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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Túnel do Tempo: A Guerra dos Mísseis



Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 22 de outubro de 1962, americanos e soviéticos por pouco não iniciaram o que seria a Terceira Guerra Mundial. O presidente americano John Kennedy anuncia ter provas da existência dos mísseis soviéticos e monta um bloqueio aeronaval contra Cuba. A União Soviética cede seis dias mais tarde.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua. Dr. Jesuíno Maciel



Luís Alberto Alves/Hourpress

O Dr. José Jesuino Maciel, nasceu em 1881. Médico, cientista e fundador do Laboratório de Análises Clínicas Irmãos Jesuino Maciel. Faleceu em São Paulo - Capital, em 17 de agosto de 1961. A Rua Dr. Jesuíno Maciel (foto) fica no bairro de Campo Belo, Zona Sul. 

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Política: Lavagem de dinheiro é o ponto fraco do crime organizado





Por causa do avanço da tecnologia, de 2012 a 2016, o Coaf registrou aumento de 140% na comunicação de movimentação suspeita de lavagem de dinheiro


Luís Alberto Alves/Hourpress

“Prender nunca vai acabar com o crime organizado, pois ao perder um membro, logo aparece outro substituto. Tirar o fôlego das finanças é que funciona, pois ficam sem dinheiro para continuar com a prática ilícita”, disse hoje (18) a diretora de Inteligência financeira do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Amélia Olczweski, durante o XIV Congresso Brasileiro de Fomento Comercial realizado em São Paulo.

Segundo ela, o Coaf tem mecanismos eficientes para detectar dinheiro sujo recebendo o sabão de negócios para tentar ficar limpo e contribuir para criminosos investir esses recursos na compra de armas, drogas e desfalcar a sociedade por meio da corrupção.

Por causa do avanço da tecnologia, de 2012 a 2016, o Coaf registrou aumento de 140% na comunicação de movimentação suspeita de lavagem de dinheiro.  “De 2012 a 2019, há o registro de 12 milhões de comunicação suspeita nos arquivos do Coaf”, explicou.

Para desfalcar as finanças do crime organizado, Amélia destaca que o setor de inteligência do órgão vasculha redes sociais, analisa dados fornecidos pela Receita Federal, Previdência Social, Banco Central, Tribunal Superior Eleitoral e Siape (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos).

“O nosso trabalho é confrontar os dados junto aos cartórios de imóveis, Junta Comercial e mídia. Porém não temos acesso a banco de dados protegidos por sigilo fiscal. Tudo isto passa por análise. Diretores de supervisão e da área financeira trabalham separados, para manter a integridade das operações”, descreveu.

Poderia ser melhor, caso o Coaf tivesse mais servidores trabalhando na apuração de dados. “Temos 75 pessoas, enquanto os Estados Unidos empregam 250 funcionários, o Paraguai, 80; o Canadá, 250 e França, 150”, disse. Só em 2018, mesmo com esse exército diminuto houve a análise de 3 milhões de dados suspeito. Pelo visto, o Coaf passa a impressão de enxugar gelo, enquanto o crime organizado não desiste de transforma dinheiro sujo em limpo.



                                    

Variedades: "Claudette Soares canta Silvio César - Se eu pudesse te dizer tudo que sinto"




Um dos maiores ícones da bossa nova faz show de lançamento do novo álbum no Teatro Itália dia 01 de novembro

Redação/Hourpress
Claudette Soares é um dos maiores ícones da bossa nova. Em atividade, em plena forma e à frente de diversos projetos em disco e shows, a cantora acaba de lançar "Se eu pudesse te dizer tudo que sinto", um tributo ao cantor e compositor Silvio César, autor dentre tantos clássicos, de "Pra você", a emblemática canção romântica que teve regravações dos grandes intérpretes da MPB, de Elizeth Cardoso a Roberto Carlos. 
O show de lançamento desta preciosidade será próximo dia 01 de novembro, às 21h, no Teatro Itália, localizado à Av. Ipiranga, 344 – República. O formato do concerto será bem intimista com piano baixo e bateria
Entre os destaques do repertório, além das já citadas "Pra Você" e "Se eu pudesse te dizer tudo que sinto", vale realçar "Palavras Mágicas" (lançada magistralmente por Cauby Peixoto em 1982), "Vamos dar as mãos" (sucesso de Antônio Marcos), "Eu quero que você morra", que contou com exuberante arranjo de cordas do jovem e talentoso Felipe Pacheco, "Nós dois" (em dueto com o homenageado) e o medley de balanços cheios de bossa que junta "Olhou pra mim", "O que eu gosto de você" e "Conselho a quem quiser voltar". 
O repertório escolhido traz todas as fases musicais de Silvio, do balanço às canções de amor profundas, todas interpretadas na medida exata, como disse o crítico Mauro Ferreira: "uma obra reciclada com elegância no canto depurado de Claudette Soares". 
A amizade e identidade musical entre Claudette e Silvio (que completou recentemente 80 anos) começou mais precisamente no início dos anos 60, época em que ambos participaram ativamente da Bossa Nova. De la pra cá, Claudette pôde ao longo de sua trajetória, gravar algumas músicas de Silvio, porém somente agora conseguiu fazer um álbum inteiramente dedicado à sua obra e vale a pena ressaltar que pela primeira vez uma intérprete faz um disco exclusivo com a obra do compositor. 
A direção musical é do pianista Alexandre Viana, responsável também pelo elogiado "Canção de Amor", álbum solo que Claudette gravou em 2017. A produção é de Thiago Marques Luiz e o lançamento é do selo Discobertas, de Marcelo Fróes. 

