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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Artigo: A Justiça brasileira é uma vergonha!

 

Mariana literalmente acabou moída pelo advogado de defesa do empresário André Aranha

Luís Alberto Alves/Hourpress
Arquivo

 

É vergonhoso o que a jovem #MarianaFerrer passou durante videoconferência, na audiência em que ela acusa o empresário André Aranha de tê-la estuprado em 18 de dezembro, durante festa ocorrida num clube de Florianópolis.

 Mariana foi humilhada pelo advogado de defesa Cláudio Gastão da Rosa Filho diante do juiz #RudsonMarcos, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, no decorrer da audiência. Em nenhum momento parecia que ela era a vítima, e merecia melhor tratamento.

 Como vítima deste tipo de crime horrendo e nojento, #MarianaFerrer literalmente acabou moída pelo advogado de defesa do empresário André Aranha, sem nenhuma interferência do juiz. Em vez de protegê-la, #MarianaFerrer foi jogada à arena, com o advogado de defesa, Rosa Filho, desrespeitando o próprio código de ética do Direito.

 Num dos trechos da audiência, o advogado Rosa Filho diz que “jamais teria uma filha do nível de Mariana”. Ao vê-la chorar, afirma que “não adianta vir com esse choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo”. O Ministério Público de Santa Catarina alegou que o vídeo que circula na internet sofreu edição, não mostrando as intervenções da promotoria.

 Mafiosos

 Infelizmente, a Justiça brasileira é uma vergonha. O que esperar de bom quando um ministro da Suprema Corte, o Supremo Tribunal Federal, liberta poderoso traficante, integrante da facção criminosa que exportou 15 toneladas de cocaína para a Europa? O que falar de uma Justiça que deixa mofar na cadeia um ladrão que furtou dois frascos de xampu, alegando ser alguém perigoso?

 Precisa dizer algo mais, quando essa mesma Justiça liberta alguém acusado de matar duas esposas? E os mafiosos de colarinho branco, todos na rua, conscientes de que nunca serão presos? Não é novidade o vexame que Mariana passou. Faz parte deste Brasil terrível.

 As vítimas de estupro relutam em registrar queixas nas delegacias, por causa das humilhações que sofrem de policiais despreparados, que deveriam prestar bom atendimento. Em vez disto sorriem da dor de mulheres que não são culpadas de atrair a atenção de monstros. Homens que jamais deveriam circular entre pessoas civilizadas.

 Há mais ou menos 20 anos lembro-me de reportagem que fiz com uma jovem, na época com 19 anos, vítima de estupro ao retornar da escola. Ela me disse que durante vários meses tomava banho diversas vezes durante o dia e noite. Tudo para se ver livre do cheiro do criminoso, que segundo ela, ainda estava impregnado dentro dela.

 OAB

 Durante nossa conversa, o tempo todo era visível o seu nervosismo e tristeza, ao chorar muitas vezes. Passava uma mão na outra, apertava os dedos. Pedia Justiça. Após a publicação da reportagem, a polícia resolveu se empenhar para prender o estuprador que atacou muitas jovens no bairro periférico de Cumbica, em Guarulhos, Grande SP, no inicio dos anos 2000.

 O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) precisa punir rigorosamente o juiz Rudson Marcos, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. O mesmo deve ocorrer com o advogado Rosa Filho, através da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Vítima jamais deve se tratada como ré. É o mínimo que as pessoas sensatas (entre as quais me incluo) deste Brasil aguardam.

Túnel do Tempo: Conspiração da Pólvora na Inglaterra

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 5 de novembro de 1605, a conspiração dos católicos ingleses para matar o rei britânico Jaime I e os aristocratas protestantes foi frustrada. 

O conspirador Guy Fawkes foi preso antes que pudesse explodir o parlamento localizado no Palácio de Westminster. Este caso entrou na história política britânica como uma “Conspiração da Pólvora”.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Aurora

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Desde a data da abertura desta rua, em 1810, chamou-se sempre de Santo Elesbão, em homenagem ao Santo e à igreja de Santa Ifigênia. Em 1865, resolveu-se dar o nome atual de Aurora com o significado provavelmente de "nova era", de tempos melhores, em virtude dos êxitos alcançados pelo Exército Brasileiro na Guerra do Paraguai.  A Rua Aurora (foto) fica no Centro de SP.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Variedades: REV lança a versão acústica de "Running Blood" em seu canal do YouTube

 

A música, escrita antes de 2020, consegue ser muito relevante durante este ano

Redação/Hourpress

Rev está lançando em seu canal do YouTube, a cada duas semanas, covers e versões de músicas autorais. Agora é a vez da versão acústica de sua música "Running Blood", que faz parte do seu novo EP “Strive Part 1”. 

