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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Política: Impeachment: Rosso fecha acordo, e debates vão até a madrugada de sábado (9)


  • 08/04/2016 13h42
  • Brasília
Carolina Gonçalves – Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente da Comissão Especial do Impeachment, Rogério Rosso, se reúne com líderes partidários para tentar um acordo sobre o funcionamento da comissão (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Acordo com os líderes partidários foi fechado depois de quatro dias de reunião Antonio Cruz/ Agência Brasil
Depois de quatro dias de reunião com líderes dos partidos na Câmara dos Deputados, o presidente da Comissão Especial do Impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), conseguiu fechar acordo. Hoje (8), foram mais duas horas de negociações para que todos, no final, assinassem um requerimento pelo qual a sessão desta tarde, marcada para as 15h, será a única oportunidade para que os 133 inscritos (incluindo integrantes e não membros da comissão e líderes partidários) se manifestem sobre o relatório de Jovair Arantes (PTB-GO), até, no máximo, às 3h da madrugada de sábado (9).

“Vamos encerrar [hoje] a discussão e, na segunda-feira (11), na sessão que se iniciará às 10h, entraremos em processo de votação do relatório. Foi um acordo de consenso”, disse Rosso. A expectativa é que todos consigam se manifestar, mas o horário não será estendido, ainda que não haja tempo hábil. Pelo Regimento da Câmara, cada um dos 130 integrantes da comissão (65 titulares e 65 suplentes) tem direito de se pronunciar durante 15 minutos. Os que não integram o colegiado podem falar durante 10 minutos.

A sessão de votação do parecer de Jovair Arantes, favorável ao impeacment da presidenta Dilma Rousseff, marcada para segunda-feira, deve demorar cerca de cinco horas. O processo começa com a manifestação de líderes, que têm 15 minutos de fala, seguida pelas orientações de bancada e encaminhamentos, o que pode levar de quatro a cinco horas. 

“Prefiro sempre tudo por acordo. Não estou 'bonzinho nem mauzinho'. Estou cumprindo o regimento e a Constituição”, afirmou Rosso.

Para o líder do PT, Afonso Florence (BA), não dá para dizer que se saiu satisfeito, “mas foi o acordo possível”. Do outro lado, Fernando Francischini (SD-PR) gostou do resultado. A oposição queria assegurar que nenhuma manobra protelatória pusesse em risco os trabalhos, fazendo com que a comissão passasse do prazo de 15 sessões.
 

Política: Delcídio do Amaral recebe alta após cirurgia no Sírio-Libanês


  • São Paulo
Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil
Brasília - Senador Delcídio do Amaral coordena o 1 Fórum Nacional de Infraestrutura. Em debate, transporte, energia elétrica, combustíveis, mineração, telecomunicações, saneamento, entre outros(José Cruz/Agência Brasil)
O senador ficou internado para a retirada da vesícula. Ele tem depimento marcado para o dia 19 no Conselho de ÉticaJosé Cruz/Agência Brasil
O senador Delcídio do Amaral (sem partido - MS) recebeu alta e deixou hoje (8) o Hospital Sírio-Libanês na capital paulista. Ele ficou internado para a cirurgia, na última terça-feira, de retirada da vesícula em razão da presença de cálculos. O hospital informou que a operação transcorreu com normalidade.

Em razão do problema da saúde, o Conselho de Ética do Senado teve de remarcar para o próximo dia 19 a reunião para ouvir o senador sobre a acusação de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

Será a terceira tentativa do colegiado de ouvir o senador. Delcídio prestaria esclarecimentos ontem (7), mas foi amparado pelo atestado médico, em função da cirurgia.

Política: Lewandowski diz que STF busca assegurar a estabilidade institucional



  • Brasília
Michèlle Canes - Repórter da Agência Brasil
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, disse na manhã desta sexta-feira (8) que o Tribunal está empenhado em assegurar a estabilidade e o respeito às instituições. O ministro participa da quarta edição da Assembleia da Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Portuguesa, em Brasília.

“O Supremo, como órgão de cúpula do Poder Judiciário, está empenhado em assegurar a estabilidade e o respeito às instituições de nossa República, sobretudo no momento difícil porque passa a nação brasileira, ao mesmo tempo em que avança no reconhecimento das garantidas fundamentais dos nossos cidadãos”, disse o ministro. O evento tem como tema a Efetividade das Garantias Constitucionais.

Lewandowski destacou os avanços alcançados pelo país com a Constituição de 88, e a reforma do Judiciário em 2004. Ao falar sobre o uso da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, Lewandowski lembrou alguns casos julgados pela corte como o das células tronco. A arguição é possível quando um ato do Poder Público desrespeita direito fundamental do cidadão.

