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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Fundo do baú: "I do love you", o grande sucesso da banda GQ

Mate a saudade da época em que ainda se dançava de rosto coladinho


Luís Alberto Alves/Hourpress

Muitos não sabem que a voz principal da banda GQ, que fez muito sucesso na década de 70, por causa de suas lindas baladas, era Emanuel LeBlanc. Após cada um tomar o seu caminho, ele continuou brilhando, por causa da capacidade de cantar bem. "I do love you" explodiu nos bailes de 1978, regravação do hit original de Billy Stewart de 1965. Mate a saudade da época em que ainda se dançava de rosto coladinho. Confira no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=lq0LMlzD2eI

Geral: Usar muita Aspirina pode te deixar surdo


Centenas de remédios trazem risco para os ouvidos

Luís Alberto Alves/Hourpress

Apesar de parecer normal tomar um remédio para dor de cabeça ou resfriado, a automedicação pode representar um sério risco para a saúde, principalmente se for uma prática constante. A estimativa dos especialistas é que o uso prolongado, em altas doses, de 200 medicamentos, pode provocar tonteira, zumbido e até mesmo perda de audição.

Diuréticos, pílulas anticoncepcionais e anti-inflamatórios, consumidos de forma indiscriminada, estão entre as substâncias mais problemáticas e podem causar lesões graves – algumas vezes irreversíveis – nas partes do ouvido humano responsáveis pela audição e pelo equilíbrio. Muitos remédios contêm salicilato de sódio. O ácido acetilsalicílico, por exemplo, presente na famosa Aspirina, está entre os remédios ototóxicos (ruins para o ouvido) mais comuns.

A fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas, alerta que os medicamentos devem ser consumidos apenas sob prescrição médica. "É comum pessoas tomarem remédios por conta própria, influenciadas pela indicação de vizinhos e amigos, o que é perigoso. As substâncias conhecidas como ototóxicas podem causar lesões graves e, muitas vezes, irreversíveis à cóclea, a parte do ouvido humano responsável pela audição", ressalta a especialista.

Claro que, devidamente recomendados, esses remédios são essenciais no tratamento das doenças para os quais foram criados. Por isso, o ideal é que, antes de tomar remédio ototóxico, sejam feitos exames para se verificar se já existe lesão auditiva que possa se agravar com o uso da substância.

Quimioterápicos usados contra o câncer; antibióticos da família dos aminoglicosídeos (prevenção e tratamento de infecções pós-operatórias e contra tuberculose); além de antineoplásicos e antimaláricos também fazem parte da lista de remédios que podem acarretar danos à audição. É um dilema enfrentado pelos médicos.


Bebês prematuros também correm riscos, já que precisam tomar antibióticos para combater determinadas infecções respiratórias. "Os recém-nascidos com baixo peso são muito expostos a infecções e precisam desses remédios. Por isso é preciso cuidado redobrado. Hoje o teste da orelhinha é obrigatório, logo após o nascimento do bebê, para verificar se a criança já tem algum dano auditivo", lembra a fonoaudióloga. A situação é ainda pior para os bebês que passam um bom tempo na incubadora, porque, além dos remédios, eles são prejudicados pelo barulho dos equipamentos, que pode chegar a até 100 decibéis.

Os efeitos da ototoxidade dos remédios são amplos e atingem indivíduos de todas as idades. Nos ouvidos, esses medicamentos causam perda neurossensorial, temporária ou definitiva, de grau variado (de leve à profunda), de acordo com o remédio, a dose ingerida e o tempo de tratamento.

"Aconselho a quem suspeita de alguma dificuldade auditiva que procure um médico otorrinolaringologista o mais rápido possível, para que o problema não se agrave. A perda de audição pode ter muitas causas: trauma acústico, infecções, idade avançada, mas pode ser conseqüência também do uso prolongado de um medicamento ototóxico", conclui a fonoaudióloga da Telex.

Geral: Principais fatores que atrapalham o desempenho sexual



Para manter equilíbrio físico e emocional é preciso atentar-se há alguns hábitos

Luís Alberto Alves/Hourpress
Inúmeras pesquisas mostram que a vida sexual é parte importante na saúde do homem. E que a atividade influência de maneira expressiva em outras funções essenciais do organismo, e em sensações como o bem-estar e o prazer. Por isso, é importante atentar-se para alguns hábitos que podem prejudicar a performance sexual.


Segundo o cirurgião especialista em urologia, rins, próstata e prótese, e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, Dr. Emilio Sebe Filho, práticas como fumar, beber, sedentarismo, estresse, ansiedade e má alimentação influenciam na vida sexual masculina.


“Há uma série de questões que podem afetar o desempenho, tanto psicológicas, emocionais e físicos. Por isso a importância de entender cada fator e descobrir como evitá-los. O investimento e atenção com a vida sexual ativa deve ser constante”, explica Dr. Emilio.
Abaixo, confira os principais fatores que atrapalham o desempenho sexual:


Fumar
O tabagismo é um dos piores hábitos que um indivíduo pode desenvolver quando o assunto é qualidade em saúde. Não somente prejudicial para o sistema respiratório e as estruturas pulmonares, o hábito de fumar também compromete o funcionamento do sistema cardiovascular, o sistema venoso e, consequentemente, a atividade sexual.


Beber
O consumo excessivo de álcool já é apontado como uma das causas do desenvolvimento de problemas cardiovasculares, de doenças como a diabetes e, até mesmo, do excesso de peso. Todos esses fatores influenciam de maneira direta ou indireta na prática sexual.


Sedentarismo
Ao não praticar nenhum tipo de atividade física, além de diminuir a disposição e, até mesmo, o condicionamento físico do indivíduo durante o sexo, também pode t consequências cardíacas e vasculares para o homem, influenciando na capacidade de manter uma ereção.


Estresse
O estresse está ligado diretamente a quadros de dificuldade de ereção, assim também como os de ejaculação precoce e falta de libido. Por isso, passar por estresse e viver rotinas intensas resultam em consequências sérias para a saúde emocional e sexual.


Ansiedade
A ansiedade é um problema que pode causar comportamentos extremos, como o consumo exagerado de álcool, a má alimentação e o tabagismo. A doença tem origem com a preocupação no desemprenho sexual, e também pode causar alguns distúrbios, como a falta de lubrificação, disfunção erétil e ejaculação precoce.


Má Alimentação
Uma alimentação irregular pode influenciar no desenvolvimento de alguns fatores complicadores da vida sexual, como o excesso de peso e o estresse. Por isso, manter uma dieta saudável e equilibrada faz total diferença na saúde.


Insônia
Com a falta de repouso necessário, muitos homens estão propensos a terem episódios de cansaço. Com isso o organismo tende a funcionar de uma forma mais ansiosa e estressada, afetando na forma como o sangue flui, e consequentemente prejudicando a ereção masculina.

Medicamentos
Alguns medicamentos indicados para diferentes problemas, podem interferir na dificuldade de ereção. Como, por exemplo, os remédios sugeridos para doenças no coração, que podem influenciar na libido, diminuindo o desejo e desempenho sexual.


Diabetes 
A diabetes provoca uma inflamação nas paredes das artérias, acumulando gordura e consequente provocando o entupimento dos vasos. Esse fator afeta diretamente o desempenho sexual, já que para uma boa ereção é importante que os vasos sanguíneos da região genital estejam saudáveis.


Variedades: Pavê de bolo com frutas é a dica para o Natal


Repita a operação terminando com o creme

Redação/Hourpress

Ingredientes:

200g de bolo de laranja cortado em fatias
1 manga sem casca e caroço, picada em cubos
1 badeja de morangos, limpos, e cortados em cubos
10 uvas sem semente cortadas ao meio


CREME
3 colheres de sopa de manteiga sem sal
8 colheres de sopa de leite em pó integral
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
Modo de preparo: 


CREME: em uma batedeira, bata todos os ingredientes. Reserve. Em um pote de vidro fundo monte o pavê começando por uma camada de creme, depois uma de frutas e uma de bolo esfarelado. Repita a operação terminando com o creme. Decore com as frutas e sirva bem gelado.


Sobre a Água Doce
Os restaurantes da Água Doce são destino para famílias e grupos de amigos que buscam fazer de almoços, jantares, happy hours e confraternizações variadas um momento especial de entretenimento. O cardápio é extenso, repleto de delícias da culinária brasileira servidas em fartas porções e pratos. Além do extenso menu de cachaças e drinques, a casa é reconhecida pelo melhor escondidinho do País, presente nas versões tradicional (carne de sol), camarão, frango e bacalhau. 


Explorando o conceito rústico, os restaurantes proporcionam espaço aconchegante aos clientes, com música ao vivo e espaço kids, mais conhecido como Doce Cantinho. Atualmente, são aproximadamente 80 unidades em nove estados, mais o Distrito Federal. Além do conceito de restaurante completo, a rede lançou duas marcas com modelos mais enxutos voltados para shopping centers, centros empresariais, supermercados e locais com alta movimentação de pessoas: Água Doce Express e Rei do Escondidinho.

Sindical: Vendedor é indenizado por se obrigado a enganar clientes

Conduta que resultaria “em conflito ético e constrangimentos de cunho emocional e moral


Luís Alberto Alves/Hourpress


A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho entendeu ser devida indenização a vendedor da Via Varejo S.A. (grupo que inclui as redes Casas Bahia e Ponto Frio) que afirmou ter sido obrigado a "enganar" clientes para incluir nas vendas serviços não ajustados. Com isso, manteve a condenação ao pagamento de reparação a título de dano moral imposta pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). No entanto, a Turma reduziu o valor de R$ 10 mil para R$ 3 mil.

“Embutec”
A prática, conhecida entre os vendedores como "embutec", consistia em embutir no preço de venda do produto itens como garantia estendida, seguro em caso de desemprego e seguro de vida, mesmo que o consumidor não quisesse.
O pedido do vendedor de recebimento de indenização foi julgado improcedente pelo juízo da 2ª Vara do Trabalho de São Paulo (SP).

Conflito ético
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, no entanto, julgou devida a reparação. Para o TRT, ficou amplamente provado que os vendedores eram orientados a "enganar" os clientes, conduta que resultaria “em conflito ético e constrangimentos de cunho emocional e moral que atingiam a todos os vendedores e a cada um em particular”.

Opressão
Ao analisar o recurso de revista da Via Varejo ao TST, a relatora, ministra Dora Maria da Costa, entendeu que houve ofensa moral, pois a obrigação era imposta aos vendedores “num contexto de clara opressão e coação”.  Ela ressaltou que, conforme o TRT, o impacto moral e psicológico sofrido pelo empregado era presumido “diante da ameaça constante e quase palpável à sua dignidade e à sua personalidade, reiteradamente praticada pelo empregador, que mantinha seus vendedores sempre sujeitos a situações vexatórias”.
Valor excessivo
No entanto, em relação ao montante da indenização, a relatora considerou que o valor fixado pelo TRT foi “extremamente excessivo” diante das peculiaridades do caso. Apesar do caráter pedagógico e compensatório da condenação, o seu arbitramento, segundo a relatora, “não pode destoar da realidade dos autos” nem deixar de observar o equilíbrio entre os danos e o ressarcimento. Por unanimidade, a Oitava Turma reduziu o valor da indenização de R$ 10 mil para R$ 3 mil.

Geral: Torneiras com bica moldável facilitam tarefas diárias na cozinha


Amplia a funcionalidade do produto e sua versatilidade


Redação/Hourpress


Se você é do tipo que adora um truque capaz de facilitar a rotina de afazer domésticos e cuidados com o lar, vai adorar as dicas da Meber Metais – e as novidades em seu portfólio para a área molhada das cozinhas. O destaque são os lançamentos da coleção Atria: torneiras para parede e bancada com bica moldável, diferencial que é sinônimo de praticidade uma vez que amplia a funcionalidade do produto e sua versatilidade para atender às mais diferentes necessidades das situações de uso.

Práticos e resistentes, os novos modelos apresentam estrutura composta por metal articulável e mangueira de sílica gel. A bica rígida é moldável e adaptável – ou seja, pode ser posicionada em várias direções, orientando a saída do jato d’água. Com essas soluções, o usuário ganha mais flexibilidade para higienizar louças, utensílios, panelas e travessas – inclusive os de tamanhos maiores.

Outro diferencial são os atributos estéticos: as novas torneiras assinadas pela Meber chegam ao mercado disponíveis nas cores preta e vermelha, oferecendo um toque extra de modernidade ao décor da cozinha. Para quem não abre mão da sustentabilidade em cada gesto do dia a dia, as torneiras vêm com arejador economizador para auxiliar no consumo consciente de água. Toda a linha tem dez anos de garantia.

Geral: Empresa convida a ver o mundo sem filtros



A marca convidou seis crianças que não se conhecem para brincarem juntas


Redação/Hourpress
Com a mensagem “o mundo é do jeito que olhamos para ele”, a campanha de Natal da Canon começa a ser veiculada essa semana. O filme “Natal sem filtros” segue a linha criativa e emocionante usada pela marca há quatro anos.

