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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Túnel do Tempo: Banco Real é vendido para o ABN Amro



Luís Alberto Alves

União: No dia 8  de julho de 1998, o banco ABN Amro, dos Países Baixos, compra 40% do capital votante e a totalidade das ações preferenciais do Grupo Real.
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Radiografia de Sampa: Avenida Ipiranga



Luís Alberto Alves

A Avenida Ipiranga  originou-se com a união de dois famosos "becos" que existiam na antiga São Paulo. O primeiro deles era o "Beco do Mata-Fome" (trecho entre as atuais Ruas Araújo e Consolação), já aberto desde finais do século XVIII e muito utilizado por tropeiros que conduziam o gado proveniente do interior e que seguiam em direção do antigo Matadouro localizado no bairro da Liberdade.

Provavelmente daí o seu nome: "Beco do Mata-Fome", porque por ele passava o gado que forneceria a carne para "matar a fome" dos paulistanos. O segundo existente desde os primeiros anos do século XIX, era o "Beco dos Curros", numa continuação do primeiro e que o ligava ao antigo "Largo dos Curros", (atual Praça da República).

No dia 28 de novembro de 1865, a Câmara Municipal de São Paulo determinou a abertura de uma nova rua que teria início no Beco do Mata-Fome, seguiria pelo traçado do Beco dos Curros, passaria pela Praça da República e, cruzando a Avenida São João, terminaria na antiga "Rua Alegre" atual Avenida Cásper Líbero.

O nome "Ipiranga" foi aplicado ao novo logradouro em decorrência do fato de que na mesma época (1865), formou-se em São Paulo uma Comissão Nacional para a construção de um monumento na colina do Ipiranga (no bairro de mesmo nome), com a finalidade de perpetuar o ato de D. Pedro I que proclamou a Independência do Brasil naquele local em 7 de Setembro de 1822.

Com a designação de "rua", a Ipiranga permaneceu até meados dos anos de 1930. Por essa época, começaram a ser abertas as grandes avenidas em São Paulo. Em 1934, ela passou a ser oficialmente uma "Avenida", por conta dos trabalhos de alargamento de seu leito que somente foram concluídos entre 1938 e 1940. Nome anterior: Rua Ipiranga. A Avenida Ipiranga (foto) fica no Centro de SP.
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Geral: Uso do farol baixo em rodovias é obrigatório a partir de hoje

 Brasília

Sabrina Craide e Marcelo Brandão - Repórteres da Agência Brasil

Brasília - A partir de hoje (8), o uso do farol baixo aceso durante o dia em rodovias é obrigatório. Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13, por infração leve, e terá quatro pontos na ca
Brasília - Motorista flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13, por infração leve, e terá quatro pontos na carteira de habilitação José Cruz/Agência Brasil

A partir de hoje (8), o farol baixo aceso durante o dia em rodovias é obrigatório. Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13, por infração leve, e terá quatro pontos na carteira de habilitação.

O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos mostram que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia. A maioria das colisões frontais é causada pela não percepção do outro veículo por parte do motorista, a tempo de reagir para evitar o acidente ou pelo julgamento errado da distância e velocidade do veículo que trafega na direção contrária em casos de ultrapassagem.

O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete, mas o uso de faróis de rodagem diurna (DRL - Daytime Running Light), ou faróis de LED, está liberado pelo Denatran. O DRL é um filamento de luzes de LED, presente em veículos mais modernos e acionado automaticamente quando o carro é ligado. A validade do DRL para a nova regra chegou a ser questionada, mas o Denatran esclareceu ontem (7) que esse tipo de iluminação também é válido. A orientação de considerar as luzes DRL como farol baixo para fins legais já foi passada à Polícia Rodoviária Federal e aos demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.

A lei que estabelece a medida foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril.

O uso do farol baixo durante o dia já é exigido para ônibus, ao circularem em vias próprias, e para motocicletas. Também é obrigatório para todos os veículos em túneis.

Em Brasília, os motoristas devem ficar ainda mais atentos à nova medida, porque grande parte das vias que ligam o centro da capital a regiões administrativas é rodovia, como a Estrada-Parque Taguatinga (EPTG), a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a Via Estrutural, o Eixão Sul e Norte e a L4 Sul e Norte.

Mais segurança nas estradas
A Polícia Rodoviária Federal vai começar a multar hoje os motoristas que não estiverem com os faróis acesos durante o dia nas rodovias. Desde que a lei foi sancionada, os policiais vêm conversando com os motoristas sobre a importância de deixar os faróis ligados.

Para o assessor de comunicação da PRF, Diego Brandão, os condutores não vão ter dificuldades em se adaptar à nova regra. “É uma mudança cultural. É importante que o motorista seja sensibilizado de que, ao adotar a medida, além de fugir das penalidades impostas pela lei, ele contribui para a diminuição de acidentes, que é o mais importante”.

Segundo Brandão, qualquer medida que aumente a visibilidade de um veículo pode ajudar na redução de acidentes. “Apesar de não haver estudos técnicos na PRF sobre o assunto, temos diversas situações e relatos sobre a causa do acidente ter sido a falta de visibilidade. Então, acreditamos que o aumento da visibilidade vai contribuir para essa redução”, diz.
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Economia: Comissão aprova obrigação de postos exibirem diferença de preços entre álcool e gasolina



Reunião Ordinária. Dep. Guilherme Mussi (PP-SP)
Luís Alberto Alves/Agência Câmara
Mussi: muitas vezes, por falta de informação sobre a relação entre os preços dos dois combustíveis, o consumidor acaba optando pelo combustível menos econômico

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou na quarta-feira (6) proposta que obriga postos de gasolina a exibirem, em local visível no painel de preços, a diferença percentual de preços entre álcool e gasolina. A medida está prevista no Projeto de Lei 4525/16, do deputado Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM).

O autor argumenta que atualmente a maior parte dos veículos no Brasil é do tipo flexfuel, aceitando tanto gasolina quanto etanol hidratado. Segundo testes de eficiência, é mais vantajoso abastecer com etanol quando o preço desse combustível representa, no máximo, 70% do preço da gasolina.

Relator na comissão, o deputado Guilherme Mussi (PP-SP), defendeu a aprovação do projeto. “Muitas vezes, por falta de informação sobre a relação entre os preços dos dois combustíveis, o consumidor acaba optando pelo combustível menos econômico”, avaliou Mussi, concordando com a opinião do autor, segundo a qual o projeto “ajuda os consumidores a decidir pelo combustível mais econômico antes do abastecimento”.

Tramitação
O projeto ainda será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo.
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Política: Câmara facilita pesquisa sobre despesas de deputados



Luís Alberto Alves/Agência Câmara

Nova ferramenta será lançada na terça-feira (12), às 11 horas.
 
A Câmara dos Deputados aprimorou a ferramenta que permite ao cidadão consultar as despesas dos deputados. O novo sistema de pesquisa sobre o uso da cota para o exercício da atividade parlamentar será lançado na próxima terça-feira (12), às 11 horas. “A nova ferramenta vai ampliar a transparência da Câmara e permitir um maior controle social pelos cidadãos”, declarou o presidente interino da Casa, Waldir Maranhão.

Com o novo sistema, o cidadão poderá pesquisar as despesas de vários deputados ao mesmo tempo e poderá definir um período de consulta – um ano, por exemplo. Até agora só era possível pesquisar o uso da cota em um mês específico e de um deputado determinado. A cota para o exercício da atividade parlamentar varia entre R$ 30 mil e R$ 45 mil por mês, a depender do estado do deputado.

O coordenador de soluções de tecnologia da informação e da comunicação das áreas políticas e administrativas do Centro de Informática (Cenin), André Atrock, explica que, com o novo serviço, o cidadão também poderá filtrar sua pesquisa por tipo de despesa, como gastos com locação de veículos, com passagens aéreas ou com alimentação e hospedagem, por exemplo. E ainda poderá fazer a consulta pelo nome ou CNPJ das empresas que prestaram serviço aos parlamentares. Além disso, a pesquisa dos gastos poderá ser feita por partido e por unidade da federação.

“O Brasil mudou, e a população está muito mais exigente em relação aos serviços públicos. Não há alternativa que não seja ampliar ao máximo a transparência dos órgãos oficiais”, acrescentou o presidente da Casa.

