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segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Radiografia de Sampa: Alameda Franca
Luís Alberto Alves
A
existência de uma capela construída sob a invocação de Nossa Senhora da
Conceição, próxima à estrada de rodagem para Goiás, na região conhecida por
Sertão Mimoso, deu origem a atual cidade de Franca. Em 1804 foi criada
freguezia por ordem do Capitão General Antonio José da Franca e Horta, com a
denominação de Franca, em homenagem a esse Capitão, e elevada à vila em 28 de
outubro de 1821 com o nome de Vila Franca d'El-Rei, nome esse substituído pelo
de Franca do Imperador em 1824. Virou cidade em 1856.
A Alameda Franca (foto) fica no Jardim
Paulista, Centro.
Geral: CVV promove V Simpósio Internacional e II Debate sobre suicídio na mídia
Redação
O CVV é a entidade atua há mais tempo na
prevenção do suicídio no Brasil e uma das mais antigas no mundo, com 53 anos
completos no início de 2015. Com esse histórico, a instituição sem fins
lucrativos e atuação nacional organiza dois eventos com o intuito de gerar
discussão e consequente conscientização da população a respeito do assunto na
semana de 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
V Simpósio Internacional
de Prevenção do Suicídio
Pelo quinto ano
consecutivo ocorre o Simpósio Internacional de Prevenção do Suicídio, neste ano
na cidade do Rio de Janeiro. As edições anteriores foram realizadas em
Guarulhos (SP), São Paulo capital, Florianópolis (SC) e Brasília (DF). Robert
Gellert Paris Junior, presidente do CVV - Centro de Valorização da Vida,
comenta que essa alternância de localidades é uma das formas encontradas para
aumentar a abrangência do debate.
“O silêncio tem se mostrado o maior vilão do
aumento dos casos de suicídio em todo o mundo”, comenta Robert que também é
membro do Befrienders Worldwide, entidade que congrega iniciativas pela
prevenção do suicídio em diversos países. “É preciso quebrar esse tabu, mostrar
que suicídio tem prevenção em pelo menos 90% dos casos e estimular que o
assunto seja abordado pela imprensa, em escolas, consultórios médicos,
instituições religiosas, rodas de amigos e dentro dos lares.”
O V Simpósio
Internacional de Prevenção do Suicídio ocorre em 11 de setembro com a presença
de um representante da Dinamarca, além de profissionais brasileiros com
experiência internacional. Formam a mesa: o educador Jeppe Kristen Toft diretor do Livslinien Institute da
Dinamarca; Dr. Neury José
Botega, psiquiatra da Unicamp – Universidade de Campinas; Dr. Humberto Corrêa, psiquiatra da
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais e vice-presidente da Associação
Latinoamericana de Suicidologia; Dr. Carlos
Felipe D’Oliveira, psiquiatra, ex-coordenador da Estratégia
Nacional de Prevenção do Suicídio; e Robert Gellert
Paris Junior, presidente do Centro de Valorização da Vida.
Economia: Como abordar o tema ‘crise’ com as crianças e jovens?
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O governo enfrenta grave crise política e econômica |
*Reinaldo
Domingos
Estamos no meio de uma crise que não apresenta expectativas curtas de fim, é claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos pais e professores: Como falar sobre o tema com as crianças de uma forma que haja entendimento?
Inevitavelmente esse tema deve ser abordado, até mesmo para que não ocorram entendimento errôneos, nem mesmo preocupações exacerbadas dos pequenos. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e desde o seu nascimento é percebida como atuante nas relações de consumo.
A partir dos 3 anos já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e nisso se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida, exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais.
Mas a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, para que se utilize uma linguagem apropriada para melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações.
Assim, na idade de 3 a 6 anos a criança não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens. Assim como da relação entre querer e poder, por este motivo frustra-se com facilidade. Por isso, nesse momento para entendimento são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas, lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso.
O pai ou educador deve atentar-se a estas características e condições para debater a temática. Pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o famoso “terrorismo”, que tende a gerar traumas. Na sala de aula é interessante um levantamentos prévios utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e a partir daí resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto.
Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente por meio dos pilares DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos.
Já a criança de 7 a 12 anos é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade já é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida.
