Redação
Em única
apresentação no dia 27 de junho, no Citibank Hall, o Monobloco mostra ao
público paulistano seu segundo trabalho de estúdio, Arrastão da Alegria, e
o DJ Zegon fará abertura do show.
Os
ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Citibank Hall e também pela
internet (www.ticketsforfun.com.br), e demais pontos de vendas no País. O
show é realizado pela TIME FOR FUN.
O novo
álbum segue a tradição do grupo criado há 13 anos por C. A. Ferrari, Celso
Alvim, Mário Moura, Pedro Luís e Sidon Silva, integrantes da banda Pedro
Luís e A Parede: resgata clássicos, sambas garimpados, pérolas da MPB,
marchinhas e canções do imaginário pop, mas também traz composições
inéditas, novos estilos e batidas. Além disso, reúne um seleto grupo de
convidados especiais: Davi Moraes, Diogo Nogueira, Fagner, Ivete Sangalo,
Pepeu Gomes, Preta Gil e Roberta Sá, entre outros.
Ao lado
de 20 instrumentistas, os cantores Pedro Luís, Fábio Allman, Pedro Quental,
Renato Biguli e Alexandre Momo interpretam 14 canções, sendo quatro
inéditas: a faixa-título, um presente de Rogê (escrita em parceria com Fred
Camacho e Marcelinho Moreira), com participação do guitarrista Davi Moraes;
“Tu Quer?”, composição que Lenine fez especialmente para o disco e cantada
por Preta Gil; “Nasci pra Morrer de Amor”, da safra de Arlindo Cruz ao lado
de Maurição e Franco, que traz a ginga de Diogo Nogueira e o arranjo de
metais de Serginho Trombone; e “Balança Geral”, o Funk do álbum, composto
por Aílton Assumpção – que também está presente na música - e Alexandre
Nascimento.
O
repertório ainda tem espaço para surpresas: “Samba de Arerê”, sucesso de
Beth Carvalho que ganhou participação de Roberta Sá; “Caio No Suingue”, hit
do grupo Pedro Luís e A Parede, revisitado na voz da baiana Ivete Sangalo;
“Maneiras”, com a assinatura vocal inconfundível do cearense Fagner; e
“Chove Chuva”, de Jorge Ben Jor, que recebeu a guitarra de Pepeu Gomes, com
quem o Monobloco dividiu o palco Sunset no Rock in Rio de 2011.
Por fim,
a banda também não deixa de lado sua vocação para garimpar preciosidades no
cancioneiro brasileiro. Desta vez vai do Pop de “Me Deixa”, d’O Rappa e
“Garota Nacional”, do Skank, a clássicos da MPB, como “Um Dia de Domingo”,
icônica nas vozes de Tim Maia e Gal Costa (com arranjo de cordas de Lincoln
Olivetti), e “Homem Com H”, de Ney Matogrosso, passando por sambas como
“Das Maravilhas do Mar”, enredo da Portela em 1981 e “Prá São Jorge”,
pérola não muito conhecida do repertório de Zeca Pagodinho.
MONOBLOCO
Consagrado por incorporar diversos
ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco cresceu tanto que
há alguns anos os fundadores criaram a versão Monobloco Show (são 17
integrantes), que se apresenta o ano inteiro em todo o País e no Exterior,
com uma média de dez shows por mês. Em 2010, o grupo completou 10 anos de
carreira e lançou o CD/DVD ao vivo Monobloco 10.
Graças
ao Monobloco Show”o grupo tem levado sua batucada inovadora não só para os
quatro cantos do Brasil como mundo afora. Ao todo, o grupo já atingiu a
marca de mais de 600 apresentações, passando por cidades como São Paulo,
Brasília, Salvador, Recife, Manaus, Belo Horizonte, entre outras. Só em
2012, foram mais de 120 shows.
O grupo
já se apresentou em lugares como Inglaterra, Japão e Portugal, além
de
festivais de música na Oceania, como o Sydney Festival (Austrália) e o
Jambalaya Festival Rotorua (Nova Zelândia). Além da oficina ministrada
durante todo o ano na Sala Baden Powell, em Copacabana, no Rio de Janeiro,
o Monobloco também já realizou oficinas de percussão para crianças e
adultos na Alemanha, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra,
Irlanda, Nova Zelândia, Portugal e Japão.
O
Monobloco é formado por: Alessandro (cavaco), André Schmidt (agogô), Biguli
(voz), C.A. Ferrari (repique), Cachaça (cavaco), Caco Chagas (surdo),
Carlinhos (cavaco), Celso Alvim (caixa), Fábio Allman (voz), Fábio Groove
(tamborim), Fred Castilho (caixa), Gabriel Lopes (surdo), Gui Rodrigues
(caixa), Igor Araújo (chocalho/ baixo), Júnior Teixeira (tamborim), Leo
Saad (agogô), Marcos Feijão (caixa), Mário Moura (surdo), Maurão (surdo),
Momo (voz/guitarra), Pedro Luís (voz), Pedro Quental (voz), Pitito (caixa)
e Sidon Silva (tamborim).
DJ
ZEGON
O
ex-skatista profissional que nos anos 90 tornou-se conhecido do grande
público junto com seu grupo Planet Hemp, tornou-se hoje em dia um dos mais
requisitados DJs do Brasil com sólida carreira internacional e sempre é
citado entre os melhores do ano pela crítica especializada.
Zegon é o hoje o único DJ do Brasil
que transita por diversos estilos musicais: Electro, Hip Hop, House, Rock,
Mash Ups, 80's, Club Classics, ou melhor, boa musica ou freestyle, como ele
mesmo gosta de definir. Zegon é o começo e o resumo da atual música que
rola nos clubes do mundo, sempre com muita identidade. Atualmente quando
não esta em turnês mundiais pode ser visto em algumas de suas residências
nas grandes casas de São Paulo, entre elas D-Edge, Clash, Gloria, Bar
Secreto e Lions Club.
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