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sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Radiografia de Sampa: Avenida Nadir Dias de Figueiredo
Luís Alberto Alves
Pioneiro
da industrialização de São Paulo. Nadir Dias de Figueiredo, nasceu em 1891.
Iniciou sua atividade empresarial no início do século XX, depois de ter
trabalhado como empregado nas oficinas da Casa Guinle. Seu primeiro
estabelecimento foi instalado no bairro da Liberdade, onde juntamente com seu
irmão Morvan Dias de Figueiredo, se especializou na eletrificação de luminárias
a gás.
A guerra
de 1914, abriu um novo mercado, permitindo a substituição das importações de
equipamentos elétricos. A empresa só se consolidou no ramo de vidros em 1932,
com a compra de uma indústria falida, a Cristaleira Baroni, até então a
principal fornecedora de peças para os lustres produzidos por Figueiredo.
Durante a II Guerra Mundial, compra a Fábrica
de Louças Santa Rita, e juntamente com Roberto Simonsen, Eduardo Jafet e Manuel
Barros Loureiro, funda a Companhia Bandeirantes de Seguros Gerais. Foi posteriormente
indicado para presidente da Fiesp, e nomeado líder Número Um da indústria
brasileira. Faleceu em abril de 1983. A Avenida Nadir Dias de Figueiredo
(foto) fica na Vila Maria, Zona Norte de SP.
Geral: Aumenta em 33% ocorrências de incêndios no primeiro semestre
Redação
Durante o primeiro semestre deste ano houve um
aumento de 33% no número de ocorrências de incêndio reportadas pela imprensa
brasileira, quando comparado ao mesmo período de 2014. Foram 711 casos contra
534 contabilizados de janeiro a junho do ano anterior. As informações são do
Instituto Sprinkler Brasil (ISB), que desde 2012 monitora diariamente os
reportes de incêndio estrutural no País veiculados pela imprensa.
A pesquisa mostra
que o maior número de ocorrências de incêndio no País neste primeiro semestre
aconteceu em edifícios comerciais (31% em lojas, shopping centers e
supermercados), seguido por indústrias (18%) e imediatamente pelos sinistros em
depósitos (12%). Outro percentual bastante expressivo vem dos chamados locais
de reunião de público (igrejas, teatros, aeroportos, clubes, estádios, casa
noturnas, escolas de samba, restaurantes e bibliotecas), em que foram
registrados 11% do número total de incidentes.
O diretor geral do
ISB, Marcelo Lima, explica que a pesquisa considera os incêndios que ocorreram
em diversos tipos de construções, como instalações industriais e comerciais, depósitos,
bibliotecas, escolas, hospitais e hotéis, excluindo os incidentes em
residências.
"O levantamento tem o objetivo de desenvolver uma
estatística sobre ocorrências de incidentes causados por fogo no País,
excetuando os residenciais e florestais. Os dados representam entre 2% e 3% dos
incêndios que ocorrem de fato devido à indisponibilidade de números oficiais
divulgados com regularidade por diversos Corpos de Bombeiros e à inexistência
de um órgão nacional que compile esses dados", avaliou.
Para efeito de
comparação, no mesmo período de 2014, o instituto registrou 534 notícias sobre
incidentes do gênero, o que representa uma média mensal de 89 matérias sobre o
tema. Em 2015, a média de ocorrências registradas pela imprensa brasileira foi
de 118 por mês.
O
levantamento aponta ainda que o Estado de São Paulo lidera as ocorrências de
incêndio divulgadas pela imprensa, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Paraná e Santa Catarina.
Para cada
ocorrência foi contabilizada apenas uma notícia, inclusive nos casos de
incêndio de grandes proporções e impactos que tiveram ampla repercussão em
vários veículos de comunicação.
Economia: Em tempo de crise, empresas investem na transmissão online
Luís Alberto Alves
Produtos, serviços, soluções tecnológicas e
infraestruturas hoteleiras dedicadas a eventos corporativos aproveitam a
visibilidade provocada pré- Olimpíadas para mostrar as principais tendências do
mercado.
Em tempos de crise muitas empresas estão
reduzindo custos, se reinventando e apostando por realizar cada vez mais
eventos online.
A Cross Host será uma das empresas expositoras
neste evento e destacará os benefícios de realizar eventos online, além de
apresentar as novidades de transmissão ao vivo.
Atualmente, a empresa realiza cerca de 80
eventos por ano. “As transmissões de vídeo estão se tornando cada vez mais
comuns e sofisticadas, oferecendo um suporte maior e segmentando o conteúdo de
forma mais efetiva. A cada ano, mais e mais empresas estão optando por serviços
online. Naturalmente, um número maior de empresas está se adaptando e
segmentando seus conteúdos no ambiente online também”, acrescentou Jaílton dos
Santos, sócio da empresa.