SERVIÇO 
Evento: Show de lançamento "Claudette Soares canta Silvio César - Se eu pudesse te dizer tudo que sinto". 
Local: Teatro Itália – Av. Ipiranga, 344, Edifício Itália (Metro República), São Paulo
Data: 01.11.19 - Horário: 21h
Valor : R$100,00 (inteira) – R$50,00 (meia)
Classificação: 14 anos
Duração: 80 min
Capacidade do Local: 290 pessoas
Bilheteria/Fone: (11) 3255 1979

Variedades: Sodré Santoro lança livro e conta a história do mercado de leilões no Brasil e no mundo



Publicação escrita por Allan Vidigal também traz curiosidades e relatos sobre relíquias leiloadas

Redação/Hourpress

“O leilão é parte do imaginário popular. Em livros, filmes, peças e novelas, leilões dos mais diversos tipos servem como recurso narrativo, fornecendo elementos centrais.” O trecho, extraído da introdução do livro “Sodré Santoro 40 anos”, reproduz a importância histórica dos leilões para a sociedade e comércio de forma geral.
A publicação de 70 páginas e tiragem de dois mil exemplares, escrita por Allan Vidigal, será lançada no dia 24 de abril, na Avenida Brasil. O local é a sede da Sodré Santoro, maior organização de leilões da América Latina, fundada pelos irmãos leiloeiros Luiz Fernando e José Eduardo Sodré Santoro.
O livro é uma homenagem da segunda geração dos Sodré Santoro - Mariana, Carolina e Otavio, filhos de Luiz Fernando, e Flávio, filho José Eduardo -- que hoje comandam a organização -, para perpetuar a trajetória de sucesso dos pais quatro décadas depois de sua fundação.
Além da história do negócio da família, o livro traz recortes do surgimento do segmento de leilões no Brasil e no mundo. Uma das passagens, por exemplo, relata a prática comum da atividade nas civilizações da antiguidade. Na Babilônia, na Grécia clássica e no Império Romano, por exemplo, bens de todo tipo mudavam de mãos pela melhor oferta. Com a queda de Roma, a prática caiu em desuso por muitos séculos no Ocidente. Ressurgiu, sobretudo no norte da Europa, a partir de meados do século XVII.
O autor também explica que a primeira casa de leilões de que se tem notícia surgiu na Suécia, em 1674. No século seguinte, foram fundadas em Londres as duas maiores companhias de leilão hoje em atividade: a Sotheby’s (1744) e a Christie’s (1766).
Mais adiante, no século XIX, jornais brasileiros estampavam anúncios de leilões de mercadorias de todo tipo, como livros, queijos e vinhos vindos da Europa. Mas também -- e principalmente -- utensílios e equipamento de empresas que baixavam as portas, mobília e outros objetos. Ainda no Brasil, na década de 70-80, o segmento limitava-se quase que exclusivamente à venda de massas falidas, e pairava sobre a atividade o estigma da quebra de empresas.
Graças ao pioneirismo de Luiz Fernando e José Eduardo, os leilões conquistaram gradualmente espaço no setor privado, começando pela sucata. Dela se estenderam para máquinas e outros itens, veículos, e imóveis. Hoje, os leilões vendem qualquer tipo de mercadoria, e deles participa todo tipo de comprador, desde grandes empresas de todos os setores até pessoas físicas.
O livro também traz algumas curiosidades de verdadeiras relíquias históricas que foram leiloadas pela Sodré. Uma delas foi o Hotel Nacional, ícone da arquitetura modernista, projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 1972. O empreendimento enfrentara grave crise financeira e, por isso, estava fechado desde 1995. Muitas tentativas de venda da enorme torre, no bairro carioca de São Conrado, tinham sido feitas e sempre fracassado.
Em 2009, o bem foi confiado à Sodré Santoro. A organização montou uma grande operação de comunicação, atraindo interessados em potencial do Brasil e do exterior; Luiz Fernando e José Eduardo, para tratar de assuntos relacionados a esse leilão, viajaram para o Rio de Janeiro inúmeras vezes, montando um escritório somente para realização do leilão. A venda se realizou, e o empreendimento foi enfim arrematado por uma grande rede internacional de hospitalidade.
Hoje a Sodré Santoro tem em seu portfólio itens diversos como veículos, imóveis, terrenos, móveis residenciais, eletrodomésticos e até sucatas. São cinco pátios localizados em Guarulhos, Ribeirão Preto, Monte Mor, Bauru e futuras instalações em Cesário Lange, todos no Estado de São Paulo, que totalizam 2 milhões de metros quadrados e armazenam mais de 3 mil tipos de bens e materiais a serem leiloados.
A organização tem 250 clientes ativos de diversos segmentos como bancos, financeiras, locadoras, concessionárias, empresas e diversos setores. A Sodré conta, ainda, com mais de 500 mil cadastros ativos de compradores e 4,5 milhões de visitantes únicos em seu site.

