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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Geral: No Brasil, como trazer a educação do futuro para o presente?


Nessa origem, está o nosso modelo de ensino


*Claudio Sassaki
Conhecer o passado para compreender o presente e idealizar o futuro. A frase, creditada a Heródoto, encaixa-se perfeitamente em uma elaboração mais crítica dos alicerces da educação no país. O embrião do ensino no Brasil data de 1549 e tinha por foco a catequização conduzida pelos primeiros jesuítas que desembarcaram na Bahia. Com uma estreita relação com o governo português e estruturada pela Igreja Católica, as primeiras escolas eram improvisadas: para os alunos indígenas, as aulas eram ministradas nas missões; para os filhos dos colonos, em colégios. Sem formação específica e com objetivo doutrinário, os sacerdotes-professores adotavam o teatro e a poesia como estratégia pedagógica e instrumento de transmissão da doutrina católica – valores morais, cultura europeia e disseminação da Língua Portuguesa. Em 1759, quando os padres foram expulsos do país e de Portugal pelo Marquês de Pombal, houve o início de uma reforma na educação com o objetivo de modernizar o reino de Dom José I. Em substituição aos religiosos, professores públicos (régios): laicos que foram contemplados com títulos de nobreza. Nessa origem, está o nosso modelo de ensino.
Pouco mais de dois séculos depois, a tecnologia começou a dar as caras na educação brasileira. Assim como nos Estados Unidos, no Brasil foi o ensino superior quem primeiro contou com os benefícios dos então potentes processadores de dados. O debate sobre uso de computadores no processo de ensino-aprendizagem foi protagonizado pela Universidade Federal de São Carlos (SP) que discutia, em 1971, como usar a nova tecnologia para o ensino de Física. Disseminando-se em outras faculdades, logo a questão chegou até a educação básica por meio de políticas públicas. Em 1989, o governo federal criou o Programa Nacional de Informática na Educação (Proninfe), predecessor do famoso Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Prinfo), de 1997.
Essa movimentação em favor da inclusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ambiente de aprendizagem foi coerente com o momento: na década de 1990 que houve a massificação dos computadores, que passaram a dominar o cotidiano. De lá para cá, a forma de ver, se comunicar e interagir com o mundo, virtual e físico, é outro. Se demorou menos de três décadas para que essa revolução acontecesse, como é possível prever o que mais vem por aí?
Diante da herança secular, da origem do sistema educacional brasileiro, das iniciativas de cinco décadas de debates sobre o uso das TICs na educação e da arraigada crença de que “somos o país do futuro”, como trazer a educação do futuro para o presente? Para responder à questão, cabe fazer outros questionamentos bastante críticos. A primeira pergunta que devemos responder – pais, educadores e toda a comunidade escolar – é qual formação queremos garantir para os jovens. Se queremos promover os desenvolvimentos necessários à realização pessoal, à cidadania ativa, à inclusão social e ao emprego, precisamos pensar nas demandas do futuro que já estão presentes. Peço desculpas pelo trocadilho.
A cada momento, nos deparamos com novas tecnologias e novas profissões; estamos falando de inteligência artificial, biotecnologia e realidade virtual...só para começar. Apesar das incertezas, a tendência é clara e teremos cada vez menos ocupações que exigem competências meramente técnicas. Hoje, o mercado de trabalho nos cobra competências que não estão sendo estimuladas no modelo passivo de aprendizagem – que envolve colaboração, pensamento crítico, comunicação e criatividade, entre outras habilidades.
Para trazer a educação do futuro para o presente, devemos trabalhar para educar uma nova geração de brasileiros autônomos, críticos, inovadores, capazes de se reinventarem diante das novas demandas e das rápidas transformações mundiais. E isso passa pelo uso da tecnologia dentro da sala de aula, mas dentro de um contexto de intencionalidade pedagógica. Não podemos correr o risco de ensinar conteúdos que ficarão obsoletos; buscamos ensinar o aluno a aprender cada vez mais. Óbvio que temos o desafio de contextualizar esse uso e auxiliar os jovens a lidar com os desafios e oportunidades apresentados pelo mundo digital. Mediar esse conhecimento digital é uma tarefa que a comunidade escolar deve assumir.
