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quarta-feira, 4 de março de 2020

Saúde: Ministério da Saúde confirma terceiro caso do novo coronavírus no País

Exames de contraprova estão sendo realizados para confirmar a amostra do possível caso


Agência  Brasil 

O Ministério da Saúde e as secretarias de saúde de São Paulo (estadual e municipal) confirmaram um terceiro caso importado do novo coronavírus no Brasil. Mais informações sobre o assunto serão divulgadas daqui a pouco, em coletiva de imprensa sobre o assunto, na sede do ministério em Brasília
Além desse, também está em investigação outro possível caso de coronavírus na capital paulista. Exames de contraprova estão sendo realizados para confirmar a amostra do possível caso.

Casos confirmados

1ª Caso: Trata-se de um homem de 61 anos, morador da cidade de São Paulo, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ao retornar da viagem, na última sexta-feira (21), o paciente apresentou os sinais e sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza).
2º Caso: O paciente, um homem de 32 anos, esteve na Itália e chegou ao Brasil na quinta-feira (27). Ele chegou acompanhado da mulher de Milão, na região da Lombardia. Ainda no voo usou máscara e a acompanhante não apresenta sintomas da doença. O paciente foi atendido no Hospital Israelita Albert Einstein na sexta-feira (28). Durante o atendimento, o viajante relatou febre, tosse, dor de garganta, dor muscular e dor de cabeça. O quadro clínico foi considerado leve e estável.

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Saúde: Miopia em crianças x multiplicação das telas eletrônicas



Níveis crescentes de miopia carregam implicações clínicas e econômicas significativas, com mais pessoas em risco de complicações associadas à alta miopia