Sobre a Sodré Santoro Leilões
A Sodré Santoro é a maior organização de leilões offline e online da América Latina. Entre os principais produtos oferecidos estão imóveis, automóveis, materiais de construção, móveis para casa, eletrodomésticos, informática, telefonia e comunicação. A companhia conta com cinco pátios localizados em Guarulhos, Ribeirão Preto, Monte Mor, Bauru e futuras instalações em Cesário Lange, todos no estado de São Paulo, que totalizam 2 milhões de metros quadrados e armazenam mais de 3 mil tipos de materiais a serem leiloados.




Variedades: Tom político e crítico continua nos sambas-enredos para o Carnaval 2020 no Rio


Marcelo Guedes, coordenador do Observatório do Carnaval da ESPM, faz análise sobre os sambas de 2020


Redação/Hourpress

Assim como tem acontecido nos últimos anos, a grande parte dos sambas-enredos das escolas vai trazer novamente em 2020 o tom político e crítico, incluindo referências ao presidente Jair Bolsonaro e ao prefeito do Rio, Marcelo Crivella.
O samba da Mangueira, vencedora do Carnaval desse ano, traz uma menção indireta ao presidente e seu gesto de arma na mão e também aborda a onda de conservadorismo dos últimos tempos. Vale lembrar que a Mangueira emocionou o público na Sapucaí esse ano e foi campeã trazendo os heróis esquecidos, negros e índios, da história e a homenagem à vereadora Marielle Franco.
“A chegada de um novo grupo de carnavalescos com o perfil inovador e altamente politizado é um dos pilares para essa leva de sambas-enredos com pegada política”. Diz Marcelo Guedes, coordenador do Observatório do Carnaval da ESPM Rio. “Um exemplo disso é o Leandro Vieira, carnavalesco da Mangueira, que pela terceira vez consecutiva cria um enredo altamente politizado”.
O humor afiado e crítico de Marcelo Adnet sai dos roteiros de TV para o samba da São Clemente. Em parceria com os compositores André Carvalho, Pedro Machado e Gustavo Albuquerque, o enredo “O Conto Do Vigário” menciona a Lava-Jato, Laranjas, o presídio de Bangu e até fake news na última eleição presidencial.
A Portela, que vai retratar a história dos índios, os primeiros habitantes do Rio, também levanta questões do universo político atual: “Índio pede paz, mas é de guerra. Nossa aldeia é sem partido ou facção. Não tem bispo, nem se curva a capitão... Pro imenso azul do céu. Nunca mais escurecer”
A questão racial, com a história do primeiro palhaço negro do Brasil, Benjamin de Oliveira, está no enredo do Salgueiro. Já a Grande Rio vai abordar a intolerância religiosa com o enredo sobre o pai de santo Joãozinho da Gomeia, Mocidade e União da Ilha trazem os problemas sociais e a Tijuca problemas ambientais.
Mas o que tem levado as escolas a optarem por sambas-enredos mais politizados nos últimos anos?
“No meu ponto de vista é que houve uma conjunção de quatro grandes fatores. O primeiro é a criação de um novo grupo de carnavalescos com o perfil totalmente diferente, inovador e altamente politizado. Além disso, outro grande motivador de todo esse processo é o atual momento que vivemos. A recessão, o não acreditar na cultura e no próprio Carnaval com a importância que eles têm em relação à diversos setores sociais e econômicos, e o próprio movimento religioso que hoje reside nossa cidade leva a busca por enredos desse tipo. Angústia das pessoas, a angústia do carnavalesco, do passista, aquele que desfila nas escolas de samba, apaixonados pelo Carnaval, leva e motiva a construção desses enredos que questionam o momento atual. O terceiro fator é o posicionamento de algumas escolas. Não podemos esquecer, por exemplo, que a São Clemente é uma escola que tem em sua tradição grandes enredos sobre movimentos sociais, ou seja, eu entendo que há um resgate de toda sua história. E não podemos esquecer também um quarto fator que são os próprios autores dos sambas com visões muito críticas sobre o cenário político e questões sociais e até ambientais. Acredito que será um ano extremamente interessante e talvez uma das coisas mais importantes nesse Carnaval será a questão social se sobrepondo ao dinheiro e luxo na avenida”. Finaliza Guedes.
Sobre a ESPM
A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Diplomacia Corporativa e Economia Criativa. Seus 15 000 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 200 funcionários estão distribuídos em oito campi - quatro em São Paulo, dois no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM. Para isso, a instituição investe constantemente em novas metodologias de aprendizagem, tecnologias e infraestrutura.

