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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Veículos: Desafios Ford: você conhece o nome das cores destes carros?

 


  • Todas as cores são inspiradas em lugares famosos, conhecidos pela sua arquitetura ou belezas naturais

Luís Alberto Alves/Hourpress

  • Identifique no desenho como são chamadas estas nove cores que fazem parte da paleta oferecida nos modelos da Ford
  • Todas as cores são inspiradas em lugares famosos, conhecidos pela sua arquitetura ou belezas naturais
  • A série é criada pelo ilustrador cearense Abner Dangelo, revelado este ano nas redes sociais

As cores são um traço importante da personalidade de cada carro. Como os lugares, elas podem ser quentes, frias, luminosas, leves ou profundas e, para batizá-las, os especialistas de marketing e design da Ford muitas vezes se inspiram em regiões famosas do mundo.

O novo teste da série Desafios Ford convida você a identificar os nomes das nove cores de carros da marca que são representadas nos desenhos. As bandeiras, assim como as construções e marcos geográficos, são pistas que vão ajudar a encontrar a resposta.

A série Desafios Ford é criada pelo ilustrador cearense Abner Dangelo, que este ano começou a divulgar seus trabalhos nas redes sociais e atraiu milhares de seguidores. Para conhecer todos os testes já publicados e as respectivas respostas é só acessar este link..

Internacional: Presidente da França está com covid-19 e fica em isolamento

 


Informação foi divulgada pela Presidência nesta quinta-feira

Agência Brasil 

O presidente francês, Emmanuel Macron, teve resultado positivo para covid-19, informou a Presidência francesa nesta quinta-feira (17), mas não se sabe de imediato onde ele contraiu o vírus.

"O presidente da República foi diagnosticado positivo para covid-19 hoje", disse o gabinete presidencial em comunicado. "Este diagnóstico foi feito após um teste de PCR realizado no início dos primeiros sintomas."

A Presidência informou ainda que Macron iria se isolar pelos próximos sete dias e continuaria a governar o país remotamente. Uma porta-voz disse que todas as viagens do presidente foram canceladas, incluindo uma visita ao Líbano em 22 de dezembro.

O gabinete acrescentou que está tentando avaliar onde Macron pode ter contraído o vírus.

O presidente participou de uma reunião de chefes de Estado do Conselho Europeu em 10 e 11 de dezembro.

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, também vai se isolar depois de entrar em contato com Macron nos últimos dias, disse Gerard Larcher, chefe do Senado francês.

Artigo: Alimentos orgânicos são indispensáveis para uma infância saudável

 


Alimentação infantil de qualidade deve ir além da papinha

Redação/Hourpress

Os primeiros anos de vida de uma pessoa são os mais decisivos para sua saúde, o que inclui, essencialmente, uma boa alimentação. Até os seis meses de idade, o aconselhável é que o bebê se alimente apenas de leite materno, pois o líquido contém substâncias que o protegem de diversos problemas, como infecções. Após esse período, a criança pode começar a comer alimentos sólidos, também, e fazer essa transição corretamente é imprescindível para um desenvolvimento saudável.

A alimentação infantil pode – e deve – ir além da papinha. Logo após deixarem de consumir exclusivamente o leite materno, os pequenos vão precisar, invariavelmente, que os adultos responsáveis amassem os alimentos para eles, pois ainda não têm força para mastigar sozinhos, todavia, conforme o tempo for passando, é importante não manter o foco apenas em preparações líquidas, visto que estimular a mastigação é crucial para o desenvolvimento da face e dos ossos da cabeça da criança, o que colabora para a formação dos dentes e para uma respiração adequada.

É nesse contexto que entra a tão falada “comida de verdade”, a qual está em alta nos últimos tempos. Refeições preparadas em casa, com alimentos frescos que passam por quase ou nenhum processo, felizmente têm se tornado mais comuns nas mesas dos brasileiros, inserindo as crianças desde cedo em um universo alimentar com diversidade de texturas, cores, cheiros e sabores.

