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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Veículos: MANN-FILTER APRESENTA NOVOS FILTROS PARA A LINHA PESADA


Com novo design e visual mais compacto


Luís Alberto Alves/Hourpress

A MANN-FILTER, uma das marcas do grupo MANN+HUMMEL, a maior fabricante do mundo em soluções de filtragem, lançou dois novos filtros, um blindado do óleo lubrificante e um do ar para a linha pesada.  

Com novo design e visual mais compacto, o filtro blindado do óleo lubrificante W 1294 foi desenvolvido para as marcas CUMMINS, DAF E JOHN DEERE, em substituição ao modelo W 12106.

E o Filtro do Ar Primário chegou para atender o mercado de reposição do equipamento Mercedes Benz OE: 003 094 70 04; 004 094 88 04.


Veja abaixo as especificações e aplicações dos lançamentos:

PRODUTO
MARCA-MODELO
FILTRO BLINDADO DO ÓLEO LUBRIFICANTE     W 1294

CUMMINS: CUMMINS 299670, 3302026, 3310169, 3313279,3313287,3889310; DAF: DAF 1500840; JOHN DEERE: JOHN DEERE RE 21058, RE 45576 
FILTRO DO AR PRIMÁRIO C331840
Mercedes Benz OE: 003 094 70 04; 004 094 88 04








Para saber mais sobre os lançamentos, acesse o site da MANN-FILTER, área de lançamentos, ou o Catálogo Online.

Veículos: Mulheres se destacam na operação de carregadeiras Volvo na logística portuária da Moviport, na Argentina


Luís Alberto Alves/Hourpress
 
Reconhecidas mundialmente por sua grande disponibilidade, baixo consumo de combustível e alta tecnologia, as carregadeiras Volvo estão tendo um excelente desempenho em um cliente da marca na Argentina. E com um detalhe: cinco dos 15 operadores são mulheres. Elas estão fazendo um ótimo trabalho na Moviport, um dos maiores operadores logísticos portuários da Argentina, que trabalha com a movimentação de fertilizantes no porto de San Nicolás, Província de Buenos Aires

“Nossas operadoras são zelosas e aplicadas”, declara Belisario Tiscornia, diretor da Moviport. Ele lembra que as primeiras mulheres começaram a ser treinadas em 2007, quando a empresa optou pela diversidade nessa área tradicionalmente masculina e lançou o desafio de implantar um quadro de operadoras. “Algumas delas se desenvolveram ainda mais e cresceram dentro da empresa, uma tornando-se chefe de operações e outra, supervisora”, lembra o diretor.

Todas as operadoras se adaptaram facilmente às carregadeiras Volvo. A Moviport tem atualmente 11 carregadeiras da marca – dez L60 e três L90, distribuídas entre os modelos das séries “E” e “F”. “Estou muito contente com as carregadeiras Volvo. Elas são confortáveis, ágeis e rápidas, ajudando muito na manutenção da produtividade”, afirma Valeria Friklee, que integrou a primeira equipe de formação de operadoras, há 12 anos.

Conforto e segurança

“Gosto também do conforto da cabine das máquinas Volvo. O assento é muito confortável e não tenho dores ao final do dia de trabalho”, explica Valeria, elogiando também o baixo nível de ruído e a segurança das carregadeiras. Os técnicos da Moviport também estão satisfeitos com a disponibilidade mecânica dos equipamentos. “São carregadeiras com baixo consumo de combustível e confiáveis, apesar do grande número de horas que trabalham”, diz Tiscornia.

Estar disponível é uma condição muito importante para uma empresa que trabalha com escala e altos volumes. A Moviport movimentou em 2018 cerca de 1,3 milhões de toneladas de fertilizantes nos armazéns do porto de San Nicolás, um recorde desde o surgimento da empresa em 1980, e que deverá ser superado este ano.

Resistentes à corrosão

“Outro atributo importante das carregadeiras Volvo é sua resistência no ambiente agressivo de movimentação de fertilizantes”, destaca Pablo Berretti, diretor da Escandinavia Del Plata, distribuidor Volvo na Argentina. Ele lembra que, além de outras proteções, as carregadeiras da marca saem de fábrica com uma pintura epóxi, muito útil para evitar a corrosão e facilitar a limpeza da máquina.

O diretor aponta que os equipamentos Volvo também são apreciados na área de movimentação de fertilizantes por conta de sua versatilidade. O acoplamento rápido de implementos nas carregadeiras da marca é muito útil nesse tipo de aplicação, que precisa mudar constantemente as caçambas, por conta do peso específico de cada um dos materiais movimentados. “É mais produtividade na operação”, ressalta o dirigente.