Na minha análise, para trazer a educação do futuro para o presente temos que desmistificar a noção de que a tecnologia desumaniza; ao contrário, ela possibilita que o professor foque no que realmente importa, porque traz tempo, dados e possibilidades de personalização. Além disso, pode habilitar aprendizagens ativas e significativas. O fato é que as escolas têm sentido o peso do tempo. O desafio educacional proposto pelo século XXI tem sido pautado pela urgência de formar cidadãos preparados para lidar com complexidades de um contexto no qual a tecnologia avança de maneira exponencial. Diante da impossibilidade de prevermos as profissões que surgirão na próxima década – 85% das profissões que teremos em 2030 não existem hoje, de acordo com a Dell Technologies–, educadores e pais vivenciam a demanda de formar indivíduos críticos e colaborativos, capazes de compreender o ambiente e criar formas paraimpactar positivamente a sociedade.
A tecnologia já revolucionou diversos setores. Do transporte urbano à medicina são muitos os exemplos no qual o suporte digital abre novas oportunidades, potencializando benefícios e otimizando rotinas. O setor educacional, entretanto, apresenta-se como um contraste à tendência. Justamente no segmento que lida com uma geração que já nasceu conectada, a tecnologia tende a ser deixada do lado de fora da sala de aula. Quando pensamos que os primeiros debates sobre uso de tecnologia no ensino são da década de 1970 – e as primeiras políticas públicas do final dos anos 1980 –, temos a dimensão do peso do tempo que as escolas carregam e há quanto estamos negligenciando o que para outros países já é um debate superado e colocado em prática. 
Em visita recente da equipe da Geekie a escolas da Nova Zelândia e Austrália – acompanhando educadores de 30 estabelecimentos de ensino integrantes da Rede de Escolas Associadas da UNESCO (Organizações das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) – vimos que a proposta de formar cidadãos para o século XXI com apoio da tecnologia já permeia o sistema educacional há alguns anos. Neste contraponto, se considerarmos também a herança secular de nossa educação, a dimensão da falta de preparo das nossas escolas para as demandas atuais fica ainda maior; está presa, inclusive, a um passado que precisa sair da essência da escola e se limitar às páginas dos conteúdos de história.
Despertar no aluno o gosto por aprender continuamente e desenvolver uma grande capacidade de adaptação são habilidades que estão no cerne de profissões que ainda nem existem. Levantamento da Fundação Instituto de Administração (FIA) – que aponta as 45 profissões do futuro – traz atividades como advogado especialista em proteção de dados; analista de Big Data; analista de comunicação com máquinas; analista de ética; atendente virtual de pacientes; cientista de dados; conselheiro de tecnologia na área da saúde; consultor (agricultura urbana, de entretenimento pessoal, espiritual, financeiro de criptomoeda); corretor de seguros de dados; curador de dados pessoais; designer instrucional; designer de realidade aumentada; detetive de dados; diretor de cloud computing; diretor de user experience (UX); engenheiro de energias renováveis;  gestor de Edge Computing; e gestor de inteligência artificial para smartcities. Esses são apenas poucos exemplos de profissões que nossos jovens vão exercer. E para as quais devemos, pais e educadores, prepará-los. Sentiu o peso da responsabilidade?
Como mestre em Educação e com a experiência que adquiri em sete anos de atuação da Geekie – mais de 12 milhões de alunos –, entendo que a maneira de pensar e processar conhecimento é fundamentalmente diferente para crianças e jovens que nasceram expostos a um volume imenso e constante de informação. E isso interfere diretamente nas estratégias de aprendizagem que precisam ser desenhadas.
 Para estudantes no século XXI, a interação, a motivação e a linguagem possibilitada pelo digital – e o envolvimento ativo com o conteúdo – são muito importantes na construção do conhecimento. No Brasil, para trazer a educação do futuro para o presente, temos que ter coragem, sobretudo os pais, para reconhecer que enquanto a inovação tem sido tratada pelas corporações privadas como uma questão estratégica, permanece como uma agenda política marginal na maioria dos sistemas educacionais. Para mudar esse cenário é preciso transformar a escola e o mindsetde pais e educadores. 
*Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie, empresa referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo. 

Geral: Especialista faz alerta sobre vacinas


Um desses perigos tem como sujeito o poliovírus, a causa da poliomielite em humanos

Redação/Hourpress
Até o início de agosto, foram confirmados 646 casos de sarampo em oito estados brasileiros. Tal quadro fez com que o Ministério da Saúde colocasse em operação o Comitê Operativo de Emergência em Saúde (COE). Foi um alerta de que existe a possibilidade da decretação de estado de emergência pública.  

Segundo a médica e pesquisadora Elba Lemos, chefe do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o País enfrenta atualmente outras ameaças no campo da virologia. Um desses perigos tem como sujeito o poliovírus, a causa da poliomielite em humanos.  

“Com todo esse movimento antivacina a diversas doenças, estamos sim vulneráveis, como à coqueluche, tétano, difteria e hepatite B, entre outras. O número de pessoas imunizadas vem diminuindo e os riscos crescendo. É um retrocesso em saúde pública, um retrocesso ao século passado”.  

Outro complicador, aponta Elba Lemos, é a deficiência do Brasil em termos de água e saneamento básico. Ela ainda adverte os formadores de opinião e a todos que tratam com a comunidade, no dia a dia, de que é necessário responsabilidade e respeito à ciência. 
“Negar a imunização é um facilitador para o retorno de uma série de doenças consideradas erradicadas até então. São de uma leviandade total essas pessoas que fazem pregação contra as vacinas, criando fakenews, espalhando falsamente que provocam autismo, infertilidade; só para citar alguns exemplos”. 

Para conscientizar não só aos cidadãos, mas inclusive os médicos e demais profissionais de saúde, um grupo de acadêmicos do IOC criou recentemente um jogo de baralho, à semelhança do UNO, cujo objetivo é esvazias as mãos. Chama-se IMUNE e tem cartas como Rotavírus, Bônus Vacina, Cientista, Pesquisador, Risco, Bocavírus e por aí segue.

“Temos de buscar toda e qualquer forma de orientação”, pondera Elba sobre a proposta lúdica. “Precisamos ocupar os espaços, falar mais do que nunca que nos benefícios da imunização. Se a vacinação é negada, pessoas ficam vulneráveis e os vírus podem circular livremente”, completou.    

Variedades: Experimente a deliciosa "Polenta de pipoca com lula"



A polenta de pipoca com lula, prato idealizado pela chef Ana Paula Cremonezi, é exclusivo, inusitado e já conquistou o paladar do público do Ferra Jockey


Redação/Hourpress

A lula e sua tinta harmonizam perfeitamente com a polenta de pipoca, feita com creme de leite fresco, caldo de galinha e milho de pipoca.


*Sobre o Ferra Jockey*
Como globalizar ainda mais a cozinha em um país que já degusta todas as culinárias? Esse é o desafio do Ferra Jockey, inaugurado em março de 2019, que visa trazer a seus clientes a sensação plena de conforto com a cozinha de produto em movimento.
Nesta, os ingredientes ganham destaque na preparação dos pratos, ou seja, uma cozinha "simples", que os têm como ponto de partida e o objetivo primordial de torná-los protagonistas. 


A cozinha é global, sem fronteiras, mas com raízes, liderada pela Chef Ana Paula Cremonezi. O Ferra propõe uma experiência nova, divertida, interativa e pronta para compartilhar. O menu traz opções originárias do mar, terra e pasto, e valoriza as tradições. Da entrada aos pratos, passando pela sobremesa e drinks, o que interessa é a explosão dos sentidos e sabores.

Horário de Funcionamento:
Segunda e terça-feira
Fechado (para eventos, consulte)

Quarta a sexta-feira
Almoço – 12h às 15h
Jantar – 19h às 23h
Sábado
12h às 00h
Domingo
Almoço – 12h às 20h
Cartões: VISA, Master, Amex, Elo
Capacidade: 200 lugares
Possui entrada acessível para portadores de deficiências físicas
Endereço: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 - Jardim Everest, São Paulo – SP
Telefone: (11) 99990-2481
Instagram: @ferrajockeyoficial

Variedades: Churrasco do Teló ganha terceira edição em Itu


A ideia é oferecer uma experiência para a família toda


Redação/Hourpress

A terceira edição do “Churrasco do Teló” já tem data e local marcados. O evento acontecerá dia 24 de agosto, no Novotel Itu e combina um final de semana completo em um resort com muito churrasco e um show exclusivo do cantor Michel Teló.
O pacote inclui um final de semana (2 diárias), com café da manhã, almoço e jantar, sem bebidas inclusas, uma verdadeira churrascada e um show especial do cantor. A ideia é oferecer uma experiência para a família toda. As vendas já estão disponíveis.
“Uma coisa que eu amo fazer é reunir a turma, fazer um churrasco e cantar umas modas. Então, resolvi fazer com o meu público, com a galera que gosta do meu trabalho”, conta Michel Teló. “A ideia é rodar o Brasil com esse projeto. Em todo bom churrasco, tem um pouco de tudo, a sofrência, músicas de festa e os modões”, completa.
Entre as músicas que fazem parte do repertório do show estão os clássicos EvidênciasHumilde ResidênciaMenino da Porteira, além da recém-lançada Casal Modão, que faz parte do primeiro EP Churrasco do Teló, disponível desde o dia 26 de julho em todas as plataformas digitais
SERVIÇOChurrasco do TelóLocal: Novotel Itu | Alameda São Paulo Golfe, s/n – Condomínio Terras de São José I – Itu
Data: dia 24 de agosto | sábado
Horário: Show | 16h

Variedades: Exposição Um Dedo de Arte chega ao Shopping Campo Limpo


Mais de 18 quadros com temas variados fazem parte do acervo


Redação/Hourpress


Cores marcantes e seres com olhos e bocas que saltam do rosto são apenas algumas das caraterísticas que ilustram as obras de Moura. Inspirado pelo conceito e com forte referência dos movimentos Pop e Surrealista, o artista traz obras que nascem da tela do celular para grandes telas pintadas com tinta e pincel. Mais de 18 quadros com temas variados fazem parte do acervo.

“Estou muito feliz em trazer a exposição para o Shopping Campo Limpo. Percebi que minha obra consegue atingir pessoas de todas as idades. As crianças amam, alguns adultos pouco familiarizados com as artes plásticas encontraram referências em obras de grandes pintores, e especialistas passaram a me encorajar destacando uma assinatura única em minhas obras”, conclui Diego Moura.

Serviço:
Abertura exposição Um Dedo de Arte
Data: 13 de agosto
Horário: 19h
Local: Piso Itapecerica
Endereço: Estrada do Campo Limpo, 459, Campo Limpo, São Paulo, SP
Gratuito

Exposição Um Dedo de Arte
Data: 13 a 30 de agosto
Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 22h
Local: Piso Itapecerica
Endereço: Estrada do Campo Limpo, 459, Campo Limpo, São Paulo, SP

Gratuito

Variedades: Festival de Dança reúne bailarinos e coreógrafos de todo o País




Evento do Shopping Frei Caneca traz Carlinhos de Jesus e shows gratuitos

Redação/Hourpress
Nos dias 17 e 18 de agosto, o Shopping Frei Caneca será palco de um grande festival de dança com a participação de bailarinos e coreógrafos de todo o país. Flamenco, sapateado, dança do ventre, estão entre as apresentações gratuitas que acontecem na Praça de Alimentação.
Outra performance que promete encantar contagiar o público é um flash mob da famosa trilha do filme Flashdance “What a feeling”.
No sábado e domingo o empreendimento receberá também o Prêmio Shopping Frei Caneca de Dança, no Centro de Convenções, reunindo o melhor de danças urbanas, balé clássico, jazz, contemporâneo, sapateado, stiletto e muito mais. A abertura do evento será comandada pelo dançarino Carlinhos de Jesus que também fará parte da banca de jurados da bateria de Dança de Salão.
Entre os premiados estarão o melhor solo, melhor duo, melhor trio, melhor conjunto, melhor grupo e categoria profissional. Para julgar, nomes de peso da dança como Tati Sanchis, André Pires, Ana Botosso, Marcela Benvegnu, Sérgio Bruno, Luana Espíndola, Fernanda Fiúza e Priscila Yokoi estarão presentes nos dois dias de espetáculos.
O Festival inclui ainda workshops e feira de artigos de dança.
ServiçoFestival de Dança Shopping Frei CanecaProgramação Gratuita
17 de agosto
Música ao VivoDas 12h30 às 14h30, na Praça de Alimentação com Atelier de La musique
Flash MobAs 14h, na Praça de Alimentação com o tema “What a feeling”
Mostra de DançaApresentação de estilos como Flamenco, Sapateado, Composição livre e Dança do Ventre na Praça de Alimentação, as 15h
18 de agosto
Mostra de DançaApresentação de estilos como Flamenco, Sapateado, Composição livre e Dança do Ventre na Praça de Alimentação, as 14h30
Música ao VivoDas 16h às 17h30, na Praça de Alimentação com Atelier de La musique.
Prêmio Frei Caneca de Dança17 e 18 de agosto no Centro de Conveções Frei Caneca - 5º andarEntrada: 40,00 reais
Dia 17 de agosto - Palco das Estrelas (5º andar)As 17h abertura do evento.
Das 17h30 às 23h – Mostra Competitiva e apresentação de Carlinhos de Jesus e do IOA Dança (Instituto de orientação artística)
Dia 18 de agosto - Palco das Estrelas (5º andar)As 17h abertura do evento.
Das 17h30 às 23h – Mostra Competitiva, apresentação da Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo e do Grupo Raça e premiação dos participantes.
Workshops (Inscrições pelo site http://tinyurl.com/Festivalfcd)Sábado (17/08)Das 9h às 10h30 – Jazz Avançado com Jhean Alex
Das 10h30 às 12h – Comunicação e Marketing para escolas de dança com Marcela Benvegnu
Das 12h às 13h30 – Waack Jazz com Tati Sanchis
Das 13h30 às 15h – Danças urbanas com André Pires
Das 15h às 16h – Contemporâneo com Ana Bottosso.
Domingo (18/08)Das 11h às 12h30 – Importância da imagem e comunicação do professor de dança com Tati Sanchis
Das 12h30 às 14h – Balé Clássico iniciante adulto com Sérgio Bruno
Das 12h30 às 14h – Jazz Funk com Fernanda Fiuza
Das 14h às 15h – Iluminação Cênica: do clássico ao criativo com Fernando Spichler
Das 15h às 16h30 – Jazz Intermediário com Luana Espíndola
Das 15h às 16h30 – Balé Avançado com Priscilla Yokoi
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo – SP

Variedades: No Dia do Pão de Queijo (17/8) aproveite de graça em BH, SP, RN e Pernambuco



A empresa foi a primeira a comercializar o produto congelado; atualmente produz 1.700 toneladas/mês (68 milhões de bolinhas) e exporta para 18 países

Redação/Hourpress
 Nada como um pão de queijo para melhorar o dia. A Forno de Minas, a primeira a produzir a iguaria mineira congelada e uma das guardiãs do maior ícone da culinária brasileira, celebrará o dia 17 de agosto da melhor forma: distribuindo felicidade em quatro capitais: Belo Horizonte, São Paulo, Natal e Recife.
 Os belorizontinos serão presenteados em dois pontos da cidade, na Praça da Liberdade e na lagoa da Pampulha, a partir das 8h da manhã. E quem pousar em Minas Gerais nesse dia, no aeroporto de Confins, também poderá comemorar a data. Os passageiros que desembarcarem entre 7h e 17h receberão boas-vindas no melhor estilo: com pão de queijo!
Já os paulistanos que desejarem o tradicional pão de queijo mineiro, haverá pontos de degustação na Avenida Paulista, próximo ao Masp, e no Parque Ibirapuera. Em Natal, a distribuição será no Ceasa Natal e, em Recife, na Avenida Boa Viagem.
“Queremos levar o nosso sabor, a receita de família que cuidamos com tanto carinho e dividimos com o Brasil e o mundo há mais de 30 anos, para ser apreciada no dia dedicado a iguaria”, explica a diretora de Marketing da Forno de Minas, Valéria Favaretto.   
 Além disso, entre os dias 16 e 18 de agosto, haverá degustação de pão de queijo em lojas em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Recife, Goiás e Distrito Federal. 
 Forno de Minas e o pão de queijo
A Forno de Minas se orgulha de ter sido a primeira a comercializar pão de queijo congelado no mercado e participar do processo de torná-lo conhecido fora do Brasil. O objetivo é transformá-lo em um produto global, conhecido e apreciado em todo o mundo.
Por isso, cada fornada é um motivo a mais para continuar produzindo o genuíno pão de queijo, seguindo à risca a receita de família da Dona Dalva, fundadora da empresa. O sabor e o respeito pela receita original da iguaria fazem parte dos valores da empresa. Além, claro, de estar alinhado à segurança alimentar. Por isso, há mais de 20 anos, a empresa mineira desenvolveu o próprio queijo em seu laticínio, com a formulação e paladar ideais para a receita e o controle de todo o processo de produção da principal matéria-prima – desde a origem do leite até o produto final.
Segundo o CEO da Forno de Minas, Helder Mendonça, a qualidade e a tradição andam juntas. “Fazemos questão de utilizar queijo de verdade – nada de aroma – produzido com todo o cuidado e o sabor que os nossos clientes prezam e que o pão de queijo merece”, explica.
Atualmente, a indústria mineira produz 1.700 toneladas de pão de queijo por mês – o que corresponde a mais de 68 milhões de bolinhas – e já exporta para 18 países: Estados Unidos, Canadá, México, Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica, Colômbia, Peru, Paraguai, Chile, Uruguai, Argentina, Inglaterra, Portugal,  Emirados Árabes, Japão e China.
 História do Pão de Queijo
 A iguaria tem sua origem incerta. As histórias contam que a receita nasceu em Minas Gerais no século XVIII. O encontro entre os principais ingredientes é divergente. Alguns dizem que, nas fazendas, servia-se pão com café aos senhores (donos das terras). Entretanto, a má qualidade da farinha fez com que as cozinheiras a substituíssem pelo polvilho. Surgem, assim, os primeiros pães de queijo, assados no fogão a lenha e preparados com ingredientes locais.
 Porém, essa não é a única versão contada. Alguns relatos dizem que o polvilho, derivado da mandioca, uma herança indígena era a escolha utilizada como opção para o trigo, que dificilmente era encontrado no Brasil antes do século XX.
 Independente de como surgiu, não existem discordâncias que a mistura de queijo, polvilho, leite, ovos, sal e manteiga tornou-se um hábito de consumo para além das Minas Gerais. Esses ingredientes deram origem a um produto inovador, versátil, saboroso e prático, que se destaca pela saudabilidade: não contém glúten, aditivos, não contém corantes ou conservantes artificiais e é consumido assado.
O sabor, a qualidade e agilidade no preparo são outros destaques, que permitem o consumo em várias ocasiões e maneiras. Quente ou frio; a qualquer momento, no café da manhã, no lanche da tarde, em festas e em coquetéis e com vários acompanhamentos ou recheios, frios, patês, sopas, geleias, café, vinho, refrigerante, suco, cerveja e chá.