Redação/Hourpress
O número de pessoas com miopia aumentou dramaticamente nos últimos anos em várias regiões do mundo. Por exemplo, em muitas cidades da China, mais de 90% dos estudantes universitários tem miopia. Em números absolutos, essa é uma das maiores epidemias que a humanidade já viu, muito maior que a epidemia da obesidade.
 O boom da miopia foi observado pela primeira vez na década de 1980, nas cidades dos países do leste asiático, como Coreia, Taiwan e Cingapura. As cidades da China apareceram logo depois no radar, e uma tendência semelhante está sendo observada na Europa.
 Do borrão à cegueira
 Para a maioria das pessoas, a miopia é apenas um inconveniente que requer correção com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. “Na verdade,  a miopia está associada a um risco aumentado de cegueira por descolamento de retina, glaucoma e degeneração macular miópica. O risco de cegueira aumentou com o agravamento da gravidade da miopia e esse é um grande problema de saúde pública”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO).
 Pesquisadores, oftalmologistas e pais de crianças que desenvolvem miopia procuraram explicações e o último "culpado detectado" é o uso de dispositivos eletrônicos pessoais. Mas a epidemia de miopia na Ásia precedeu o lançamento dos telefones inteligentes por muitos anos (o primeiro iPhone foi lançado em 2007). Novas tecnologias - televisores nos anos 60, computadores nos anos 80, laptops, nos anos 90 e atualmente smartphones e tablets - foram todos acusados ​​de causar miopia.
 Já em 1600, o astrônomo alemão Johannes Kepler, quem primeiro identificou que as lentes côncavas poderiam corrigir a miopia, teria atribuído sua miopia a todos os seus anos de "intenso estudo de tabelas astronômicas e assim por diante".
 Quem é culpado pela miopia?
 Então, o que os pesquisadores descobriram até agora? “Ter pais com miopia aumenta o risco de uma criança ter miopia. Mas as crianças podem imitar o estilo de vida potencialmente indutor de miopia de seus pais - como usar mais a visão de perto, que requer foco em objetos em close e estudar muito -, bem como herdar seus genes”, afirma o oftalmologista Eduardo de Lucca, que também integra o corpo clínico do IMO.
 Após anos de debate sobre se a miopia é devida a fatores genéticos ou ambientais (leitura e abuso de telas), agora sabemos que ela é uma interação entre os genes e o ambiente. A miopia não resulta de um único defeito genético; mais de 160 genes interagindo contribuem para o risco de miopia.
 Quais são os gatilhos ambientais que explicariam uma epidemia?
 “Muitos estudos analisaram possíveis fatores de risco, mas apenas alguns foram publicados de maneira consistente em todo o mundo sobre anos de estudo e falta de tempo gasto ao ar livre durante o dia.  Isolar essas interações é um desafio, porque esses fatores estão inter-relacionados: crianças que estudam mais, passam menos tempo ao ar livre”, afirma Eduardo de Lucca.
 Não culpe apenas a tecnologia
 Apesar de décadas de avisos dos pais, nenhum estudo mostrou que ficar sentado perto da televisão causa miopia. Nos últimos anos, diversos artigos analisaram a miopia e os dispositivos eletrônicos pessoais. Alguns, mas não todos, encontraram uma associação entre a quantidade de uso da tela e a miopia. Mas isso não significa que o tempo de tela em si cause miopia.
 “Em vez de ler livros, as crianças estão lendo mais nas telas e mudando a natureza de suas atividades, usando mais a visão para perto. As taxas crescentes de miopia estão relacionadas a estes comportamentos: usar a visão de perto, em vez do uso da tela em particular”, explica Eduardo de Lucca.
 As crianças também estão mudando a maneira como usam as telas. A ideia de que o uso da tela ocorre em ambientes fechados foi completamente derrubada pela mania do Pokémon Go, quando  os jogadores saíam com seus smartphones em busca de guloseimas virtuais.  Além disso, agora, temos crianças usando óculos de realidade virtual para jogar e estudar.
 Limites de tempo na tela
 Ainda assim, destacamos as diretrizes australianas para o uso das telas, que recomendam que:
 Crianças menores de dois anos não devem ter acesso às telas;
  • Crianças de dois a cinco anos devem ter no máximo uma hora de tela por dia;
  • Crianças de cinco a 17 anos de idade devem limitar-se a duas horas de uso de tela recreativamente por dia.
 Não há base científica rigorosa para impor esses limites em relação à saúde visual. Mas um estudo recente mostrou que uma grande porcentagem de crianças excede esses prazos. Os possíveis problemas de saúde relacionados ao tempo de tela são diversos. Sonopostura, nível de atividade física e problemas comportamentais são outros motivos de preocupação.
 Basta sair mais?
 Diferentemente das gerações anteriores, a maioria das crianças hoje passa muito tempo na frente de telas. Mas não temos resultados consistentes sobre o uso de televisão, computadores, tabletssmartphones ou até de óculos de realidade virtual, como a principal causa da miopia.
 “Claramente, precisamos de estudos grandes e bem conduzidos, nos quais possamos medir diretamente o uso do tempo de tela em uma ampla gama de problemas de saúde, desde a infância até a idade adulta jovem”, diz o oftalmologista Eduardo de Lucca.
 Algumas cidades da China estão aferindo o tempo gasto ao ar livre pelas crianças, nas escolas, para ver se isso impede ou diminui o progresso da miopia.

Saúde: Como evitar relação sexual perto dos seus filhos


Terapeuta sexual fala sobre como a cena de sexo pode atrapalhar no desenvolvimento da criança


