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sábado, 2 de maio de 2020

Economia: Calendário da 2ª parcela do auxílio emergencial sai na próxima semana


A informação é do presidente da Caixa, Pedro Guimarães


Agência Brasil 

O calendário para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 sai na próxima semana. A informação foi dada hoje (1º) pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, durante videoconferência para apresentar balanço do pagamento da primeira parcela.
A previsão inicial era de que a segunda leva de pagamentos começasse a ser paga na última segunda-feira (27) para os inscritos no Cadastro Único e os cadastrados por meio do aplicativo e do site do programa. Mas o Ministério da Cidadania soltou uma nota afirmando que a divulgação do calendário deve ocorrer agora em maio.
Segundo Guimarães, o banco ainda está fechando o detalhamento dos pagamentos da primeira parcela e fechará o calendário após reunião com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e aprovação do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Pagamento em dias diferentes

De acordo com o presidente da Caixa, o pagamento da segunda parcela ocorrerá em dias distintos dos dias para o pagamento do Bolsa Família. A medida visa evitar aglomerações nas agências bancárias.
“O segundo pagamento levará em conta tudo o que esta acontecendo agora. De uma maneira muito clara: não há condição de misturar o pagamento do Bolsa Família com o das contas digitais. Passamos este mês montando a base de dados”, disse Guimarães. “Na semana que vem, vamos publicar o calendário do segundo pagamento e ele vai ser muito mais simples porque já temos uma base de dados de 50 milhões de pessoas”, acrescentou.
Até o momento, cerca de 50,1 milhões de pessoas foram aprovadas para receber o auxílio. Desse total, 19,2 milhões são beneficiários do Bolsa Família; 10,5 milhões estão inscritos no Cadastro Único e 20,3 milhões são formados por trabalhadores informais, micro empreendedores individuais (MEI's) e contribuintes individuais. Outras 12,4 milhões estão com o cadastro inconclusivo.

Problemas

Durante a coletiva, o presidente da Caixa disse que o pagamento da primeira parcela teve problemas devido ao banco ainda não ter informações mais precisas sobre o perfil de quem pediu o benefício. Guimarães disse ainda que um terço das pessoas não tinha acesso a conta em banco.
“Todos os que já receberam vão receber de novo e agora já sabemos quem é Bolsa Família, Cadastro Único e informais, estes últimos vão receber de acordo com a data de nascimento”, disse.

Medidas contra aglomerações

Questionado sobre as medidas tomadas para evitar aglomerações, Guimarães disse que o banco está adquirindo mais equipamentos de proteção individual para os empregados, como máscaras (560 mil), protetores faciais (11 mil) e 600 mil litros de álcool em gel. Também estão sendo contratados mais três mil seguranças para ajudar no controle de filas e 500 recepcionistas. Cinco caminhões da Caixa também vão ajudar no atendimento, especialmente em cidades das regiões com maior dificuldade.
Agência da Caixa Econômica Federal
Agência da Caixa Econômica Federal - Marcelo Camargo/Agência Brasil
“Teremos conversas com as prefeituras porque é fundamental, a gente precisa de ajuda das prefeituras não tem a menor dúvida disso”, disse. Vamos ter o máximo possível de cuidado na separação entre as pessoas, redução ao máximo desses dias de pagamentos para que não tenhamos no mesmo dia dois pagamentos [de benefícios] de pessoas carentes”, afirmou Guimarães.

Agências abrem amanhã (2)

Guimarães lembrou que as agências da Caixa Econômica Federal ficarão abertas neste sábado (2), das 8h às 14h, exclusivamente para tirar dúvidas de beneficiários do auxílio emergencial nascidos de janeiro a outubro e fazer o pagamento dos que, nesse grupo, desejam receber o crédito em dinheiro.
Pelo calendário inicial informado pelo banco, nascidos em setembro e outubro receberiam o benefício a partir de segunda-feira (4), mas com a abertura das agências esse pagamento será antecipado. No dia 5 de maio será a vez de pessoas que querem receber a ajuda em espécie e fazem aniversário em novembro e dezembro.

Economia: Quarentena poderá aumentar consumo residencial de água e energia


Alerta é de especialistas, que recomendam mudança de hábitos


Agência Brasil 

O isolamento social, adotado como medida para conter a disseminação do novo coronavírus (covid-19), tende a aumentar o consumo residencial de água e de energia elétrica. Apesar de, até o momento, não haver números oficiais em âmbito nacional sobre o impacto da doença nas contas pagas por esses serviços, especialistas consultados pela Agência Brasil estimam que, dependendo do comportamento dos consumidores, o valor a ser pago poderá aumentar, em média, entre 10% e 20%.
A expectativa é de que, diante da nova situação, haja também uma mudança nos hábitos dos consumidores residenciais, na direção de um consumo mais racional, consciente e econômico dos recursos naturais, o que possibilita, inclusive, a redução dos valores a serem pagos por esses serviços.
“Acreditamos que esse momento será de grande aprendizado para quando tudo passar e que uma nova consciência de consumo e de comportamento permanecerá. Estaremos sempre muito mais atentos a novas possibilidades de hábitos e mais conscientes quanto ao uso racional e econômico dos recursos naturais”, disse Octávio Brasil, da CAS Tecnologia, empresa que atua no desenvolvimento de soluções para redes de água e energia.

