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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Túnel do Tempo: Boicote Olímpico




Luís Alberto Alves


 Olimpíadas:  Em 8 de maio de 1984, a então URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e logo outros países socialistas anunciam boicote aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, alegando não haver segurança para seus atletas.

Radiografia de Sampa: Largo da Batata





Luís Alberto Alves

 A oficialização da denominação "Largo da Batata" é o reconhecimento de um nome já conhecido pela população e que traduz um momento importante da história do bairro de Pinheiros. O Largo da Batata é considerado como verdadeiro local de origem do bairro de Pinheiros.

  Logo após a chegada dos Jesuítas ao planalto, grupos indígenas se instalaram às margens do então chamado rio Grande, posteriormente denominado rio Pinheiros, devido à grande quantidade de araucárias na região. Algumas habitações indígenas, especialmente tabas, ficavam no local aonde atualmente se denomina popularmente como Largo da Batata.

 Também conhecida tal região como Farrapos, recebeu para catequese dos índios uma igreja com o nome de Nossa Senhora da Conceição. Mais ou menos em 1929, produtores agrícolas do Interior, passaram a vender suas mercadorias ali, ao ar livre, dando origem ao mercado dos caipiras, que se transformou posteriormente no mercado de Pinheiros.

 Na mesma época e lugar, agricultores de origem japonesa, tentando controlar a superprodução de batatas, criaram o embrião da Cooperativa Agrícola de Cotia. O local, já como largo, virou ponto de distribuição de frutas, legumes e cereais.

 Mesmo com papel importante no desenvolvimento da cidade de São Paulo, o largo permanece sem denominação oficial. Porém a Lei n° 15.615, de 6 de julho de 2012, oficializou o Largo da Batata (foto), que fica em Pinheiros, Zona Sul de SP.


Geral: Conheça cinco dicas para manter a saúde do ouvido em dia





A surdez pode chegar antes da terceira idade

 Redação

 O que é saúde auditiva? Andréa Varalta, fonoaudióloga da Direito de Ouvir Amplifon – empresa que pertence a um grupo que é líder mundial em soluções auditivas – explica que “é conservar a audição de forma saudável para que se possa manter a capacidade de ouvir até a terceira idade.”

 No entanto, Andrea afirma que o conceito de saúde auditiva nem sempre é seguido à risca. “Por causa da poluição sonora e dos muitos ruídos a que estamos expostos – trânsito, ouvir música com fones de ouvido e outras fontes de som alto – muitas vezes a perda auditiva pode começar a ocorrer antes da chegada da terceira idade, fase em que essa diminuição é até esperada”.

 A fonoaudióloga aconselha que um especialista seja procurado assim que qualquer perda auditiva seja percebida, mesmo que seja pequena, independentemente da idade. “Inicialmente, pode ser que nem haja uma intervenção possível, mas essa perda precisa ser monitorada”, diz.

 Ela explica que o “padrão de normalidade” é ouvir entre 0 e 25 decibéis de som. Por isso, pessoas diferentes, mas com uma audição considerada normal, podem ouvir “melhor” que outras. Quando o nível atinge os 30 decibéis, esses 5% de rebaixamento já são considerados perda auditiva, mas a colocação do aparelho, nestes casos, ainda depende do paciente. Se ele não sentir necessidade, pode abrir mão da prótese auditiva. Neste caso, a audiometria deve ser repetida a cada seis meses, para acompanhar a evolução do problema.

 A colocação de aparelho auditivo só se torna um protocolo obrigatório quando o nível de audição chega a 45 decibéis. “Ao atingirem esse nível, há pacientes que já têm prejuízo na área da fala. Por isso, existe a recomendação de colocar uma prótese mesmo que o paciente não queira”, detalha.

                             Cinco dicas simples, mas valiosas

1-      Não introduza nenhum objeto (como chave ou palitos) no conduto auditivo, nem o limpe com bastonetes. Apenas a área externa da orelha deve ser limpa com este auxílio. “A orelha expulsa a cera em excesso naturalmente, com movimentos peristálticos. Interferir nesse processo pode ser prejudicial”, alerta.

2-      Trate gripes, otites e outras infecções até o final. O tratamento deve ser feito sempre com acompanhamento médico e nunca com soluções caseiras. “Quando mal curadas, essas infecções podem levar à perda auditiva”, explica a especialista.

3-      Quem se expõe a ruídos como cortadores de grama, voos em aeronaves e shows de música deve usar sempre um protetor auricular ou EPI – Equipamento de Proteção Individual. “Seja essa exposição esporádica, longa ou súbita, ela pode matar a célula auditiva”, afirma Andréa.

4-      Controle o nível do ruído dos brinquedos para os bebês. “Bebês suportam a mesma intensidade de som que adultos. Mas como eles nascem com uma audição mais aguçada, correm mais risco quando a intensidade sonora é maior”, detalha.

5-      Evite frequentar piscina de água aquecida. “O ambiente de água quente pode conter bactérias que contaminam a orelha e causam otite”, esclareceu.  


Geral: Sugestões da Mineral para o Dia das Mães




Redação

 Para uma das datas mais especiais do ano, o Dia das Mães, a Mineral apresenta sugestões de presentes seguindo as últimas tendências do mundo fashion. Nada melhor do que arrancar um sorriso daquela que faz tudo para nos ver sorrir!

 Entre as maiores tendências do Inverno 2015, está a cintura marcada, como o vestido longo estampado, que acompanha o casaco em moletom com corte de blazer, supermoderno! Já o animal print aparece repaginado, mais abstrato e misturado com listras. A sugestão da marca é compor a blusa estampada com um short jeans, para um look cool e casual.
 A tendência boho surge com a camisa em viscose com detalhes em renda. Para completar, a calça jeans flare, considerada o must-have da estação. Já a cor do ano 2015, o marsala, aparece no trench coat em lã, que vai aquecer as mamães com estilo nesta estação.
Preços
Look 1
- Vestido em viscose estampado - R$ 139,90 
- Blazer em moletom felpado - R$ 119,90
Look 2
- Blusa em tecido viscose com estampa digital - R$ 99,90
- Short em jeans com elastano - R$ 99,90
Look 3
- Camisa em tecido viscose com detalhe em renda - R$ 119,90
- Calça flare em jeans com elastano - R$ 129,90
Look 4
- Trench coat em lã de feltro - R$ 229,90
- Calça em moletom leve stretch lixado - R$ 89,90




Geral: Pesquisa revela que mães compra mais livros e roupas na internet



Livros é um dos presentes escolhidos pelas mães


Redação

 A pedido do MercadoPago - plataforma de pagamento seguro do MercadoLivre – o instituto Forrester Research fez um levantamento dos itens que as mães mais costumam comprar pela Internet – e também da forma como pagam pelos produtos. A pesquisa*, realizada no último semestre de 2014, contou com 452 mães brasileiras, com idade acima de 16 anos, que haviam realizado alguma compra online nos três meses anteriores.

 Entre as entrevistadas, 41% disseram ter comprado livros; opção seguida por roupas e acessórios (30%); pequenos aparelhos domésticos (29%) e ingressos para shows, teatros e demais eventos (28%). Esses números mostram que, ao comprar pela internet, as mães adquirem principalmente itens para uso próprio.

 As mães também estão mais seguras quanto aos meios de pagamento online, opção de mais da metade das entrevistadas (52%). Em 2013 esse número era de 39%.  “As tecnologias de pagamento disponíveis permitem que a compra pela internet seja realizada de forma tranquila e confiável”, afirma Celina Ma, gerente de Marketing do MercadoPago. Quanto ao valor das compras online realizadas nos últimos três meses, a maioria informou ter gasto entre R$ 186 e R$460 nos últimos três meses.


