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Crônica: Quando a vaidade se choca com a realidade

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terça-feira, 12 de julho de 2016

Túnel do Tempo: Identificados restos mortais de Che Guevara


Luís Alberto Alves

Fim: Em 12 de julho de 1967 são identificados os restos mortais de Ernesto "Che" Guevara e seis companheiros mortos naquele ano na Bolívia.

















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Radiografia de Sampa: Rua Martins Fontes


Luís Alberto Alves

O Médico e poeta José Martins Fontes, nasceu em Santos (SP) em 23 de junho de 1884. Formado pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, exerceu a função de médico do serviço sanitário de Santos e clinicou em sua terra natal, atendia com carinho as classes pobres, recomendava a bondade como forma nas relações profissionais e sociais.

Publicou numerosos livros, dentre os quais menciona-se; "Verão", "As Cidades Eternas", "Sombra, Silêncio e Sonho", "Sol das Almas", "O Mar, a Terra e o Céu". Recebeu condecorações da Espanha e da Inglaterra, foi membro da academia Brasileira de Letras.
Faleceu em Santos em 25 de junho de 1937. A Rua Martins Fontes (foto) fica no Centro de SP.
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Geral: Após 19 horas, termina rebelião em presídio de Hortolândia (SP)



 São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil
Terminou ao meio-dia de hoje (12) a rebelião na Penitenciária Odete Leite de Campos Critter em Hortolândia, interior paulista, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Os três funcionários mantidos reféns foram liberados sem ferimentos.
A rebelião durou 19 horas. A SAP não soube informar se algum detento ficou ferido; e os prejuízos no interior do presídio ainda serão levantados.
Umas das possíveis causas da rebelião foi a superlotação. O presídio tem capacidade para 855 presos, mas opera com mais que o dobro de internos, são 1.897 presos, todos em regime fechado.
No início da ocorrência, às 17h de ontem (11), foi acionado o Grupo de Intervenção Rápida, uma força especial da secretaria para ações dessa natureza, que permaneceu dentro do presídio.
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Economia: Pesquisa diz que 81% dos brasileiros são contra aumento de impostos



 Brasília

Da Agência Brasil

filas
Entrevistados que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% em 2016EBC

O governo já arrecada muito e não precisa aumentar impostos para melhorar os serviços públicos. A avaliação é de 81% de brasileiros consultados em pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (12).

O percentual que considera os impostos no Brasil muito elevados passou de 44% em 2010 para 65% em 2016. Os que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% este ano. Além disso, 70% concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos é mais consequência da má utilização dos recursos do que da falta deles.

Para 84% dos entrevistados, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
                                                                          Serviços públicos
Saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados. Com base na opinião da população, foi construído um índice que vai de zero a 100. Valores superiores a 50 representam a parcela da população que considera o serviço de alta ou muita qualidade e aqueles abaixo de 50 indicam maior avaliação negativa do serviço.

A saúde e a segurança têm as piores avaliações entre 13 serviços analisados. Receberam os índices mais baixos: 20 e 22 pontos.

Nenhum dos serviços alcançou índice acima de 50 pontos. Os que tiveram a melhor avaliação foram o fornecimento de energia elétrica e os Correios, com 48 e 46 pontos, respectivamente.
                                                                           Contas públicas
Para 80% dos entrevistados, o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários e 59% consideram que os gastos públicos subiram muito nos últimos anos.

Entre os que recomendam o corte de gastos, a prioridade deve ser reduzir o custeio da máquina pública e os salários dos funcionários públicos, na opinião de 32% e 22%, respectivamente.

Para os que acham que o governo deve manter os gastos, foram apresentadas três opções para estabilizar as contas. E 42% disseram que o governo deve vender ou conceder bens e estatais à iniciativa privada, 17% defenderam a criação de impostos e 12% acham que é melhor aumentar a dívida pública. Outros 30% não souberam responder.

Quanto menor a instância de governo, maior a percepção da população de que o dinheiro é bem utilizado. A pesquisa apurou que 83% consideram que os recursos federais são mal utilizados ou muito mal utilizados pelo presidente da República e seus ministros. O percentual cai para 73% quando se analisa o orçamento estadual e para 70% quanto se verifica o municipal.

A pesquisa foi feita em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (Ibope) e entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 17 e 20 de março.
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Política: Ex-ministro da Saúde é candidato à presidência da Câmara


 Brasília
Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil
Brasília - Entrevista com o Deputado Marcelo Castro sobre candidatura à presidência da Câmara dos Deputados (Antonio Cruz/Agência Brasil)
O deputado Marcelo Castro será o candidato único do PMDB na disputa pela presidência da Câmara dos DeputadosAntonio Cruz/Agência Brasil
Após mais de uma hora de reunião a portas fechadas, o PMDB escolheu o deputado e ex-ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), para ser o candidato único do partido na eleição à presidência da Câmara dos Deputados, após a renúncia de Eduardo Cunha, que é a legenda. Castro foi ministro no governo de Dilma Rousseff. 

Castro conquistou 28 votos e venceu o atual presidente da Comisssão de Constituição e Justiça (CCJ), Osmar Serraglio (PR), no segundo turno de votação. No total, foram 46 votantes. O PMDB, que tem a maior bancada da Casa, tem 66 integrantes. 

"O PMDB tem vivido, nos últimos tempos, momentos de divisão e isto é uma página virada na nossa história. O PMDB está unido para trabalhar para nosso povo. A condição mais fundamental para um candidato vitorioso é contar com a unidade de seu partido. Se eleito, vou fazer administração com transparência, respeito a democracia e a participação de todos. O Brasil está precisando de harmonia e estabilidade", afirmou Marcelo Castro.