No filme criado pela Dentsu Brasil, a marca convidou seis crianças que não se conhecem para brincarem juntas. Heitor, Isabelle, Matias, Ana, Manu e Bento brincaram em duplas em uma sala montada especialmente para que as crianças com necessidades especiais pudessem circular livremente. A ideia era criar momentos especiais, sem filtros – assim como o olhar de uma criança. Assista: https://youtu.be/VZK7H6buyZ0.

Para a supervisora de marketing da Canon no Brasil, Tânia Abe, “O Natal é um momento muito importante de inspirar as pessoas e as crianças nos inspiram a todo momento brincando com as outras, sem nenhum tipo de preconceito. São atitudes como estas que inspiram o nosso dia a dia aqui na Canon.”

Todos os momentos foram registrados e eternizados em fotos, impressas e entregues para os pais das crianças que também fizeram parte da gravação. “A conexão aconteceu de uma maneira muito rápida entre essas crianças. A afetividade foi tão forte nesse momento de encontro que me emocionei muito. Como educadora, foi muito legal ver que famílias estavam ali para passar por aquela experiência mesmo sem saber exatamente como seria”, comenta Adriana Silveira, pedagoga que acompanhou a gravação.

Para Filipe Cuvero, VP de criação Dentsu Brasil, “Em um ano com tanta intolerância, queríamos trazer uma mensagem positiva nesse natal. Essa é mais uma campanha de Canon que nos envolvemos com o coração desde a concepção da ideia, produção até o resultado final”.

O filme foi produzido pela BossaNova Films e dirigido por Georgia Guerra-Peixe.

Sindical: Pesquisa revela que 21% dos idosos continuam no trabalho após aposentadoria


Quase metade dos entrevistados precisa complementar a renda; 43% dos idosos que se mantêm na ativa enfrentaram dificuldades em conseguir oportunidade no mercado de trabalho


Luís Alberto Alves/Hourpress

A longevidade impõe desafios para a população brasileira, em que parte significativa segue exercendo alguma atividade profissional mesmo após a aposentadoria. Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que sete em cada dez idosos (70%) estão aposentados. Desse total, 21% continuam trabalhando e uma das principais razões é o fato de a renda não ser suficiente para pagar as contas (47%). Já 48% disseram que querem se sentir produtivos nessa fase da vida e 46% buscam manter a mente ocupada.

Embora atuem ativamente, 43% reconhecem que tiveram dificuldades em conseguir uma oportunidade, principalmente por enfrentar preconceito com a idade avançada (30%). Por outro lado, 57% afirmam não ter tido problemas em conseguir trabalho. Quando questionados sobre até que idade pretendem trabalhar, mais da metade (61%) não soube definir ao certo. Para os que sinalizaram ter uma perspectiva em mente, a média é de 74 anos.

Apesar da questão financeira ser um ponto relevante para aqueles que optam por não parar, 76% dos idosos encaram o trabalho de forma positiva nessa fase da vida. Tanto que um terço (30%) destes menciona sentir satisfação por estar trabalhando e poder produzir, enquanto 20% têm orgulho de manter sua independência, ao passo que 18% disseram gostar do que fazem e ainda possuem muitos projetos a serem realizados.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem um novo cenário com o aumento da expectativa de vida no Brasil. “Percebe-se, muitas vezes, que os idosos não se prepararam para este momento e os ganhos com a aposentadoria acabam não sendo suficientes para manter o padrão de vida desejado. Mas já enxergamos uma mudança na visão de grande parte dessas pessoas, que começam a encontrar um sentido especial no trabalho por se sentirem mais produtivos e independentes”, ressalta.

Nove em cada dez idosos contribuem com orçamento familiar; previdência social é principal forma de preparação para aposentadoria

O estudo observa ainda que boa parte dos lares conta com a renda de familiares acima dos 60 anos. Nove em cada dez (91%) idosos contribuem financeiramente com o orçamento, sendo que 43% são os principais responsáveis pelo sustento da casa. Ainda assim, 34% dos entrevistados recebem algum tipo de custeio — percentual que cresce para 40% entre as mulheres — vindo principalmente de pensão por falecimento do cônjuge (15%) ou de familiares (15%).

