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sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Geral: Ministério lança Guia Brasileiro de Moradia Primeiro nesta segunda-feira (5)

 Iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG/MMFDH), é uma parceria com a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais

Redação/Hourpress

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), apresenta, nesta segunda-feira (5), o Guia Brasileiro de Moradia Primeiro (Housing First), uma metodologia de atendimento à população em situação de rua com acesso imediato à moradia segura. A publicação norteia a estruturação de projetos de moradia primeiro, além de trazer o conceito básico de população em situação de rua, estratégias de cuidado com este público, entre outras ações. Ainda durante o evento, será apresentado o documentário “Moradia Primeiro: um novo conceito de garantia de direitos”.

A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG/MMFDH), é uma parceria com a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), por meio do Instituto Nacional de Direitos Humanos da População de Rua (INRua).

Serviço
Lançamento do Guia Brasileiro de Moradia Primeiro (Housing First) e do documentário “Moradia Primeiro: um novo conceito de garantia de direitos”
Data: 5 de dezembro (segunda-feira)
Horário: 10h
Local: Auditório do MMFDH - Bloco A (térreo) - Esplanada dos Ministérios
Acompanhe a transmissão pelo YouTube do MMFDH.

Túnel do Tempo: A peça Otelo é apresentada ao público

 


Redação/Hourpress

Em 2 de dezembro de 1604, o  autor teatral inglês William Shakespeare apresenta pela primeira vez ao público uma de suas tragédias: Otelo.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Dr. Bacelar

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Joaquim Huet Bacelar nasceu em Niterói (RJ) em 12 de dezembro de 1858. Estudou na antiga Escola Central, hoje Escola Nacional de Engenharia. Diplomou-se, em 1870 e 1872, em Engenheiro Geográfico e bacharel em Ciências Matemáticas e Físicas. Foi professor interino da Escola Politécnica, em 1879, lecionando Química Inorgânica. 

Disputou a cadeira de Ciências Naturais da mesma escola, que tinha como concorrente Nerval de Gouvêa, sendo a sua tese "Rochas Plutônicas do Brasil". Serviu depois no Imperial Observatório do Rio de Janeiro, ouvindo as lições de dois grandes sábios que o dirigiram e dos quais mereceu referências. 

Dedicando-se, em seguida a Engenharia Ferroviária, onde lhe foi confiada a construção do trecho da Estrada de Ferro Cantagalo, de Friburgo a Macuco,  conseguindo um traçado que mereceu francos elogios, pela maneira original com que venceu as dificuldades do terreno acidentado. 

Atingiu o apogeu da sua carreira de técnico ferroviário em São Paulo, quando, na Chefia da Comissão dos Prolongamentos e Desenvolvimento da Estrada de Ferro Sorocabana, teve oportunidade de construir algumas centenas de quilômetros de linhas férreas dotadas de magníficas condições técnicas. 

Dirigiu então os ramais de Itararé e de Tibagi, ambos de grande valor econômico e estratégico que representam para a Nação. Foi ao traçar a linha de Tibagi, que Huet de Bacelar, rompendo com a rotina e vencendo com decisão todas as resistências que se lhe opunham, deu uma nova orientação aos traçados ferroviários, lançando-os pelo alto dos espigões em busca de zonas saudáveis e férteis, evitando ao mesmo passo, grandes obras d'arte do triunfo de seua idéias resultou esse grande surto de progresso que desde logo se operou na zona chamada hoje de Alta Sorocabana, domínio da mata virgem e do índios bravios, quando Huet de Bacelar fizeram os primeiros serviços de exploração. 

A morte veio surpreendê-lo aos 74 anos, em março de 1923, quando ainda cheio de entusiasmo, se achava a frente da direção técnica da malograda Estrada de Ferro Norte de Mato Grosso, cuja realização se interrompeu com seu falecimento. A Rua Dr. Bacelar (foto) fica em Vila Clementino, Zona Sul de Sampa.