Esta versão acústica traz um novo olhar sobre a canção que utiliza guitarras elétricas bem carregadas e alguns elementos eletrônicos. Confira aqui!

A cantora se juntou a Shogo Iijima, guitarrista japonês também formado pela Musicians Institute, e a Sebastian Konnackel, baterista, engenheiro de som e artista indiano, quem Rev conheceu em Los Angeles.

A música, escrita antes de 2020, consegue ser muito relevante durante este ano. "Ela fala sobre enfrentar momentos muito difíceis, aonde parece que o seu mundo está desabando, porém não podemos desistir, e nós temos sim o poder de mudar o rumo das nossas vidas para melhor, sempre há esperança", diz Rev sobre sua canção.

A track trata sobre o assunto de saúde mental com uma visão diferente da protagonista. Os seus sentimentos são descritos como se estivesse em uma cidade em chamas, precisando se salvar e achar forças para continuar adiante.

 

Ficha técnica   
Vocal: REV
Violão: Shogo Iijima 
Bateria e Mixagem: Sebastian Konnackel (SVK) 
Áudio Adicional: Jose "Chipi" Estrada
Composição: REV e Michel Vontobel

 

Variedades: Obras de arte do Metrô de São Paulo ganham projeto de conservação

 


Iniciativa prevê a recuperação de 21 obras de artistas emblemáticos da arte brasileira

Redação/Hourpress

A partir de novembro, esculturas, murais e painéis, trabalhos de nomes emblemáticos da arte contemporânea brasileira e instalados no Metrô de São Paulo passarão por um minucioso processo de limpeza, conservação e proteção. São 21 obras de artistas como Cláudio Tozzi, Denise MilanFrancisco Brennand, Geraldo de Barros e Gilberto Salvador, criações que hoje trazem marcas ocasionadas pelo tempo e por intempéries diversas. Com patrocínio da Bombril, apoio do ProAC e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o projeto é idealizado pelo produtor Eduardo L. Campos e realizado em parceria com o escritório Julio Moraes Conservação e Restauro .

A ação terá início na Estação Clínicas com a conservação da instalação O Ventre da Vida, de Denise Milan Ary Perez. O processo deve se estender até abril de 2021 e prevê a recuperação de trabalhos instalados nas Estações Trianon-MASPSantos-Imigrantes e Paraíso com a conservação de quatro obras de arte: as esculturas Passáro Rocca (1990) de Francisco Brennand, Esfera (2009), de Marcos GarrotO Equilíbrio (1989), de Renato Brunello e o painel O Paraíso (1995), de Betty Millan. Cada trabalho receberá cuidados específicos, feitos de acordo com o estado de preservação, e ao final do processo a obra receberá uma camada protetora, que prolonga o período de proteção, e facilita limpezas futuras.

O cronograma de conservação ainda contempla as obras das Estações Pedro II (Figuras Entrelaçadas, escultura de Antonio Cordeiro), Clínicas (Jogos de dados, painéis de Geraldo de Barros), Vila Madalena (Homenagem a Galileu Galilei II, escultura de Cleber Machado), Santuário Nossa Senhora de Fátima - Sumaré (escultura Sem título, de Caito), Trianon-MASP (a escultura Pássaro Roca, de Francisco Brennand), Paraíso (painel O Paraíso, de Betty Millan, e a escultura Equilíbrio, de Renato Brunello), Jardim São Paulo - Ayrton Senna (Voo de Xangô, escultura de Gilberto Salvador), Tucuruvi (A Semente, escultura de Renato Brunello), Tiradentes (Sem título, escultura de Akinori Nakatani), República (Resíduos e Vestígios - Século XXI - Vitrine / Cápsulas, de Bené Fonteles; - Resíduos e Vestígios - Século XXI - Grande Cocar, de Roberto Mícoli; Resíduos e Vestígios - Século XXI - Luz da Matéria, de Xico Chaves; Resíduos e Vestígios - Século XXI (duas instalações), de Luiz Hermano); e Santos-Imigrantes (Esfera, escultura de Marcos Garrot).

