Postagem em destaque

Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

domingo, 2 de dezembro de 2018

E 2018 está chegando ao fim...



A todo-poderosa Rede Globo percebeu que seu longo reinado de puxa-saco do poder ameaça chegar ao fim


*Luís Alberto Alves/Hourpress

Alguns fatos são marcantes. Um deles é a chegada do final de ano. De repente andando pela Avenida Paulista me deparo com a fileira de ônibus coloridos com luz de neon. É a senha de que 2018 ruma para o fim. Não tem choradeira, é o último suspiro do calendário.
Luís Alberto Alves


Ao olhar para fila de ônibus, logo algumas imagens surgem na minha mente. A polarização nas eleições presidenciais, com o ódio da elite explodindo violentamente nas ruas deste País. A extrema-direita mostrando a cara e torcendo pelo retorno das trevas de 1964.

Também apareceram na mente o nó que a reforma trabalhista deu no mercado, cada vez mais enxuto na contratação de mão de obra. A palavra direito sumiu do vocabulário de várias empresas. A contratação válida é a que o funcionário se torna escravo, com a diferença de que agora não é restrita aos negros, como ocorria até o século 19. Agora inclui brancos.

Desde 1965, a todo-poderosa Rede Globo percebeu que seu longo reinado de puxa-saco do poder ameaça chegar ao fim. O troglodita eleito presidente da República, Jair Bolsonaro, deixou bem claro que as opiniões do clã Marinho não lhe satisfazem. Igual o Flintstone do Norte, Donald Trump, Bolsonaro usa a internet para publicar suas bravatas.

Percebo que a era dos jornais e revistas chega ao fim. Hoje, os portais de notícias são mais práticos em publicar fatos que, alguns anos atrás, só chegariam às mãos do leitor, no dia seguinte. Agora tudo mudou. Um avião monomotor cai no bairro da Casa Verde, Zona Norte de SP, e segundos depois a imagem já explode na internet.

Este 2018 mostrou que a Editora Abril, responsável pela publicação de vários títulos, inclusive do famoso gibi Mickey, jogou a toalha. Demitiu cerca de 800 trabalhadores, entre eles 125 jornalistas, e passados quatro meses, até agora não pagou as verbas rescisórias, se escondendo atrás da golpista recuperação judicial.

No futebol tivemos o fiasco na Copa do Mundo da Rússia, quando o time brasileiro chegou até longe de mais. O cai-cai Neymar revelou que ainda não está no ponto para enfrentar a dor da derrota. Exemplo disto ocorreu quando terminou o namoro com a atriz Bruna Marquezine. Ficou irado ao saber que ela já tinha se jogado em outros braços.

Enfim, dezembro sinaliza que a corrida de 2018 ruma para o fim. É hora de reflexões, para não se repetir os mesmos erros em 2019. Procurar encontrar novas formas de enfrentar problemas, pois eles existirão sempre. E acreditar em alguém capaz de reverter qualquer quadro negativo: VOCÊ!

*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.


Marizinha: a doce voz de "Acordo Tarde"

Mate a saudade neste clipe e viaje para a época que ainda se dançava de rostinho coladinho


Luís Alberto Alves/Hourpress


“Acordo Tarde” escrita por seu irmão, na voz de Marizinha, que brilhou no Trio Esperança é a prova de que talento não envelhece. Sucesso nas paradas de 1977, continua sublime na meiguice de Marizinha, que parece desconhecer a barreira estipulada pelo tempo. Quanta diferença em relação ao lixo musical despejado em nossos ouvidos. Mate a saudade neste clipe e viaje para a época que ainda se dançava de rostinho coladinho.

https://www.youtube.com/watch?v=ggNrOnk9bzM