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Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Crônica: Castigo do comilão


Arquivo Hourpress


Bem estratégico ficava próximo à churrasqueira com a desculpa de fiscalizar a qualidade do churrasco

Astrogildo Magno

Firmino era bom de garfo. Comia muito. Mas para desespero dos fãs de academia, para espantar o ganho de peso, ele não engordava. Podia traçar feijoada, torresmo de rolo e até mesmo caldo de mocotó. O seu corpo não ganhava nenhum grama de gordura. Nas churrascarias provocava estrago, visto que demorava para entrar em recesso.

A fama de comilão já havia grudado em seu nome. Na empresa onde trabalhou até se aposentar, na região da Paulista, todos lembrava dele nas festas de final de ano. Bem estratégico ficava próximo à churrasqueira com a desculpa de fiscalizar a qualidade do churrasco que seria servido e enchia o prato a todo instante.

Canja

Em sua casa, os dois filhos já adultos e casados não herdaram a qualidade de Firmino. Ambos nunca enchiam os pratos nos almoços em família, principalmente no final de ano. O que sobrava, desde panetone a doce de pavê, Firmino não deixava para o dia seguinte. Fazia o pente fino na cozinha.

Mas de repente ele começou a sentir que algo estava funcionando errado em seu corpo. Às vezes sentia tonturas, pontadas no peito. Principalmente após digerir alimentos gordurosos. Passou a andar com medicamentos para espantar o mal estar. Porém, teve uma tarde que foi ao hospital. Ali, o médico o examinou e decretou: “senhor Firmino, neste final de ano a sua dieta será canja de galinha e mais nada.....”

Astrogildo Magno é cronista

 

Variedades: DAMP Sorvetes estará aberta todos os dias em dezembro

    Divulgação


Radiografia da Notícia

Tradicional sorveteria da cidade tem mais de 100 sabores de sorvetes de massa que se revezam em suas lojas

* Tem picolés, bolos de sorvete, cassatas, tartufos e sobremesas geladas individuais

A marca também é conhecida por fornecer seus produtos para diversos estabelecimentos, incluindo hotéis, restaurantes e eventos especiais

Redação/Hourpress

A DAMP Sorvetes, tradicional sorveteria que nasceu no bairro do Ipiranga e virou referência não só na cidade mas também fora dela e que tem a solução para derreter o calor e tornar os dias mais frescos e saborosos, estará aberta todos os dias em dezembro e com horário ampliado até as 20h.

Com uma mpressionante variedade de sabores que oferece, abrangendo desde os clássicos - como chocolate, morango, limão e creme, até combinações inusitadas como gorgonzola com nozes, queijo brie com damasco, água de rosas e manjericão com amora, a DAMP Sorvetes possui mais de 100 sabores de sorvetes de massa que se revezam em suas lojas, além de picolés, bolos de sorvete, cassatas, tartufos e sobremesas geladas individuais.

A tradição e o legado da DAMP não se limitam apenas à sua sorveteria. A marca também é conhecida por fornecer seus produtos para diversos estabelecimentos, incluindo hotéis, restaurantes e eventos especiais.

As lojas da DAMP Sorvetes são: R. Lino Coutinho, 983 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04207-001, das 10h às 20h; na Calçada Régulo, 27 - Centro de Apoio II (Alphaville), Santana de Parnaíba - SP, 05576-100, das 11h às 20h; e Perdizes na R. Wanderley, 1159 - Perdizes, São Paulo - SP, 05011-001, das 11h30 às 20h.

Para mais informações, acesse https://www.dampsorvetes.com.br/ e siga as páginas https://www.instagram.com/dampsorvetes/ e https://www.facebook.com/dampsorvetes/ 

 Serviço:

DAMP Sorvetes

Aberta todos os dias

Matriz: R. Lino Coutinho, 983 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04207-001, das 10h às 20h

Alphaville: Calçada Régulo, 27 - Centro de Apoio II (Alphaville), Santana de Parnaíba - SP, 05576-100, das 11h às 20h

Perdizes: R. Wanderley, 1159 - Perdizes, São Paulo - SP, 05011-001, das 11h30 às 20h

Geral: Aplicativo do governo vai agilizar bloqueio de celular roubado

    EBC


Radiografia da Notícia

Sistema enviará aviso simultâneo para bancos, operadoras e Anatel

Para utilizar o aplicativo, a pessoa deverá cadastrar os dados em uma página na internet

A nova plataforma foi desenhada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP)

Agência Brasil 

O governo federal vai lançar, nesta terça-feira (19), o aplicativo Celular Seguro, que permitirá o bloqueio imediato de linhas telefônicas e do próprio aparelho de telefone móvel em casos de roubo e furto.