A Moviport acaba de comprar mais duas carregadeiras Volvo, desta vez do modelo L90F, com uma caçamba de 4,1 metros cúbicos. A empresa decidiu por equipamentos maiores para trabalhar nos novos silos, que têm mais espaço para a movimentação.

Alta capacidade

A Moviport trabalha com alta produção. Com 180 funcionários permanentes e 30 contratados, opera com os principais players de fertilizantes do mercado. A empresa tem 23 depósitos cobertos de 1 mil m² a 10 mil m², com uma capacidade total de 52 mil m² de armazenagem coberta e 18 hectares no total, além de um pátio para estacionamento de 200 caminhões.

Túnel do Tempo: 0 3 de outubro na vida de quatro presidentes do Brasil



Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 3 de outubro, quatro presidentes foram eleitos no Brasil. Getúlio Vargas em 1950, Juscelino Kubitschek em 1955, Jânio Quadros em 1960 e Fernando Henrique Cardoso, no seu primeiro mandato, em 1994. Ele foi eleito em coligação do PSDB com PFL e PTB e reeleito em 1998, com mandato até 2002.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Ataliba Leonel



Com a vitória do governo Vargas, acabou preso e exilado em Portugal


Luís Alberto Alves/Hourpress

Ataliba Leonel nasceu em 15 de maio de 1875 em Itapetininga (SP) e faleceu em 29 de outubro de 1934. Formado em Direito pela Faculdade de Largo São Francisco. Foi um dos preparadores do Movimento de 23 de Maio, estopim da Revolução de 9 de Julho em 1932, organizando a Brigada do Sul, da qual destacou-se como comandante-geral. 

Com a vitória do governo Vargas, acabou preso e exilado em Portugal. Sempre que São Paulo enfrentava dificuldades sociais e políticas, Ataliba Leonel era o soldado destemido a lutar pela causa. Assim fez em 1922, 1924 e 1932. A Avenida Ataliba Leonel (foto) fica em Santana, Zona Norte de Sampa.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Variedades: Exposição com esculturas de onças-pintadas invade shoppings e parques de São Paulo



Peças integram a Jaguar Parade, maior exposição a céu aberto da história da capital paulista; ação traz à tona discussão sobre animais silvestres em extinção

Redação/Hourpress


A Jaguar Parade, intervenção artística urbana que reúne esculturas de cerca de 90 onças-pintadas estilizadas por artistas, serão expostas em shoppings e parques da cidade nos próximos 30 dias antes de invadirem as ruas de São Paulo, no final do mês.
Até 24 de outubro, as obras ficarão expostas nos shoppings da Rede Iguatemi (JK Iguatemi e Market Place) e em diversos parques da cidade, dentre eles o Ibirapuera e o Trianon. A partir do dia 25, as esculturas ganharão as principais ruas da cidade.
A Jaguar Parade é a maior exposição a céu aberto da história de São Paulo e tem como objetivo chamar a atenção para a degradação da fauna silvestre do país, em especial da onça-pintada, que corre risco de extinção. Segundo o Onçafari, uma das entidades beneficiadas pelo evento-, essa espécie é classificada como vulnerável no Brasil. Porém, em alguns biomas como a Mata Atlântica, a espécie é considerada como criticamente ameaçada, pois existem menos de 300 indivíduos em toda sua extensão.
“A onça-pintada é um dos maiores símbolos da fauna silvestre brasileira, mas infelizmente já é considerada quase ameaçada de extinção. Por meio da arte pública, vamos espalhar a mensagem da preservação do felino e de todo o seu ecossistema”, afirma Carol Barreto, sócia-diretora da Jaguar Parade Brasil.
No dia 29 de novembro, Dia Internacional da Onça Pintada a Artery, organizadora da exposição, realizará um leilão no Hotel Unique para arrematar as peças. Metade do valor arrecadado será destinado a entidades originalmente brasileiras com foco na preservação da onça-pintada e de seu ecossistema, dentre elas a Onçafari, SOS Pantanal, AMPARA Animal e Panthera, e também aos artistas que estilizaram as esculturas.
A Artery trouxe a Elephant Parade para o Brasil, é responsável também pela Ear Parade, em defesa da saúde auditiva, além de ser a idealizadora do projeto da Jaguar Parade, que é 100% nacional.

Variedades: Exposição que relembra os 30 anos da morte de Luiz Gonzaga traz fotos e discos raros do Rei do Baião






Mostra "Luiz Gonzaga, na eternidade dos 30!" começa no próximo dia 9 de outubro, no Centro Cultural Santo Amaro, em São Paulo. A entrada é gratuita

Luís Alberto Alves/Hourpress
Em agosto de 1989, o cantor e compositor pernambucano morria aos 76 anos, deixando um imenso legado artístico e cultural. A exposição Luiz Gonzaga, na eternidade dos 30!  homenageia a data, ao mesmo tempo que, celebra e divulga a história deste patrimônio imaterial da cultura brasileira.