Redação/Hourpress

Ter relações sexuais perto dos seus filhos pode gerar um grande conflito familiar, pois muitos pais ainda não sabem como lidar com esse assunto e acabam juntando o seu quarto com o da criança e isso se torna uma situação desconfortável para a família.
A terapeuta sexual Danni Cardillo, explica para os pais como lidar com esse isso e também conversar com os seus filhos.
“Eu entendo que após o nascimento do filho a rotina do casal acaba mudando, por conta da criança e não é raro o casal aproveitar o momento de descanso do filho, para a prática de relação sexual” diz a terapeuta.
Porém esse momento para o casal precisa ser reservado, não tem necessidade de envolver uma criança que ainda não entende nada. Claro que depende da idade de cada uma e essa conversa sobre o ato sexual precisa ser falado abertamente para os seus filhos, para que não haja nenhum desconforto em torno disso.
“Sugiro aos pais falar de sexualidade com os filhos e que isso seja uma pauta familiar, respeitando mutuamente a privacidade de cada um” esclarece a terapeuta sexual.
Evite deixar as crianças dormirem na mesma cama que os pais, desde o começo invista que o seu filho durma em quarto separado e também mostre o que sempre ao entrar no quarto, bata na porta, para caso ocorra algo e nisso inclui a privacidade de cada um.
A criança não tem muita noção do que se trata a situação. Tudo o que ela conhece foi o pai e mãe que a trouxeram ao mundo. Visualizar uma cena de sexo é como uma espécie de agressão, uma situação de violência.
“Se coloque no lugar do seu filho e entenda como deve ser ruim caso ele ouça o barulho da relação sexual dos pais, isso pode afetar muito” diz Danni Cardillo.
Eles enxergam nos pais a figura de proteção, como grandes cuidadores, quando eles presenciam uma cena sexual, isso choca eles em vários sentidos como se fosse uma cena de abuso. Os pais acabam que não pensam desse jeito na maioria das vezes e nem imagina que isso se passa na cabeça dos seus filhos.
Caso isso ocorra, esteja sempre atento ao seu filho se observar alguma mudança no comportamento, tente conversar para que isso se esclareça.

Artigos: Imprevisibilidade climática tem explicação?



O neutro é a pior situação que pode ocorrer, com dois extremos: o excesso de chuva e depois um longo período de tempo de seca


*Prof. Dr. Rodrigo Berté

Apesar de sempre estarmos afoitos à espera do verão, a estação vem se comportando de forma irregular e nos surpreendendo com temperaturas mais baixas. Mas não estranhem, pois tudo isso tem uma explicação.

O último verão teve picos de temperaturas elevadas nos meses de dezembro, janeiro e em fevereiro, em especial na capital paranaense, Curitiba, e em toda a região Sul de forma geral. Essas nuances são justificadas pelo solstício de verão — quando o sol está no ponto mais alto, evento que determina a estação.

A imprevisibilidade nesta época se dá pelos oceanos. Como eles estão neutros, não tivemos os fenômenos do El Niño e La Niña, que são respectivamente responsáveis pelo aquecimento e esfriamento da água do Oceano Pacífico. Já no Oceano Atlântico, que também influencia muito na temperatura, a oscilação ocorre muito mais rapidamente, com picos de temperaturas acima e abaixo do normal. Este comportamento faz com que o clima não tenha padrão.

O neutro é a pior situação que pode ocorrer, com dois extremos: o excesso de chuva e depois um longo período de tempo de seca.

Do outro lado do mundo vemos a Antártida perdendo 2,7 trilhões de toneladas de gelo em 25 anos, e chegando a temperaturas próximas a 20 graus. No hemisfério norte, no Ártico, os ursos polares, tendo em vista as mudanças climáticas e a falta de alimentos, estão ameaçados pelo canibalismo, rumo à extinção.

Diante de todas essas mudanças climáticas, outro fator assusta. Muitos terão perdas por excesso de chuva e outros por falta de chuva. O que se tem de previsibilidade é que o verão será mais curto e o inverno mais rigoroso, em especial para a região Sul do Brasil.

*Prof. Dr. Rodrigo Berté é Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociência, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter.

Artigos: Todos somos millennials



Não necessariamente um millennial defende o conceito de trabalho remoto por causa da "preguiça"


*Victoria Parra

verdade é que, hoje, tem-se uma má impressão sobre os millennials. Chamam-nos de "a geração perdida" ou "a geração smartphone". Frequentemente, julgam-nos "irresponsáveis", "alienados" ou "egoístas". Às vezes, somos até acusados de ser "a pior geração". Nós, millennials, somos os nascidos entre 1980 e 2000, entre a geração X e a geração Z - esses últimos aqueles "jovens modernos" nascidos depois de 2000 que, de fato, não se lembram do momento em que a tecnologia entrou nas suas vidas. Mas essas denominações fazem sentido? As gerações são realmente tão diferentes entre si na hora de consumir, trabalhar e pensar no estilo de vida?

Acima de tudo, que importância tem ser classificado como millennial no ambiente de trabalho para as empresas de hoje? Por que importa fazer essa distinção? Principalmente porque, segundo a consultoria ManPowerGroup (2016), os millennials formarão, até 202035% da força de trabalho global. E, na verdade, ainda mais porque as gerações depois de nós, com certezanão serão mais parecidas com os baby boomers. Assim, é fácil compreender que, com o passar do tempo, esse número só aumentará e que, por um instinto de sobrevivência, as empresas deverão, mais cedo ou mais tarde, atualizar certos valores, processos, estruturas e estilos de gestão.

Existem inúmeros trabalhos, vídeos, blogs, estudos sociológicos sobre os "desafios" que representamos para as empresas, mas quero focar em um único aspecto que não muda de acordo com a lente com a qual olhamos. Um aspecto indiscutível e essencial. Este: a onipresença da tecnologia em todos os âmbitos das nossas vidas.
Não necessariamente um millennial defende o conceito de trabalho remoto por causa da "preguiça". É porque ele sabe que pode fazer o mesmo em casa. Não necessariamente um millennial exige "flexibilidade no horário de trabalho" para participar de outras atividades, mas porque ele sabe que existem ferramentas de comunicação, colaborativasinteligentes e intuitivas que reduzirão seu tempo de trabalho. O millennial não é uma pessoa "rebelde", mas um jovem que nasceu para (ou aprendeu aentender, de forma quase natural, a tecnologia como um aliado para todos os aspectos da sua vida.

Como parte de uma empresa de inovação e tecnologia como a Avaya, sei que realmente existem ferramentas e soluções que permitem que isso seja uma realidade. Não amanhã, nem no futuro, mas hoje. Resposta instantânea, espaços colaborativos, integração entre canais de voz, bate-papo, e-mail, telefones celulares, telefones de mesa (em outras palavras, omnichannel), previsão inteligente, otimização de recursos, busca de respostas mais claras e eficientes - tudo isso é possível com as tecnologias certas, e é isso que esperamos nos nossos trabalhos e que exigimos das empresas que consumimos.

Que mudanças as empresas devem fazer hoje? O segredo está na inovação de espaços de trabalho de comunicação e colaboração. Quando uma companhia reflete a necessidade de adaptar suas instalações e ferramentas de trabalho aos processos desenvolvidos internamente com seus colaboradores, começa-se a criar uma cultura em torno dessas mudanças e, portanto, uma diminuição das lacunas de comunicação existentes e um aumento da produtividade. Executar essas mudanças não significa "atender aos caprichos" do millennial, mas atender às necessidades dos futuros clientes, dos talentos atuais da empresa. Representa estabelecer internamente as fundações de uma posição que seja atraente para ter o capital humano de trabalho que atrairá os melhores perfis.

Segundo um estudo da Glassdoor, as empresas que obtiveram aprimeiras posições no Ranking das Melhores Empresas para Trabalhar na Argentina são as que apresentam o maior equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional. Estas palavras mágicas são as mais associadas aos millennials: "buscamos equilíbrio". Agora, há alguém que não? Não acredito que, no passado, as gerações anteriores não o desejassem, procurassem ou pelo menos ansiassem por alcançá-lo. Não é um desejo louco que transcende qualquer "rótulo" possível; é um desejo catalogado como humano.

