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quarta-feira, 22 de julho de 2020
Variedades: BFF Girls são indicadas à duas categorias do "Meus Prêmios Nick 2020"
"Conteúdo Digital" do "Ano e Hit Nacional Favorito" são as categorias que o trio concorre
Hoje (22) começam as votações, e as meninas concorrem nas categorias: “Conteúdo Digital do Ano” com a webserie “Por Trás da Música”, ao lado de Manu Gavassi, Débora Aladim, Maju Trindade, Desimpedidos e Jovem Nerd, e na categoria “Hit do Ano” com a canção “Fica”, ao lado de Manu Gavassi, Giulia Be, Melin, AnaVitoria, Iza e Lagum, Gustavo Mioto e Camila Loures.
A votação terá duas fases: a primeira começa hoje, dia 22 e vai até 13 de agosto. A partir do dia 13, os quatro mais votados em cada categoria seguirão na disputa do prêmio.
Sucesso no YouTube, as BFF’s já ultrapassam a marca de 252 milhões views na plataforma, e mais de 66 mil ouvintes mensais no Spotify. Além do sucesso na música, o trio é referência nas telonas também, já no primeiro bimestre de 2020, Bia Torres, Giulia Nassa e Laura Castro chegaram aos cinemas com o filme “O Melhor Verão das Nossas Vidas”, onde mostra as integrantes vivendo altas aventuras para conseguir entrar em um festival de música.
Vote aqui e registre sua torcida pelas meninas da BFF Girls
Economia: Como reduzir os custos das indústrias neste período
Segundo o levantamento realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), 92% das indústrias brasileiras consultadas estão sofrendo com impactos negativos em decorrência da COVID-19. Nesse cenário, a redução dos custos industriais e o aumento das vendas são a principal rota para enfrentar essa fase. “Antes de qualquer decisão, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados”, alerta Giordania Tavares, diretora executiva da Rayflex, líder no mercado nacional de portas industriais. Segundo ela, não adianta acelerar as vendas e cortar diversos custos industriais sem ponderar todos os riscos e as oportunidades. “A partir da integração e sinergia entre as equipes do comercial e financeiro com a produção e logística, é possível estabelecer estratégias mais assertivas para a lucratividade e economia da sua indústria”, completa.
Com a ajuda da executiva listamos algumas dicas para reduzir os gastos nesse momento sem comprometer a qualidade e segurança das operações
1.Conheça os seus custos industriais
É comum que as empresas não tenham clareza sobre todos os seus custos industriais, ou ao menos o que eles representam para o processo produtivo, principalmente quando se fala em gastos variáveis e indiretos. “Antes de optar por demissões, troca de fornecedores, substituição de matérias-primas, e o adiamento de qualquer tipo de investimento, identifique e avalie todos os seus custos industriais diretos, indiretos, fixos e variáveis”, explica Giordania. Assim é possível garantir a precificação adequada de seus produtos e serviços, atuar na raiz do problema e prevenir quedas na qualidade de produção.
2.Elimine os prejuízos
Acidentes de trabalho, paradas inesperadas dos equipamentos por falta de manutenção e processos falhos ou redundantes estão entre as principais causas de perdas nas indústrias. Portanto, evitar esses prejuízos é o primeiro cuidado para eliminar custos industriais excessivos e desnecessários. “Nesse sentido a tecnologia surge como aliada para garantir a segurança dos trabalhadores. O uso de niveladoras eletrohidráulicas para carregamento e descarregamento de caminhão, por exemplo, tornam a operação muito mais segura, pois elimina o vão que fica entre a doca e o veículo, além de contribuir para a ergonomia dos colaboradores pois seu funcionamento é automatizado e não exige esforço físico para operar”, diz Giordania. “Para a divisão de ambientes internos, as portas rápidas são extremamente úteis, garantindo que o local fique fechado sem interromper o fluxo da operação. As da Rayflex possuem tecnologia patenteada nas guias laterais que elimina qualquer tipo de barras metálicas na lona, tornando-a inofensiva aos usuários que passam por baixo da porta”, pontua.
3.Economize energia elétrica
A energia elétrica chega a representar mais de 40% dos custos industriais relativos à produção. Tal custo é variável e influenciado por fatores internos e externos, mas alguns cuidados simples podem garantir a redução significativa desse consumo. O dimensionamento da planta e dos compressores de ar, a manutenção preditiva dos filtros do ar condicionado, além do controle da troca de ar e perda de pressão entre os ambientes, por exemplo, resultam em elevada economia no dia a dia da sua produção. Existem ainda os modelos de portas rápidas que contribuem para essa economia. O modelo Frigoiso, da Rayflex, foi criado especificamente para aplicação em câmara fria de resfriados ou de congelados com alto fluxo de passagem. Por agilizar o processo de entrada e saída da câmara, reduz o tempo de porta aberta e evitando perda de frio
4.Pondere custo x investimentos
Um dos maiores enganos no controle de custos industriais é encarar o adiamento dos investimentos como premissa, evitando qualquer iniciativa que possa gerar um gasto adicional em meio a um cenário de crise. “É necessário considerar não apenas o custo inicial de suas soluções, mas também os gastos ou a economia que esse investimento pode representar a médio e longo prazo”, finaliza a executiva.
Sobre a Rayflex
Criada em 1988, a Rayflex Industrial é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional, atuante em todos os estados do Brasil e em alguns países da América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, além de armazéns e centros de distribuição independentes (logística), especializada em porta rápidas, portas para docas e niveladores de docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e proteção dos mais variados ambientes industriais. Para mais informações: www.rayflex.com.br
Economia: Brasileiros começarão a se familiarizar com o PIX a partir de outubro
O Banco Central (BC) antecipou para 5 de outubro o registro das chaves de endereçamento para receber um PIX, sistema de pagamentos e transferências instantâneos.
Segundo o BC, as chaves são o “método fácil e ágil” de identificação do recebedor. Desta forma, o pagador não precisará de dados como número da instituição, agência e conta para fazer uma transferência.
Para receber um PIX, a partir de outubro, basta acessar o aplicativo da instituição em que tem conta e fazer o registro da chave, vinculando o número de telefone celular, e-mail ou CPF/CNPJ àquela conta específica.As informações serão armazenadas em uma plataforma tecnológica desenvolvida e operada pelo BC, chamada Diretório Identificador de Contas Transacionais (DICT), um dos componentes do Pix.
De acordo com o BC, antes previsto para se iniciar em 3 de novembro, o registro foi antecipado para que os clientes e as instituições tenham mais tempo para se familiarizar com o PIX. Estarão disponíveis antecipadamente todas as funcionalidades para a gestão das chaves – além do registro, a exclusão, a alteração, a reivindicação de posse e a portabilidade. As regras específicas estarão detalhadas no Regulamento PIX, que será publicado em agosto.
O BC nforma ainda que a participação no período antecipado de registro de chaves será facultativa para as instituições financeiras e de pagamentos participantes do PIX, tendo como pré-requisito a conclusão bem-sucedida da etapa de homologação.
Cronograma
Agosto: Divulgação do Regulamento PIX e manuais técnicos
5 de outubro: Início do processo de registro de chaves de endereçamento
3 de novembro: Início da operação restrita do PIX
16 de novembro: Lançamento do PIX para toda a população
Economia: No Brasil, 10 milhões de famílias não precisam pagar conta de luz
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez hoje (22) um balanço as ações da pasta, no sentido de dar suporte a famílias de baixa renda durante a pandemia. Segundo ele, 10 milhões de unidades consumidoras com esse perfil são beneficiadas com a gratuidade na conta de luz, desde que o consumo não seja superior a 220 quilowatts por hora (kw/h).
O ministro destacou também que, durante a pandemia, a capacidade de geração de energia teve uma expansão de 3 gigawatts, ao mesmo tempo que a inadimplência caiu de 10% para 2%. “Além disso saímos de uma queda na carga, que estava em 20% no início da pandemia [em parte pela diminuição do consumo no setor industrial] para 2%”, acrescentou durante coletiva de imprensa online, convocada para falar dos 60 anos do ministério.
Exportações
Albuquerque acrescentou que o setor de minas e energia ocupou, no período entre janeiro e junho, o segundo lugar no ranking de exportações, com 10,2% do total exportado, o que equivale a US$ 10 bilhões. “O minério de ferro teve bastante importância na nossa balança comercial, representando 44% das exportações da indústria extrativa”, acrescentou.
Falando especificamente sobre o setor de petróleo e gás, Albuquerque disse que, no ano passado, os leilões “propiciaram que 50% dos bônus realizados no mundo fossem feitos no Brasil”.
“A Petrobras continuará com seu programa de desinvestimento, apesar de termos suspendido alguns leilões por conta dos imprevistos deste ano. No que diz respeito a energia, faremos apenas o leilão de transmissão do final de ano. E provavelmente em agosto anunciaremos novos leilões para os próximos anos”, disse o ministro referindo-se, também, a leilões de termelétricas.