 Além disso, quando questionadas sobre o que mais as influencia no momento da compra, a primeira opção escolhida pelas mães foi o preço (65%); seguido da disponibilidade de oferta especial (52%), características do produto (45%); reputação da marca (41%) e a qualidade da experiência vivida anteriormente com a marca (37%).

Geral: Governo Federal anuncia a liberação de R$ 24,5 milhões para a contenção de enchentes em Itapevi (SP)



Itapevi (SP) sofre com enchentes

Redação

 O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, anuncia na próxima sexta-feira (08/05) a liberação de R$ 24,5 milhões para a execução de obras de saneamento em Itapevi, município do Estado de São Paulo. O anúncio será realizado junto ao prefeito da cidade, Jaci Tadeu da Silva. 

 A liberação do investimento foi autorizada pelo ministro em meados de abril. Os recursos são destinados para a segunda etapa de implantação de reservatórios de amortecimento de cheias nos córregos Barueri Mirim, Sapiantã e Paim. 

 A obra consiste na implantação de um reservatório de retenção de cheias de 440.000 m³ do Rio Barueri Mirim; dois reservatórios com 219.766 m³ do Córrego Sapiantã e um reservatório com 73.663 m³ do Córrego Paim.

Estima-se que 39.506 famílias da região sejam beneficiadas com a melhoria das obras de contenção de enchentes. 

 Desde 2003, o governo federal investe, por meio do Ministério das Cidades, R$ 2,8 bilhões em saneamento somente em Itapevi. No Estado de São Paulo, o total de investimentos é de R$ 26,1 bilhões em projetos e obras de saneamento. Ao todo, foram investidos R$ 96,9 bilhões em saneamento no Brasil.
  
Serviço

Anúncio de investimentos para a contenção de enchentes em Itapevi (SP)
Data: Sexta-feira (08/05)
Horário: 15h
Local: Centro de Formação de Professores Anísio Spínola Teixeira, Rua Professor Irineu Chaluppe , Nº 65, Centro - Itapevi 



Variedades: "Woodstock - Mais Que Uma Loja..." vira documentário



A lendária loja de discos fica no Centro de SP, ao lado do viaduto do Chá

Redação
 A PlayTV irá exibir no próximo dia 10 de maio, domingo, às 21:30, o documentário "Woodstock - Mais Que Uma Loja…". O filme dirigido pelo jornalista Wladimyr Cruz, com produção da BDT Filmes, foi lançado em novembro de 2014 contando a história da loja Woodstock Discos. 
 Aberta há 36 anos sob o comando de seu proprietário, o mítico Walcir Chalas, a Woodstock influenciou gerações e foi pioneira na disseminação do som pesado no Brasil, importando desde o hard rock até o thrash metal. Com suas sessões de vídeo, seus discos importados, tardes de autógrafos, shows e eventos, fez toda uma juventude ser protagonista de uma história que está viva até os dias atuais: a da paixão pelo rock. 
 Hoje localizada na Rua Dr. Falcão, no Anhangabaú em São Paulo, a Woodstock é um dos marcos da história do rock brasileiro, e no filme quem fala sobre seu legado foi quem o construiu, nomes anônimos e conhecidos do cenário musical, como os irmãos Max e Iggor Cavalera, João Gordo (Ratos De Porão), Andreas Kisser (Sepultura), Gastão Moreira (KISS FM), Chris Skepis (Cock SParrer), Felipe Machado (Viper), Ricardo Mendonça (89 FM), Ricardo Batalha (Roadie Crew), André Pomba (Vudu/Dynamite), Marcos Kleine (Ultraje a Rigor) e muitos outros. 
 Além disso, o documentário traz histórias e causos de toda uma geração que frequentava a loja nos sábados dos anos 1980 e 1990, para assistir vídeos, trocar fotos e informações, comprar discos, e fomentar todo um cenário da música pesada no Brasil. Todo esse burburinho também atraiu para a loja nomes internacionais, e surgem no filme ainda histórias com bandas como Metallica, Venom e Ramones, por exemplo.