Iinfância saudável

Processos alimentares saudáveis durante a infância têm o poder de criar adultos com bons hábitos em relação à comida. Sim, é difícil achar uma criança que não goste de alimentos ricos em açúcares, refrigerantes, as famosas “besteirinhas” ricas em gorduras, entretanto, é dever dos pais e demais responsáveis garantir uma alimentação de qualidade.

Segundo a nutricionista Camile Fiuza, as decisões tomadas a respeito da alimentação nos primeiros anos repercutirão por toda a vida. “Uma infância saudável depende de diversos fatores, e a alimentação é um dos principais. Alimentar-se de forma equilibrada, com uma dieta rica em vitaminas e nutrientes, é fundamental para a criança crescer sem problemas de saúde e até mesmo se desenvolver cognitivamente, pois os alimentos orgânicos representam um importante papel nas habilidades cerebrais”, diz.

 Mercado 

As instituições do ramo alimentício, percebendo a demanda que aumenta a cada dia por uma alimentação mais saudável, estão atentas à qualidade e à procedência dos produtos que oferecem. A Vapza, empresa de alimentos presente no varejo e food service há 25 anos, elaborou uma linha de orgânicos que preza pelo alinhamento da sustentabilidade às características já reconhecidas das demais criações de sua marca: praticidade, sabor e qualidade.

Para Enrico Millani, CEO da organização, essa linha de produtos é fortemente indicada à alimentação infantil, visto que não possui conservantes e é embalada a vácuo e cozida a vapor, mantendo as propriedades nutricionais dos alimentos. “Nossa linha de orgânicos atinge um público que está preocupado com a saúde e busca ter uma refeição prática, o que se encaixa perfeitamente na rotina dos pais e mães que buscam o melhor para seus filhos. Nossos produtos, além de respeitar a natureza, contribuem para o crescimento de pequenos produtores”, finalizou.

Política: Governo destina R$ 20 bilhões para vacinação da população contra covid-19

 


Vacinação será gratuita e voluntária, disse Bolsonaro ao assinar MP

Agência Brasil 

O presidente Jair Bolsonaro assinou hoje (17) uma Medida Provisória (MP) que abre crédito extraordinário de R$ 20 bilhões, em favor do Ministério da Saúde, para a vacinação da população contra a covid-19. O ato ocorreu durante a cerimônia de posse do novo ministro do Turismo, Gilson Machado, no Palácio do Planalto.

“Tão logo tenhamos uma vacina certificada pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], ela estará a disposição de todos no Brasil, de forma gratuita e voluntária”, disse Bolsonaro. A MP deve ser publicada ainda nesta quinta-feira em edição extra do Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que o valor cobrirá as despesas com a compra das doses de vacina, seringas, agulhas, logística, comunicação e todas as despesas que sejam necessárias para vacinar a população. O montante, ainda segundo a pasta, não é destinado a nenhuma vacina específica e poderá ser utilizado conforme o planejamento e as necessidades do Ministério da Saúde.

“A medida permitirá que as autoridades de saúde brasileiras fiquem em condições de adquirir as primeiras vacinas que tenham o seu uso autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que apresentem possibilidade de rápida disponibilização à população brasileira”, diz a nota.

De acordo com o governo federal, o valor será financiado com o uso de superávit financeiro de exercícios anteriores e, como se trata de um crédito extraordinário, ele não depende da aprovação da Lei Orçamentária de 2021. “Embora a medida em tela seja enviada ao Legislativo para posterior confirmação, os recursos já ficarão disponíveis imediatamente e poderão ser utilizados desde já pelo Ministério da Saúde. A medida é mais uma das ações empreendidas pelo governo federal visando diminuir os graves impactos econômicos pela pandemia do covid-19”, explicou a Secretaria-Geral.

De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, apresentado esta semana pelo Ministério da Saúde, o governo federal já disponibilizou R$ 1,9 bilhão de encomenda tecnológica associada à aquisição de 100,4 milhões de doses de vacina pela AstraZeneca/Fiocruz e R$ 2,5 bilhões para adesão ao Consórcio Covax Facitity, associado à aquisição de 42 milhões de doses de vacinas.