Geral: Pelo quinto ano consecutivo, São Paulo fica em primeiro lugar no Ranking de Competitividade dos Estados


O bom desempenho do Estado foi puxado pela liderança nos pilares de Educação, Infraestrutura e Inovação

Redação/Hourpress

São Paulo ficou em primeiro lugar na edição 2019 do Ranking de Competitividade dos Estados, ferramenta de avaliação da gestão pública desenvolvida pelo CLP - Liderança Pública com o intuito de prover diagnósticos sobre destaques e desafios enfrentados por áreas essenciais da administração pública. O bom desempenho do Estado foi puxado, principalmente, pela liderança nos pilares de Educação, Infraestrutura e Inovação, e pela segunda colocação em Potencial de Mercado e Sustentabilidade Ambiental.
De acordo com a análise feita pelo CLP - Liderança Pública, São Paulo conta com um conjunto de fatores positivos que favorecem o seu desenvolvimento e garantiram a primeira colocação pelo quinto ano consecutivo. Dentre esses fatores destacam-se a alta acessibilidade dos habitantes do estado a serviços de telecomunicação, baixo custo dos combustíveis no estado, alto acesso e baixo custo da energia elétrica fornecida aos habitantes, além da boa qualidade das rodovias estaduais.
Além disso, São Paulo também é destaque com sua performance no pilar de Educação. Com o melhor desempenho do Brasil no IDEB e ENEM, o estado é a unidade da federação que mais oferece oportunidades aos seus estudantes. Ele também apresenta alta parcela da população de 15 a 17 anos frequentando o Ensino Médio (80,90%) e possui a melhor taxa de atendimento do ensino infantil do país.
Em outros pilares, como Eficiência da Máquina Pública e Sustentabilidade Social, apesar de ter tido pequena queda (3° para 5° no primeiro e 3° para 4° no segundo), a performance mantém-se boa. Importante ressaltar que uma máquina pública eficiente é capaz de maximizar o bem estar social dos seus habitantes ao permitir, por exemplo, acesso a serviços públicos de qualidade.
No entanto, o Estado também enfrenta desafios, como no pilar de Solidez Fiscal (caiu duas posições, de 12º para 14º). Analisando a fundo este pilar, notamos que o estado não possui grande capacidade de investimento, tem um déficit nominal elevado, possui alta dívida e aloca alta quantidade de receitas para custear a máquina pública estadual.
Os resultados completos do ranking estão disponíveis no site: www.rankingdecompetitividade.org.br/
Sobre o ranking
O Ranking de Competitividade dos Estados é uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil e busca pautar a atuação de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social). Disponível numa plataforma online, o ranking traz um diagnóstico completo das performances estaduais em 69 indicadores distribuídos pelas áreas-chave.
Sobre o CLP
O CLP - Liderança Pública é uma organização sem fins lucrativos e suprapartidária que engaja a sociedade e desenvolve líderes públicos para enfrentar os principais problemas do Brasil. Focado no desenvolvimento de lideranças e na aprovação de mudanças estruturais para o desenvolvimento do país, o CLP atua com diversos setores buscando transformar o Brasil em articulação com a sociedade.