Postagem em destaque
Crônica: O preço do sucesso
EBC Captava rápido o conteúdo das aulas e adorava questionar os professores Astrogildo Magno Milhões de pessoas ao redor do mundo correm em ...

segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Radiografia de Sampa: Alameda Barros
Luís Alberto Alves
Esta rua
foi aberta entre finais do séculos XIX e início do XX, nas terras que
pertenciam ao casal Francisco de Aguiar Barros e D. Maria Angélica Souza
Queiroz de Barros. D. Maria Angélia, aliás, empresta seu nome à conhecida
"Avenida Angélica".
Já a
Alameda Barros homenageia seu marido, o Dr. Francisco de Aguiar Barros. Filho de
Bento Paes de Barros (Barão de Itu) e de D. Leonarda de Aguiar, o Dr. Francisco
faleceu em 1891.
Foi ele
um grande proprietário de terras naquela região de São Paulo, inclusive de
parte das antigas chácaras Mauá (que originou o bairro de Campos Elíseos) e da
chácara das Palmeiras, onde foi aberta esta rua que recebeu seu nome. A
Alameda Barros (foto) fica no bairro de Santa Cecília, Centro.
Economia: Brasil exporta US$ 507,4 milhões de carne bovina
Luís
Alberto Alves
União Europeia é destaque no faturamento, atingindo o topo do ranking
dos maiores importadores do mês
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
Economia: Inadimplência do consumidor aumenta 16,9% no período de janeiro a agosto
A
inadimplência do consumidor apresentou alta de 16,9% no acumulado dos oito
primeiros meses de 2015 em comparação ao mesmo período do ano passado.
Saiba Mais
O Indicador
Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, divulgado hoje (14), mostra
que, em agosto, houve aumento de 16,7% em relação ao mesmo mês de 2014. Já na
variação mensal, isto é, na comparação com julho de 2015, a inadimplência
apresentou queda de 2,8%.
“A alta da
inadimplência neste ano em relação ao ano passado, característica que vem
predominando deste o início de 2015, é causada pelo cenário econômico bastante
adverso à quitação das dívidas do consumidor: taxas de inflação, de juros e de
desemprego bem mais altas neste ano de 2015. Já a queda em relação a julho de
2015 é explicada pela menor quantidade de dias úteis em agosto, 21 contra 23”,
destaca a Serasa, em nota.
O valor
médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em
geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia
elétrica) aumentou 22,5%, ao passar de R$ 363,17 (de janeiro a agosto de 2014)
para R$ 445,02 (janeiro a agosto de 2015).
No
acumulado dos oito primeiros meses de 2015 em comparação ao mesmo período do
ano passado, os valores médios dos cheques sem fundos e da inadimplência com
os bancos também cresceram: 9,7% (de R$ 1.715,50 para R$ 1.882,47) e 1,4% (de
R$ 1.265,15 para R$ 1.282,87), respectivamente. Já o valor médio dos títulos
protestados registrou queda de 2,9% (de R$ 1.428,39 para R$ 1.387,24).
Economia: Governo anuncia cortes de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016
Mariana Branco, Luciano Nascimento e Paulo Chagas -
Repórteres da Agência Brasil
O governo informou hoje (14) que o
Orçamento de 2016 terá corte de R$ 26 bilhões. Ao todo, R$ 64,9 bilhões serão
anunciados pelo governo nesta segunda-feira, seja em redução de despesas, seja
no aumento de receitas. O anúncio foi feito pelos ministros da Fazenda, Joaquim
Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto. O objetivo dos
cortes é viabilizar superávit primário (economia para pagar os juros da dívida)
de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em
um país) no ano que vem.
Com o anúncio dos cortes no Orçamento do ano
que vem, o governo espera recuperar credibilidade junto aos investidores
internacionais. Em 31 de agosto, o Executivo entregou ao Congresso Nacional a
proposta orçamentária para 2016 com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões. Uma
semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor's
rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de
investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e
seguros para investir.
Uma semana depois, a agência de
classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do
Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é
dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.
A presidente Dilma Rousseff passou o
fim de semana reunida com ministros para definir os cortes. O assunto foi
discutido também na reunião de coordenação política desta segunda-feira, com
presença de 14 ministros. O vice-presidente da República, Michel Temer, que
sempre participa das reuniões de coordenação política, está em viagem oficial à
Rússia.
Assinar:
Postagens (Atom)