Segundo ele, esses leilões complementarão as medidas estruturantes pretendidas pelo governo. Ele, no entanto, não quis dar mais detalhes sobre quais seriam essas medidas. “Entendemos que já há um consenso em relação a diversas medidas que dizem respeito à modernização do setor, o que é fundamental para dar segurança aos investidores e para prestar melhores serviços aos consumidores. Mas não quero adiantar quais serão as medidas porque elas ainda estão sendo construídas e consensualizadas com o Congresso, com órgãos vinculados ao MME e com agentes do mercado”, disse o ministro.
Petrobras
Abulquerque voltou a negar que o governo tenha a intenção de privatizar a Petrobras. “Não há nenhum movimento ou estudo do governo federal em relação à privatização da Petrobras, que é uma empresa que orgulha os brasileiros e que tem papel importante na economia, produção e na balança comercial”, disse
“O desinvestimento feito ano passado na Petrobras resultou em recursos da da ordem de US$ 16 bilhões, possibilitando que a empresa investisse US$ 27 bilhões naquilo que é sua expertise, que é exploração de petróleo e gás em águas profundas”, argumentou.
Segundo o ministro, esse desinvestimento vai ao encontro do que é defendido pelo Conselho Nacional de Política Energética, que é a busca por novos agentes e empresas de pequeno e médio porte para atuar no setor.
“Isso tem sido exitoso. Houve aumento da produção nas áreas e campos que foram desinvestidos. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o aumento foi da ordem de 30% na produção, comparando com 2019. Isso tem trazido benefícios à atividade socioeconômica de nosso país”, acrescentou.
Eletrobras
Albuquerque voltou a citar, como prioridade do governo, a capitalização da Eletrobras. “É prioridade desde 2019, quando assumimos o governo. No período de transição já trabalhávamos nesse processo. A aprovação, pelo Congresso Nacional, é fundamental para que capitalizemos a empresa, dando maior competitividade ao setor”, disse.
“Mas volto a dizer: o Congresso Nacional é soberano na avaliação que faz em relação aos projetos em tramitação”, ponderou.
Saúde: Prontos-socorros privados realizam mais atendimentos sem internações
Os atendimentos em prontos-socorros privados que não geraram internações aumentaram 20% em junho, na comparação com maio, mostra o Boletim Covid-19 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Já a quantidade de atendimentos, no entanto, encontra-se perto da metade do que era realizado em fevereiro, revela ANS.
Os dados assistenciais levam em conta 51 operadoras de saúde que possuem hospitais próprios. Com a chegada da pandemia de covid-19, o número de atendimentos de emergência que não geraram internações caiu 13% em maio e 51% em abril. Em maio, houve aumento, de 4,2%.
A pesquisa também mostra que o número de exames e terapias autorizados em junho foi 26% inferior ao de 2019. Apesar de intensa, a queda é menor que a dos meses anteriores. Em maio, a redução foi de 47%, e, em abril, de 63%.
O boletim informa ainda que a ocupação de leitos cresceu de 61% para 62% de maio para junho, o que inclui leitos comuns e de unidades de terapia intensiva. No ano passado, a ocupação era de 75% nos dois meses.
A ocupação de leitos para covid-19 caiu de 61% em maio para 59% em junho, enquanto a taxa aumentou de 61% para 63% para os demais procedimentos de internação.
As demandas de reclamação registradas junto à ANS por consumidores tiveram um aumento em junho, superando a quantidade contabilizada em maio em 21,4%. Ainda assim, o total permaneceu abaixo do que era recebido mensalmente pela ANS entre o segundo semestre de 2019 e março de 2020.
Entre março e junho, a ANS recebeu 5.766 reclamações relacionadas à covid-19, sendo 40% sobre o tratamento ou exames para a doença e 40% sobre outras assistências afetadas pela pandemia. O restante das reclamações foi sobre temas não assistenciais, como contratos e regulamentos.
Em uma análise quinzenal, as reclamações sobre exames e tratamentos de covid-19 cresceram desde abril, saltando de 89 registros nos primeiros 15 dias daquele mês para 630 na segunda quinzena de junho. Do total de reclamações recebidas pela agência mês passado, 17,8% foram relacionadas ao novo coronavírus. Em maio, o percentual foi de 18,3% em relação ao total de demandas.
O estudo também traz dados sobre a situação econômico-financeira das operadoras de saúde. A inadimplência de planos com preço preestabelecido caiu tanto para os familiares quanto para os coletivos. No primeiro caso, a queda foi de 13% para 10%. Já no segundo, de 7% para 5%. Segundo a ANS, as quedas trouxeram a inadimplência de volta aos patamares históricos. Os dados de inadimplência levam em conta as informações de 102 operadoras.