Ainda de acordo com Santos, fazer uma
transmissão online é uma ótima ferramenta para atingir um maior número de
pessoas em palestras, workshops, treinamentos e convenções com baixo custo.
O público estimado da exposição é de 300
visitantes e o credenciamento é qualificado e criterioso para beneficiar os
cerca de 40 expositores. “Esperamos propiciar bom volume de negócios entre
profissionais de marketing e eventos, de RH e de compras, que buscam realizar
congressos, treinamentos, cursos e outros encontros de equipes de colaboradores
com qualidade e conforto”, afirmou Marcello Baranowsky, diretor do Grupo
EventoFacil e organizador da exposição. Segundo ele, é previsto um aumento de
15% no volume de negócios na comparação com a última edição.
Internacional: Repórter fotográfico mexicano é morto com marcas de tortura
Luís Alberto Alves
Rubén
Espinosa, repórter fotográfico mexicano, acabou de ser encontrado morto, e seu corpo tinha marcas de
tortura. Junto com ele estavam Nadia Vera, ativista de direitos humanos, e três
outras mulheres.
A liberdade de expressão está sob ataque em uma das mais antigas democracias da América Latina. Rubén é o 14º jornalista assassinado no estado sulista de Veracruz, cujo governador Javier Duarte tem feito ameaças abertas contra jornalistas. Praticamente nenhum destes crimes foi solucionado.
Este caso, porém, levou milhares de pessoas às ruas e detonou uma bomba na imprensa nacional e internacional. Agora pessoas como o ator Gael García Bernal, o jornalista Caco Barcellos, o escritor John Green e centenas de outros jornalistas, escritores e artistas assinaram uma carta aberta pedindo justiça para os jornalistas assassinados no México por causa do seu trabalho.
A carta já está causando repercussão dentro do governo, mas se a gente acrescentar mais de um milhão de assinaturas e publicá-la nas primeiras páginas dos jornais mexicanos, será possível conseguir justiça e mostrar que pessoas de todo o mundo estão do lado da liberdade de expressão no México. Adicione sua voz agora:
https://secure.avaaz.org/po/ruben_global_l/?bnOxdeb&v=63680
O México aparece como um dos países mais perigosos do mundo para exercer a profissão de jornalista, em pé de igualdade com nações arrasadas pela guerra, como o Iraque, Afeganistão e Somália. E desde que o presidente Peña Nieto assumiu o poder, os ataques contra a imprensa aumentaram em 80%.
O país é assolado por um nível de violência inacreditável há mais de uma década. Cartéis travam uma verdadeira guerra pelo controle do lucrativo tráfico de drogas. Uma quantidade enorme de jornalistas foi assassinada por denunciar esses grupos criminosos, embora especialistas afirmem que muitas das mortes podem ser atribuídas a denúncias contra a corrupção política. Eu sofri isso na minha própria pele. Após ameaças de morte por causa da minha cobertura política no México, fui forçada a fugir do país mais de uma vez. Já fui torturada e presa por políticos corruptos.
Em Veracruz, estado ao sul do país onde Rubén trabalhou por anos, outros 13 jornalistas foram assassinados recentemente, sob o governo detestável de Javier Duarte. Conhecido por ameaçar jornalistas constantemente, aparentemente ele ficou tão chateado por causa de uma foto tirada por Rubén que mandou tirar a revista onde ela foi publicada de circulação em toda a capital.
Em junho, Rubén Espinosa disse a colegas que ele tinha começado a ser seguido e ameaçado por homens usando uniformes da segurança do estado de Veracruz. Ele também afirmou que alguém no governo do estado o ameaçou diretamente, dizendo que ele devia "parar de tirar fotos se não quisesse acabar como a Regina", referindo-se a Regina Martinez, jornalista assassinada em 2012.
Mas a trágica morte de Rubén pode ser um marco contra toda essa violência, pois milhares de pessoas se uniram na Cidade do México, lamentando o assassinato e exigindo justiça. Se ficarmos ao lado dessas pessoas e publicarmos esta carta impactante, vamos mostrar ao governo mexicano que ele está no centro das atenções e que o mundo inteiro pede justiça e medidas urgentes para acabar com esses assassinatos.
A liberdade de expressão está sob ataque em uma das mais antigas democracias da América Latina. Rubén é o 14º jornalista assassinado no estado sulista de Veracruz, cujo governador Javier Duarte tem feito ameaças abertas contra jornalistas. Praticamente nenhum destes crimes foi solucionado.