Além disso, há outros R$ 177,6 milhões para custeio e investimento na Rede de Frio, na modernização dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), no fortalecimento e ampliação da vigilância de síndromes respiratórias. Também outros R$ 62 milhões foram investidos para aquisição de mais 300 milhões de seringas e agulhas.

Artigo: Como recuperar impostos pagos indevidamente?

 


Este trabalho envolve a compreensão de vários fatores

Angelo Ambrizzi

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), cerca de 95% das empresas pagam mais impostos do que deveriam. Isto porque a legislação tributária brasileira é muito complexa, com mais de 40 mil leis tributárias em vigor.

Estima-se que sejam criadas em torno de 46 novas leis tributárias todos os dias, sendo obrigação do contribuinte identificar a legislação aplicada à sua operação.

O que poucos sabem é que é possível fazer a recuperação dos valores pagos indevidamente.

O recolhimento indevido ou feito a maior ocorre por incoerências na legislação tributária, que ora inclui imposto na base de cálculo de outro tributo.

Muitas vezes, o conteúdo das leis se contradiz, gerando inconsistências, conhecidas como ilegalidades ou inconstitucionalidades, gerando para o contribuinte o dever de pagar o tributo de forma indevida.

Tal situação abre a possibilidade de questionar a aplicação da lei para cada contribuinte.

A expectativa é que a reforma tributária integral do sistema de tributação brasileiro retire as incoerências legislativas.

Enquanto isso não acontece, uma ótima oportunidade para as empresas é realizar uma análise personalizada da legislação aplicada à sua operação, entendendo toda as regras tributárias aplicadas e construindo um mapa de oportunidades para possíveis ingresso de pedidos administrativos ou judiciais com a finalidade de reduzir a carga tributária e, na maioria das vezes, requerer a restituição de valores pagos indevidamente, gerando os créditos fiscais.

Este trabalho envolve a compreensão de vários fatores, passando desde o regime de tributação da empresa, a segregação e estudo de toda a legislação aplicada à empresa cujo resultado será, como dito, a montagem do mapa de oportunidade.

Uma vez mapeadas as oportunidades, elaboramos um plano de ação tanto para recuperar o que foi pago indevidamente nos últimos cinco anos (60 meses) quanto para ajustar o valor de pagamento de impostos futuros.

Entre as opções mais comuns entre os questionamentos estão as discussões envolvendo a exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS e da COFINS; Não incidência de Contribuição Previdenciária sobre verbas indenizatórias ou não eventuais; e Exclusão do PIS e da COFINS de suas próprias bases de cálculo.

Para as empresas do lucro real, por exemplo, o crédito estimado para a discussão da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS é de R$ 1.665,00 para cada R$ 100.000,00 de faturamento da empresa.

Assim, se 95% das empresas estão pagando tributos a mais, é provável que a esmagadora maioria dos empresários tenha possibilidade de reduzir a carga tributária e também recuperar tributos pagos nos últimos cinco anos.

É inegável a existência de vantagem competitiva para as empresas que realizam o mapeamento das oportunidades e conseguem decisões administrativas ou judiciais para reduzir a carga tributária e recuperar valores pagos a mais. Para isso, é importante contar com ajuda especializada de uma equipe de advogados, que reúnam conhecimentos jurídicos, financeiros e contábeis.

Angelo Ambrizzi é advogado especialista em Direito Tributário pelo IBET, APET e FGV com Extensão em Finanças pela Saint Paul e em Turnaround pelo Insper e Líder da área tributária do Marcos Martins Advogados.

Economia: Comércio encerra 2020 com confiança em queda, diz CNC

 


Índice de Confiança do Empresário cai 0,5% em dezembro

Agência Brasil 

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou queda de 0,5% em dezembro, alcançando 108,5 pontos. É a primeira redução desde junho, quando o índice havia atingido a mínima histórica de 66,7 pontos. Na comparação anual, o Icec registrou recuo de 13,3%.

Embora o índice de confiança permaneça na zona de avaliação positiva, ainda está 20 pontos abaixo do nível pré-pandemia de covid-19.

Segundo a CNC, a queda no índice é diretamente influenciada pela redução das expectativas para o curto prazo e das intenções de investimentos. Na satisfação quanto às condições correntes, o indicador (+1,7%) desacelerou em comparação aos avanços dos últimos meses.

O subíndice referente às expectativas caiu pela primeira vez em cinco meses (-1,7%). Quanto às intenções de investimento, o subíndice também experimentou queda na variação mensal (-0,2%), a primeira desde julho.

“O mês de dezembro é o mais importante do varejo em número de vendas. Este ano, apesar da pandemia, o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] tem mostrado que o desempenho do comércio vem melhorando, e a própria CNC revisou esta semana a expectativa de consumo em dezembro para um crescimento real de 3,4%. Mas a redução no valor do benefício emergencial e pressões sobre os custos e preços são fatores que ajudam a explicar essa pequena redução observada na confiança”, disse, em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Agravamento da pandemia

A economista da CNC Izis Ferreira, responsável pela pesquisa, explicou que o agravamento da pandemia e a perspectiva de fim do auxílio emergencial, no início de 2021, injetaram mais incertezas no setor impondo novos desafios de recuperação para os próximos meses.

“Diminuiu a proporção de empresários que esperam melhora na atividade no curto prazo, bem como no desempenho do varejo. Já a intenção de investimento na empresa ainda mantém alguma evolução, pois fatores como a manutenção das taxas de juros em nível baixo favorecem o acesso ao crédito”, afirmou a economista.

O item referente às condições atuais da economia cresceu, mas em menor ritmo (+1,3%). Desde julho, a avaliação dos comerciantes quanto ao desempenho econômico atual vem melhorando, mas 69,2% consideram que as condições estão piores do que há um ano, indicador que havia alcançado 71,4% em novembro.

Avaliações negativas

A percepção menos pessimista é reforçada pelos resultados mais recentes dos indicadores de atividade, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB - a soma de todas as riquezas produzidas no país) no terceiro trimestre e a perspectiva de novo aumento no quarto trimestre do ano.

Em relação ao desempenho do setor do comércio, as avaliações negativas permanecem: 56,4%, contra 58,6% em novembro.

A pesquisa mostra ainda que as intenções de contratação de funcionários pelo varejo tiveram pequena queda (-0,2%) após cinco meses de evolução, mas seguem na zona positiva, com 125,3 pontos. A intenção de contratar pelo comércio foi reduzida em todas as regiões do país em dezembro, exceto no Norte.   

Economia: BNDES vai financiar R$ 3 bilhões para exportação de aviões pela Embraer

 


Os compradores são a United Airlines e a arrendadora AerCap Holdings

Agência Brasil 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará a exportação de aviões brasileiros produzidos pela Embraer para a companhia aérea norte-americana United Airlines, e para a arrendadora de aeronaves AerCap Holdings N.V., maior empresa global no segmento, baseada na Holanda. Os dois empréstimos, no valor de R$ 3 bilhões, serão concedidos por meio da linha de crédito BNDES Exim Pós-Embarque.

Nesse tipo de operação, os recursos do BNDES são desembolsados no Brasil, em reais, para a empresa exportadora brasileira, a Embraer. Segundo o BNDES, o financiamento será pago ao banco em dólares pelas empresas estrangeiras compradoras dos bens, o que significa a entrada de divisas no país, a partir do apoio ao desenvolvimento industrial e à exportação de produtos nacionais de alto valor agregado.

A United importará aeronaves modelo E175, pertencente à primeira família E-jets. De acordo com o BNDES, o E175 é líder de vendas no seu segmento e tem capacidade para transportar até 88 passageiros. Atualmente, há mais de 600 Embraer E175 em operação no mundo, tendo sido um dos modelos menos impactados pela crise mundial causada pela pandemia do novo coronavírus  (covid-19).

“A AerCap comprará aviões E195-E2, maior e mais recente modelo da geração E2. A aeronave destaca-se por ser menos poluente, mais silenciosa e mais eficiente que a geração anterior: consome cerca de 25% menos combustível, com forte redução tanto na emissão de gases do efeito estufa como no impacto sonoro no meio ambiente. Esta é