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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Radiografia de Sampa: Avenida Rubem Berta



A Avenida Rubem Berta é importante canal de ligação rumo ao Aeroporto de Congonhas (SP)

Luís Alberto Caju

 Rubem Berta nasceu em Porto Alegre em 5 de novembro de 1907. Ali formou-se contador. Aos 20 anos entrou na Varig, no departamento de contabilidade. Exerceu as funções de correspondente, despachante, contador, secretário da diretoria e diretor-suplente.

 Após a renúncia de Meyer Labastille da presidência da empresa em 1942, Berta acaba nomeado diretor-gerente. Três anos depois chega ao posto de presidente, criando a Fundação dos Funcionários da Varig, entidade que controlava 50% das ações da companhia.

 Durante sua gestão traçou planos de rotas interestaduais e internacionais, inaugurando a rota para Montevidéu e depois Buenos Aires. Abriu linhas para Florianópolis, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Pouco tempo depois os aviões da Varig chegavam ao extremo Norte do Brasil.

 Em 1955 cria o voo para Nova York. Cinco anos depois compra três aeronaves e com elas inaugura a linha Los Angeles via Lima/Bogotá/México e Panamá. O maior sonho de Berta era ver a Varig dar volta ao mundo. Ele também se dedicou à agricultura.

 O presidente Juscelino Kubitschek o convidou para ministro dessa pasta em 1958. No ano anterior foi eleito Homem de Visão. Recebeu o título de Cidadão Paulistano em 1961 e de Cidadão Paulista em 1962. Pioneiro na aviação comercial brasileira morreu em 14 de dezembro de 1966.  A Avenida Rubem Berta fica no bairro de Moema, Zona Sul.


Túnel do Tempo: Concorrência desleal com a Embraer

A canadense Bombardier, concorrente da Embraer, é fabricante de jatos executivos


Luís Alberto Caju


Ajuda do governo: No dia 29 de janeiro de 2001, ministro da Indústria do Canadá confessa que a empresa Bombardier ganhou da brasileira Embraer a concorrência para a venda aos EUA de 150 aviões, a partir de ajuda do governo do Brasil, que depois sofreu sanções retaliatórias da OMC (Organização Mundial do Comércio). 

Geral: Empresa começa 2014 lançando ovos de Páscoa

Personagens da Corrida Maluca enfeitarão ovos de Páscoa


Luís Alberto Caju

 Com a chancela alegre e colorida da linha de pastilhas de chocolate Disqueti, sucesso de vendas há anos, os ovos terão na embalagem os personagens da Corrida Maluca - Penélope Charmosa, Dick Vigarista, Esquadrilha da Morte, Rufus Lenhador, Dentes de Serra, Soldado Meekly, entre outros - animação de Hanna-Barbera que faz sucesso desde a década de 70. Com gramatura de 175g, o produto vem também acompanhado de um copo de 450 ml personalizado com Penélope Charmosa e Dick Vigarista para atender a meninos e meninas. A parte inferior transparente da embalagem facilita a escolha no momento da compra.

                                                                        Novos sabores
 Se aproxima ainda mais da sensação gostosa de beber um iogurte, já que oferece um toque geladinho. Inovadora, a novidade é mais uma opção alegre, saborosa e ideal para ser degustado livremente com os amigos e familiares de forma prática e cômoda. Sucesso da empresa há 20 anos, a Yogurte100 também está ganhando a extensão dos sabores frutas vermelhas, maçã com banana e pêssego para as balas recheadas, que atualmente já são comercializadas no sabor morango. Os novos sabores estão entre os queridinhos dos consumidores apaixonados por iogurtes, o que justifica o investimento de uma marca que é referência no mercado de balas de iogurte.

 Pettiz Mix, que chega agora ao mercado brasileiro em duas versões: Pettiz Mix Salgado, que mistura ao amendoim, um dos principais negócios da empresa, diversas castanhas e amêndoas salgadas em uma formação clássica para quem está acostumado com os sabores tradicionais; e o Pettiz Mix Doce e Salgado, que traz a combinação doce e salgada de amendoins, castanhas e amêndoas salgadas com os sabores doces da uva-passa e pastilhas de Chocolate Mini Disquetis, também da marca Dori.

