#Trini Lopez era o típico cantor que colocava fogo na plateia
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#Trini Lopez era o típico cantor que colocava fogo na plateia
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, escolheu nesta terça-feira (11) a senadora Kamala Harris, da Califórnia, como vice para a eleição de 3 de novembro. Ele fez o anúncio em sua conta na rede social Twitter.
Kamala Harris tem 55 anos e será a primeira mulher negra em uma importante chapa presidencial na história dos Estados Unidos.
Biden, que foi vice-presidente nos dois mandatos do ex-presidente Barack Obama, havia dito que escolheria uma mulher como companheira de chapa, e entre as cotadas estava a senadora Kamala Harris.
O ex-secretário municipal de Obras do Rio Alexandre Pinto foi condenado a 23 anos de prisão por fraudes na licitação da obra da Transcarioca. A sentença foi decidida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal e divulgada nesta segunda-feira (10). Também foram condenados Celso Reinaldo Ramos Júnior e Juan Luis Bitlonnch, envolvidos no recebimento e transferência para o exterior da propina.
Pinto foi condenado por crime de lavagem de dinheiro envolvendo organização criminosa, por crime de corrupção passiva e por violação do sigilo de concorrência. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Alexandre recebeu, entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014, cerca de US$ 1 milhão da empresa Andrade Gutierrez, que ficou responsável pela construção de lote da Transcarioca, entre os bairros da Penha e Barra da Tijuca. O dinheiro foi intermediado por Celso Reinaldo, de acordo com a denúncia.
Antes disso, em outubro de 2013, também segundo a denúncia, o ex-secretário da gestão do então prefeito Eduardo Paes havia transferido US$ 274 mil para um banco em Mônaco, na Europa. A transferência, sem autorização legal, foi feita com a ajuda de Juan Luis.
Alexandre já havia admitido à Bretas, em 2018, o recebimento de propina, tendo inclusive citado que o ex-prefeito sabia das tratativas, o que foi negado por Paes. Funcionários de empreiteiras também denunciaram, em audiência à época, o pagamento de propinas em obras ligadas à Transcarioca.
Por suas participações no esquema, Bretas condenou Celso Reinaldo a 24 anos de oito meses de prisão e a Juan Luis a 21 anos e um mês de reclusão. A reportagem não conseguiu contato com as defesas dos três condenados.
A Transcarioca é uma via expressa de 39 km, construída para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, que liga o Aeroporto Internacional do Galeão à Barra da Tijuca.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Sérgio Gallindo, afirmou que a reforma tributária em discussão na Câmara dos Deputados (PEC 45/19) terá um impacto nos preços do setor de serviços de 8%.
A avaliação foi feita durante reunião virtual promovida pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços na segunda-feira (10) com a participação do relator da reforma deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
A proposta da reforma tributária cria o Imposto sobre Bens e Serviços, unificando três tributos federais (PIS, Cofins e IPI) com o ICMS e o ISS. Já o governo apresentou o Projeto de Lei 3887/20 que cria primeiro uma Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) apenas com os tributos federais, PIS e Cofins. Em qualquer cenário, porém, a tributação sobre parte do setor de serviços deve aumentar.
Gallindo defendeu também a ideia do governo de criar uma contribuição sobre transações financeiras como forma de compensar a desoneração da folha de salários do setor de serviços. O executivo cobrou ainda adoção de uma meta constitucional de redução da carga tributária de 33% para 28% em dez anos.
Teste de arrecadação
A assessora especial do Ministério da Economia Vanessa Canado defendeu a aprovação da CBS para que sejam feitos testes de arrecadação e para que haja uma discussão maior sobre IPI e ICMS, que são alvos de maiores benefícios fiscais. Ela também espera uma discussão sobre o equilíbrio da carga tributária nacional.