Nesse caso a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que permitam a construção de conhecimento. Na escola se deve solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. O professor poderá fazer inferências e aplicar o programa DSOP de Educação Financeira para mediar tais reflexões.
Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira.
Enfim, o tema crise deve ser assunto nas casas e sala de aula, lógico que dentro de um planejamento prévio. Mas, o mais importante é ter em mente que mesmo perante as dificuldades existentes é possível tirar algo bom, que é o conhecimento.
Mas cuidado, pois devido à dificuldade do tema é necessária muita atenção e, principalmente, mostrar naturalidade perante ao tema, não associando o momento às respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel como educador é criar jovens capazes que interpretarem o mundo que vivem e tomarem suas próprias conclusões.
*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeirae Editora DSOP, autor do lançamento do livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro e do best-seller Terapia Financeira.
Economia: Donos de veículos elétricos de São Paulo receberão de volta metade do IPVA
Luís Alberto Alves
O
decreto que regulamenta a isenção de metade do IPVA para os veículos elétricos
da cidade de São Paulo, assinado hoje pelo prefeito Fernando Haddad, é um
importante passo para a popularização desta tecnologia na avaliação da
ABVE-Associação Brasileira do Veículo Elétrico. Para Island Faria Costa, um dos
diretores da entidade presentes na cerimônia, realizada na manhã desta sexta,
21 de agosto, na Prefeitura de São Paulo, a lei poderá gerar um efeito cascata,
levando outras prefeituras e os governos estaduais e federal a reverem a carga
tributária que incide sobre os veículos elétricos.
“O
custo de aquisição é um dos grandes impeditivos da disseminação desta
tecnologia, que, por outro lado, é muito mais barata no abastecimento e
manutenção”, explica. “Além de custar menos no uso, o veículo elétrico
contribui com a saúde pública, pois não gera poluição sonora e do ar”,
ressalta.
Durante o evento, representantes do setor
apresentaram ao prefeito a proposta de liberar os veículos elétricos do rodízio
municipal. “Dada a pequena frota existente na cidade, não haveria impacto
sobre o trânsito, mas sim sobre a prática de ter dois carros para driblar o
rodízio, já que muitas vezes o segundo carro é um modelo mais antigo e mais
poluente”, explica. “Além de reduzir a poluição, a troca por um único
veículo de tecnologia muito mais econômica proporcionará uma redução
significativas de gastos para os consumidores”, completa.
A isenção do IPVA deve ser um estímulo para
que os paulistanos procurem saber mais sobre o veículo elétrico. Quem
quiser conhecer as novidades do setor poderá visitar gratuitamente a 11a edição
do Salão Latino Americano de Veículos Elétricos, que acontece de 24 a 26 de
setembro no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo. Além de
carros, o evento terá lançamentos em motos, bikes, patinetes, skates e até
ônibus – todos movidos a eletricidade.
Atualmente, 5% da frota mundial é elétrica,
sendo que o Brasil está muito aquém desse número: estimativas da ABVE indicam
que no Brasil há cerca de 3000
veículos elétricos em circulação. “O crescimento da demanda é fundamental para
gerar a escala necessária para termos produção local de carros elétricos”,
lembra Island. “A tecnologia do carro elétrico tem potencial para estimular a
substituição da atual frota, com tremendos efeitos sobre toda a cadeia
automotiva, incluindo uma forte geração de empregos”, destaca.
Embora seja um tributo estadual, o IPVA tem
metade de seu valor repassado às prefeituras dos municípios onde os veículos
são emplacados. É dessa parte que a Prefeitura de São Paulo está abrindo
mão para estimular a migração para uma tecnologia não poluente. Este ano,
o requerimento da isenção deverá ser feito manualmente, mas a partir de 2016 o
sistema estará totalmente automatizado, em formato semelhante ao da nota fiscal
paulistana.
“Os carros elétricos são tão eficientes que o valor gerado
pela economia com abastecimento e manutenção chega a cobrir parte significativa
de seu financiamento. Mesmo com o aumento da conta da luz, abastecer um
veículo elétrico custa menos que um modelo convencional”, detalhou
Island.