Participam do evento presidentes das cortes constitucionais de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau; Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Está presente também o presidente da Comissão de Veneza, na condição de observador.

Política: Comissão abre sessão para debater parecer do impeachment de Dilma




  • Brasília
Carolina Gonçalves e Pedro Peduzzi - Repórteres da Agência Brasil
Começou há pouco na Comissão do Impeachment da Câmara dos Deputados sessão para debater o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à continuidade do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Até o início da tarde, pelo menos 108 parlamentares já estavam inscritos para se manifestar, além dos 25 líderes partidários que também têm direito à palavra na sessão. Cada um dos integrantes do colegiado e as lideranças terão 15 minutos e parlamentares não membros da comissão poderão falar por 10 minutos.

As discussões sobre o texto ocorrerão somente hoje (8), e a sessão terá que ser encerrada até as 3h da madrugada de amanhã (9). Este foi o acordo firmado pelos partidos com o presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF), no início da tarde desta sexta-feira, depois de quatro dias de tentativa de negociação. O acerto ainda prevê que, na próxima segunda-feira (11), a comissão volta a se reunir já para votar o texto. O processo de votação deve durar cerca de cinco horas, considerando que a votação só ocorre depois da manifestação de líderes e orientações de bancada.

O resultado da votação será lido na próxima sessão ordinária do plenário da Câmara, o que deve ocorrer na terça-feira (12), para que seja publicado no Diário da Casa no dia seguinte. Quarenta e oito horas depois, o parecer entra na Ordem do Dia da Casa para ser discutido e votado pelos 513 deputados. Qualquer decisão, precisa de dois terços dos votos.

Mais cedo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os deputados que optarem por se ausentar da decisão do impedimento da presidenta Dilma.

“Acho muito pouco provável que algum parlamentar queira ficar para a história como ausente, sob suspeição por não participar de um processo desse. Dificilmente ele conseguirá explicar a seus eleitores por que esteve ausente. Aqueles que têm sua posição vão exercê-la aqui, seja para um lado ou para outro”, disse, ao delcarar que a ausência será interpretada como não acolhimento à denúncia.

Eduardo Cunha ainda repetiu as informações sobre o rito do processo e negou que o esteja conduzindo para que a votação ocorra no fim de semana, na busca pelo apoio de manifestantes nos arredores do Congresso Nacional. “Não sou favorável, nem contrário. A adesão popular acontecerá no dia em que houver votação e em qualquer circunstância. Não vejo isso como estímulo ou desestímulo, mas como consequência natural de um processo que precisa ser encerrado”.

 As previsões de Cunha indicam uma discussão lenta que poderá levar mais de um dia. “O impeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo no mínimo três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”, disse.

Variedades: Guilherme de Almeida Prado faz palestra na Sala Cinematographos

Redação

A Sala Cinematographos promove, até amanhã, uma mostra de cinema com foco na obra de Guilherme de Almeida Prado. Estão sendo exibidos cinco longas-metragens e um curta, todos seguidos de debate com a presença do próprio cineasta, que construiu uma das mais singulares obras autorais do cinema brasileiro. O encerramento, neste sábado, contará com a presença do diretor, que falará sobre sua carreira com a plateia. O espaço pertence à Secretaria de Cultura do Estado e é gerenciado pela organização social POIESIS.

A curadoria da mostra é de Eduardo Santana. Os filmes de Guilherme de Almeida Prado, explica ele, brilham por motivos diversos: uma estética peculiar, em que cores, figurinos e concepção dos personagens, principalmente femininas, causam o encantamento do espectador. O tom retrô dos anos do pós-guerra e a beleza feminina enfeitiçam e hipnotizam, ao mesmo tempo em que contam histórias instigantes. A entrada é gratuita.
Inscrições online pelo site (www.casaguilhermedealmeida.org.br).

Confira a programação de amanhã:
Sábado, 9 de abril, às 15h
Onde andará Dulce Veiga? (2007 / 135min)
Com: Maitê Proença, Eriberto Leão, Carolina Dieckmann, Christiane Torloni.


Nos anos de 1980, um jornalista decide descobrir o paradeiro de Dulce Veiga, uma atriz e cantora que desapareceu misteriosamente nos anos 1960. O que ele não sabe é o quanto terá de descobrir sobre si mesmo antes de encontrá-la.