Acesso fácil
A demanda pelo aprimoramento da ferramenta partiu do Centro de Documentação e Informação (Cedi) da Câmara, que recebe os pedidos de informação dos cidadãos. “Devido ao alto interesse da sociedade por saber dos gastos dos deputados, nós percebemos a necessidade de melhorar o sistema de busca dessas informações no portal da Câmara”, afirmou a diretora da Coordenação de Relacionamento, Pesquisa e Informação do Cedi, Katiúcia Araújo.

Ela explica que hoje todos os dados já estão disponíveis no portal, mas a busca exige conhecimento mais avançado de informática. “O que estamos fazendo é proporcionar à sociedade o acesso imediato e fácil às informações, por meio de recursos de pesquisa mais simples”, ressaltou.

Lei de Acesso à Informação
Segundo a coordenadora de Gestão da Cota Parlamentar (Cogep), Rose Lopes, a maior parte dos pedidos de informação do público à Câmara refere-se ao uso da cota para o exercício da atividade parlamentar. “Essas demandas eram frequentes e os pedidos muitas vezes iguais, por isso, a Casa buscou implantar uma solução moderna, que pudesse servir de interface amigável ao cidadão, para que ele tivesse acesso à informação de maneira mais ágil e mais precisa”, destacou.

Para Rose, com o novo sistema, será possível atender de forma mais eficaz à Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/11). Pela lei, quando não é possível fornecer a informação pedida pelo cidadão no momento em que é solicitada, o órgão que receber o pedido deve atendê-lo no prazo máximo de 20 dias. “Muitas vezes, a gente demorava bastante tempo para conseguir fazer os levantamentos. Com o novo sistema, a solicitação de informação será atendida de forma imediata”, disse.

A coordenadora do Cogep acrescenta ainda que haverá redução de recursos humanos no atendimento desse serviço, por conta da automatização do processo, já que não será preciso designar funcionários para atender às solicitações.

Como acessar
A partir da página principal do portal (www.camara.leg.br), vá até a abra “Transparência” e clique em “Cota para exercício da atividade parlamentar”. Na página de pesquisa, você escolhe o nome do deputado ou dos deputados a serem pesquisados, o período, o tipo de despesa, entre outras opções.

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Variedades: Mestres da cultura popular transformam feira de artesanato em galeria de arte

  • Recife
Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil
Recife Esculturas do mestre Cunha, de Jaboatão dos Guararapes, na 17 edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)
Recife – Esculturas do mestre Cunha, de Jaboatão dos Guararapes, na 17° edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)Sumaia Villela/Agência Brasil
“Se eu fizer um caminhão igual a um de verdade, vai ser igual a todos os outros e ao de todo mundo. Então, fiz a minha regra”. É assim que José Francisco da Cunha Filho, o mestre Cunha, de Jaboatão dos Guararapes (PE), explica de onde tira a ideia de fazer máquinas e pessoas misturadas a bicho.

É realmente difícil encontrar um trabalho parecido em feiras de artesanato no país. Os seres antropomórficos (características humanas aliadas a outros seres e coisas) de Cunha são bem características. E é tudo feito à mão – cada peça é única, mesmo que sejam irmãs em conceito. O trabalho autoral e o talento manual o fazem um dos mestres do artesanato pernambucano, cujas obras estão expostas desde ontem (7) na Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), realizada no Recife até o dia 17 de julho.

Além de Cunha, mais de 40 mestres – e discípulos - apresentam seus trabalhos na feira. As peças são comercializadas, mas até os visitantes sem recursos saem de lá ganhando. Instalados na galeria principal do galpão, que conta com mais de 3 mil expositores, esses artesãos transformam a Fenearte em uma galeria de arte.

Os mestres, em sua maioria, estão presentes na feira. Mesmo com 93 anos, dona Maria Amélia da Silva não perdeu até hoje uma edição da Fenearte, que já dura 17 anos. Também não perde a oportunidade de produzir. “As mãos já estão ruins, mas eu continuo mesmo assim”, garante, com a voz baixa, sentada em uma cadeira de rodas ao lado de um Francisco de Assis de barro, obra sua.
Recife Mestra Maria Amélia, na 17 edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)
Recife – Mestra Maria Amélia, na 17° edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)Sumaia Villela/Agência Brasil
A artesã de Tracunhaém estabeleceu o norte da vida dela e da família a partir de um brincadeira de criança. Começou modelando bonecos, aos 10 anos. Com o avançar da idade e do ofício criou um traço característico, de temática católica, sobretudo. Hoje, o conceito foi passado para outras gerações, que já incorporam novos elementos à obra da mestra. O neto Ricardo Felix da Silva Júnior, de 17 anos, resolveu esculpir também outros integrantes da sociedade: agricultor, médico, músico. “Todo ano a gente trazia a mesma coisa. Só santo, santo. Então resolvi variar um pouco”, conta.