Mudança no padrão de consumo

Segundo Octávio Brasil, diante das mudanças de rotina causadas pela covid-19, houve uma mudança no padrão de consumo, com forte redução de demanda no comércio e na indústria e crescimento do setor residencial.
“Normalmente nem todas as pessoas têm uma boa percepção de seu consumo de energia, água e gás. Elas sabem quanto pagam, mas raramente conhecem o motivo e como fazer para economizar. Nesse momento, com muita gente trabalhando em casa, surpresas podem ocorrer, pois é natural que o consumo seja alterado por causa do maior tempo de permanência nas residências”, disse.
O especialista no entanto pondera que tudo depende do comportamento de cada consumidor. “Alguns, com preocupações financeiras devido a uma possível redução de renda, podem estar mais atentos a todos os tipos de gastos. Outros, trabalhando em regime de home office, além da permanência de toda a família em casa, podem ter alterações entre 10% e 20% nessas contas. Mas, isso também depende do tamanho da família e da quantidade de pessoas que residem no mesmo local”.

Tarifa Branca

Octávio Brasil sugere, no caso da conta de energia, medidas que vão além do uso consciente, para evitar o desperdício. “É possível, ao consumidor, avaliar se é vantagem aderir à Tarifa Branca, pois o custo da energia é mais barato nos horários fora de ponta”, referindo-se a essa modalidade vantajosa para aqueles que possam deslocar parte considerável do seu consumo de energia nesses períodos.
“Com a adoção [da Tarifa Branca], é possível ter uma economia na conta de energia de até 17%”, acrescenta.
Criada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Tarifa Branca começou a vigorar em janeiro de 2020 para todos consumidores de baixa tensão (em geral, residências e pequenos comércios).
Nela, o valor da tarifa de energia varia de acordo com o horário do seu consumo. Nos dias úteis, o preço pago pela energia é dividido em três faixas horárias de consumo. No horário de ponta (17h30 às 20h30), a tarifa fica mais cara que a tarifa convencional. Na faixa intermediária (16h30 às 17h30, retornando das 20h30 às 21h30), o custo também é maior.
Já no horário fora de ponta (das 21h30 às 16h30 do dia seguinte), a tarifa para o consumidor é mais barata se comparada à cobrada no modelo tradicional. Sábados, domingos e feriados contam como tarifa fora de ponta nas 24 horas do dia.
Consumidores interessados em aderir a essa modalidade de tarifa precisam entrar em contato com a concessionária de energia de sua região. De acordo com a CAS Tecnologia, em um prazo de 30 dias será instalado um novo medidor na unidade consumidora. A empresa, no entanto alerta que é preciso atenção. "Se a energia for utilizada durante o horário de ponta, a tarifa pode ficar até 83% mais cara”.

Conta de água

No caso da conta de água, especialmente nos condomínios, Octávio Brasil sugere a adoção de um sistema de medição individualizada, por ser mais justo porque o valor pago é correspondente ao consumo de cada residência, de forma a evitar que o custo do consumo excessivo de uma unidade acabe sendo arcado pelos demais condôminos.
Um levantamento apresentado pela CAS, feito pelo Grupo Hupert, que administra condomínios, aponta que o gasto com água é a segunda maior despesa dos condomínios, abaixo apenas de mão-de-obra e encargos. Ele responde por cerca de 15% do total dos gastos do condomínio. Tendo por base esse estudo, a CAS estima que, com a individualização do consumo de água, a economia gerada na conta do condomínio pode chegar a 35%.
“Como a conta de água é dividida entre todos os apartamentos, é muito mais difícil combater o desperdício, já que o morador não sente no bolso a diferença entre gastar e poupar”, acrescenta o especialista em medição individualizada da CAS, Marco Aurélio Teixeira.

Dicas

Geral: Isolamento social no estado de São Paulo fica em 56%


Percentual ainda está abaixo de meta traçada pelo governo


Agência Brasil 




O percentual de isolamento social no estado de São Paulo foi de 56% no feriado do Dia do Trabalhador, celebrado ontem (1), de acordo com o Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do governo estadual. A central de inteligência analisa os dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento e apontar a eficácia das medidas de isolamento social.
No dia anterior (30), que foi um dia útil, o isolamento social foi de 46%. Já no feriado anterior, que foi a Sexta-feira Santa, em 10 de abril, a taxa de isolamento foi de 57%.
No momento, há acesso a dados de 104 cidades maiores de 70 mil habitantes, que podem ser consultados no site criado pelo governo. O sistema é atualizado diariamente.

Geral: Justiça do RJ intima Ministério da Saúde a esclarecer ações no Estado

Segundo decisão, Saúde deverá explicar leitos ociosos e omissões


Agência Brasil 

A juíza federal Carmen Silvia Lima de Arruda, da 15ª Vara Federal do Rio de Janeiro, intimou o Ministério da Saúde para uma série de ações relativas ao tratamento de pacientes com covid-19 em unidades federais no Rio de Janeiro.
Entre as determinações da magistrada está a troca da direção do Hospital Federal de Bonsucesso, devido a possíveis omissões cometidas pelos atuais gestores. Segundo despacho da juíza, o hospital falhou, entre outras coisas, ao não apresentar plano de contingência para covid, ter leitos ociosos (alguns de UTI) e não comprar testes de detecção de coronavírus para os funcionários do hospital.
“Estou intimando o Ministério da Saúde para se tomar ciência do que está se passando no Hospital de Bonsucesso e providenciar imediata troca da diretoria do hospital pela omissão diante da pandemia”, disse a juíza, durante audiência na última quinta-feira (30).
De acordo com a Justiça, o Ministério da Saúde deverá informar ainda as providências que serão tomadas em relação aos outros hospitais da rede, já que haverá leitos ociosos em decorrência da suspensão de cirurgias eletivas.
Determina-se ainda que os profissionais desses hospitais sejam submetidos ao exame de detecção do coronavírus, no prazo de cinco dias.
A Justiça ainda intima o Comando Militar do Leste para que faça um levantamento dos insumos e equipamentos necessários para a abertura de hospitais de campanha. Também foram intimados os diretores dos hospitais do Exército, Marinha e Força Aérea no Rio para que informem sobre a ocupação dos leitos desses hospitais.
O Comando Militar do Leste informou que “todas as informações estão disponíveis no referido processo legal instaurado. O CML reafirma seu posicionamento consoante as diretrizes do Comando do Exército, o qual está sempre atento às demandas, dentro das normas que regem nossa nação.”
Agência Brasil entrou em contato com o Ministério da Saúde, mas, até o fechamento desta reportagem, não obteve resposta.

Saúde: Rio ultrapassa 10 mil casos e 900 mortes confirmados de covid-19

Somente ontem (1º) foram 713 novas notificações da doença


Agência Brasil 






O estado do Rio de Janeiro ultrapassou hoje a marca de 10 mil casos confirmados e 900 mortes de covid-19. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, foram registrados hoje (1º) mais 713 casos e 67 óbitos pela doença.
Com os novos registros, o estado soma 10.166 casos e 921 óbitos desde o início da pandemia no estado. Há ainda 311 mortes em investigação.
A cidade do Rio concentra 6.189 casos e 574 mortes. Em seguida, aparece Duque de Caxias (com 437 casos e 81 mortes). Em Niterói, foram registrados 406 casos e 26 mortes. Já Nova Iguaçu tem menos casos (403) e mais mortes (38) do que Niterói. São Gonçalo registra 279 casos e 22 mortes.
Fora da região metropolitana, Volta Redonda lidera o ranking, com 271 casos e 11 mortes.

Saúde: Brasil ultrapassa marca de 92 mil casos de coronavírus; total de mortos supera 6 mil


Reuters

O número de casos de coronavírus no Brasil registrou neste sábado um avanço de 6.209 em 24 horas, o que eleva o total de infecções no país para 92.895, informou o Ministério da Saúde em boletim.
Já a contagem de mortes em decorrência da Covid-19, a doença causada pelo vírus, avançou muito na comparação com quinta-feira, atingindo 6.491, de acordo com a pasta.
Na véspera, o país havia contabilizado um novo recorde diário no registro de casos de novo coronavírus, com 7.218 notificações, alcançando 85.380 registros de infecção pela doença e um total de 5.901 mortes.
São Paulo segue como o Estado do país mais afetado pela doença, com 30.374 casos e 2.511 óbitos.
Na sequência da contagem do Ministério da Saúde, vem o Rio de Janeiro, com 10.166 casos e 921 óbitos, seguido do Ceará (7.879 casos e 505 óbitos) e Pernambuco (7.334 casos e 603 óbitos).

Túnel do Tempo: URSS entra na Alemanha de Hitler



Luis Alberto Alves/Hourpress

Em de maio de 1945, soldados soviéticos capturam Berlim e içam a bandeira da URSS sobre o Parlamento Alemão.

Raio X de Sampa: a historia da Avenida Luiz Dumont Villares




Luis Alberto Alves/Hourpress


Conhecida como avenida Nova, a Luiz Dumont Villares, em Vila Guilherme, Zona Norte, homenageia o empresario que ganhou muito dinheiro investindo no ramo de elevadores e garagens em prédios onde cabiam mais de 300 carros no centro de SP. Na década de 70 sua empresa contratou o metalúrgico Luiz Inacio da Silva, que anos mais tarde se tornou presidente do Brasil.