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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Jiló com Pimenta: Troféu Burro do Ano para jornalista racista; Bagunceiros da Gaviões da Fiel



Troféu Burro do Ano vai para a racista jornalista Micheline Borges, pelas ofensas aos médicos cubanos


Luís Alberto Caju 

Troféu Burro do Ano: A pseudo jornalista, Micheline Borges, do Rio Grande do Norte, escreveu numa rede social, na terça-feira (27) que as médicas cubanas se parecem com empregadas domésticas. Questionou se os profissionais cubanos entendem de dengue e febre amarela. Esta foi a frase infeliz dita por alguém que desconhece o valor dos profissionais domésticos, além de mostrar ser racista: “Me perdoem se for preconceito, mas essas cubanas têm uma cara de empregada doméstica. Médico, geralmente, tem postura e se impõe a partir da aparência”.

 É um absurdo, em pleno século 21, alguém pensar dessa forma. No mínimo Micheline defende todas as coisas horrorosas que a sociedade do bem é contrária. Talvez, como jornalista nunca fez matéria de geral, pisou os pés na lama, entrou em presídio para cobrir motim, enfrentou corredores de hospitais repletos de doentes implorando atendimento digno.

 Depois da repercussão negativa tem a cara de pau de dizer que não pretendia magoar ninguém. Age igual o assassino que ao ser preso confessa à polícia que não pretendia matar a vítima, jogando a culpa na arma. Fique uma semana num banheiro imundo e vai valorizar os empregados domésticos. Pra você ofereço o Troféu Burro do Ano. Você calada é uma poetisa.

Bagunceiros: Outro torcedor do Corinthians que ficou preso na Bolívia, suspeito pela morte do jovem Kevin Espada, participou da briga contra torcedores do Vasco, ocorrida no último domingo (25), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Cleuter Barreto Barros, vulgo “Manaus”, é integrante da Gaviões da Fiel. Leandro Silva de Oliveira, o “Soldado”, é outro torcedor que esteve nesta confusão. Ele ficou preso, também, na Bolívia. Sempre defendi a extinção de torcida organizada. Refúgio de desocupados e até de bandidos. Em minha opinião deveriam continuar presos na Bolívia por muitos anos. Pelo que sei trabalhador não tem tempo para correr atrás de time de futebol por todo o Brasil. Só quem não pega batente que encontra espaço para fazer isto.