Em 2019, também se comemoram os 70 anos do lançamento da gravação do primeiro forró que se tem notícia, o "forró de Mané Vitor”, de autoria de Gonzaga e do parceiro Zé Dantas, outro marco histórico que reforça a relevância da exposição.

A partir do próximo dia 9 de outubro será possível visitar “Luiz Gonzaga, na eternidade dos 30!”, no Centro Cultural Santo Amaro, em São Paulo. A mostra está dividida em sete estações e mais duas outras seções, que expõem partituras de época, discos, livros, revistas e fotos pertencentes ao acervo do Instituto Memória Brasil. O centro do espaço é ocupado por uma grande instalação, uma alusão ao Juazeiro e a força do povo sertanejo.

Na Estação Rádio, o visitante encontra uma instalação que reproduz uma cabine radiofônica. Nela, há um sinal de “NO AR” aceso e um gibão e um chapéu de couro remetendo a Luiz Gonzaga. O objetivo é que o visitante acredite estar vendo o artista durante uma gravação. Esse ambiente apresenta ao público uma vertente musical não muito conhecida do Rei do Baião: os jingles comerciais e políticos.

A Estação Vitrola mostra ao público os diversos cantores que gravaram música de Luiz Gonzaga. Compõem este ambiente uma vitrola antiga, um disco da cantora Peggy Lee, um painel com imagens e fones de ouvido, com os quais é possível ouvir raridades musicais como a própria Peggy Lee cantando “Juazeiro, Keiko Ikuta, “Baião de Dois e Paraíba”, e David Byrne e Forró in the Dark, “Asa Branca”.
Uma sanfona em tamanho gigante diz ao visitante que ele acabou de pisar na Estação Sanfona. Neste espaço estão expostos alguns dos diversos livros que tratam sobre a vida e a obra do artista. Entre os quais: “O Nordeste nas canções de Luiz Gonzaga”; “Luiz Gonzaga, muito além de um sanfoneiro”; e Luiz Gonzaga, o matuto que conquistou o mundo”. Ainda abordando a literatura a respeito do músico, a Estação Cordel traz alguns dos mais de 120 cordéis que já foram escritos inspirados no Rei do Baião.
Paineis divertidos e coloridos com curiosidades sobre a obra de Luiz Gonzaga compõem a Estação Você Sabia e letras de música que retratam os principais temas da obra de Luiz Gonzaga, como a terra, família, amor, saudade, crença, fauna, natureza e festa, fazem parte da Estação Panôs. Com o objetivo de aumentar o envolvimento do público com a mostra e fazer com que ele guarde uma lembrança da exposição, é possível fazer uma foto no universo do cordel na Estação Interativa.
No espaço destinado aos álbuns gravados pelo Rei do Baião, os visitantes encontrarão expostos 32 LPs, entre os quais: Missa do vaqueiro; O homem da Terra; Sangue de nordestino; Danado de bom; São João quente; Sanfoneiro macho; e 70 anos de sanfona e simpatia. Já o ambiente Móvel Antigo traz, além de fotos, partituras e raridades como o disco de forró de Mané Vito; a revista Rolling Stones, de abril de 1972, intitulada “O Rei do Baião”; e assinatura original de Luiz Gonzaga, datada de 1967, na contracapa do livro “O Sanfoneiro do Riacho da Brígida”.

Com direção geral da jornalista Sylvia Jardim e cenografia de Celso Rorato, a mostra tem curadoria do pesquisador de cultura popular, o jornalista Assis Ângelo. Sobre a relevância de Luiz Gonzaga para a cultura popular brasileira, ele diz: “Até hoje, nenhum artista da música popular conseguiu fazer o que Gonzaga fez: cantar a vida de um povo, de todas as suas formas. Gonzaga tinha a certeza de que ajudava o homem da terra, do campo, cantando suas alegrias e tristezas nas canções que compunha”.

A mostra tem patrocínio das empresas Expresso Taubaté e Kaizen Logística, ambas pertencentes ao setor de carga e transporte no interior paulista e foi viabilizada através de lei de incentivo fiscal, via Proac ICMS da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. A realização é da produtora Casa de Conteúdo.