A diferença é de que, no passado, esse equilíbrio, não era mais do que um desejo distante, sobretudo porque não existia uma forma de concretizá-lo. São poucos aqueles que podem desejar algo e imaginá-lo como real mesmo não sabendo o caminho para alcançá-lo os inovadores. Paradoxalmente, a tecnologia que avançou graças a esses "inovadores" tornou todos esses desejos possíveis. A tecnologia, então, nada mais é do que a resposta a perguntas e desejos que estão avançando e progredindo com o ser humano.
Como geração, temos um desafio que as anteriores não tiveram: garantir que a tecnologia nos permita transformar positivamente nossas vidas, facilitando nosso dia a dia.

 O mundo do trabalho "do passado" está chegando ao fim e, agora, pode se tornar o do presente e do futuro. Hoje, temos as ferramentas e sabemos como usá-las. Não, não somos tão diferentes um do outro; depende apenas de cada um de nós, de colaborarmos e trabalharmos juntos, todas as gerações, a fim de satisfazer o que agora nos é concedido, mas que, na realidade, nos transcende: a busca pelo bem-estar, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e satisfação onde quer que estejamos.
*Victoria Parra é gerente de Marketing Cone Sul da Avaya.

Política: Comissão faz audiência pública para discutir MP da regularização fundiária

A medida provisória (MP) 910/19, que estabelece novos critérios para a regularização fundiária de imóveis da União e do Incra, será tema de audiência pública nesta tarde


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
Devem participar do debate representantes de movimentos sociais, professores e outros especialistas.
A regularização de que trata o texto inclui assentamentos ocupados até maio de 2014, com área de até 15 
módulos fiscais. Com a medida, o governo diz que  beneficiará cerca de 300 mil famílias. O módulo fiscal é uma unidade fixada para cada município pelo Incra e varia de 5 a 110 hectares.
A MP altera a Lei 11.952/09, que até então limitava a regularização a imóveis de até quatro módulo fiscais, ocupados até julho de 2008, e apenas na 
Amazônia Legal, abrangendo a totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão e do Mato Grosso, perfazendo uma superfície de 5.217.423 km², o que corresponde a cerca de 61% do território brasileiro.
Presidido pelo deputado Lucio Mosquini (MDB-RO), o colegiado tem como relator o senador Irajá (PSD-TO).
Foram convidados para participar do debate:
- o professor Carlos Frederico Marés de Souza Filho, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná;
- o professor Gerd Spavoreck, da Universidade de São Paulo;
- Hercules Jackson, especialista em Direito Ambiental;
- representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag);
- representante da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib);
- representante da Via Campesina;
- representante da Comissão Pastoral da Terra Nacional (CPT);
- representante da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq);
- representante do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS);
- representante da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia.

A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado.

Política: Para Maia, baixo crescimento do PIB mostra que só as reformas não bastam

"A grande mensagem [desse resultado] é que a participação do Estado será sempre importante para que o Brasil possa crescer e se desenvolver”, afirmou


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que os investimentos públicos são instrumentos importantes para ajudar o crescimento econômico brasileiro. Segundo ele, o baixo crescimento do 
PIB mostra que apenas as reformas e os investimentos privados não são suficientes para organizar a economia do País.
“A gente não consegue organizar um País apenas fazendo reformas, cortando, cortando, cortando... Só o setor privado sozinho não vai resolver, a grande mensagem [do PIB] é que a participação do Estado será sempre importante para que o Brasil possa crescer e se desenvolver”, afirmou o presidente.
Nesta quarta-feira (4), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números do Produto Interno Bruto brasileiro de 2019. A economia cresceu 1,1% no ano passado. Apesar de ser a terceira alta anual consecutiva, após dois anos de retração, foi o desempenho mais fraco da economia nestes três anos.
"Já era a expectativa, uma expectativa que infelizmente foi confirmada. Os números mostram uma queda do valor de investimento público, também a queda de serviços na área pública e prova que a aplicação do Orçamento, os investimentos públicos são muito importantes para ajudar o crescimento econômico", disse Maia.