Para utilizar o aplicativo, a pessoa deverá cadastrar os dados em uma página na internet a ser divulgada pelo governo federal. “Caso você seja roubado, é só acionar o sistema por um computador que operadora telefônica e bancos são notificados no mesmo instante, bloqueando acessos”, explicou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, em postagem nas redes sociais.

“Uma medida importante para diminuir a dor de cabeça e as perdas financeiras de quem passa por furto ou roubo. Amanhã já estará disponível nas lojas de aplicativos”, completou o ministro.

A nova plataforma foi desenhada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, os celulares roubados serão transformados “num pedaço de metal inútil” após o bloqueio.

“Com apenas um clique, a vítima enviará um aviso simultaneamente para a Anatel, para os bancos, para as operadoras de telefonia e para os demais aplicativos”, anunciou.


Geral: Beijo de mulher casada tem gosto de sequestro



 Radiografia da Notícia

Ex-jogador afirmou que ficou sob mira de uma arma todo o tempo

*  Aos jornalistas, Marcelinho contou que foi sequestrado em seu carro logo após assistir a um show do cantor Thiaguinho

Marcelinho estava desaparecido desde domingo (17) e foi encontrado hoje (18) por policiais em uma casa em Itaquaquecetuba

Agência Brasil 

Foi sob forte emoção que o ex-jogador Marcelinho Carioca falou com a imprensa na noite desta segunda-feira (18), logo após prestar depoimento na Delegacia Antissequestro (DAS), no centro da capital paulista. Marcelinho estava desaparecido desde domingo (17) e foi encontrado hoje por policiais em uma casa em Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo, onde era mantido refém.

Aos jornalistas, Marcelinho contou que foi sequestrado em seu carro logo após assistir a um show do cantor Thiaguinho, em São Paulo. “Fui para o show do (cantor) Thiaguinho no sábado e saí de lá por volta de meia-noite e quarenta minutos, na Neo Química Arena [estádio do Corinthians]”, contou. Segundo o atleta, os sequestradores queriam dinheiro. “Eles pediram a senha do meu telefone. E aí você pensa nos seus filhos, na sua família”, disse ele. “Não é fácil você ter um revólver apontado para você a todo momento”, acrescentou.

Marcelinho contou que estava voltando para casa, no Arujá, quando decidiu passar próximo da casa de uma amiga, Taís, para entregar a ela ingressos para o show de domingo. “E eu falei: ‘domingo eu não vou poder ir porque estarei em um evento no centro de treinamento do Corinthians. E estou aqui para entregar os ingressos para vocês irem [no show] no domingo. Isso foi próximo da casa dela, na rua debaixo da casa dela”, disse o ex-jogador.

Cabeça

“E três ruas depois tem uma festa de comunidade, um funk rolando e aquilo tudo. Foi questão de conversar com todo mundo que estava na frente da casa dela e chegaram três indivíduos e me abordaram. Daí levei uma coronhada na cabeça. Quando entrei no carro já me colocaram no capuz e não vi mais nada”, contou.

Ele acredita que não foi reconhecido de forma imediata pelos sequestradores. “O carro era filmado. Provavelmente eles não sabiam [quem eu era]. Eles viram um carro daquele porte, próximo da comunidade e chegaram para me abordar”, disse.

O ex-jogador e ídolo do Corinthians chorou ao relembrar que foi mantido refém. Ele também contou que os criminosos o obrigaram a gravar um vídeo sob mira de uma arma. No vídeo que circulou nas redes sociais, Marcelinho disse que mantinha um caso amoroso com Taís e que o marido dela, por vingança, os teria sequestrado. A jornalistas, depois de ser ouvido por policiais, o atleta negou que tivesse qualquer relação com a moça e que teria sido forçado pelos sequestradores a fazer tal afirmação. Ele ainda criticou a cobertura da imprensa.

Filhos

“Sou jornalista e o jornalista tem que trabalhar com a veracidade dos fatos. Muita gente inventa muita coisa. Antes de inventar, apurem. A Taís é minha amiga há três anos. Conheço o ex-marido dela, o Márcio, e os dois filhos dela. Ela é uma mulher íntegra, guerreira. Falaram uma porção de coisas. Mas eu não tenho nada a ver com a Taís e nem ela comigo. Ela é minha amiga porque fui secretário de esportes no município de Itaquaquecetuba e conheci ela”.

A polícia informou que, até este momento, cinco pessoas foram presas por suposta participação no sequestro: três homens e duas mulheres, que foram encontrados pela polícia na casa onde estava Marcelinho. Uma sexta pessoa também foi conduzida à delegacia, mas em princípio está sendo ouvida apenas como testemunha. “Cinco pessoas serão autuadas em flagrante”, disse Artur Dian, delegado-geral da Polícia Civil.

A polícia continua investigando o caso, mas, em princípio, apontou Marcelinho e a amiga como vítimas de um sequestro. “Eles estavam juntos no momento do arrebatamento. Então, até checarmos todas as circunstâncias do crime, são duas vítimas”, falou o delegado.

Video

Já sobre o vídeo que circulou nas redes sociais, o delegado comentou que não é incomum que sequestradores obriguem suas vítimas a darem outra versão para o crime. “Não é incomum os sequestradores, sob ameaça, fazerem as vítimas falarem o que eles querem. Isso acontece. E o próprio Marcelinho e a Taís corroboraram isso”.

O delegado disse ainda que cerca de R$ 40 mil foram sacados da conta de Marcelinho e que as investigações prosseguem para apurar a suspeita de participação de outras pessoas.

Geral: Os cuidados das empresas com câmeras de segurança

Divulgação


 Radiografia da Notícia

Usadas como recurso para vigilância patrimonial, as câmeras de segurança podem violar a lei de proteção de dados

* Mas não é suficiente para garantir que a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados seja respeitada

* Pouco se discute sobre os requisitos e riscos que as câmeras trazem no âmbito da proteção de dados

Redação/Hourpress

Sorria! Você está sendo filmado! O tradicional aviso de que as pessoas estão sendo monitoradas em determinados ambientes, é importante, mas não é suficiente para garantir que a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados seja respeitada.

As câmeras de segurança estão por todos os lados e são essenciais quando o assunto é segurança patrimonial. Segundo a ABESE, Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, o setor de segurança eletrônica faturou aproximadamente R$ 11 bilhões em 2022, e começou 2023 com expectativa de crescimento.

De acordo com Bruno Marcolini, advogado no Departamento Corporativo da Andersen Ballão Advocacia, apesar de se tratar de um recurso de monitoramento comum, pouco se discute sobre os requisitos e riscos que as câmeras trazem no âmbito da proteção de dados.

Pessoa

“O ponto central desta discussão é compreender a natureza do dado pessoal tratado pela câmera de segurança, isto é, sensível ou não? Os dados pessoais considerados sensíveis são aqueles que incluem: origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural”, explicou o especialista.

Um exemplo é uma empresa que se utilize de reconhecimento facial em suas câmeras de segurança para permitir a entrada e saída de empregados em suas instalações, este tratamento vai pressupor dado biométrico, e, portanto, sensível.

Em outro exemplo, na hipótese de a empresa monitorar a área de trabalho em que um, ou alguns dos funcionários, utilizem itens de caráter religioso (quipá, burca, correntes etc.) ou político (camisetas de eleições ou de partidos políticos) o monitoramento vai expor, ainda que sem essa exata finalidade, dados de caráter sensível. “Tais situações são apenas algumas das que envolvem dados pessoais, aparentemente “comuns” e que se tornam sensíveis”, disse o advogado.

Moral

Um exemplo de como a justiça está atuando em relação ao tema, é a decisão da 8ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), que condenou a Via Quatro, concessionária da Linha Amarela do Metrô de São Paulo, por uso indevido das câmeras de segurança para captação de imagens de usuários com fins comerciais e publicitários.

O Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec), buscava na Justiça proibir a coleta e o tratamento dos dados biométricos dos passageiros sem autorização prévia, além de indenização e da fixação de dano moral coletivo.

O advogado ressalta que é plenamente possível realizar monitoramento via câmeras de segurança nos termos da LGPD, desde com a tomada de cuidados prévios e específicos. “Entre esses cuidados estão não filmar situações privadas e íntimas dos indivíduos, filmar tão somente as áreas da empresa (evitar ruas e vizinhos), armazenar e compartilhar as filmagens somente se estritamente necessário e sempre informar as finalidades das filmagens para os filmados, geralmente é segurança patrimonial”.

O advogado explica, que o desrespeito à LGPD ocorre, por exemplo, quando essas imagens são compartilhadas com terceiros ou armazenadas infinitamente. Também não se deve filmar locais de uso privado como banheiros e vestiários. Nesses casos, um eventual ofendido pode processar a empresa por diversos motivos, como direito de imagem, danos morais, e violação da LGPD. “É importante que a empresa possua um responsável pela proteção de dados dentro de seu quadro de empregados para estar atento a essas questões”, finalizou.

Geral: Tristeza de fim de ano existe mesmo?

    Divulgação


Radiografia da Notícia

Em contrapartida, também existem pessoas que passam por experiências bem diferentes nesse período

A chegada dessas datas carrega diferentes simbolismos e tradições tanto para crianças como para adultos

Isso ocorre porque, ao longo dos anos, muitos precisam lidar com a ausência de entes queridos

Redação/Hourpress

A época de Natal e Ano Novo, na maioria das vezes, está associada a sentimentos de alegria, entusiasmo e confraternização no imaginário coletivo. A chegada dessas datas carrega diferentes simbolismos e tradições tanto para crianças como para adultos. Há até quem acredite que literalmente exista o "espírito natalino", que torna as pessoas mais generosas, solidárias e gratas no final do ano.

Em contrapartida, também existem pessoas que passam por experiências bem diferentes nesse período, como tristeza, ansiedade, medo e frustração. Tudo isso pode ser resultado de diversas razões, sendo uma delas a perda.

"Normalmente, essas datas estão atreladas a memórias em que, para muitos, remetiam a uma época em que tudo parecia perfeito, mágico, especial ou interminável. Assim, ao longo do tempo, especialmente na vida adulta, essas recordações provocam uma sensação antagônica: alegria pelas experiências vividas, mas também tristeza por não existirem mais", afirmou o Dr. Rodrigo Lancelote Alberto, especialista em psiquiatria e diretor técnico do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) de Franco da Rocha e do Hospital Estadual de Franco da Rocha, gerenciados pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo.

Isso ocorre porque, ao longo dos anos, muitos precisam lidar com a ausência de entes queridos, seja por distanciamento decorrente de algum assunto mal resolvido ou pelo óbito. E, justamente nessas celebrações, tudo passa a ficar mais evidente a partir da falta. Esses mesmos sentimentos podem ocorrer em outras datas consideradas especiais, como aniversários, por exemplo.

“Não é incomum que as pessoas tenham um sentimento de solidão forte nessas datas e, por vezes, se isolem em uma época marcada tradicionalmente pelo entusiasmo e euforia”, explica o médico.

Há também quem vivencie frustrações decorrentes de altas expectativas para o momento, que é um dos mais esperados do ano. Seja pelos ambientes, pelos presentes ou pelas pessoas, muitas vezes as festas podem tomar um rumo totalmente diferente do esperado. Brigas, desentendimentos e atitudes egoístas podem ser algumas das razões para que o período siga um caminho distinto do idealizado.

Eventuais problemas financeiros ainda podem aguçar toda essa sensação de melancolia e ansiedade, já que é um período propício para o consumo de diferentes áreas. E o fato de o dinheiro ser um recurso limitado para muitas pessoas, infelizmente, pode gerar preocupações adicionais.

Então é Natal, e o que você fez?

O encerramento do ano marca o fim de um ciclo, propiciando reflexões sobre os objetivos alcançados e aqueles que não foram. Essa oportunidade, embora potencialmente poderosa para impulsionar o progresso no futuro, pode também se tornar algo angustiante para muitos, desencadeando crises de ansiedade decorrentes das comparações com familiares e amigos.

Os famosos votos estabelecidos no início do ano, como ir à academia com frequência, praticar exercícios físicos, fazer um novo curso, economizar dinheiro, arrumar um novo emprego, começar um relacionamento amoroso, aprender uma nova habilidade e viajar mais, são apenas alguns dos itens da tradicional lista de desejos.

"Essas aspirações refletem o desejo comum de crescimento pessoal, bem-estar e realização, e todos nós temos isso. No entanto, a realidade, muitas vezes, se revela desafiadora e, ao longo do ano, as demandas cotidianas podem interferir nessas resoluções. Logo, as metas, que deveriam ajudar na evolução, passam a pressionar muitas pessoas", ressaltou Dr. Rodrigo.

O psiquiatra destaca que tudo isso pode gerar um ciclo de expectativas elevadas e, por vezes, desilusões e autocrítica, que podem ficar ainda mais fortes com a chegada do final do ano.

De fato, há uma infinidade de razões que podem entristecer o coração das pessoas. Por isso, é essencial reconhecer a existência de uma diversidade de experiências entre cada indivíduo, para, assim, promover uma abordagem mais compassiva.

Segundo o especialista, o conselho para tornar as festividades mais leves é um só: "Essa época demanda tolerância e compreensão em relação às pessoas que nos rodeiam, uma vez que cada indivíduo pode estar presente fisicamente, mas vivenciando uma gama de emoções complexas. Essa, sem dúvida, é uma oportunidade de sermos gentis conosco e com o próximo. No geral, são momentos de reflexão e, de certa forma, podem ajudar no aprofundamento de si. Apesar de tudo, pode ser uma oportunidade de renovação e autoconhecimento", finalizou.

Túnel do Tempo: Roubo da Taça Jules Rimet

    Fifa


Redação/Hourpress

Para vergonha do futebol brasileiro, em 19 de dezembro de 1983 a Taça Jules Rimet, consquitada definitivamente na Copa do Mundo do México, em 1970, foi roubada da sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol, no Rio de Janeiro. Dois anos depois a escola de samba carioca Caprichosos de Pilares fez samba enredo em que ironiza este crime. Assista ao desfile: https://www.youtube.com/watch?v=oMULQT4oCWI