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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Chumbo Quente: História mal contada do motorista Queiroz




Do contrário teremos outra lavanderia de dinheiro em funcionamento


*Luís Alberto Alves

Só bobo para crer na história contada pelo ex-assessor e motorista, do deputado estadual Flavio Bolsonaro (PSL), Fabricio Queiroz. cuja conta corrente passou R$ 1,2 milhão. Na entrevista ao SBT, ele disse ganhar esta quantia na revenda de automóveis. Com esta crise? Só grandes concessionárias conseguem essa proeza.
Luís Alberto Alves

Não sou juiz, mas Fabricio Queiroz mente e muito. Invertam os papeis! Qual a atitude da Justiça, caso este motorista estivesse a serviço do ex-presidente Lula? Provavelmente a Polícia Federal já o teria colocado atrás das grades! Porém, não é do PT, é do PSL, partido do novo presidente da República.  Recebe o salvo conduto do todo-poderoso Sergio Moro. Bandidos só existem no Partido dos Trabalhadores!

Esse episódio me lembra de uma batida policial num bar perto da casa onde morei na minha infância. Havia no bairro um sujeito brigão. Batia em quem estivesse pela frente. Mas a polícia o encontrou bebendo cachaça no boteco. Ao revistá-lo, os Pms encontraram uma enorme faca na sua cintura. Ele justificou que era para cortar fumo de corda!!!  Acabou preso na hora.

O governo ou desgoverno de Jair Bolsonaro (PSL) começa mal, se o motorista Fabricio Queiroz não explicar à Justiça a procedência dos R$ 1,2 milhão. Falar que ganhou esse dinheiro vendendo carros é conto de fadas. Precisa trazer a verdade. Do contrário teremos outra lavanderia de dinheiro em funcionamento, desta vez na família do próximo presidente da República.

*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.



Política: Sindicato dos Jornalistas pede garantias a liberdade de imprensa e segurança dos jornalistas



Se submeter a detectores de metais ou máquinas de raio-x, na entrada de prédios públicos


Redação/Hourpress

A cinco dias da posse presidencial o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) foi surpreendido por reclamações de colegas sobre a cobertura do evento. De acordo com informações da assessoria de imprensa da equipe de transição de governo, as restrições ao público também serão aplicadas aos profissionais de imprensa escalados para trabalhar na cobertura. Entre elas, a proibição de carregar mochilas e máscaras, e de circular entre os prédios do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto.

Jornalistas necessitam de equipamentos como notebooks, carregadores, telefones celulares, bloco de anotações, canetas e, em casos mais específicos, microfones, fones de ouvido e câmeras fotográficas ou filmadoras. Diariamente esses materiais são levados em mochilas e não existe informação sobre recusa dos colegas em se submeter a detectores de metais ou máquinas de raio-x, na entrada de prédios públicos.

Sobre máscaras para gás, capacete e coletes à prova de balas, esses são alguns equipamento de proteção individual (EPIs). Desde 2014, o Ministério Público do Trabalho recomenda o uso de EPIs por jornalistas, para evitar acidentes como o que vitimou o repórter cinematográfico Santiago Andrade. É preocupante que um evento que espera receber meio milhão de pessoas insista em descumprir uma recomendação do Ministério Público e expor profissionais a riscos desnecessários.

Outro ponto que não é novidade é que a cerimônia de posse ocorre, em diferentes momentos, em diferentes pontos da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Três Poderes. Pela primeira vez, os jornalistas credenciados não poderão transitar entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, num ato claro que limita a livre atuação da imprensa. A justificativa da assessoria de imprensa é que "antigamente podia", mas  "antigamente era antigamente".

O SJPDF apela para o bom senso e pede que a equipe envolvida na organização valorize o momento da posse - a exemplo do que ocorria "antigamente" - como a consagração da democracia, em que o povo escolheu, por meio do voto, o governante que ficará no poder até 2022. E, como toda democracia, precisa garantir o direito ao livre exercício da imprensa e a segurança dos jornalistas e radialistas envolvidos na cobertura.