O Artista
Luiz Gonzaga gravou 627 músicas em discos de 78 RPM, compactos simples e duplos de 33 RPM e de 45 RPM e dezenas de LPs de 10 e de 12 polegadas espalhadas também em inúmeras coletâneas levadas à praça nos formatos de LPs e CDs e em trilhas de filmes e documentários. Ao se instalar no Rio de Janeiro no final dos anos 30, para expandir sua obra, o artista pernambucano teve o cuidado de fazer um planejamento antes de confiar ao grupo cearense Quatro Ases e um Coringa o novo gênero musical que criou junto com Humberto Teixeira: o baião.

Primeiro trocou a vestimenta social e os ternos e gravatas e se vestiu dos pés à cabeça de couro, aos modos dos vaqueiros. Em seguida, com linguajar característico e sem rodeios, cantou os personagens da sua paisagem familiar, rasteira e cheia de cactos. Luiz Gonzaga é até hoje o maior representante da música nordestina e o artista da música popular mais biografado na história do Brasil. Em 2012, o filme Gonzaga - de Pai para Filho, mostrou a força deste ídolo popular levando aos cinemas mais de 2 milhões de pessoas. O Rei do Baião, um pernambucano de Exu, foi o artista que melhor representou a região onde nasceu e que tem o maior número de estados do País. “A obra construída por Luiz Gonzaga retrata com fidelidade o sertão nordestino e o próprio Nordeste, nas suas diversas facetas”, ressaltam os organizadores da exposição.


Luiz Gonzaga, na eternidade dos 30!
Data: de 9 de outubro à 7 de novembro
Local: Centro Cultural Santo Amaro
Endereço: Avenida João Dias, 822 – Santo Amaro
Horário: de segunda a domingo, das 10 às 17 horas
Tel.: 5541-7057 /5687 0513 (para agendamento de grupos e escolas)
Valor: gratuita



Economia: Brasil desperdiça R$71 mi em energia por dia


Evento em Curitiba dá dicas de como reduzir o gasto com energia elétrica nas indústrias, vilões deste desperdício
Redação/Hourpress
Mais de 71 milhões de reais por dia, ou 52 bilhões de reais em dois anos: este é o montante do desperdício de energia elétrica no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), que analisou os anos de 2015 a 2017. Isso representa aproximadamente metade de toda a produção de energia elétrica de Itaipu no mesmo período.
O setor industrial é um dos responsáveis por esse processo, pois consome 40% da energia gerada no país. E erra quem pensa que a iluminação é o vilão desta história. Os motores elétricos são os que mais consomem energia elétrica nas fábricas: 68%.
O incorreto dimensionamento das cargas dos motores e equipamentos elétricos é que geralmente ocasionam este gasto adicional, que muitas vezes não é nem notado pelo empresário. “O desperdício é cobrado em valor de multa na conta de energia, que vem descrita como Energia Reativa Excedente. Confunde e pode representar até 30% do valor da fatura”, explica Fábio Amaral, diretor da Engerey Painéis Elétricos, empresa que promove um workshop sobre o assunto no dia 17 de Outubro em Curitiba. 
O evento é gratuito e pretende levar informações úteis aos profissionais do setor elétrico e industrial de como reduzir o consumo de energia nas indústrias simplesmente olhando para a fatura de energia, entendendo de fato o que cada informação descrita significa que muitas vezes é uma multa, mesmo que isso não esteja explícito.  
O palestrante será o Engenheiro Eletricista Paulo César dos Santos, sócio-diretor da Efi Energy, que demonstrará um dos truques muito utilizados nas indústrias e que auxiliam na redução da conta de energia, que são os bancos de capacitores.”Dos casos que já atendemos, 80% das indústrias desconheciam a multa e não sabiam como proceder para eliminá-la. Para solucionar o problema, corrigimos o dimensionando de cada equipamento ou instalamos um quadro elétrico”, explica.
"Os bancos de capacitores controlam as oscilações de potência dos equipamentos e eliminam a energia reativa excedente. Eles são instalados por grupos de cargas para correção do fator de potência coletivo, ou de modo localizado junto ao equipamento a ser corrigido", afirma Amaral. 
Outro assunto abordado no evento será a importância da automação e da troca de motores nos sistemas industriais, já que houve muita inovação e modernização nos últimos anos, garantindo que os equipamentos operem na melhor condição técnica possível: “Tem que olhar para o sistema vendo-o como um consumidor de energia e tomar as medidas necessárias para a redução desse consumo”, alerta Paulo.
O workshop acontece no dia 17 de Outubro, das 19 às 21 horas, na sede da Engerey Painéis Elétricos, localizada na Av. Presidente Wenceslau Braz, 2615 – Parolin, Curitiba.  
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no link: https://www.sympla.com.br/workshop-eficiencia-energetica__665164