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Variedades: Conheça a ilusão que todo trabalhador tem quando está empregado

 Desempregado não gosta da época de feriado prolongado



Redação/Hourpress

Você sabia que o desempregado fica depressivo na época de feriado prolongado?

 Você sabia que final de ano é a pior época para alguém que ainda não conseguiu retornar para o mercado de trabalho?

Você sabia que o desemprego é uma fase em que as falsas amizades aparecem na vida de quem está fora do mercado de trabalho?

Você sabia que profissionais acima dos 40 anos, mesmo experientes, são discriminados pelos RHs na hora de contratações?

Você sabia que na impossibilidade de mandar embora alguém com vários anos de casa, os patrões colocam o trabalhador, incluído neste quesito, na famosa geladeira, para forçá-lo a pedir as contas, por não suportar o isolamento?

Assista ao vídeo abaixo e saiba mais detalhes deste livro. 

 https://kwai-video.com/p/Yrgl5wCb

Serviço:

Livro: O flagelo do desemprego.

Autor: Luís Alberto Alves.

Edição independente.

ISBN: 978-65-00-41113-3.

Páginas: 80.

Preço: R$ 35,00.

Onde encontrar: WhatsApp 11 95691-4434.

Luís Alberto Alves - Jornalista com passagem nos maiores jornais de São Paulo e revistas técnicas de Noivas, Segurança do Trabalho e Revenda Construção. Em 35 anos de profissão ocupou cargos de repórter, editor, secretário de redação, editor-chefe. Exerceu a função de assessor de imprensa em entidades sindicais. Com oito blogues, somados atingem aproximadamente 1,9 milhão de visualizações.

Variedades: Capital Inicial lança clipe de "Música Urbana" com Carlinhos Brown e versão Deluxe do álbum "4.0"

 Nova edição do projeto traz 6 faixas bônus e colaborações com Vitor Kley e Carlinhos Brown

   Léo Aversa

O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes


Redação/Hourpress

Ao completar os lançamentos do projeto “Capital Inicial 4.0”, a banda liberou hoje, 11 de novembro, o clipe para “Música Urbana (feat. Carlinhos Brown)” e a edição Deluxe do álbum. O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes, Rio de Janeiro, com 6 canções extras e já está disponível nas plataformas digitais. A banda também segue com a nova turnê pelo Brasil e anunciou recentemente novas datas e cidades que receberão o show “Capital Inicial 4.0”. O grupo se apresenta em São Paulo, no Espaço Unimed, dia 18 de novembro.

Ouça aqui: https://orcd.co/capitalinicial40deluxe

Assista aqui: https://youtu.be/H035Oe_aGeE

“O ‘Capital Inicial 4.0 (Deluxe)’ foi pensado como um presente de final de ano para nossos fãs. Depois de um 2022 repleto de lançamentos e novidades musicais, e um ano tenso politicamente, quisemos criar um gesto de alegria e união. Reservamos para o Deluxe três lindas participações especiais, ‘Primeiros Erros’ na voz de Vitor Kley, ‘Noite e Dia’ com o violoncello de Gretel Paganini e a intensa e inesperada ‘Musica Urbana’ com voz e percussão de Carlinhos Brown e Migga, seu filho”, comenta Dinho animado com o lançamento da nova edição do álbum.

Carlinhos Brown, admirador e amigo de longa data da banda, comenta a importância do Capital Inicial para o rock brasileiro:

“O Capital Inicial está entre as bandas mais importantes do rock brasileiro. Eles são antropofágicos por natureza, eles mostram uma autenticidade. Nosso rock é ‘swingado’, tem outras performances e uma poesia bastante apurada, e o Capital é isso. Eles falam com toda a sociedade, com todas as faixas etárias. Essa turma é diference, eles têm o poder de unir pessoas com muita eficiência. Quando falamos de ‘Música Urbana’, estamos falando disso, desse reflexo como cidadãos.”