Quando o assunto é preparação para aposentadoria, o que se percebe ainda é uma falta de conscientização sobre a necessidade de pensar no futuro. Entre os que se planejaram de olho nesta fase da vida, três em cada dez (32%) admitem nunca ter guardado dinheiro exclusivamente para esta finalidade. Outros 25% não lembram quando começaram a fazer uma reserva. Em relação aos 43% que recordam o período de início dessa poupança, a média de idade foi aos 27 anos.

A maior parte (47%) se preparou ou ainda se prepara para a aposentadoria por meio da contribuição ao INSS. Já 34% realizam ou realizaram algum tipo de investimento — número que sobe para 43% entre os homens e 49% nas classes A e B. Desse total, 13% dos recursos foram aplicados em poupança, 9% em previdência privada da empresa onde trabalhou e 7% destinados a outros investimentos, como fundos, ações, CDBs, Tesouro direto e renda fixa. Há também uma parcela que investe em previdência paga por conta própria (7%) e em imóveis (6%) – considerando apenas os imóveis tratados como investimento e não moradia.

Entre os que sinalizaram ter se preparado, 25% atribuem esse comportamento ao seu perfil mais precavido, enquanto 21% dizem que se espelharam em exemplos próximos de pessoas que não se preparam e tiveram problemas financeiros na aposentadoria. Já 17% seguem orientações de amigos e familiares. Quanto àqueles que não se prepararam, os principais fatores citados são falta de renda (29%) e de sobra de dinheiro no orçamento (25%).

“Planejar a aposentadoria pensando apenas na renda que virá com o INSS é arriscado no contexto econômico atual do país, especialmente porque as regras da previdência social podem mudar a qualquer momento. Além disso, o valor médio do benefício concedido raramente é suficiente para dar cobrir despesas que não estavam previstas, gastos com remédios e plano de saúde, por exemplo. O recomendável é complementar os ganhos da previdência com um plano privado ou outro tipo de reserva. E quanto mais cedo, melhor”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil e do portal “Meu Bolso Feliz”, José Vignoli.

Metodologia

Foram entrevistados 612 consumidores com idade acima de 60 anos de ambos os gêneros e de todas as classes sociais, nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Volkswagen anuncia recall do Gol e Voyage


A empresa informa ter constatado um desvio dimensional da rosca da porca de fixação do fecho do cinto de segurança traseiro


Luís Alberto Alves/Hourpress


A Volkswagen do Brasil convocou nesta terça-feira (11), os proprietários dos veículos modelos Gol e Voyage, ano/modelo 2018 e 2019, fabricados entre 16 de maio e 14 de junho de 2018, com números de chassis (não sequenciais) de JT156496 a KT010470, a agendarem junto a uma concessionária da marca, a partir do dia 17 de dezembro, o reparo na porca de fixação do fecho duplo do cinto de segurança traseiro.

No comunicado, a empresa informa ter constatado um desvio dimensional da rosca da porca de fixação do fecho do cinto de segurança traseiro. Em consequência deste defeito, no caso de colisão, a fixação deste fecho poderá se soltar e, os cintos de segurança traseiros esquerdo e central não oferecerão a proteção especificada, podendo ocasionar danos físicos aos ocupantes do veículo.

Para agendamento e mais informações, a Volks disponibiliza o telefone 0800 019 8866 e o site www.vw.com.br 

O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, orienta os consumidores sobre seus direitos: A empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.

O que diz a lei

O Código de Defesa do Consumidor (CDC), em seu artigo 10, estabelece que: “O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

§ 1º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários."

Outra questão importante, que deve ser observada pelos consumidores, refere-se a exigência do comprovante de que o serviço foi efetuado, documento que deverá ser conservado e repassado adiante, em caso de venda. Caso tenha sido comercializado mais de uma vez, o atual proprietário terá o mesmo direito ao reparo gratuito.

Conforme a Portaria Conjunta nº 69 de 15/12/2010, da Secretaria de Direito Econômico e do Diretor do Departamento Nacional de Trânsito, o veículo que não for reparado/inspecionado em até 12 meses, após o início da campanha de recall, terá a informação lançada no campo 'observações' do próximo CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) emitido pela autoridade de trânsito.

Os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

A Fundação Procon-SP mantém, desde 2002, um banco de dados com informações sobre todas as campanhas de recalls realizadas no Brasil: http://sistemas.procon.sp.gov.br/recall/.