“Por que as pessoas têm que pagar menos quando consomem serviços e mais quando consomem bens? Ou menos quando consomem determinados serviços ou menos quando consomem determinados bens? Essa discussão é legítima, saber o que a sociedade quer em termos de equilíbrio da carga tributária. ”
Coordenador da Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, o deputado Efraim Filho (DEM-PB) disse que já existe um consenso de que é preciso mudar o sistema. “Permanecer na zona de conforto é realmente a pior opção. Dizer ‘não quero mudança’. Mas se a gente está no pior modelo do mundo, não tem por que permanecer como estamos e evitar ir adiante, mesmo que seja algo novo. O importante é dizer que teremos períodos de transição. Não é num estalar de dedos que estaremos em um novo modelo.”
Glauco Humai, da Associação Brasileira de Shopping Centers, defendeu, porém, prioridade para o ajuste do Estado através da reforma administrativa e citou a pandemia de coronavírus como um obstáculo para a reforma tributária. Mas Vanessa Canado, do Ministério da Economia, disse que outros países aproveitaram justamente os momentos de crise para reformarem os seus sistemas.
O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou hoje (11) a distribuição de parte dos lucros para os trabalhadores. Serão creditados nas contas vinculadas ao fundo R$ 7,5 bilhões, equivalentes a 66% do resultado positivo de 2019. O resultado total do ano passado foi de R$ 11,32 bilhões.
Conforme a deliberação, os créditos devem ser pagos até 31 de agosto. A distribuição será feita proporcionalmente ao saldo de 31 de dezembro de 2019.
Segundo informações apresentadas durante a reunião do conselho, a distribuição dos recursos permitirá que o FGTS tenha rendimento de 4,90%, somados juros e correções obrigatórias. Dessa forma, o fundo passa a render mais que a poupança, que fechou 2019 com rentabilidade de 4,26%, e a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que terminou o ano passado em 4,31%.
A decisão do conselho não altera as hipóteses em que o trabalhador pode sacar o FGTS. No site da Caixa é possível obter mais informações, inclusive sobre os saques emergenciais do fundo devido aos efeitos da pandemia da covid-19 na renda dos brasileiros.
A Itaipu Binacional terá papel fundamental no futuro do País e na retomada da economia nacional, após a pandemia da covid-19. A opinião é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que participa de uma extensa agenda nesta semana em Foz do Iguaçu (PR). Isso porque a usina hidrelétrica contribuiu muito em um dos momentos mais críticos da situação hídrica, a pior de todos os tempos. Mesmo com a seca histórica, a usina bateu sucessivos recordes de produtividade.
“Itaipu demonstra a sua importância nesse momento sem precedentes em que vivemos. Ela bateu o recorde de produtividade e tem gerado uma energia essencial para a retomada da atividade econômica do País”, afirmou o ministro. “A usina está cumprindo o seu papel e isso nos dá otimismo para a volta da atividade econômica, que já vem acontecendo”.
A comitiva do Ministério de Minas e Energia (MME) se encontrou, na manhã desta terça-feira (11), com toda a diretoria brasileira da Itaipu, na Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage), no Centro Executivo. Na ocasião, os representantes do ministério e da Itaipu participaram de uma rodada de apresentações dos projetos e atividades em andamento nos dois órgãos.
Para Bento Albuquerque, o investimento da usina hidrelétrica em obras que deixam legado ao País – como a construção da Ponte da Integração Brasil-Paraguai e a ampliação do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, também tem grande impacto na retomada da economia. “Essas obras são fundamentais para a região onde a usina está localizada e representam uma das vocações de Itaipu desde que ela foi estabelecida, há 50 anos.”
Durante a visita às obras da segunda ponte, ao final da agenda, Bento Albulquerque elogiou o ritmo da construção. Ele esteve no local, há aproximadamente um ano e três meses no lançamento da pedra fundamental, quando tudo ainda era mato. “Fico muito feliz com a capacidade da nossa engenharia em tornar essa obra realidade. Isso é uma demonstração de boa gestão. Uma diretoria comprometida na atividade fim do seu negócio e de sua missão, que vai além de gerar energia limpa e renovável”, afirmou. Silva e Luna agradeceu dizendo que a segunda ponte será entregue dentro do cronograma, em meados de 2022.