O tema religioso pode ser visto em muitos dos mestres expostos na Fenearte. É histórico, assim como a cultura da resistência. Brincadeira que encanta crianças até hoje, o mamulengo parece inofensivo, mas sempre foi ligado ao protesto e à libertação. É o que ensina o mestre José Lopes, de Glória do Goitá. “Esses bonecos vieram de Portugal para catequizar os índios, com os padres. Só que a senzala se apropriou disso e usava o mamulengo para inverter os papéis. O senhor de engenho, o fazendeiro, é que ia para o tronco levar chicotada”, diz.
Recife Mamulengos do mestre José Lopes, na 17 edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)
Recife – Mamulengos do mestre José Lopes, na 17° edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)Sumaia Villela/Agência Brasil
O teatro de mamulengo é feito com bonecos de “vara” ou “pau”, que são os manuseados por varetas, e também pelos “mão-molengas”, nas palavras de José Lopes – os fantoches que ganham vida com uma mão humana em seu interior. A arte dele se relaciona ao tema deste ano da Fenearte, que destaca os brinquedos – como o mamulengo – e os folguedos populares. “A gente brinca, mas educa. Sempre foi uma arte de protesto, contra a miséria, contra o preconceito racial. Hoje também”, garante o mestre.

Os mestres têm destaque na programação da feira, mas o espaço reúne uma variedade de mais de 5 mil expositores. A organização atribui à Fenearte o título de maior feira da América Latina. Setenta e cinco por cento dos artesãos são de Pernambuco. O restante é dos demais estados do Brasil e também de outros países. O espaço conta ainda com apresentações de grupos de cultura popular. A programação completa da Fenearte está na internet.
Dólar em alta

A expectativa de movimentação financeira da Fenearte é de cerca de R$ 40 milhões, com um público de 330 mil pessoas. De acordo com o coordenador da feira, Thiago Angelus, o cálculo repete a estimativa do ano passado, já que a crise econômica pode frear o consumo dos visitantes. Ele argumenta, no entanto, que o mercado de artesanato vive um bom momento.

“Além da Fenearte, também fazemos a gestão dos centros de artesanato de Pernambuco. E a gente tem percebido crescimento, por incrível que pareça, na venda de artesaanto. Com essa alta do dólar, do euro, muitos estrangeiros têm vindo ao Nordeste e comprado. E hoje, faltando 15 minutos para a abertura do evento, decidimos abrir o portão, proque tinha muita gente na fila”, afirma Angelus. “E os artesãos se prepararam, eles percebem o momento, trouxeram também peças menores, com preços mais acessíveis”.

Já os artesão se dividem sobre os efeitos da crise. A mestra Maria Amélia não tem problema com cliente: suas obras são encomendadas por gente do estado e de fora de Pernambuco. Em menos de três horas de feira já havia vendido quatro peças das mais caras, de cerca de R$ 400. Já o mestre do mamulengo garante a renda com apresentações. Por enquanto, José Lopes avalia que as vendas estão menores do que em anos anteriores.
Recife 17 edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)
Recife – 17° edição da Fenearte, a Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Sumaia Villela/Agência Brasil)Sumaia Villela/Agência Brasil
Expositores de outras áreas do pavilhão, como Edgard Viana, do Recife, se supreenderam com o movimento. “Eu estou admirado. Em se tratando de crise, eu vim um pouco temoroso, mas fiquei supreendido com o movimento bom, como tem sido bem aceito. As pessoas estão gostando, estão comprando”, comemora.

A Pernambucana Bernadete Farias e o holandês Danny van Maarseveen estão aproveitando também para fazer o maior número de contatos possíveis. A estratégia é distribuir amostras grátis do stroopwafel, um biscoito típico da Holanda, tudo feito na hora. “Nós vendemos para padarias, delicatessens, restaurantes. Agora queremos chegar ao supermercado e aumentar a clientela”, diz Bernadete.

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