 Disqueti Maxxi - produto que chega com a força do Superman e da Mulher Maravilha, personagens licenciados da Liga da Justiça, nas embalagens. As pastilhas de chocolate que a Dori traz agora têm 3,8g e são as maiores do mercado, motivo pelo qual receberam o nome de “Maxxi”. Com tamanho único e generoso de 500g, as embalagens foram pensadas para estimular o consumo compartilhado entre amigos e famílias em momentos de confraternização.

  Linha Happy Mania - Com embalagens de 150 gramas, as miçangas da linha Happy Mania chegam em quatro versões: branca, azul, verde e amarelo e sete cores sortidas. Essa variedade permite que o consumidor exerça sua criatividade em decorações, design e textura dos alimentos. Já a opção das miçangas verde e amarela foi criada pensando na torcida pela Seleção durante a Copa do Mundo 2014. Além da introdução das miçangas coloridas, outra novidade será a venda do tradicional chocolate granulado em embalagens de 215g copo, 70g, 150g, 300g, 500g e 1kg e do açúcar verde e amarelo em recipientes de 70 gramas.

 Pettiz Amendoim Crocante “Wasabi” e “Mel e Mostarda” - A tradicionalíssima raiz forte tempera de forma especial sushis, temakis e agora também os amendoins Dori. Ao mesmo tempo a companhia lança o sabor “Mel e Mostarda” em uma extensão da linha Pettiz Amendoim Crocante. Os sabores “Wasabi” e “Mel e Mostarda” são uma edição limitada, formando uma linha gourmet que mistura sensações de sabores: doces, salgados e picante, comercializada em embalagens de 150 gramas, formato ideal para vendas em varejo, o novo foco da empresa. Os sabores inéditos no mercado brasileiro também irão ajudar os produtos a ganharem destaque na briga das gôndolas.


Geral: Cisa alerta sobre a violência contra a mulher por causa de excesso de álcool

A bebida alcoólica é responsável pela maioria dos casos de violência doméstica


Luís Alberto Caju

 Por causa da proximidade do Dia da Não Violência, comemorado em 30 de janeiro pelo Ministério da Saúde, o Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), organização não governamental que se destaca como uma das principais fontes no País disponibiliza informações científicas de qualidade sobre as consequências do consumo nocivo de bebidas alcoólicas. Entre os pontos mais comuns relacionados ao tema, está a violência contra a mulher.

 Pesquisa sobre Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, divulgada em 2013 pela Secretaria de Transparência, do Senado Federal, traz dados alarmantes: aproximadamente uma em cada cinco brasileiras reconhece ter sido vítima de violência doméstica ou familiar e em 65% dos casos o agressor é o próprio parceiro de relacionamento. Entre os principais fatores declarados como motivos para a agressão, o álcool aparece como o segundo fator mais predominante (25% dos relatos), atrás do fator “ciúmes” (28%).

 O álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central e afeta diretamente funções físicas e cognitivas, podendo diminuir o autocontrole e capacidade de processar as informações, e dificultar a tomada de decisões. Por exemplo, indivíduos sob os efeitos dessa substância podem interpretar mal as sugestões sociais e reagir de forma exagerada frente a determinadas situações, ou não serem capazes de prever com precisão as consequências de suas ações. Entretanto, ressalta-se que, apesar de os estudos mostrarem que o consumo de bebidas alcoólicas pode contribuir para o comportamento violento de algumas pessoas em certas circunstâncias, não é possível afirmar que o álcool é o único ou o principal determinante da ocorrência de um ato violento.

                                                                           Cisa
 O Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), organização não governamental criada em 2004 e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) desde 2005, foi fundado pelo psiquiatra e especialista em dependência química Dr. Arthur Guerra de Andrade e consolidou-se como a maior fonte de informações no País sobre o binômio saúde e álcool.

  Por meio de seu website (www.cisa.org.br), disponibiliza um banco de dados direcionado à população geral, estudantes, profissionais de saúde, pesquisadores e empresas, que tem como base publicações científicas reconhecidas no cenário nacional e internacional, dados oficiais (governamentais) e informações de qualidade publicadas em jornais e revistas destinados ao público geral sobre o álcool e suas relações com o corpo, a mente e a sociedade.

 O Cisa acredita na importância do rigor ético e na transparência de suas ações no que diz respeito à obtenção e divulgação de conhecimento atualizado e imparcial na área de saúde e álcool, e prontifica-se a colaborar com políticas públicas que abordem o tema de forma eficaz. Também está comprometido com o avanço do conhecimento nessa área e encoraja a adoção de medidas para prevenir o uso nocivo de álcool e suas consequências, por meio de parcerias e elaboração de materiais educativos e de prevenção.
 Para mais informações, acesse o site www.cisa.org.br ou os perfis da organização nas mídias sociais: http://www.facebook.com/pages/CISA e no Twitter @CISA_oficial.


Geral: Pesquisa detecta fatores que provocam desperdícios no gasto público municipal com saúde

Má administração, segundo estudo, provoca desperdícios no gasto público municipal da saúde


Luís Alberto Caju

 Má administração, não pagamento de tributos pelo município, fraca fiscalização do Conselho Municipal de Saúde e processo licitatório irregular são alguns dos principais fatores que geram ineficiência (desperdício passivo) relacionada à aplicação de recursos da saúde repassados pela União aos municípios. A conclusão é do estudo “Fatores Associados ao Desperdício de Recursos da Saúde Repassados pela União aos Municípios Auditados pela Controladoria Geral da União”, publicado na última edição da Revista Contabilidade & Finanças, do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEAUSP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP), tendo como autores Lidiane Nazaré da Silva Dias, José Matias-Pereira, Manoel Raimundo Santana Farias e Vanessa Mayara Souza Pamplona.

 Os reflexos da ineficiência da gestão dos recursos públicos na área da saúde são bastante conhecidos. Obras que perduram por meses a mais do que o planejado, remédios comprados e não distribuídos antes do vencimento, ausência de efetiva utilização dos equipamentos recebidos etc. Esse tipo de desperdício não recebe tanta atenção da mídia, ou mesmo em trabalhos acadêmicos, como ocorre com a corrupção (desperdício ativo). Mas estudos realizados no Exterior indicam que os gastos desnecessários gerados pela má gestão pública podem representar até quatro vezes mais que os recursos relacionados ao desperdício ativo. Os autores da pesquisa citam, como exemplo, um estudo realizado por Bandiera, Prat, e Valletti (2009), evidenciando que, na Itália, esses gastos representam 83% do total de desperdício de dinheiro público na aquisição de bens.

 A principal contribuição da pesquisa é chamar a atenção da academia, do governo e da sociedade para a existência de desperdício passivo, ou má gestão como é mais conhecido, que afeta a qualidade dos serviços prestados à população e provoca prejuízo aos cofres públicos. “Estes achados contribuem para a melhoria na gestão dos recursos da saúde à medida que chamam a atenção para a existência do desperdício passivo (ineficiência) e as principais formas com que ele acontece, identificando-se a necessidade de se aprofundar as discussões sobre o tema”, analisa um dos pesquisadores, a professora Lidiane Nazaré da Silva Dias, da Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará.

 O trabalho procurou identificar os fatores tanto de desperdício passivo quanto de desperdício ativo que melhor explicassem as irregularidades na gestão dos recursos públicos municipais repassados pela União para a área da saúde. O primeiro ocorre quando há um gasto desnecessário para a entidade pública, mas o servidor ou gestor não obtém vantagem financeira para si. Já o segundo é a corrupção propriamente dita, em que o indivíduo obtém benefício privado. Lidiane Dias ressalta que, em alguns casos, o desperdício passivo existe para tentar camuflar o desperdício ativo.

 Para a identificação do desperdício ativo e passivo nos gastos com saúde, os autores da pesquisa analisaram os relatórios de auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), do Programa de Fiscalização por Sorteios Públicos, elaborados no ano de 2010, referentes a 102 municípios brasileiros fiscalizados. Os autores ressaltam que, apesar dos relatórios da CGU representarem uma fonte de dados técnica (não científica), eles têm sido utilizados em trabalhos científicos para a construção de base de dados de pesquisas que versam sobre corrupção e/ou ineficiência.

                                                           Fatores associados à ineficiência
 O estudo utilizou a técnica multivariada de análise fatorial, que examina relações de dependência e/ou interdependência entre as variáveis. Para identificar o desperdício ativo foram observadas três variáveis e para o passivo, 17 variáveis, identificadas a priori no trabalho de Ferraz e Finan (2007). Os dados relativos às variáveis foram submetidos a uma análise fatorial para agrupá-los em fatores associados estatisticamente com as irregularidades na gestão dos recursos destinados à saúde pública dos municípios auditados. Os resultados não mostraram nível adequado de significância estatística para o desperdício ativo, ou seja, com base nos dados analisados não foi possível apresentar dentro do rigor científico um fator que melhor o defina. Quanto ao desperdício passivo, foram encontrados três fatores que mais se associaram com as irregularidades.

 O Fator 1 foi denominado “Inadequabilidade Administrativa”, o qual agrupou as seguintes variáveis: não pagamento de tributos pelo município, não ocorrência de contrapartida do município e má administração. O Fator 2, denominado “Fraca Fiscalização”, agrupou as variáveis: inexistência ou fraca atuação do conselho municipal de saúde e licitação fracionamento (quando o município tem a necessidade de realizar uma compra grande, mas opta, irregularmente, por fazer várias compras pequenas – limitadas a R$ 8 mil, valor que dispensa o processo licitatório – o que pode ocasionar o pagamento de um valor maior pelo produto ou mesmo a contratação direcionada de alguma empresa). Já o Fator 3 chamado de “Baixo nível de Compliance” reuniu as variáveis: processo licitatório irregular e irregularidade não relacionada ao Prefeito.

 As variáveis agrupadas no Fator 1 tipificam a negligência na gestão da saúde, pois a verba estava disponível para a utilização e, mesmo assim, a prefeitura deixou de pagar o tributo, de aplicar a contrapartida ou de atender aos fatores necessários à boa gestão. No caso da não contrapartida, a Profa. Lidiane Dias exemplifica: “O município fez um convênio com a União (Ministério da Saúde) para a construção de um hospital e ficou responsável por arcar com 10% do total da obra e não o fez. Devido a isto, o município poderá sofrer uma série de sanções, como ficar impedido de celebrar novos convênios”.

 As variáveis do Fator 2 são justificadas pelo fato de que, com a inexistência ou fraca atuação do Conselho Municipal de Saúde, as chances de irregularidades relacionadas à gestão ocorrerem passam a serem maiores, uma vez que o Conselho tem como responsabilidade participar do planejamento dos gastos e fiscalizar a sua execução. O Fator 3, por sua vez, relaciona-se com o não atendimento de leis e regulamentos que respaldam o funcionamento e os processos na administração pública.

 A governança corporativa aplicada à área pública foi apontada como uma possível forma de reduzir o desperdício passivo. Entre as ações sugeridas pelo estudo, estão o aumento das fiscalizações; uma maior transparência das informações relacionadas aos programas de governo (funcionamento e execução) de forma a tornar a informação efetivamente acessível e compreensível ao cidadão; a implantação de programas de capacitação e motivação do servidor e gestor público, fazendo com que internalizem a importância de sua adequada atuação profissional, buscando paralelamente criar uma cultura de denúncia de irregularidades praticadas no serviço público; a realização de uma análise para verificar se o serviço deve ser mesmo prestado pelo Estado ou terceirizado; e a implantação de novos mecanismos de governança e fortalecimento dos já existentes, como a auditoria da CGU.