As obras da Ponte da Integração atingira 30% do cronograma na semana passada, quando foi concluído o primeiro ano do início dos trabalhos. A futura ponte internacional terá 760 metros de comprimento e será do tipo estaiada, com vão-livre de 470 metros. Contará com pista de 3,7 metros de largura em cada faixa, acostamento de 3 metros e calçada de 1,70 metro. Estão sendo investidos na construção, aproximadamente, R$ 463 milhões, considerando a estrutura, as desapropriações e a criação de uma perimetral no lado brasileiro.
Alinhamento
Esta é a terceira passagem do ministro Bento Albuquerque por Foz do Iguaçu, mas a primeira em que ele se dedica a uma programação mais extensa. Ele checou à cidade na noite de segunda-feira (10) e, após as apresentações no Centro Executivo, almoçou na usina e fez uma visita técnica à hidrelétrica. Na sequência, ele e a comitiva acompanharam o andamento das várias obras que têm mudado o Oeste Paranaense. “A gente tem que trabalhar de forma integrada. Itaipu é vinculada ao ministério e as políticas públicas de energia estão relacionadas aos órgãos vinculados”, disse o ministro a respeito do encontro.
Para o diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, a visita do ministro é uma das mais importantes recebidas por ele, neste quase um ano e meio de gestão à frente da usina. “Vivemos um momento de transição da usina com as mudanças necessárias para 2023 e precisamos de um norte para planejar as ações”, afirmou Silva e Luna. “O encontro também melhora o alinhamento que temos com o governo federal, em termos de percepções e ações, e estabelece um laço maior com os diferentes órgãos do setor elétrico”.
Apresentações
Em sua apresentação, Silva e Luna fez um retrospecto de sua gestão, em quase um ano e meio, tendo como premissa básica inicial a política de austeridade. Ele ressaltou as ações feitas em 2019 que resultaram na economia de recursos para realocação desses investimentos em obras estruturantes que deixam legado para a população.
O diretor também falou sobre o ano de 2020, quando começam a ser feitas as entregas anunciadas em 2019; além dos desafios de 2023, quando será revisado o Anexo C, que trata da parte comercial da usina. A partir desta data, a dívida da hidrelétrica estará toda paga o que vai gerar vários possíveis cenários. O direcionamento será dado em função das negociações dos dois países.
Silva e Luna foi precedido por três apresentações que fizeram um panorama sobre as ações do Ministério de Minas e Energia, em especial o Plano Nacional de Energia (PNE), que prevê o cenário para 2050. O secretário adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Hélvio Neves Guerra, apresentou os números que ilustram o impacto da pandemia da covid-19 no setor elétrico em relação à queda do consumo de energia elétrica (redução de 13% em abril, por exemplo) e o aumento da inadimplência. Ele também mostrou como as ações do governo mitigaram este impacto e já apontam uma melhora na economia.
O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Energética, Thiago Barral, mostrou a visão do setor elétrico para os próximos anos, resumida no Plano Nacional de Energia 2050, que se baseia nos objetivos de manter a segurança energética, com redução dos impactos ambientais, mantendo um desenvolvimento econômico e criando um cenário de competitividade. Segundo ele, a matriz enérgica renovável é um ativo geopolítico para o Brasil.
Por sua vez, o secretário de Energia Elétrica do MME, Rodrigo Limp, apresentou os desafios da modernização do setor elétrico, em especial, para a Itaipu. A modernização do parque hidrelétrico deve ser feita, nos próximos anos, para um total de 55 GW de potência instalada, que representam as usinas com mais de 25 anos e precisam ser atualizadas.
*Karolen Gualda Beber/Cyntia Possídio Lima
Antes da atual necessidade de isolamento social, o regime de teletrabalho já era definido por lei, mas enfrentava certa resistência por parte das empresas, que temiam baixa produtividade dos funcionários. Tudo mudou com a prolongação da quarentena na pandemia e com grande parte dos trabalhadores atuando remotamente.
As empresas perceberam que, ao contrário do que era esperado, a produtividade dos colaboradores permaneceu no mesmo patamar e, em muitos casos, até aumentou. Algumas dúvidas ainda permanecem e uma delas é se veremos uma consolidação dessa modalidade quando a pandemia acabar, ou se tudo voltará a ser como antes.
A advogada especialista em Direito do Trabalho, Karolen Gualda Beber, explica que teletrabalho e home office são situações diferentes, sendo que o primeiro é previsto pela CLT, enquanto que o segundo é uma situação mais pontual. “E para manter seus funcionários trabalhando em casa agora e posteriormente, é importante que as empresas acionem sua assessoria jurídica, pois ajustes e alinhamentos nos contratos são necessários”.
Com relação aos benefícios e equipamentos essenciais ao trabalhador remoto, com exceção do vale transporte, a justiça entende que todos os demais benefícios devem ser mantidos. Já os equipamentos e custos extras devem constar no contrato de trabalho. “A empresa precisa fazer um aditivo, inserindo quais são as responsabilidades de cada parte. A lei não determina que as empresas paguem por custos extras, mas é uma cláusula que deve constar obrigatoriamente no contrato”, explica.
A sócia do escritório Castro Oliveira Advogados, Cyntia Possídio Lima, acredita que o isolamento social apenas acelerou uma transição que vinha se consolidando. “Essa é uma é uma realidade que veio para ficar. A adoção do home office ou teletrabalho só cresceu desde então, devido ao desenvolvimento da tecnologia, fruto de uma era na qual se impera a lógica digital, tornando as relações de trabalho mais fluidas”.
Ela acredita que essa nova tendência no mercado de trabalho está muito conectada com as ambições das novas gerações, que buscam formas diferentes de focar sua energia, perseguindo valores mais presentes no teletrabalho e no coworking. “O mercado de trabalho está cada vez mais voltado às novas gerações, que buscam a felicidade e não mais a estabilidade e a consolidação de modelos preexistentes, considerados ultrapassados”, pontua.
Para a especialista, nem as obrigações impostas para empresas e funcionários devem afastar essa tendência, mesmo quando estivermos em uma realidade pós pandemia. “As imposições são absolutamente razoáveis e não vejo nelas algum obstáculo capaz de afastar a adoção desse regime na prática das relações de trabalho”, finaliza.
Karolen Gualda Beber é advogada especialista na área do Direito do Trabalho.
Cyntia Possídio Lima é bacharela em Direito pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Pós-graduada em Direito do Trabalho pela Fundação Faculdade de Direito da Bahia. Pós-Graduada em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET.
O estado de São Paulo registrou 25.571 mortes e 639.562 casos confirmados do novo coronavírus (covid-19) nesta terça-feira (11). O número de pessoas recuperadas chegou a 437.647, sendo que 77.864 chegaram a ser internadas até receber alta hospitalar.
Dos 645 municípios paulistas, houve registro de ao menos uma pessoa infectada em 641 cidades, e ao menos uma morte em 497 cidades.
As taxas de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) chegaram a 57,2% na Grande São Paulo e 58,6% em todo o estado. Estão internados 12.723 pacientes, sendo 7.245 em enfermaria e 5.478 em UTI.
Dos infectados pelo novo coronavírus em São Paulo, 298.107 são homens e 335.511 mulheres, e não consta informação de sexo para 5.944 casos.
Entre as vítimas fatais, estão 14.751 homens e 10.820 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos de idade ou mais, totalizando 75,3% das mortes.
Redação/Hourpress
Alterações hormonais que a mulher enfrenta na gestação podem ser o gatilho para o agravamento da otosclerose, também chamada de otospongiose.
De acordo com Sylvia Faria, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, a otosclerose é uma doença evolutiva do ouvido e tem origem genética, embora já tenha havido o registro de casos sem incidência familiar.
“Ocorre uma desordem benigna do desenvolvimento ósseo, ou seja, a substituição do osso normal por tecido fibroso. Isso leva a uma perda de audição progressiva em um ou ambos os ouvidos”, explica a médica.
A otosclerose tem predominância no sexo feminino, sendo rara em negros e asiáticos. O aparecimento da doença frequentemente ocorre durante a segunda ou terceira época de vida, mas pode acometer outras faixas etárias.
Conforme explica a otorrinolaringologista, não há cura para a otosclerose até o momento. O paciente que manifesta a doença tem três opções de tratamento, a depender da gravidade dos sintomas e de seu histórico e condições clínicas.