Sobre a oportunidade de tocar e cantar com Carlinhos Brown e seu filho, Migga, Dinho completa:

“A participação do Brown foi um momento único no show, ele abraçou o projeto de corpo e alma, foi um entusiasta desde o começo. Nos ensaios, já foi assim. Tanto o Brown quanto o filho, Migga, estavam animadíssimos, com um sorriso imenso no rosto e a fim de sugerir ideias novas, direções inesperadas. E a coisa mais bacana da participação do Brown foi ele como cantor. Achei que dá uma outra direção, uma pegada mais Blues, mais arranhada para música e ele fez aquilo ali na hora, reinterpretando, reinventando a música. Isso tudo sem falar da percussão dos dois, dele e do Migga. Foi um dos momentos mais divertidos da gravação, que mais levantou a galera, que as pessoas mais ficaram empolgadas. Por conta disso, a gente deixou ela para o finalzinho, para as pessoas terem uma espécie de brinde de fim de ano.”

Tracklist – Capital Inicial 4.0 (Deluxe)

  1. Insônia
  2. Veraneio Vascaína
  3. Independência
  4. Vendeta
  5. O Passageiro (feat. Pitty)
  6. Música Urbana (feat. Carlinhos Brown)
  7. Todas as Noites
  8. Kamikase
  9. Fogo (feat. Ana Gabriela)
  10. Primeiros Erros (feat. Vitor Kley)
  11. Tudo Que Vai (feat. Samuel Rosa)
  12. Eu Vou Estar
  13. Depois Da Meia Noite
  14. O Mundo
  15. Fatima
  16. Noite e Dia
  17. Natasha (feat. Marina Sena)
  18. À Sua Maneira

Variedades: Orquestra Ouro Preto celebra Duke Ellington, a lenda do Jazz

 

Concerto terá única apresentação no dia 20 de novembro, às 11h, no Sesc Palladium, e tem como convidado especial o renomado pianista Cristian Budu  

Redação/Hourpress

 Sempre buscando novos desafios e repertórios, marcados pela excelência e pela versatilidade, a Orquestra Ouro Preto mergulha no universo do jazz. O público poderá conferir a mistura requintada do piano e dos trompetes com os acordes de violinos e violoncelos no tributo a Duke Ellington, uma celebração à vida e à obra sem fronteiras de um dos maiores nomes do gênero.

O espetáculo, que terá única apresentação em Belo Horizonte no dia 20 de novembro, às 11h, no Sesc Palladium, promete uma experiência diferenciada que vai transportar o público para o clima intimista, típico da época áurea do ritmo nos Estados Unidos.

Com mais de 200 álbuns gravados, o artista nova-iorquino, cuja história se confunde com a história do jazz. Além de compositor, pianista e multi-instrumentista, Duke Ellington era também um maestro, visto que liderava Duke Ellington Orchestra, que o acompanhava em suas apresentações. Juntos, fizeram imenso sucesso entre 1920 e 1960, mas sua influência resiste até os dias atuais.

Famoso por sua enorme contribuição à música americana, Duke criou a combinação do jazz com o blues e o som das grandes orquestras de swing, tornando-se um dos músicos mais influentes do seu tempo. No concerto, o público irá apreciar sucessos como “Take the ‘A’ train”, “In a sentimental mood” e “Sophisticated Lady”, entre outros clássicos que já foram interpretados também por grandes nomes do jazz como Billie Holliday e Ella Fitzgerald.

“O concerto é um convite para o público viajar conosco ao mundo do jazz e conhecer a música de excelência de Duke Ellington, um artista gigante, referência por sua criatividade ímpar”, afirma. “É uma satisfação para a Orquestra entrar nesse mundo do jazz. A música de Duke tem todo um refinamento próprio. Quando fomos buscar essa base sólida encontramos o que há de mais clássico nesse gênero tão rico”, completa o maestro.

Para a apresentação, além dos tradicionais pianos, baixo e bateria, a Orquestra Ouro Preto terá a companhia no palco de um sexteto de metais, numa atmosfera jazz sinfônica que irá surpreender a plateia.