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Variedades: Gabriel Farias lança nacionalmente "Amor para toda vida"


A música foi lançada hoje, (21), e tem distribuição da Sony Music do Brasil


Redação/Hourpress

Depois do sucesso de "Pais", de sua autoria, "Amor pra toda vida", de Gabriel Farias, chega às rádios e as plataformas digitais para embalar os apaixonados e deixar o fim de ano ainda mais especial. A canção, um sertanejo romântico, traz mensagens sobre um relacionamento duradouro, com muitas demonstrações de amor e carinho. Como toda relação saudável e feliz, há também desejos negativos das pessoas que desejam o fim do relacionamento.

O que é muito comum nos dias de hoje, uma geração que passa mais tempo nas redes sociais do que com a família, com os amigos e até mesmo com o namorado. "Amor pra toda vida" é o tipo da canção que retrata a história de amor que todo mundo deseja, sonha. Mas com o passar do tempo, percebemos que os amigos ou pessoas próximas, desejam o contrário", explica Gabriel sobre a composição da canção. 
A música é mais um sucesso que Gabriel Farias compôs, o segundo consecutivo a ser lançado. Seu último trabalho, "Pais", já ultrapassa a marca de 1 milhão e 180 mil visualizações no Youtube, além de ter figurado entre o TOP 10 de diversas emissoras do Brasil, e a vice-liderança em rádios do Rio Grande do Sul. Gabriel Farias é um multi-artista que transita com facilidade entre o romântico, o sertanejo universitário e raiz. 
Sobre Gabriel Farias
A relação de Gabriel Farias com a música começou aos 14 anos de idade, compondo suas primeiras canções e tendo como influências, nomes como Renato Teixeira, Sérgio Reis, Victor & Leo, César Menoti & Fabiano, Skank, Jota Quest, Dire Straits, Santana e U2, dá pra concordar que nomes de grande peso para um jovem, mas a "alma" musical de Gabriel sempre falou mais alto.
Nos últimos meses, o artista lançou "É com ela que eu vou ficar", um bolero sertanejo, romântico que traz a história de um amor daqueles que arrebatam o coração e que não conseguimos explicar, apenas sentir. A música, ganhou clipe e já tem mais de 592 mil views.
A grande surpresa na carreira do cantor, foi o lançamento da música "Pais", lançada dia 07/08 e o clipe já bate a marca de 1.198.250 mil views. O que mais chama atenção no clipe, é o efeito que ele vem causando na vida das pessoas. Pedidos de desculpas, abraços apertados e a certeza que a música une e propaga o amor. Neste clipe, o cantor trabalha mais uma vertente romântica e a música já é uma das mais executadas nas rádios da região SUL no segmento e está entre as 15 mais tocadas no Brasil. 
Entre os artistas mais reproduzidos na região Sul do país, Gabriel Farias coleciona a marca de mais de 9.000.000 de visualizações no YouTube, o que dá força e mostra a carreira crescente do cantor pelo Brasil. Sua página oficial no Facebook, já ultrapassou 141 mil curtidas e mais de 23 mil seguidores no Instagram.
Assista o mais novo sucesso do cantor: https://www.youtube.com/watch?v=50F5_y0HWRw

Variedades: Ceia de Natal com panettone e economia




Tradicional produto natalino não pode faltar nas festividades

Redação/Hourpress

A linha de panettones Festtone, da Siena Alimentos, estará presente nas ceias de Natal de diversos brasileiros, que encontraram na marca a qualidade de um produto de fermentação natural e um preço que contribui para uma festa mais farta, porém com economia. A linha Festtone é uma das marcas mais vendidas no Brasil na faixa de preço abaixo de R$ 10,00 e carrega a chancela da Siena Alimentos, que está no mercado há quase 40 anos e projeta um crescimento de 25% para este Natal.
Segundo o diretor executivo da empresa, Giuliano Michelangeli, o brasileiro passou a ter um perfil de compra que busca economia, mas que também não abre mão de qualidade. “O consumidor não admite errar na escolha e prefere marcas que garantam qualidade e sabor, porém, ele também procura por preço justo”, destaca.
Um dos diferenciais da linha Festtone é a tradição da típica receita italiana de fermentação natural, que deixa a massa mais molhadinha, macia e saborosa. Outro diferencial do produto é o recheio, que surpreende pela qualidade dos ingredientes.
Além de ser um dos símbolos do Natal, o panettone se tornou opção de presente para as tradicionais festas de final de ano, inclusive para o Amigo Secreto, o que contribui para alavancar ainda mais as vendas. Para presentear com elegância e bom gosto, a Siena conta em seu portfólio com o Panettone Roma Premium, um produto trufado e com cobertura de chocolate, que vem em uma linda embalagem de 700g.
A Siena Alimentos iniciou as atividades em uma área de 400 m² e hoje dispõe de um parque industrial com 12.000 m² em uma área de 20.000 m².

Geral: Empresa doa mais de meio milhão de reais para instituições do Paraná e Santa Catarina

Nas 12 edições já foram doados mais de R$ 4,1 milhões para 241 entidades

Redação/Hourpress

A Campanha Solidária Condor 2018 arrecadou um total de R$ 519.570, que foram entregues para 23 instituições beneficentes neste dia 20 de dezembro, em um café da manhã, em Curitiba. O valor foi entregue em forma de vale-compras Condor para que as entidades possam utilizar de acordo com as suas necessidades no decorrer de um ano.
Com apoio do Instituto Joanir Zonta, a campanha aconteceu nos meses de agosto e setembro em todas as lojas da rede. Na ação, parte da venda dos produtos participantes da campanha é revertida em doações e entregue para as instituições beneficiadas em forma de vale-compras Condor, que podem ser trocados por alimentos, produtos de higiene e limpeza, bazar, roupas e eletros, em qualquer uma das 49 lojas da rede. As instituições contempladas estão localizadas nas cidades onde a rede atua e são selecionadas de forma criteriosa, passando por processo de apresentação de documentos, avaliação dos serviços prestados à comunidade e, por fim, prestação de contas da destinação dos recursos.
Nas 12 edições já foram doados mais de R$ 4,1 milhões para 241 entidades. Para a presidente do Instituto Joanir Zonta, Sandra Zonta, a Campanha Solidária Condor é uma maneira de contribuir com os trabalhos das instituições. “Sabemos a luta diária que as instituições enfrentam e ajudá-los a encerrar o ano com a certeza de que 2019 será mais farto é muito recompensador para todos nós”.
Uma das beneficiadas deste ano é a Associação Beneficente Anjos da Cidadania, de Fazenda Rio Grande, que acabou de se mudar para um novo espaço, mas que ainda não tinha recursos para equipar o local. “Com esta verba vamos começar 2019 com vida nova, espaço novo, tudo novinho e com uma estrutura mais completa”, disse a presidente Adriana Aparecida de Paula.
A mais nova cidade participante da Campanha é Campo Mourão, que ganhou uma loja do Condor neste ano. A instituição beneficiada na cidade é a Casa Lar Infantil Miriã, que já vai utilizar o valor para proporcionar um final de ano mais feliz para as crianças atendidas. “A nova loja do Condor em Campo Mourão tem sido muito útil para o abrigo, pois já fazemos as nossas compras lá. Esta ajuda garante um 2019 bem mais tranquilo, tanto com comida quanto em eletros”, afirma o presidente, Sílvio dos Santos Paes.
Outra instituição beneficiada neste ano é a Associação Lar Moisés, que segundo a presidente, Laurinete Tavares dos Santos, passou por algumas dificuldades em 2018, principalmente para comprar carne e fralda. “Esta doação veio em uma excelente hora, pois como vivemos de doação, nem sempre conseguimos comprar tudo o que gostaríamos para as crianças, como um iogurte e um cereal, por exemplo, mas agora teremos a liberdade de escolher o que quisermos. Inclusive, já vamos utilizar o valor para proporcionar uma ceia de Natal mais farta e especial, além de alguns presentes”.

Chumbo quente: Onde está o motorista Queiroz?




Onde está a prática do discurso moralista do futuro presidente Jair Bolsonaro (PSL)?

*Luís Alberto Alves/Hourpress

Continua confusa a história envolvendo o ex-motorista e ex-assessor Fabricio Queiroz, do deputado estadual Flavio Bolsonaro (PSL), cuja conta corrente passou R$ 1,2 milhão. Na quarta-feira (19), Queiroz não compareceu à audiência no Ministério Público do Rio de Janeiro. Seus advogados alegaram problema de saúde.
Luís Alberto Alves

Queiróz foi pego pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), por não ter renda salarial para movimentar essa quantia, que logo sumir de sua conta corrente. De acordo com o Coaf, é sinal típico de uma conta usada apenas para transferir  dinheiro de terceiros.

Onde está a prática do discurso moralista do futuro presidente Jair Bolsonaro (PSL)? Já sei! Casa de ferreiro, espeto de pau! Por essa ótica só existe bandido no PT. Nos demais partidos o reinado é de santos. Cidadãos acima de qualquer suspeita. Honestos!

Cadê a postura firme do futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, que bradou que iria asfixiar as finanças do crime organizado, batendo forte nas movimentações realizadas no mercado financeiro. Para os amigos do “mito” a Justiça continuará cega. Já os opositores serão tratados a ferro e fogo.

O governo nem começou e se encontra numa tremenda enrascada e não aparece ninguém para explicar essa história. Alguém com salário próximo de R$ 4 mil, não teria condição de colocar R$ 1,2 milhão na conta corrente. Talvez a mega-sena o tenha abençoado com essa dinheirama.
*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.





Sindical: Nota do Sindicato dos Jornalistas de SP sobre a venda do Grupo Abril


Na luta contra o calote dado pela empresa, Sindicato segue com demitidos e freelancers exigindo que pagamento devido seja feito pela editora o mais breve possível

Por Redação - Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo



Diante do anúncio da aquisição do Grupo Abril pelo empresário Fábio Carvalho, realizado nesta quinta-feira (20), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) reafirma a posição das centenas de trabalhadores e trabalhadoras demitidos e freelancers que tomaram calote da empresa: exigem receber tudo a que têm direito, integralmente e no menor tempo possível.
A princípio, a venda do grupo Abril inclui o processo de recuperação judicial, com seus trâmites previstos em lei, que vêm sendo acompanhados no detalhe e de forma organizada pelo Sindicato e pelos jornalistas, em conjunto com as demais categorias envolvidas – gráficos, administrativos e distribuidores.
A reivindicação também é para que o pagamento contemple tanto os celetistas, demitidos sem receber verbas rescisórias nem multa do Fundo de Garantia, quanto os valores devidos a jornalistas freelancers por serviços prestados. Além disso, é necessário que os freelancers, arrolados na recuperação judicial a mesmo título que bancos ou pequenas empresas, passem a receber o mesmo tratamento dos credores trabalhistas, pois dependem de sua força de trabalho para sobreviver e, assim, têm direito à prioridade no recebimento da dívida, tal como os celetistas.
O Sindicato já se reuniu por vezes com a direção da editora ou seus representantes para debater a situação, e o SJSP continua pronto para sentar-se à mesa a qualquer momento em que os representantes da empresa ou os novos donos tenham questões de interesses dos trabalhadores para tratar.
Prosseguimos nos dirigindo à família Civita para que sub-rogue a dívida trabalhista, pois tem uma dívida moral com todos os que construíram sua fortuna com um trabalho abnegado e diário por anos, e, no caso da venda, esperamos que sua concretização inclua o pagamento imediato e integral de tudo o que é devido a demitidos e freelancers (valor equivalente a menos de 6% do total da dívida da empresa).
São Paulo, 20 de dezembro de 2018
Direção – Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo