80% da sua produção de carne, o consumo não obedece a proporção natural dos cortes da carcaça, o que faz das exportações um importante regulador de preços de mercado do boi gordo. Nos primeiros meses de 2015, os principais destinos externos da carne brasileira passaram por crise econômica e, consequente, reduziram o poder de compra de suas moedas, como aconteceu com a Rússia, Venezuela e Oriente Médio. Do outro lado, a dificuldade da reposição força a alta dos preços do boi gordo e abate de animais mais pesados, mesmo que tardios.

 Relacionando estes aspectos, Pedroso desenha um panorama bastante otimista, não só para os produtores, mas também para os consumidores. “Os preços elevados da carne nas gôndolas estão afetando a régua da demanda do mercado doméstico e a estabilidade do mercado no curto prazo. Mas as projeções são otimistas para o segundo semestre, com a recuperação dos volumes e abertura de novos mercados de exportação e seu equilíbrio com o mercado interno. É indiscutível a vocação brasileira para ocupar espaço na demanda crescente por carne bovina, projetada para as próximas décadas”, finalizou.