Este caso, porém, levou milhares de pessoas às ruas e detonou uma bomba na imprensa nacional e internacional. Agora pessoas como o ator Gael García Bernal, o jornalista Caco Barcellos, o escritor John Green e centenas de outros jornalistas, escritores e artistas assinaram uma carta aberta pedindo justiça para os jornalistas assassinados no México por causa do seu trabalho.
A carta já está causando repercussão dentro do governo, mas se a gente acrescentar mais de um milhão de assinaturas e publicá-la nas primeiras páginas dos jornais mexicanos, será possível conseguir justiça e mostrar que pessoas de todo o mundo estão do lado da liberdade de expressão no México. Adicione sua voz agora:
https://secure.avaaz.org/po/
O México aparece como um dos países mais perigosos do mundo para exercer a profissão de jornalista, em pé de igualdade com nações arrasadas pela guerra, como o Iraque, Afeganistão e Somália. E desde que o presidente Peña Nieto assumiu o poder, os ataques contra a imprensa aumentaram em 80%.
O país é assolado por um nível de violência inacreditável há mais de uma década. Cartéis travam uma verdadeira guerra pelo controle do lucrativo tráfico de drogas. Uma quantidade enorme de jornalistas foi assassinada por denunciar esses grupos criminosos, embora especialistas afirmem que muitas das mortes podem ser atribuídas a denúncias contra a corrupção política. Eu sofri isso na minha própria pele. Após ameaças de morte por causa da minha cobertura política no México, fui forçada a fugir do país mais de uma vez. Já fui torturada e presa por políticos corruptos.
Em Veracruz, estado ao sul do país onde Rubén trabalhou por anos, outros 13 jornalistas foram assassinados recentemente, sob o governo detestável de Javier Duarte. Conhecido por ameaçar jornalistas constantemente, aparentemente ele ficou tão chateado por causa de uma foto tirada por Rubén que mandou tirar a revista onde ela foi publicada de circulação em toda a capital.
Em junho, Rubén Espinosa disse a colegas que ele tinha começado a ser seguido e ameaçado por homens usando uniformes da segurança do estado de Veracruz. Ele também afirmou que alguém no governo do estado o ameaçou diretamente, dizendo que ele devia "parar de tirar fotos se não quisesse acabar como a Regina", referindo-se a Regina Martinez, jornalista assassinada em 2012.
Mas a trágica morte de Rubén pode ser um marco contra toda essa violência, pois milhares de pessoas se uniram na Cidade do México, lamentando o assassinato e exigindo justiça. Se ficarmos ao lado dessas pessoas e publicarmos esta carta impactante, vamos mostrar ao governo mexicano que ele está no centro das atenções e que o mundo inteiro pede justiça e medidas urgentes para acabar com esses assassinatos.
Política: Eduardo Cunha diz que é alvo de retaliação do governo contra a sua atuação política
Luís Alberto Alves
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo
Cunha (foto), divulgou na tarde desta quinta-feira (20) uma nota à imprensasobre a
denúncia apresentada contra ele, ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelo
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por suposto envolvimento no
esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.
Cunha reafirmou sua inocência, refutou o que
classificou como “ilações” de Janot, garantiu que continuará realizando o seu
trabalho como presidente da Câmara com lisura e independência e manifestou
confiança na isenção e imparcialidade do STF.
Cunha argumentou que, por não ter
participado de nenhum “acordão” com o governo, foi escolhido para ser
investigado e denunciado, numa tentativa, segundo ele, de ”calar e retaliar” a sua
atuação política.
Disse estranhar o fato de nenhum detentor de
foro privilegiado membro do PT ou do governo ter sido denunciado, já que, de
acordo com ele, a “série de escândalos” investigados pela Lava Jato “foi
patrocinada pelo PT e seu governo” e “não seria possível retirar do colo deles,
e tampouco colocar no colo de quem sempre contestou o PT, os inúmeros ilícitos
praticados na Petrobras”.
Para o presidente da Câmara, é
estranho o fato de a denúncia ter sido divulgada no mesmo momento em que manifestações
vinculadas ao PT têm, dentre os seus objetivos, o de atacá-lo.
Ele ressaltou que respeita o
Ministério Público e não confunde o trabalho sério da instituição com o
“trabalho de exceção” do procurador-geral.
Entenda o caso
Eduardo Cunha é um dos 21 políticos investigados na Operação Lava Jato a pedido do Ministério Público Federal. Os pedidos de abertura de inquérito foram feitos em março deste ano, no que ficou conhecido como “a lista de Janot”. O presidente da Câmara nega todas as acusações e afirma ver parcialidade na condução das investigações.