Com arranjos assinados por Maurício de Souza, a apresentação traz como convidado especial o renomado pianista brasileiro Cristian Budu, um dos mais importantes artistas do mundo dedicados ao instrumento, além de parceiro da Orquestra em outros concertos, tendo gravado recentemente o 17º disco do grupo, que em breve deve ganhar todas as plataformas de áudio.

O concerto tem ingressos a preços populares e integra a programação da série Domingos Clássicos, do Sesc Palladium.

 

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto – Duke Ellington, A Lenda do Jazz
Data: 20 de novembro, domingo

Horário: 11 horas

Local: Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046, centro)

Geral: Seminário online debaterá a relação das ONGs com os bancos

 Evento virtual acontece no próximo dia 17 e irá divulgar o resultado da pesquisa ONGS e os Bancos 

Pixabay
 Propósito de desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de prevenção contra a Lavagem de Dinheiro


Redação/Hourpress

Com o objetivo de debater o impacto das recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo - GAFI na sociedade civil brasileira, e entender a relação entre as instituições sem fins lucrativos e o sistema financeiro, a Coalizão Brasileira de Organizações da Sociedade Civil para o GAFI realizará, em 17 de novembro, o evento “Organizações, Bancos e GAFI”, com a liderança executiva da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR). O evento é virtual e gratuito e será transmitido entre as 09h e as 12h. 

Realizado entre os meses de junho e julho de 2022, o estudo "As ONGs e os Bancos" teve o objetivo de entender e avaliar as percepções das organizações em relação aos bancos. A pesquisa é uma iniciativa do programa de incidência da ABCR.

Mais de 100 organizações participaram do estudo, respondendo a um questionário virtual com 36 perguntas descritivas e de múltipla escolha, sobre as experiências recentes com os bancos, incluindo temas como as principais dificuldades e inovações, empréstimos, cartão de débito e crédito, PIX e possíveis golpes, cobranças indevidas, doações internacionais, formas de receber doações e instituições de pagamentos. 

O diretor executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro, explica que o evento também irá promover uma reflexão sobre o estado da implementação da recomendação número 08 do GAFI no Brasil, e os cuidados que o país deve ter para garantir o devido respeito às instituições sem fins lucrativos. Para João Paulo, “a avaliação que o país vai passar no próximo ano é a oportunidade para garantir que a recomendação seja implementada garantindo que as organizações sejam avaliadas com base em evidências, e de acordo com regras claras sob risco”

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link do Sympla, clicando em https://www.sympla.com.br/seminario-organizacoes-bancos-e-gafi__1783143Serão duas mesas de debate: a primeira apresentando os resultados do estudo, em conversa com as próprias organizações, e a segunda refletindo sobre o GAFI e a recomendação 8 no Brasil, com convidados do setor financeiro e governamental.

Saiba mais sobre a Coalizão de OSCs para o GAFI

Criado em 1989, pelos países do G7, o GAFI tem o propósito de desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de prevenção contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo. Para acompanhar e avaliar a implementação dessas políticas nos países membros, o grupo desenvolveu um guia constituído de 40 recomendações, incluindo a 8, que trata do risco das organizações da sociedade civil de serem abusadas para o financiamento do terrorismo. 

Liderada pela ABCR, a Coalizão de OSCs para o GAFI é uma iniciativa das organizações da sociedade civil, em parceria com a Conectas Direitos Humanos, para acompanhar a implementação da Recomendação 8 do GAFI, no Brasil. A iniciativa reúne organizações que estão preocupadas em garantir que o governo não restrinja direitos, como recebimento de doações, a partir de argumentos relacionados à prevenção de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo. Para conhecer mais, acesse www.coalizaogafi.org.br.

Sobre a ABCR

A ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos) (https://captadores.org.br) reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional, que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil. Lidera campanhas, eventos e uma série de outras iniciativas de fortalecimento do setor e de apoio a quem atua por uma sociedade mais justa e democrática. Dentre as iniciativas realizadas, estão o Dia de Doar e o Festival ABCR.