O longo processo de recuperação, com todos os detalhes da ação, será registrado por meio de fotos e vídeos, em um catálogo digital e impresso e ainda no documentário Conservação das Obras de Arte do Metrô. Ambos serão apresentados e distribuídos gratuitamente ao público no término do projeto.

A missão do projeto converge com a cultura da Bombril, que há 72 anos é uma grande aliada dos brasileiros, oferecendo uma linha completa de produtos de higiene e limpeza para casa e para o cuidado com as roupas. O Metrô de São Paulo é uma referência mundial, motivo de orgulho para os paulistanos, e contribuir para conservação das obras de arte ali instaladas é, para Bombril, um modo de valorizar a cultura e memória do Brasil.

"Para além de prolongar a vida destas obras, o projeto chama a atenção para a existência da arte no dia a dia das pessoas que transitam pelo Metrô de São Paulo. O papel da arte e sua relevância para sociedade serão reafirmados no mundo pós-pandemia. Essa ação é um presente que oferecemos à São Paulo", diz Eduardo L. Campos, diretor da Sequoia Produções.

A recuperação das obras de arte de São Paulo corresponde a um projeto recorrente, iniciado em 2018, que já entregou 41 esculturas conservadas. O projeto conservou nove esculturas da Praça da Sé. Entre os destaques, Abertura (1970), escultura em aço de Amilcar de CastroEmblema de São Paulo (1979), de Rubem Valentim, O Voo, de Caciporé Torres e ainda uma obra de extrema importância para a capital: o Marco Zero da cidade, prisma hexagonal revestido de mármore e bronze, idealizado por Jean Gabriel Villin e Américo Neto e instalado no centro geográfico de São Paulo. Esta última, passou duas vezes pelo processo de conservação por conta de um acidente que ocorreu na Praça antes do aniversário de 465 anos de São Paulo, em 2019

No Parque Trianon, na Avenida Paulistaforam conservadas três emblemáticas esculturasFauno (1944), de Victor BrecheretAnhanguera (1935), de Luís Brizzolara; e Busto de Joaquim Eugenio de Lima (1952), de Roque de Mingo.

A última etapa foi concluída em junho de 2019, com a recuperação das 30 obras do Jardim de Esculturas do MAM São Paulo, no Parque Ibirapuera, um dos principais acervos brasileiros expostos a céu aberto. São monumentos projetados por importantes nomes da cena contemporânea do País, com obras como Aranha (1981), de Emanoel AraújoCarranca (1978), de Amilcar de CastroSete ondas - uma escultura planetária (1995), de Amelia ToledoCantoneiras (1975), de Franz Weissmann; e Corrimão (1996), de Ana Maria Tavares.

As primeiras etapas do projeto podem ser conferidas no documentário Conservação de Esculturas em Espaços Públicos na cidade de São Paulo, disponível no YouTube .

Variedades: Universidade do Livro desvenda os caminhos da preparação e revisão de texto

 


Ao longo das aulas, Ibraíma visa articular o conhecimento e o desenvolvimento da prática de preparação e revisão de textos para publicação

Redação/Hourpress

Voltado a todos aqueles profissionais que buscam um panorama teórico e prático do trabalho de preparação e revisão de texto para o mercado editorial, a Universidade do Livro, braço educacional da Fundação Editora da Unesp, oferece o curso Preparação e revisão: o trabalho com o texto. 

O conteúdo, ministrado por Ibraíma Dafonte Tavares, é realizado em uma plataforma on-line, disponível de 18 de novembro de 2020 a 10 de fevereiro de 2021. Ao longo das aulas, Ibraíma visa articular o conhecimento e o desenvolvimento da prática de preparação e revisão de textos para publicação, apresentando discussões de técnicas de trabalho a iniciantes e profissionais em busca de aperfeiçoamento.

 Dentre os assuntos abordados, estão o trabalho do preparador de textos e sua prática dentro de uma editora, as técnicas desenvolvidas na preparação e na revisão de provas, a padronização e uniformização de critérios editoriais e os limites de intervenção do preparador e do revisor visando ao aprimoramento do texto.