Perguntado se vai pedir o apoio da atual oposição, Castro afirmou que vai pedir o apoio dos outros 512 deputados. "Meu compromisso é trazer a paz, harmonia e previsibilidade", disse. O ex-ministro não votou a favor do impeachment de Dilma, condição estipulada pelo PT para apoiar um candidato. "Estava moralmente comprometido com aquele gesto", explicou Castro. Segundo ele, a base de Temer chegará às eleições com "mais de uma dúzia" de candidatos, exceto Erundina.

O deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) já havia se registrado para a disputa. Apesar da decisão de hoje, da escolha de um candidato único, ele deve manter a candidatura avulsa. 
Mais cedo, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (12) que “o governo trabalha com a ideia da base ter um candidato único” para a presidência da Câmara dos Deputados.
“Nós estamos trabalhando para que se tenha um só candidato. É possível construir [candidatura única]. Não tem por que nós criarmos a possibilidade de ter qualquer arranhão na base. Nós temos o projeto de um novo Brasil e esse novo Brasil passa por a gente ter condições de ter na Câmara a base que nós temos hoje. Não podemos correr riscos”, disse o ministro.
                                                                  Oposição
O clima em torno do novo comando da Casa fica mais acirrado após partidos de oposição anunciarem uma reunião na liderança do PT no início da tarde. O partido de Dilma decidiu não apoiar o nome de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que pode ser o décimo segundo candidato a se registrar oficialmente. Maia é apontado como uma alternativa a nomes mais ligados a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), porém o PT descartou a Maia, pois ele votou a favor do processo de impeachment de Dilma.  

A confirmação do nome de Maia na disputa pode levar a uma possível divisão na base aliada a Michel Temer. “Temer me ligou para trocar ideias, mas nunca para declarar apoio a mim ou simpatia a outros candidatos”, afirmou Rodrigo Maia. Em entrevista concedida na manhã de hoje, Maia afirmou que a eleição será decidida voto a voto e disse que os candidatos terão que procurar e conquistar cada apoio na Casa.

Segundo o deputado, o novo presidente da Câmara precisa buscar um ambiente de diálogo e pacificar a Casa. “Temos que devolver ao plenário a soberania dos votos”, defendeu.
Da mesma linha política de Maia, está Rogério Rosso (PSD-DF) que foi o décimo a registrar candidatura na noite de ontem (11). Líder do PSB, Rosso comandou a Comissão do Impeachment da presidenta Dilma Rousseff e é tido como um dos favoritos, entre os governistas, a ganhar a eleição.
                                                                  Candidaturas
As candidaturas podem ser registradas até o meio-dia de amanhã (13), mesmo dia em que ocorre o primeiro turno de votações. Como o número de candidatos é grande e cada um terá 10 minutos para se manifestar em plenário, assessores da Casa estimam que o primeiro turno se estenda até meia-noite. Pelo acordo firmado ontem (11) por lideranças partidárias, haverá um intervalo de uma hora para início do segundo turno. Em um eventual segundo turno, a disputa será decidida obedecendo aos seguintes critérios: maior número de mandatos e parlamentar mais idoso.

Hoje, o primeiro a registrar candidatura foi o deputado Evair Vieira de Melo (PV-ES) que é vice-líder da legenda e está no primeiro mandato. O deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), que foi o sexto a oficializar seu nome, disse hoje (12) que pretende retirar a candidatura. Fortes deve apoiar o nome do mineiro Júlio Delgado, do mesmo partido. 
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Variedades: Filme Dois Caras estreia em 21 de julho, recriando o clima dos anos de 1970

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Luís Alberto Alves
A comédia policial, estrelada por Russell Crowe e Ryan Gosling, traz estilo
noir e vintage

Para retratar a Los Angeles de 1977 em Dois Caras Legais (The Nice Guys, EUA, 2016), que estreia no Brasil no dia 21 de julho, a produção do filme realizou uma verdadeira excursão aos bairros das cidades de Los Angeles (CA) e Atlanta (GA). As gravações do longa, dirigido por Shane Black (O Homem de Ferro 3), aconteceram integralmente em LA, mas a maioria dos interiores bem, como boa parte das cenas externas, foram filmadas em Atlanta devido à arquitetura local predominante da década de 70.

A construção do cenário perfeito contou com a atuação do diretor de fotografia Philippe Rousselot (vencedor do Oscar de Melhor Fotografia por Nada É Para SempreA River Runs Through It) e o designer de produção Richard Bridgland (Rock 'n' Rolla, Resident Evil).  Apesar de ser uma comédia policial, Rousselot revela que Dois Caras Legais também foi concebido por Shane para transmitir o espírito do cinema noir.

O longa, filmado no outono a caminho do inverno, desafiou duplamente a equipe, que buscou retratar minuciosamente não apenas a época, mas também o local. “Quando necessário, efeitos visuais foram utilizados para ajustar os arredores, seja removendo folhagens ou sinais do tempo, seja adicionando toques próprios da época”, revela o designer de produção.

Já na Geórgia, com clima bem diferente, uma das locações que serviu perfeitamente foi o Hotel Hilton, no centro de Atlanta. O prédio foi construído em 1976 e, apesar de reformado, teve sua essência preservada. O local se tornou o cenário decisivo para o filme ao ser palco das principais cenas de ação.