A denúncia traz dados obtidos em
delações premiadas e outras provas. À Justiça, o empresário Julio Camargo,
condenado por desvios em contratos de aluguel de navios-sonda da Petrobras,
alegou ter pagado cinco milhões de dólares de propina ao deputado. Eduardo
Cunha refutou a acusação e colocou em dúvida os depoimentos de Camargo, que
mudou as versões dadas à Justiça. Cunha também criticou o fato de o depoimento
ter sido tomado em primeira instância, já que deputados devem responder ao
Supremo Tribunal Federal.
A denúncia também menciona
requerimentos de informação apresentados na Câmara que teriam sido assinados
pela ex-deputada Solange Almeida (PMDB-RJ) por orientação de Cunha para
pressionar as empresas contratadas pela Petrobras. Essa denúncia também foi
rebatida pelo presidente da Câmara.
Reações de deputados
Poucas horas depois da denúncia no STF, um grupo de parlamentares divulgou manifesto pedindo que Cunha se afaste do cargo. O documento é assinado por parlamentares do Psol, PSB, PT, PPS, PDT, PMDB, PR, PSC e Pros. Os deputados não souberam precisar quantos parlamentares aderiram ao movimento. Henrique Fontana (PT-RS), Alessandro Molon (PT-RJ), Glauber Braga (PSB-RJ), Júlio Delgado (PSB-MG), Chico Alencar (Psol-RJ) e Ivan Valente (Psol-SP) assumiram a liderança da reivindicação.
O texto alega que a denúncia de Janot
tem provas “robustas” e “torna insustentável” a permanência de Cunha no cargo.
“Cunha é formalmente acusado de ter praticado crimes. Com a denúncia do
Ministério Público, a situação torna-se insustentável para o deputado, que já
demonstrou utilizar o poder derivado do cargo em sua própria defesa”, diz o
manifesto.
O líder do Psol, Chico Alencar, disse
que uma eventual representação do partido no Conselho de Ética pedindo
a cassação de Cunha por quebra de decoro só virá depois que o STF
aceitar a denúncia e o presidente passar a ser tratado como réu na ação. Não há
prazo para isso.
Prerrogativa
O líder do DEM, deputado Mendonça
Filho (PE), minimizou o impacto da denúncia contra o presidente da Câmara.
“Nossa posição é de respeito à atuação do Judiciário, do Ministério Público,
resguardando o direito à ampla defesa que deve ser assegurado a qualquer
cidadão, inclusive ao presidente da Câmara dos Deputados”, disse.
“Temos de aguardar os desdobramentos naturais
decorrente de um fato importante, grave, respeitando o princípio da ampla
defesa”, acrescentou Mendonça Filho. Segundo ele, ninguém pode ser condenado
previamente. “A apuração das denúncias deve ocorrer dentro de um clima de
absoluta amplitude, para que a verdade venha à tona”, avaliou.
Variedades: Rildo Hora confirma presença no musical Cartola
Luís Alberto Alves
Previsto para estrear em 2016, o musical
“Cartola” chega aos palcos para comemorar os 100 anos do samba. “Com a
inestimável parceria de Nilcemar Nogueira, neta do Cartola e coordenadora do
Centro Cultural Cartola, no Rio de Janeiro, foi possível reunir uma pesquisa
suficiente para narrar a vida e a obra desse ícone popular”, declara Jô
Santana, ator, produtor e idealizador do projeto.
Com
direção de Roberto Laje e dramaturgia de Artur Xexéo, “Cartola, O Musical”,
ganha o presente de ter como diretor musical do espetáculo, o renomado maestro Rildo
Hora.
O gaitista, violonista, cantor, compositor,
arranjador e produtor musical brasileiro, Rildo Hora foi o
responsável em produzir, em 2001, o disco “Chorinho” com Altamiro Carrilho,
Carlos Malta, Sivuca, Henrique Cazes, Pedro Amorim, Joel Nascimento, Época de
Ouro, Maria Teresa Madeira e Adelmilde Fonseca e, em 2009, o maestro foi
também, uma das atrações da edição do Fórum Harmônicas Brasil onde apresentou
um repertório de MPB, chorinho, samba e forró!
“Receber Rildo é maravilhoso. Tenho certeza
que o espetáculo será um sucesso, pois Rildo é uma grife, além disso ele
foi um grande amigo de Cartola”, declara Jô Santana.
O evento
conta também com a atriz e cantora Dhu Moraes, o ator Marcos Oliveira,
Tobias da Vai-Vai, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Alcione, Arlindo Cruz,
Elza Soares e Leci Brandão.
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