*Após esta sessão haverá um debate com o cineasta Guilherme de Almeida Prado e com o crítico de cinema, Gabriel Carneiro.
Serviço:
Sala Cinematographos / Casa Guilherme de Almeida – Anexo
Rua Cardoso de Almeida, 1943. Tel. 3673-1883.
www.casaguilhermedealmeida.org.br

Variedades: Mês de abril mais animado no FX



Redação

- Sessão DUPLEX. Toda sexta-feira um tema diferente.
- FX Cine UNCUT. Todo sábado, às 22h, sem intervalos comerciais.
- Especial Aliens x Predadores. Dia 2, a partir das 16h30.

Especial "Uma Noite Animada"
Segunda-feira, dia 11, a partir das 22h30

As segundas-feiras se tornarão divertidas junto com o FX. Novos episódios e estreias das séries que irão juntar toda a família no sofá para muita diversão e gargalhada!

22h30 - Team America
0h15 - Uma Família da Pesada- Episódios inéditos
0h45 - Border Town- ESTREIA!
1h15 - American Dad- ESTREIA!
1h45 - Bob's Burgers- Episódios inéditos


Sessão Duplex
Todas as noites de sexta, na faixa das 20h

Dia 01 - Gordon-Levitt: Aprendiz de Pegador
500 Dias com Ela + Como Não Perder esta Mulher

Dia 8 - Humor sem limites
Espartalhões + Os Vampiros que se mordam

Dia 15 - Contra o Sistema
Equilibrium + O Sistema (Estreia!)
                
Dia 22 - Danny Trejo
Machete + Machete Mata (Estreia!)



Sessão Uncut
Todo sábado, às 22h

Todos os sábados do mês de abril o canal exibirá um filme de sucesso sem intervalos comerciais.

Dia 02, às 22h. Predadores.

Dia 9, às 22h. Os Estagiários.

Dia 16, às 22h. O Hobbit: A Desolação de Smaug.

Dia 23, às 22h. Copa de Elite.

Dia 30, às 22h. O Justiceiro 2004.



Especial Aliens x Predadores
Sábado, dia 2, a partir das 16h30

No dia 2 de abril o FX apresenta, a partir das 16h30, um especial com 5 filmes na sequência que irão tornar o sábado muito mais animado. Os extraterrestres irão invadir a tela em "Aliens x Predadores".


16h30 - Predador
18h30 - Predador 2
20h15 - Alien Vs. Predador
22h00 - Predatores
23h45 - Prometheus

Especial "A Justiça é Cega"
Sábado, dia 30, a partir das 15h

No dia 30 de abril, a partir das 15h, um especial domina o dia no FX com 6 filmes, na sequência, com aquelas que não medem esforços para fazer justiça!

15h30 - O Justiceiro (1989)
17h00 - Elektra
18h30 - O Justiceiro- Em Zona de Guerra
20h15 - Demolidor: O homem sem Medo
22h00 - O Justiceiro (2014)
23h45 - Defendor

Variedades: “O Outro Lado do Paraíso”, ganhador do prêmio do júri popular em Gramado, estreia em junho falando de utopias, amor adolescente, política e golpe num país dividido



Redação

O ano era 1963. O Brasil vivia um período turbulento, com o governo em crise, o Congresso em chamas, denúncias de corrupção na imprensa e um golpe a caminho. Neste país dividido, um brasileiro anônimo, Antonio Trindade, entusiasmado com as propostas de reformas do presidente João Goulart, sai de Minas Gerais com mulher Nancy Emediato e três filhos para tentar realizar em Brasília, cidade ainda em construção, o maior sonho de sua vida: achar o paraíso na terra.

Esta história real – baseada em livro autobiográfico de Luiz Fernando Emediato – serviu de tema para “O Outro Lado do Paraíso”, segundo longa-metragem de André Ristum, que estreia nacionalmente em junho, depois de ganhar 12 prêmios em vários festivais no Brasil e no Exterior.

Naquele turbulento início dos anos 60, tendo renunciado o presidente Jânio Quadros, Antônio Trindade (Eduardo Moscovis) viajava incessantemente pelo interior de Minas Gerais obcecado com o sonho de achar a terra bíblica de “Evilath”, onde tudo seria perfeito, e ao mesmo tempo lutar para melhorar a vida de sua gente.

A história se desenvolve a partir da narração de Nando (Davi Galdeano), o filho de 12 anos. É ele – numa mistura de admiração, amor, dor, orgulho e tristeza – quem conta a história do pai, encantado com sua “loucura”. Também este menino tem seu sonho: ser escritor. E é através desses olhos e desta voz sensível que a ação transcorre, com o pai buscando seu futuro na oferta de trabalho em Brasília e nas reformas de base propostas pelo presidente Jango.

A mulher Nancy (Simone Iliescu), antes tão solitária por causa das andanças do marido, parece encontrar um porto seguro. A filha adolescente Suely (Camila Márdila, de “Que horas ela volta”), apaixona-se por um jovem soldado, Ricardo (Iuri Saraiva). Nando divide-se entre a saudade da menina que deixou em Minas, para quem escreve incessantes cartas, e a independente e atrevida Iara (Maju Souza), filha da professora Iolanda (Adriana Lodi), que encoraja o estudante tímido do interior a buscar conhecimento nos livros, o que ele faz estimulado também pela alfabetizadora de adultos Marina (Stephanie de Jongh), discípula do educador Paulo Freire. 

Mas o sucesso de Antonio no trabalho, os amores de seus filhos Suely e Nando e as esperanças da mãe Nancy são interrompidos dramaticamente em 1964, com o Golpe Militar. A paradisíaca “Evilath” do brasileiro Antonio arruína-se com a chegada dos generais. Antonio e seus principais companheiros (padre Alberto, interpretado por Murilo Grossi, e o sindicalista Jorjão, por Flavio Bauraqui) são presos. O avô Simeão Emediato (Jonas Bloch) vai buscá-los. Fim de linha?

– Depende – diz Luiz Fernando Emediato. – Contado assim, parece um romance de formação, um menino candidato a escritor descobrindo o amor e a vida enquanto o pai inquieto divide-se entre a obsessão bíblica de achar a terra prometida e a luta política pela libertação, ainda que não fosse comunista. Para mim, é algo maior. É preciso ver o filme para entender, no final, a metáfora do sonho. E perceber com algum espanto que, assim como em 1964, o Brasil está hoje diante do mesmo abismo. O paraíso existe ou é possível de ser construído? Como? Existe saída para nosso impasse secular? É disso que esse filme trata. De possibilidades e impossibilidades. Da maneira mais simples possível, encontrada magicamente pelo diretor André Ristum.

Para contar a saga de Antonio pelos olhos do filho, a produção do filme – dividida entre a Mercado Filmes, de Nilson Rodrigues, e a Geração Entretenimento, do próprio Emediato – teve de construir uma cidade cenográfica de quase 20 mil m² nos arredores de Brasília, além de usar bastante computação gráfica para reconstituir parte de Brasília como ela era – em plena construção – há 50 anos. Foram usadas também imagens históricas do documentário “Brasília –  Contradições de uma cidade nova” de Joaquim Pedro de Andrade e outras, jornalísticas, de Jean Manzon, até então jamais exibidas – imagens dramáticas dos tanques de guerra e dos soldados nas ruas de Brasília, São Paulo e Rio, logo após o golpe militar ter sido deflagrado, no madrugada do dia 1º de abril de 1964.

– As imagens de “Brasília – Contradições de uma cidade nova” integram-se às do filme, dando ainda mais consistência e verdade às imagens ficcionais e recriadas na filmagem e pós produção” – diz o diretor André Ristum. – A isso se somou a descoberta das imagens dramáticas de Jean Manzon, que cobriu o dia do golpe com suas câmeras de cinema em Brasília, no Rio de Janeiro e em Brasília e jamais as exibiu, possivelmente por temor de represálias. Elas revelam cenas de grande dramaticidade e violência.

A cidade cenográfica reconstitui parte de Taguatinga, na época um aglomerado de barracos de madeira em ruas empoeiradas na periferia do Distrito Federal e hoje uma cidade de porte médio. Foi lá que viveu, em 1963, a família de Emediato.
O filme tem uma trilha sonora impactante, composta especialmente por Patrick De Jongh, e a ela se somou a participação especial de Milton Nascimento, que toca sanfona, violão e cavaquinho e pontua algumas cenas com seus famosos vocalizes, além de interpretar uma canção original, composta também por De Jongh.

“O Outro Lado do Paraíso” ganhou o prêmio de melhor filme do júri popular no Festival de Gramado e outros sete prêmios no Troféu Câmara Legislativa, incluindo melhor filme na escolha do público, melhor ator (Davi Galdeano) e melhor atriz (Simone Iliescu). Ainda recebeu os prêmios de Melhor Filme, Melhor Atriz (Maju Souza) e Melhor Filme pelo Júri Popular Jovem no Festival Latino-americano de Trieste, na Itália.

Com distribuição da Europa Filmes, o longa tem patrocínio da Petrobras, dos Correios, do FAC - Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal -, do Banco Original (do Grupo JBS) do Banco BMG, da BB DTVM (subsidiária do Banco do Brasil), do Banco PAN, da AMBEV, da Usina São Domingos e da MRV Engenharia. Contou também com recursos do FSA – Fundo Setorial do Audiovisual.