Veículos: Honda Civic 2021 chega ainda mais completo

 

Para a linha 2021, todas as versões passam a ser equipadas com faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular

Luís Alberto Alves/Hourpress

Com novidades em equipamentos em todas as versões, a linha 2021 do Honda Civic está ainda mais completa, aumentando o conforto e comodidade para os consumidores. Detentor de diversas premiações nacionais e internacionais pela imprensa especializada, o modelo foi eleito, recentemente, como o sedã médio que menos desvaloriza no mercado brasileiro, ou seja, aquele que mais preserva o valor investido pelo proprietário, segundo estudo da Kelley Blue Book Brasil, em parceria com a revista Quatro Rodas.

Novidades em todas as versões
Desde a versão LX, o Civic já oferece um pacote completo de equipamentos, dos quais se destacam: ar-condicionado digital, freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold, controle de cruzeiro, botão ECON de modo de condução econômico, vidros elétricos com função "um toque" para subida/descida em todas as posições, câmera para manobras em ré, rodas de liga leve de 17 polegadas e transmissão CVT.

Para a linha 2021, todas as versões passam a ser equipadas com faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular. A versão LX ganha o sistema multimídia de 7 polegadas, com conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, além de iluminação no porta-luvas e nos espelhos dos para-sóis.

As versões Sport e EX passam a contar com o sistema Smart Key, que elimina a necessidade da chave para a abertura e partida do veículo, que agora é feita por meio do botão Push Start. A EX ganha ainda saídas de ar condicionado traseiras e sensor de estacionamento traseiro.

O modelo EXL, por sua vez, traz como principais novidades a adoção dos faróis Full LED, bem como o farol de neblina em LED - os mesmos adotados no Touring -, além de uma nova central multimídia de 7 polegadas com botão físico giratório para controle do volume, o que torna mais cômoda a operação do sistema de áudio.

A versão Touring também ganha essa novidade na central multimídia e mantém os seus equipamentos exclusivos, como o teto solar elétrico, o sistema de áudio com 10 alto-falantes e 452 watts, a recarga de celular por indução e o sistema LaneWatch de monitoramento de ponto cego por meio de câmera, dentre outros itens.

Design refinado
Recentemente, o Civic recebeu mudanças pontuais em seu design, que ampliaram a sofisticação do modelo. Na dianteira, o para-choque traz design mais horizontal e elegante, com detalhes que deixam o conjunto mais refinado. As versões LX, EX, EXL e Touring trazem grade frontal e molduras laterais do para-choque com acabamento cromado, bem como rodas de liga leve de dez raios de 17 polegadas, com acabamento em grafite brilhante. Na traseira, todas as versões possuem acabamento cromado na parte inferior do para-choque. Os modelos EXL e Touring trazem ainda as colunas de portas em preto brilhante.

A versão Sport, por sua vez, reforça seu caráter mais esportivo com acabamentos frontais e retrovisores em preto brilhante e aerofólio na tampa traseira. As rodas de liga leve de cinco raios, com acabamento diamantado escurecido, finalizam o estilo externo do modelo.

Os modelos LX e Sport trazem bancos em tecido premium na cor preta, enquanto as demais versões trazem duas opções de revestimento interno dos bancos em couro: preto ou cinza, dependendo da cor externa.

Construção única
O Civic foi desenvolvido para estabelecer um novo padrão de performance dinâmica em seu segmento e para competir com sedãs sofisticados em aspectos-chave, como sensação ao volante, precisão de direção, qualidade de rodagem e nível de ruído e vibração. Também se destacam o desempenho em aceleração e frenagem, a entrega de potência de forma linear e a eficiência energética.

Construído sob a base de uma carroceria ultra rígida e leve, o sistema de suspensão da décima geração adota a configuração mais sofisticada de sua história. O conjunto totalmente independente de suspensões inclui a configuração de multibraços montados no subchassi traseiro, para um alto nível de estabilidade lateral. Esse tipo de suspensão adotado no Civic é um diferencial da Honda em seu segmento.

Buchas de suspensão hidráulicas melhoram o conforto de rodagem e reduzem as vibrações, sem comprometimento da dirigibilidade esportiva. A caixa de direção elétrica com duplo pinhão e relação variável, exclusividade do Civic no seu segmento, permite maior precisão de direção e senso de controle - com apenas 2,2 voltas de batente a batente.

Internamente, são usados compostos de alta qualidade, macios ao toque - no painel de instrumentos, laterais de porta, forro de teto e no largo console central. Além disso, o acabamento e encaixe das peças recebeu atenção especial para reforçar o aspecto superior desta nova geração.

Com medidas amplas para ombros, quadris, pernas e joelhos, o Civic entrega conforto imbatível na categoria, trazendo uma percepção de amplitude e ambiente refinado. O porta-malas traz capacidade de até 525 litros (LX e Sport, 519 litros nas versões EX e EXL e 517 litros na Touring), o maior dentre todas as gerações, com posição de carregamento baixa, ampla abertura e área de carga. O console central possui 7,2 litros de capacidade, permitindo o alojamento de tablets ou de garrafas de água grandes, com a tampa fechada.

Segurança
Como em todos os modelos da Honda, a segurança também é prioridade no Civic. Todas as versões trazem airbags frontais, laterais e de cortina, controle de tração e estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist), sistema de partida em aclive (HSA), sistema de vetorização de torque baseado em frenagem Agile Handling Assist (AHA), luz de frenagem de emergência (pisca de forma intermitente em frenagens emergenciais), além de freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), luzes de rodagem diurna (DRL), lanternas traseiras em LED e sistema de indicação de perda de pressão dos pneus (TPMS).

Desenvolvido para proporcionar alta segurança em diferentes cenários, traz visibilidade frontal ampla, direção precisa, estável e previsível, e alta performance de dirigibilidade e frenagem. Isso ocorre graças a uma avançada estrutura de carroceria - incluindo a nova geração da Advanced Compatibility Engineering (ACE), que proporciona um alto grau de proteção aos ocupantes, sem comprometer o peso e aumentando a eficiência de combustível.

O Civic usa ainda a tecnologia avançada de airbags frontais, laterais e de cortina, incluindo um airbag frontal com uma costura em espiral para um melhor desempenho no momento do disparo; tecnologia Smart Vent para os airbags do passageiro e motorista e airbag para passageiro que reduz o risco de ferimentos, caso o ocupante esteja fora da posição. Esses sistemas trabalham em conjunto com a estrutura avançada da carroceria e com componentes internos projetados para proteger os passageiros em uma colisão.

Desempenho
O Civic oferece dois conjuntos motrizes, desenvolvidos para proporcionar um desempenho ágil, com alta eficiência energética, adequado a cada versão. A motorização 2.0 i-VTEC FlexOne, com 155 cv a 6.300 rpm e 19.5 kgfm a 4.800 rpm no etanol - disponível nas versões LX, Sport, EX e EXL - é acoplada à transmissão continuamente variável (CVT), permitindo um rodar mais confortável e uma melhor eficiência energética. A transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas por borboletas atrás do volante nas versões Sport, EX e EXL.

O motor 1.5 de quatro cilindros, que equipa a versão Touring, traz turbo de baixa inércia, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica, gerando 173 cv a 5.500 rpm, com o torque linear de 22.4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm. Este propulsor é acoplado a uma nova transmissão continuamente variável que entrega ampla potência ao longo de toda a faixa de trabalho do motor.

Cores
O Civic 2021 possui diversas opções de cores, de acordo com a versão. Para todas, são disponibilizadas as cores Branco Tafetá (sólida), Prata Platinum (metálica), Preto Cristal (perolizada) e Branco Estelar (perolizada especial). As versões LX, EX, EXL e Touring também estão disponíveis nas cores Cinza Barium e Azul Cósmico (metálicas).

Nos modelos equipados com bancos de couro (EX, EXL e Touring), a cor do revestimento varia conforme a cor externa: interior cinza para as tonalidades Cinza Barium, Azul Cósmico e Branco Estelar e interior preto para as tonalidades Branco Tafetá, Prata Platinum e Preto Cristal.

Comercialização
A linha 2021 do Civic tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem, e estará disponível nas concessionárias a partir de outubro.*

*versão Sport estará disponível nas concessionárias em janeiro/2021.