Política: Aprovada regra sobre inversão do ônus da prova para consumidor
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A bomba fica nas mãos do consumidor |
Luís Alberto Alves
A Comissão de Constituição e Justiça e de
Cidadania aprovou de forma conclusiva na quarta-feira (19) projeto (PL 6371/13) que acrescenta um artigo ao Código de Defesa do
Consumidor (Lei 8.078/90) para determinar que o juiz ordenará a inversão do
ônus da prova no mesmo despacho em que marcar a audiência de instrução e
julgamento.
De autoria do deputado Eli Correa Filho
(DEM-SP), a proposta segue agora para o Senado.
Atualmente, o código permite que, nas ações de
direito do consumidor, o ônus da prova se inverta, fazendo com que a obrigação
de provar recaia sobre o fornecedor, e não sobre o consumidor.
O relator na
comissão, deputado Felipe Maia (DEM-RN), defendeu a aprovação da matéria.
Segundo ele, a proposta atende aos pressupostos de constitucionalidade e
juridicidade. Maia apenas apresentou substitutivo corrigindo a técnica
legislativa, pois a proposição original não traz artigo inaugural com o objeto
da lei e contém cláusula de revogação genérica. “O projeto consagra o
equilíbrio desejado pelo Código de Defesa do Consumidor e prestigia os
princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório”, afirma o
parlamentar.
Política: Câmara aprova projeto que torna Dom Helder Patrono dos Direitos Humanos
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Don Hélder combateu o Regime Militar de 1964 |
Luís Alberto Alves
A
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou em caráter conclusivo, na
quarta-feira (12), projeto do deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) que declara Dom
Helder Câmara "Patrono Brasileiro dos Direitos Humanos" (PL 7230/14).
A proposta segue agora para votação no Senado.
O relator, deputado Luiz Couto
(PT-PB), apresentou parecer pela constitucionalidade, juridicidade e técnica
legislativa da proposta. “Dom Hélder ficou conhecido por ter se tornado um
líder contra o autoritarismo e os abusos aos direitos humanos, frequentemente
praticados pelos militares”, disse o parlamentar.
Dom Helder foi líder católico que
lutou em benefício de melhores condições de vida para os mais pobres e defendeu
os direitos humanos durante o regime militar. Ele morreu em 1999 e, por ter
tido o trabalho reconhecido pelo mundo, chegou a ser indicado para o prêmio
Nobel da Paz em 1972.
O patrono de determinada categoria ou ramo da
ciência e do conhecimento deve ser aquele cuja excepcional atuação serve de
paradigma e inspiração a seus pares. “Mais que uma liderança religiosa, Dom
Helder Câmara era referência na luta pela paz e pela justiça social. Pregava
uma igreja simples, voltada para os pobres, e a não-violência”, destacou Jordy.
Variedades: Cracks Of Soul "Fendas da Alma", de Janssen Hugo lage, tem reestreia em 13 de setembro
Redação
Sinopse -
Sucesso de público em sua primeira temporada, Osho – Cracks Of Soul “Fendas da
Alma” é um mergulho no misterioso universo vazio existencial do homem
contemporâneo. Uma aprofunda reflexão sobre crenças, ações, sentimentos,
delírios, enganos, erros, acertos, dúvidas, certezas e incertezas, que nos
levam aos confins da alma.
Um ensaio
sobre o abandono, o retorno, a iluminação e a jornada, livremente inspirado na
herança literária e espiritual deixada por Rajneesh (Osho) – Seus pensamentos descritos em textos, ensaios, discursos e palestras.
Durante a
narrativa, Janssen Hugo Lage nos oferece, em seus ritos de linguagem, o
controle do tempo de todas as coisas, de situações que são inerentes aos
desejos e anseios, jogados à sorte na existência de soluções efêmeras,
abominavelmente dependentes e trágicas, ausência de espiritualidade que, de
certa forma, atinge grande parte da população mundial.
Então, segundo Rajneesh: “A felicidade só existe quando pode
ser compartilhada. Se por alguma razão não conseguimos compartilhar, entre
amigos, familiares, chegados ou estranhos, estamos mergulhados em Maya,
ilusão”.
Elenco
Jorge Mesquita, Marjorie Gerardi, Gustavo Merighi, Lucas Scalco, Arthur
Alavarse, Leandro Borges, Michele Mitsue, Maurício Belfante, Gabriel Muglia e
Rai Teichmann.
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