Variedades: Clássico da Bíblia é ilustrado com peças de LEGO

Noé construiu a Arca a pedido de Deus, embarcando um casal de cada animal


Luís Alberto Caju

A história de Noé e sua arca, cheia de animais de todas as espécies, é adorada por todos 3 mil anos antes de Cristo. E agora, pela primeira vez, a Arca de Noé é trazida à vida por meio dos bloquinhos de montar LEGO.

Publicado pela Editora Nossa Cultura o livro mostra a reunião dos casais de animais, a terra lavada pelas águas, enquanto a arca enfrenta a tempestade. Uma oportunidade para ver o mundo nascer novamente com a promessa de um arco-íris, de forma diferente e criativa.

 “Deus disse a Noé que construísse um grande barco, chamado de arca, para manter sua família a salvo do dilúvio. Deus disse a Noé para separar dois animais de cada espécie e coloca-los na arca para mantê-los a salvo.” 

 A Arca de Noé – A Bíblia em Bloquinhos proporciona fantásticas ilustrações da história da Bíblia, adequadas às crianças pela forma como é retratada. Ainda, auxilia os pais sobre como introduzir conversas difíceis com os filhos sem traumatiza-los.  Por meio desta passagem, torna-se mais fácil os pequenos aceitarem as alegrias e as dores da vida. Por que Deus provocou um dilúvio no mundo e salvou apenas Noé, sua família e os animais?

 O autor da obra Brendan Powell Smith, já produziu mais de 5 mil ilustrações que recontam mais de 400 histórias da Bíblia. A Arca de Noé é a primeira obra dele voltada para o público infantil. Brendan cria uma nova visão do livro especialmente para crianças. Ilustrado com humor e riqueza de detalhes, é leitura fácil e fiel à história da Bíblia.

Ficha Técnica
Autor:
 Brendan Powell Smith
Tradução: Mariel Corrêa Martins Rubim
Ilustração: Brendan Powell Smith
Número de páginas: 32
Preço: R$ 18,00

Geral: Estudo revela que Lucas e Ana são nomes campeões entre alunos da Capital e Grande SP



        

Por meio do registro de matrículas foi possível identificar que Lucas e Ana são os nomes mais comuns entre os alunos

Luís Alberto Caju

 A Secretaria da Educação do Estado acaba de concluir o primeiro levantamento sobre os nomes dos mais de 4 milhões de estudantes matriculados na rede estadual de ensino. Por meio do registro de matrículas foi identificado que Lucas é o mais comum entre os meninos que frequentam as mais de 5 mil escolas. Já entre as garotas, Ana foi o mais recorrente.
        
 Os dados são da Cima (Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação), órgão da Secretaria, e acabam de ser tabulados. No total, as unidades escolares reúnem mais de 90 mil Lucas e de 70 mil Anas, sendo mais de 47,3 mil Lucas e de 31,2 mil Anas na Capital e Região Metropolitana de SP.

  A tabulação é referente ao ano de 2013 e foi possível por causa do registro informatizado dos alunos da rede. A mesma coordenadoria é responsável  pelo sistema que bimestralmente oferece ainda o boletim online de todos os matriculados da rede estadual de ensino. Também com os dados da Cima, a Secretaria traçou o primeiro perfil dos estudantes do Ensino Médio da rede.

  Para elaborar o perfil, foram aplicados 270.376 questionários aos estudantes e identificado que a maioria é menina (55,4%). Um outro dado encontrado é que oito em cada dez alunos vão continuar os estudos no Ensino Superior após a conclusão do Ensino Médio, dos que já escolheram a profissão, a maioria assinalou que enxerga na Engenharia e nas Ciências Tecnológicas o plano futuro (21,3% das respostas).
        
  "Conhecer ainda mais o perfil do nosso estudante é fundamental para traçar políticas de ensino. A Secretaria já trabalha com a prioridade da formação integral e focada no projeto de vida dos nossos alunos, com projetos como o Vence, que oferece ensino regular de qualidade simultâneo ao técnico, além da oferta de cursos online e gratuitos preparatórios para o vestibular e de inglês", afirmou o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.