1 – Uso de aparelho auditivo convencional: como a doença pode manifestar-se de forma independente, em apenas um dos ouvidos ou em ambos, em algumas situações o uso do aparelho já é suficiente para reestabelecer a qualidade de vida do paciente.
2 – Tratamento medicamentoso: o principal objetivo dessa alternativa é interromper a fase ativa da doença e, com isso, “estacionar” ou retardar a perda auditiva.
3 – Tratamento cirúrgico (estapedectomia ou estapedotomia): o procedimento substitui o osso do ouvido chamado estribo, prejudicado pela doença, por uma prótese, que fará sua função na transmissão do som.
Na otosclerose, uma falha na formação das estruturas ósseas afeta um dos ossículos da audição, o estribo. Com isso, a vibração sonora chega atenuada à cóclea e, consequentemente, também ao cérebro, ocasionando uma diminuição da audição (hipoacusia).
Geralmente, um dos sintomas da otosclerose é a dificuldade para ouvir sons de baixa frequência. Tontura e zumbido também podem ser sentidos. Esses problemas podem ser agravados na gravidez, ou logo após o nascimento do bebê, sendo prejudiciais à mulher. Ela pode deixar de ouvir alguns sons do bebê, por exemplo, e a desordem pode afetar a dinâmica dos primeiros meses da criança.
“Essa é uma fase de muitas mudanças para a mulher. Cansaço, medo ‘do novo’, alteração hormonal, tudo isso, em conjunto, associado à perda de audição decorrente da otosclerose, pode tornar as situações mais sensíveis. A otosclerose por si só prejudica essa nova fase da mulher”, completa a médica.
Por isso, a recomendação é buscar auxílio médico assim que algum dos sintomas manifestar-se, principalmente durante uma gestação. O diagnóstico precoce pode ser fundamental no tratamento da otosclerose.
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
O mundo precisa de homens melhores
*Leandro Menezes
Um texto curto, logo você acaba de ler;
Volta a pegar seu celular e se divertir;
Ou a TV assistir, para depois reclamar;
E sua opinião tuitar, disseminando sua vontade de logo sair dessa situação;
Depois de tanto ver mortes na nação, e palavras em vão;
Pede agilidade na produção da vacina e no trabalho da ciência;
Mas faltou-lhe sapiência, para de fato exigir educação e desenvolvimento;
Coisas que sempre foram promessas, nunca foram cumpridas, serão no futuro;
Afinal é o Brasil, "o país" não é verdade?
E já que somos do futuro que tal transformarmos o futuro em outubro?
Vacina em outubro?
Não, só em 2021, mas dezembro é 2020, logo estou errado, adoraria estar;
Mas ciência não é corrida, não é esporte, cujo trabalho leva a quebra de recordes;
Ciência é vida e morte e desta vez está do lado da vida, portanto espere, superamos metade do ano praticamente;
Com calma os cientistas farão um trabalho rápido e eficiente;
Deixem-nos trabalhar e faça sua parte, proteja os demais!
Você sabe o que fazer!
Aprenderemos ao final dessa situação que imediatismo não combina com ciência;
E tudo que vemos neste momento é teste e desenvolvimento;
Coisas que a educação ensinaria;
Mas não aprendemos porque não temos. No futuro, quem sabe.
Estamos observando o processo de desenvolvimento e testes avançados de várias vacinas no Brasil e isso não significa que teremos vacinas já em 2020 para a população. Após a análise dos resultados e os ajustes necessários, entraremos na fase de produção em larga escala. Até chegarmos a esta fase, estaremos em 2021.
Tenha paciência e seja responsável, você sabe o que fazer para não se contaminar e contaminar os outros. Teremos inúmeros avanços e mudanças na população, mudanças em relação ao comércio, a saúde e ao comportamento social e isso não é ruim. Amadurecemos e nos modernizamos de forma abrupta. Olhe o lado positivo, haverá melhorias, sim, teremos muitas melhorias.
*Benisio Ferreira da Silva Filho é coordenador do curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter.